Ficha Corrida

23/12/2015

Para delírio do Aécio, PSDB paranaense vira pó

O Napoleão das Alterosas deve estar em delirium tremens com a notícia. Em síndrome de abstinência eleitoral, o candidato à Miss Colômbia, provavelmente esteja indo rumo ao aeroporto de Cláudio para pegar o avião do Estado, que lhe é de direito divido, para rumar a CUritiba.

PSDB é um partido que bate. Aécio bate cabeça, FHC, como Atlas, se debate com o fardo de seu passado corrupto, Beto Richa bate em professor, Geraldo Alckmin bate em aluno.

Vem daí a explicação para sua enlouquecida cavalgada em busca do golpe paraguaio… Bater em Dilma!

Os ratos já começam abandonar o navio fantasma… Aliás, por falar em fantasma, onde está o valentão das Araucárias, também conhecido por fujão, Fernando Francischini?!

Contra efeito Richa, Dias vai deixar o PSDB

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Segundo o colunista Ilimar Franco, o senador Álvaro Dias está de malas prontas para o PV; desembarca do PSDB para fugir da brutal queda de avaliação do governador Beto Richa no Paraná; com o Estado ‘quebrado’, a reeleição do tucano também foi marcada pelo massacre da PM em protesto de professores em Curitiba, que deixou mais de 200 professores feridos; além disso, seus aliados afirmam que a intenção de Dias é disputar as eleições presidenciais em 2018; o PV lançou Eduardo Jorge (SP) em 2014; o governador tucano de São Paulo, Geraldo Alckmin, também mantém conversas com o PSB para uma eventual filiação, de olho em 2018

23 de Dezembro de 2015 às 06:30

247 – Mais um nome de peso do PSDB se prepara para ‘abandonar o navio’. Segundo o colunista Ilimar Franco, o senador Álvaro Dias está de malas prontas para o PV. Desembarca do PSDB para fugir da brutal queda de avaliação do governador Beto Richa no Paraná.

Com o Estado ‘quebrado’, a reeleição do tucano também foi marcada pelo massacre da PM em protesto de professores em Curitiba, que deixou mais de 200 professores feridos.

Além disso, diz, seus aliados afirmam que sua intenção é disputar as eleições presidenciais em 2018. O PV lançou Eduardo Jorge (SP) em 2014.

O governador tucano de São Paulo, Geraldo Alckmin, também mantém conversas com o PSB para uma eventual filiação, de olho em 2018. Reclama que se sente preterido na gestão de Aécio Neves.

Contra efeito Richa, Dias vai deixar o PSDB | Brasil 24/7

17/10/2015

Eduardo CUnha põe até Jesus na putaria

religiososSilas Malafaia, Marco Feliciano, Eduardo CUnha envolvem Jesus em putaria. Não é só lavagem de dinheiro, é cusparada na cara do crente. O sujeito passa a semana dando duro no batente para no fim de semana dar pro pastor vira-lata comprar Porsche, BMW. Deve-se a estas credenciais o apoio dado pelos golpistas Aécio Neves, FHC, Geraldo Alckmin, Antônio Imbassahy, Carlos Sampaio, Agripino Maia, Beto Richa, Fernando Francischini & Paulinho da Força Sindical.

Não entendo como Jesus, sendo Deus, não manda uma porrada na cara de quem usa seu santo nome em vão?! E não me venha com livre arbítrio ou o inferno para ladrão. Isso é coisa de picareta. Que deus é este que permite os piores facínoras usarem seu nome em prejuízo da boa fé de tanta gente?! Este tipo de deus não me não faz falta. Mesmo que Eduardo CUnha vá pra o quinto dos infernos, de que isto serve para a vida de milhares de pessoas que ele transformou num inferno na terra?

Eu li a Bíblia. De cabo a rabo. E descobri que muita gente boa da bíblia deu o rabo para comer. Está lá no livro de Ruth. Ela ia para os campos de centeio buscar semen-te… Até Jesus ia passear com Madalena nos jardins de Bethânia…

E aí estes pastores querem falar em família?! Só se for famílias do tipo  Provenzano, Marcheze, Corleone, Bonanno, Colombo, Genovese, Gambiono, Lucchese

O Jesus.com de Cunha roda num Porsche Cayenne

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Carro de luxo do presidente da Câmara, que é evangélico, foi registrado em uma de suas empresas, chamada Jesus.com, que faz propagandas e programas de rádio; o Porsche Cayenne S, de 2013, avaliado em R$ 429 mil, é apenas um dos carros da frota de luxo do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que tem ainda um Ford Edge V6, um Ford Fusion, também registrados na Jesus.com, além de uma BMW e outros carros vinculados a outra empresa e ao nome de sua esposa, a jornalista Cláudia Cruz; somente contabilizando o valor dos carros, o patrimônio de Cunha soma R$ 940 mil; PGR estima em R$ 61 milhões o patrimônio não declarado do presidente da Câmara

17 de Outubro de 2015 às 06:17

247 – Além de esconder patrimônio na Suíça e também nos Estados Unidos, como aponta a denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), tem uma frota de carros de luxo cujo valor total soma R$ 940 mil.

Um de seus carros, um Porsche Cayenne S, de 2013, avaliado em R$ 429 mil, foi registrado em uma de suas empresas, chamada Jesus.com. O deputado é evangélico e a empresa tem como função fazer propagandas e programas de rádio

Compõem o resto da frota ainda um Ford Edge V6, um Ford Fusion, também registrados na Jesus.com, além de uma BMW e outros carros vinculados a outra empresa e ao nome de sua esposa, a jornalista Cláudia Cruz.

A Procuradoria Geral da República estima que Cunha tem um patrimônio não declarado de R$ 60,8 milhões.

O Jesus.com de Cunha roda num Porsche Cayenne | Brasil 24/7

12/10/2015

Éramos Seis

Éramos seis é um título de um livro que fez algum sucesso quando eu era estudante. As vivandeiras mais notórias entorno do impeachment estão indo, uma a uma, prestarem contas dos próprios malfeitos que viviam de pespegar em Dilma. A mãe dos golpistas, a Rede Globo, vai perdendo seus filhotes que tão cuidadosamente incubou e desovou. Como disse Dilma, “não sobrará pedra sobre pedra”.

1) Filho mais notório, o Napoleão das Alterosas, em plena síndrome de abstinência,foi abatido em pleno voo. Voos. Muitos voos, de Minas para todo e qualquer ponto turístico. O pior senador no ranking da Veja foi o primeiro a não saber perder. Partiu para o tapetão voador, mas é mais frágil que o próprio ar que aspira. Aécio Neves deve encabeçar qualquer lista das espécies mais nocivas a qualquer decência mínima de uma república.

2) Fernando Francischini montou a melhor estrutura de difamação no submundo da internet durante a campanha. Seu sucesso cacifou-o à Secretário de Segurança de Beto Richa. Bateram nos professores e acabaram apanhando da realidade. Hoje, igual ao pinhão guardado pelas gralhas azuis, é um post esquecido ao lado de outra araucária.

3) Ronaldo Caiado recebeu a melhor definição que se pode conseguir de seu próprio correligionário: “uma voz à procura de um cérebro”. Demóstenes Torres disse tudo o que poderia resumir o caráter de Caiado no próprio título do artigo.

4) Agripino Maia é o que se pode chamar de escândalo à espera de uma tomada. Falta o cinegrafista, mas a cena é antológica. Junto com Caiado e Carlinhos Cachoeira, Agripino rivaliza com Demóstenes Torres no papelão de acusador da honestidade alheia como forma de se safar.

5) Augusto Nardes, legítimo espécime do PP gaúcho, guindado ao posto do tCU pelo Severino Cavalcante, o breve, foi abatido não sem antes justificar a inutilidade de um Tribunal de Faz de Conta, já que não é tribunal e sequer sabe fazer contas. A Operação Zelotes se encarregou de coloca-lo em seu devido lugar. A história do lixo poderá reservar um lugar mais adequado em sua biografia.

6) Eduardo CUnha é o maior representante dos movimentos golpistas. Aos moldes de Severino Cavalcanti, foi escolhido para algoz. É como se escolhessem Judas para o lugar de Jesus. Não tem como errar. Basta conhecer a biografia.  A chave de ouro deste soneto hexassílabo só poderia ser fechado com um legítimo herdeiro de PC Farias que guarda estreita relações com a incubadora dos golpistas, a Rede Globo. E mais não se precisa dizer por despiciente. Fez da Igreja um puteiro de seu gangsterismo.

Éramos Seis, mas, apesar de soltos, é o que há de mais nocivo. Por eles se explica porque há prisões e vazamentos seletivos como a moralidade dos imorais.

STF abre inquérito para investigar Agripino Maia por corrupção e lavagem de dinheiro

Supremo abre inquérito para investigar presidente do DEM por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. José Agripino Maia teria recebido propina da empreiteira OAS, investigada na Operação Lava Jato

Agripino Maia DEM corrupção

José Agripino Maia, presidente do DEM (divulgação)

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso abriu esta semana inquérito para investigar o senador José Agripino Maia (DEM-RN) pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O ministro atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), que acusa o parlamentar de receber propina da empreiteira OAS nas obras de construção do estádio Arena das Dunas, em Natal, para a Copa do Mundo de 2014.

As suspeitas contra o senador surgiram em depoimentos de investigados na Operação Lava Jato, mas a PGR pediu que o inquérito não fosse remetido ao ministro Teori Zavascki, relator dos processos oriundos da operação no Supremo. Para a procuradoria, as acusações não estão relacionadas com os desvios de recursos da Petrobras, principal linha de investigação da Lava Jato.

A assessoria do senador informou que ele ainda não foi notificado sobre a decisão e que só vai se manifestar após ter acesso às investigações. Na segunda-feira (5), após ser informado do pedido de abertura de inquérito, Agripino disse que a acusação é absurda, inverídica e descabida. Ele também se colocou à disposição do Judiciário para prestar esclarecimentos. A OAS nega as acusações.

Relatório da Coaf

O Coaf, órgão de inteligência financeira vinculado ao Ministério da Fazenda, detectou uma série de depósitos em espécie de forma fragmentada e sem identificação dos depositantes, no valor total de R$ 169,4 mil, em contas bancárias do senador José Agripino Maia, presidente nacional do DEM e um dos principais nomes da oposição. Segundo relatório do Coaf, a movimentação “sugeriria tentativa de burla dos mecanismos de controle e tentativa de ocultação da identidade do depositante”.

De acordo com o Coaf, movimentações suspeitas foram realizadas no mesmo dia, 27 de outubro de 2014, no final da campanha eleitoral do ano passado. As contas do senador receberam seis depósitos de R$ 9.900 mil cada um no caixa do banco em um total de R$ 59,4 mil, além de outros 44 depósitos em espécie, em envelopes no caixa eletrônico, cada um deles com R$ 2.500.

Entre outros depósitos para Agripino, com identificação, um motorista do Senado colocou R$ 95 mil, em espécie, na conta do senador, além de ter feito dois depósitos, um de R$ 9.000 e outro de R$ 9.100, “em espécie na mesma sessão de caixa” e na mesma agência. Outra servidora pública, lotada no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, fez quatro depósitos fracionados de R$ 9.000.

O relatório do Coaf integra o inquérito aberto pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

STF abre inquérito para investigar Agripino Maia por corrupção e lavagem de dinheiro

29/09/2015

Corrupção generalizada na República das Araucárias

PARANÁDe cabo a rabo, de fio a pavio, a República das Araucárias não é República, é Ré Pública. Então, ai que ódio do PT!

Tudo culpa do PT, da Dilma e do Grande Molusco. A Folha até mostra a corrupção, mas não criminaliza os corruptos. Tudo é lavado, no melhor estilo HSBC, na linguagem mais asséptica possível. Quase como se estivesse pedindo perdão por mostrar o de sempre. Como não há ninguém do PT na reportagem, faz-se de conta que é um problema menor. Agora comparece-se o que está nas entrelinhas da reportagem com a condenação à José Genoíno. Pelo teoria do domínio do fato aplicada ao José Dirceu teriam de fechar o Estado do Paraná entrega-lo ao Paraguai. E ainda pedirem desculpas pelo presente de grego…

Não é que não haja corruptos no PT. Não se trata de tapar o sol com a peneira, mas observa-se o tratamento diferenciado quando a corrupção é praticada pelos queridinhos da grupos mafiomidiáticos. Não criminalização dos partidos envolvidos, muito menos e cobrado dos líderes partidários explicações a respeito da corrupção praticada por seus membros.

Por que ninguém cobra do Fernando Francischini que explique o que seu partido, o Solidariedade, está fazendo no Paraná para punir seus corruptos. Neste caso, não é só a mídia que de forma vexaminosa se mostra solidária com os corruptos, o partido do Francischini também faz jus ao nome. Por que não cobram do governador Beto Richa? Seria porque ele é do PSDB?

Fica por demais evidente que a obsessão em marcar na paleta do PT como partido corrupto diz respeito à uma prática surrada de julgar os outros tomando a si por medida. É diversionismo, uma cortina de fumaça para encobrir os que sempre se locupletaram com a corrupção. Quando atacam o PT, não se trata de combater a corrupção, querem apenas eliminar a concorrência da corrupção.

ONGs fraudulentas fazem papel de prefeituras no PR

TCE quer devolução de R$ 82 mi repassados a entidades por municípios

Entre casos examinados pelo tribunal de contas estão organizações com endereços fictícios ou conexões políticas

ESTELITA HASS CARAZZAIDE CURITIBA

Elas recebem milhões do poder público. Não pagam impostos, e algumas não têm sequer funcionários. Formaram no interior do Paraná o que o TCE (Tribunal de Contas do Estado) classificou de "indústria de ONGs", que assumem tarefas de prefeituras e atuam de forma fraudulenta.

Nos últimos três anos, organizações sem fins lucrativos movimentaram ao menos R$ 400 milhões em contratos com prefeituras do Estado. O TCE ordenou que 12 delas devolvam R$ 82 milhões e aplicou R$ 7 milhões em multas.

"É um filão. O dinheiro escoou diretamente para o bolso de alguém", diz o presidente do TCE, Ivan Bonilha.

Na prática, as Oscips (organizações de interesse público) administram hospitais, contratam médicos e assistentes sociais, fazem a limpeza das ruas e cuidam de campanhas contra a dengue.

Tudo é feito sem licitação, por termos de parceria, que são previstos em lei.

"O modelo é constitucional, isso foi resolvido pelo STF [Supremo Tribunal Federal]", diz o advogado e consultor em terceiro setor Fernando Mânica. "O problema é que há uma lacuna legislativa, que abre caminho para a apropriação indevida por pessoas mal-intencionadas."

Entre as 12 Oscips condenadas pelo TCE, em pelo menos um caso, do Instituto Confiancce, auditores identificaram a subcontratação de empresas fantasmas, que ficavam no meio de um matagal ou em endereços fictícios.

Em outros casos, há vínculos políticos entre as organizações e gestores públicos.

Em São Miguel do Iguaçu, o Instituto Confiancce subcontratou, em 2010, a empresa de um vereador, Marquinhos Murbak (SD), para a limpeza das ruas da cidade.

O prefeito à época, Armando Polita (PMDB), orientava como e quando seriam feitos os pagamentos. Eles negam irregularidades.

Em Corbélia, a fundação da Indecorb foi prestigiada pelo então prefeito Eliezer Fontana (PP) –que, em seguida, firmou com a ONG parceria de R$ 5,8 milhões nas áreas de saúde e assistência social.

"Fica evidente que ela foi criada para atender os interesses da administração municipal", escreveram os auditores. O ex-prefeito, que deve recorrer, nega e diz que a prestação de serviços foi comprovada.

Nesta semana, o TCE encaminhou ao Ministério da Justiça pedido para que oito Oscips tenham sua certificação cancelada –o que, atualmente, as isenta de impostos.

A lista inclui organizações que foram multadas pelo órgão 18 anos atrás. Pelo menos seis delas já foram acionadas na Justiça estadual.

08/07/2015

Crime premeditado: cacetada pode; pedalada, não!

Beto BurristaQuem é o sujeito de “Geha foi repreendido e destituído do comando da ação”? Lula, claro, ou a Dilma. Se não foi nenhum destes, certamente foi alguém do PT, diria Fernando Francischini, Beto Richa, Aécio Neves, Álvaro Dias, FHC, José Serra, Geraldo Alckmin ou a Folha. Claro, e onde mais isto poderia estar acontecendo senão no Estado onde os sociopatas estão na vitrine?!

Como foi premeditado no seio do partido queridinho da mídia, Poder Judiciário, Polícia Federal e Ministério Público, o jornal porta-voz da bandidagem tucana também se encarrega de construir, no meio da reportagem, a justificativa: “A lei gerou uma economia bilionária ao governo, que enfrenta uma crise financeira.” Quer dizer dar pedaladas fiscais é crime, se feitas pela Dilma, mas se forem pauladas nos professores, pelo PSDB, pode? Esse é o sentido da frase da Folha. A voz passiva empregada é a sentença de absolvição de quem exonerou o comandante: “Na terça, porém, após conduzir negociação para aproximar o carro de som dos manifestantes da Assembleia, Geha foi repreendido e destituído do comando da ação.” Embora o tCU ainda sequer tenha se manifestado, todo dia a velha mídia insiste em dizer que Dilma deu uma pedala fiscal. Criam na cabeça das pessoas aquilo que os a$$oCIAdos do Instituto Millenium querem usar de subterfúgio lacerdista para cassar o poder, e quiçá o mandato, e colocar no lugar o toxicômano das alterosas. Aquele que acha que a Presidência lhe pertence por direito divino.

Lei Rubens Ricúpero 

O que me deixa indignado em relação ao comportamento de nossa velha mídia é este tergiversionismo quanto envolve violência de seus parceiros ideológicos. E é um comportamento que vem desde sempre, a começar pelo Massacre de Eldorado dos Carajás

Fosse um governo de esquerda, no título já estaria a criminalização do partido e o nome de quem os coxinhas precisariam linchar. Para o PSDB, continua a aplicação da lei perpetrada nos estúdios da Rede Globo, entre Carlos Monforte e Rubens Ricúpero: “o que é bom a gente mostra, o que é ruim a gente esconde”.

Estou convencido que os bandidos mais perigosos não são os entregadores de pó, como Fernandinho Beira-Mar. Estes só entregam aos celerados que consomem. Quem, além de consumir o produto do Beira-Mar endossa crimes e incentiva golpe, criminaliza inocentes e alcovita bandidos é criminoso infinitamente mais perigoso. Afinal, o que é pior, entregar cocaína ao Casagrande ou insuflar golpe de Estado? Até porque Casagrande se limpou, mas seus patrões, não. Continuam fazendo editorial clamando por golpe de Estado.

Como no caso do helipóptero, que, num passe de mágica, virou pó no noticiário, as barbaridades do PSDB em direção ao golpe, inclusive o massacre de professores, são todas perdoadas. É por isso que um Napoleão de hospício, como Aécio Neves, como um alucinado pela síndrome de abstinência, perpetra os mais absurdos atropelos éticos, linguísticos e institucionais e, como se fosse um inimputável, nada lhe é cobrado, como se o aloprado das alterosas não fosse um ex-candidato à Presidência e Presidente do PSDB.

Ou o Brasil acaba com as bestas golpistas encasteladas nos grupos mafiomidiáticos, ou eles ainda vão reimplantar outra ditabranda, digo, ditadura.

Coronel alertou sobre ‘abuso’ antes de ação policial no Paraná

Geha foi afastado no dia anterior ao confronto com professores

ESTELITA HASS CARAZZAIDE CURITIBA

Comandante inicial da operação que deixou quase 200 feridos num protesto contra o governo Beto Richa (PSDB), o coronel da Polícia Militar do Paraná Chehade Elias Geha alertou os superiores sobre o "flagrante abuso de autoridade" da ação e acabou afastado um dia antes do confronto, em abril.

Geha depôs ao Ministério Público do Estado sobre o episódio, no qual manifestantes, a maioria professores, foram alvos de balas de borracha.

Ele era um dos militares a cargo da operação, que pretendia impedir a invasão da Assembleia e permitir a votação do projeto que alterou a previdência dos servidores. A lei gerou uma economia bilionária ao governo, que enfrenta uma crise financeira.

Em mensagem de celular ao então subcomandante-geral da PM, Geha disse que impedir o acesso aos arredores do prédio criaria "um grave problema" para "a imagem do Estado, governo, PM e da segurança da Assembleia".

"Não vejo como impedir o acesso de pessoas, caminhão de som, montagem de barracas. Nossa missão é garantir que a Assembleia não seja invadida e, caso ocorra, reintegrar a mesma. Outras providências caracterizam abuso de autoridade", escreveu ele.

O plano das autoridades era impedir a circulação e manifestação de pessoas no entorno da Assembleia. O governo queria "blindar" o prédio, invadido no início do ano por manifestantes.

Geha se opôs ao plano. "Gostaria que reestudassem o que planejaram anteriormente", escreveu no domingo, a três dias da operação.

Na segunda, Geha se reuniu com o então secretário de Segurança, Fernando Francischini, e com o comando da polícia e fez novos alertas.

Na terça, porém, após conduzir negociação para aproximar o carro de som dos manifestantes da Assembleia, Geha foi repreendido e destituído do comando da ação.

Segundo a Promotoria, a "abrupta e temerária" mudança no comando mostra que as autoridades estavam dispostas "a utilizar seu poderio militar para impedir qualquer manifestação democrática".

Na semana passada, o órgão ingressou com ação de improbidade contra Richa, Francischini e quatro comandantes da operação, por violarem o direito à reunião e à livre manifestação.

OUTRO LADO

A PM informou que não iria comentar a troca de comando, pois investiga a operação num inquérito próprio, que deve ser concluído até o final do mês. Richa refuta as acusações. Geha não quis dar entrevista.

24/05/2015

Vietnã? Não, Paraná!

OBScenas: o Vietnã é logo ali no Paraná!

Para Fernando Francischini e Beto Richa, professor é inimigo! E contra inimigo tanto faz Napalm ou Gás de Pimenta. Ou, como diria o velho Führer parodiando seu conterrâneo, Goethe: “Lich, mehr licht; gás, mais gás!”

Vietnã - Phan Thị Kim Phúc

Vietná das aruacárias
Vietna 2 Vietnã das Araucárias 2

06/05/2015

De República das Araucárias para República dos Ratos

Filed under: Ódio de Classe,Beto Richa,Fernando Francischini,PSDB — Gilmar Crestani @ 9:51 am
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É estarrecedor, não fosse trágico. Nada diferente do que se viu no RS no tempo do Cel. Mendes e da cruela Yeda Crusius. A violência institucional nos governos do PSDB é uma marca implantada ainda no Governo do FHC. Não é sem motivo que FHC descende gorilas. Não seria de se espantar se sobrasse para os soldados o que os facínoras engendram nos gabinetes. De toda sorte, o soldado que cegamente faz o que seu chefe manda já foi corretamente analisado no livro Os carrascos voluntários de Hitler.  Não se trata apenas dos soldados e capitães, mas da sociedade que dissemina ódio e se banha em sangue.

Quando ficamos sabendo que empresários como Frias, da Folha, Mesquita, do Estadão, não só apoiavam a ditadura, mas também presenciavam sessões de tortura, estupro e morte também se entende porque o Grupo Folha da Manhã, que edita a Folha, emprestava as peruas para esconder os corpos dilacerados que havia sido objeto de prazer sádico na véspera. Também se entende por que a sociedade que cultua a violência por prazer pessoal pede a maioridade penal. Por que não pedem pena de morte? Peçam pena de morte para Secretários de Segurança, do tipo Fernando Francischini, que mesmo tendo curso superior, casa, comida, educação, saúde e dinheiro no bolso comete insanidades injustificáveis, como massacrar professores públicos? Esta é, na minha opinião, a única situação em que se pode admitir pena de morte. Infelizmente, Jorge Pozzobom tem razão. Há justiça e inJustiças!

Colunista entrou na contramão da rua, Francischini na contramão da História

qua, 06/05/2015 – 07:58

Jornal GGN – Em 22 de janeiro de 2015, antes de terminar o primeiro mês do mandato de Beto Richa, Celso Nascimento, colunista do jornal Gazeta do Povo, publicava artigo em que relatava o apelo feito por um coronel da PM de que deveriam alertar o governador sobre o erro de nomear Francischini. Alertava o coronel que o nominado estava implantando a ‘cultura da violência’ no estado. O colunista ouviu o apelo mas não entendeu o real alcance do alerta profético recebido. Isso até ser vítima desta PM que agia com as unhas de Francischini. Leia o artigo a seguir.

Sugestão de Almeida

Um texto profético:

da Gazeta do Povo

Leia depoimento do colunista da Gazeta do Povo Celso Nascimento sobre as acusações feitas pelo secretário de Segurança Pública do Paraná, Fernando Francischini

Um secretário na contramão, por Celso Nascimento

Dia 15 de janeiro, precisamente às 14h34, toca o meu celular. Do outro lado da linha, o coronel Elizeo Furquim, presidente da Associação de Defesa dos Policiais Militares Ativos e Inativos (Amai), surpreendeu-me com o que disse: "Nascimento: precisamos urgentemente da sua pena! Você, como jornalista, pode nos ajudar: o governador ainda vai se arrepender de ter colocado esse Francischini na secretaria; ele está implantando a ‘cultura da violência’ nas polícias do Paraná. Vai dar porcaria. Precisamos alertar o governador".

Não tive consciência, naquele momento, de que tinha ouvido uma declaração profética: apenas sete horas depois, a partir das 21h30 do mesmo dia 15, experimentei pessoalmente a violência policial de que falara Furquim. Na escuridão de ruas mal iluminadas e mal sinalizadas do Prado Velho, bairro para mim praticamente desconhecido, cometi uma infração de trânsito: entrei numa contramão! Dei-me conta imediatamente do erro ao ver o fluxo contrário de veículos e, após trafegar poucos metros, já procurava uma guia rebaixada que me permitisse fazer o retorno à mão certa.

Neste momento, uma viatura do BPTran, com sirenes ligadas, encosta no meu carro. Dela saltam dois soldados apontando pistolas para mim e berrando: "Desce do carro!!! Desce do carro!!!" Embora sem entender a razão de tanto autoritarismo, cumpri obedientemente (nem teria como ser diferente, né?) a primeira ordem e recebi outras em seguida: "Mãos na cabeça!!! Encoste no carro!!! E a senhora saia daí e se afaste! Se afaste!!! (Referiam-se à minha mulher, professora Regina Freire Maia, que ocupava o banco do passageiro)."

Fui, então, submetido a uma vexatória revista corporal. Protestei educadamente. Meus resmungos, já que não conseguia completar uma frase, eram interrompidos com ordens do tipo "cala a boca", "fique quieto porque podemos prender você por desacato". Pediram-me os documentos. Prontamente lhes entreguei a Carteira de Habilitação e documentos do carro. Enquanto um dos soldados mantinha a pistola apontada para a minha cabeça, o outro buscava informações pelo rádio acerca da regularidade documental. Não poderia obter outro tipo de respostas: CNH normal, válida até 2018, motorista sem pontuação; veículo em situação regular, IPVA e licenciamento pagos e absolutamente em dia. Estas informações não bastavam: o soldado queria mais – pedia, também pelo rádio, informações sobre antecedentes criminais; passagens policiais, mandados de prisão pendentes etc. Ouviu a voz do interlocutor: "nada consta, nada consta, nada consta".

Ou seja: naquele momento os policiais poderiam ter-se dado conta de que estavam diante de um cidadão de bem e que não representava qualquer perigo – mesmo porque, com meus quase 70 anos de idade, 1,65m e 57 quilos, certamente não tenho condições sequer físicas para enfrentar jovens policiais fortemente armados e vestindo coletes à prova de bala. Estava diante deles tão somente uma pessoa normal que havia cometido involuntariamente uma infração de trânsito, logo reconhecida e prestes a ser corrigida. Bastava-lhes notificar-me da multa e liberar-me. Isto seria o normal.

Mas para eles, não. Um dos policiais decidiu atravessar a rua e, na calçada oposta, usou o celular para falar com alguém. Não sei com quem nem sobre o quê conversaram durante cerca de cinco minutos. Ao voltar, nova ordem berrada: "Vamos vistoriar esse carro!!!" O PM provavelmente esperava encontrar armas e drogas dentro dele: revirou o porta-malas, levantou tapetes, remexeu objetos no porta-luvas, espiou todos os cantos do interior do carro. E nada!!!

Enquanto ele se decepcionava com o resultado frustrado de sua vistoria, eu cuidava para não ser vítima de uma "plantação" que lhes permitisse criar um falso flagrante para levar-me preso. Tudo pronto? Feito isto eu já poderia receber a notificação e ser liberado? Não, ledo engano. Fui empurrado para dentro da viatura policial para ser levado na esquina de trás, onde os dois policiais haviam iniciado antes o atendimento de um acidente. Minha mulher fez menção de assumir a direção do nosso carro para seguir a viatura. Foi impedida e obrigada a ir a pé enquanto o PM mais agitado (o outro era o encarregado de manter-me na mira da sua pistola) pegou o meu carro, – aliás, um bem privado que a ninguém é dado utilizar sem autorização.

A promessa era de que lá no novo local preencheriam a notificação. Normalmente, cinco minutos, se tanto, seriam necessários. Não foi o que aconteceu: os policiais retomaram o atendimento ao acidente enquanto me retinham ao lado da viatura deles. Neste momento, arrisquei-me a ligar para o coronel Furquim para contar-lhe o quão profética tinha sido a afirmação que me fizera à tarde. Nada lhe pedi, mesmo porque nem eu queria e nem cometeria o desrespeito de pedir a um líder militar com grandes serviços prestados à Corporação que mandasse suspender a notificação de multa; muito menos que repreendesse os policiais. Mas também por estar estarrecido com o que acontecia, o coronel pediu que eu passasse a ligação a um dos policiais, a quem simplesmente argumentou sobre a desnecessidade do constrangimento a que estavam submetendo um casal que não podia ser confundido com uma dupla de bandidos perigosos. E só. Isto é "carteiraço"? Diga-se de passagem: a sugestão de Furquim aos policiais não foi levada em consideração. Esperamos ainda mais meia hora para que me apresentassem o auto de infração e nos liberassem.

Pergunto: haveria necessidade para tanta violência, abuso de autoridade e desrespeito? Desobedeci ordens? Dirigi palavrões ou protestos? Pedi privilégios? Eu pretendia, por acaso, tratamento diferente daquele que uma polícia sensata, que se comporta com tranquilidade em situações que não ofereçam quaisquer riscos à sociedade, deve naturalmente dispensar a todos os cidadãos, independentemente de sua condição, ricos ou pobres, instruídos ou não?

Infelizmente, agora sob orientação do suposto secretário da Segurança – aquele mesmo que construiu o mito de que teria prendido sozinho o mega-traficante Abadía – a Polícia Militar parece se voltar para as trevas. Seria ele herdeiro dos tempos cruéis do "prendo e arrebento"? Está nas mãos do governador do estado fazer-se acompanhar de quem escolher.

No domingo, dia 18, saiu a coluna que assino na Gazeta do Povo, com o título "Cultura da violência na PM". Ela foi resultado do convite que recebi do coronel Elizeo Furquim para que ouvisse opiniões de oficiais que se reuniriam na sede da Amai sexta-feira (16) coincidentemente dia seguinte ao episódio de truculência de que fui vítima. Na coluna, resumi fielmente, jornalisticamente, sem emoções ou motivações pessoais, o que me disseram os oficiais na Amai – e nada faria diferente mesmo que não tivesse sofrido os efeitos da "cultura da violência" que se dissemina nos quarteis insistentemente referida na reunião e que ajudei a denunciar.

Meu texto foi suficiente para que o suposto secretário de Segurança armasse, maliciosamente, boletins de ocorrência e depoimentos tomados às pressas de um dos policiais que agiram no meu caso para espalhar falsidades pelas redes sociais. Eu entrei na contramão da rua. O secretário entrou na contramão da História.

Veja também: Secretário ataca colunista em rede social

Colunista entrou na contramão da rua, Francischini na contramão da História | GGN

05/05/2015

Francischini: valentão num dia, cagão no outro

O valentão das araucárias, que dava entrevista de revólver na cintura, Fernando Francischini, é um Revoltado Online… Na vida real, um cagão incompetente.

É como, como todo Fernandinho Beira-mar, um valentão com arma na mão. Apertou, afrouxa. São sempre assim estes valentões de araque. Como na ditadura, bate em quem não pode se defender. No mano a mano, amarela.

Estes cafajestes que, ao invés de assumirem postos de comando, deveriam ser mandados para reformatórios. Primeiro festeja o massacre, quando a sociedade descobre sua covardia, prova a própria covardia. Não assume os próprios e joga a culpa para cima dos comandados. Prova que não tem comando. E se não tem comando não passa de ventríloquo dos comandados.

A escolha do Fascistinha das Araucárias é prova pronta e acabada da meritocraCIA  made in PSDB. O choque de gestão do PSDB é deixar a sociedade chocada. O que aconteceu no Paraná não é diferente do que aconteceu no RS com Yeda Crusius, com uma diferença. Aqui no RS a RBS deu total apoio à violência perpetrada pela funcionária e seus subordinados a Cel. Mendes.

Francischini: ‘Nada justifica ação da PM do PR’

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Depois que o presidente do PSDB-PR, Valdir Rossoni, pediu sua cabeça em nota, secretário de Segurança do Estado, Fernando Francischini, muda postura para se manter no cargo e condena a violência da PM contra professores: "Não tem justificativa. Nós lamentamos, as imagens são terríveis. Nunca imaginávamos que ia acabar nisso"; ele prometeu uma "apuração rigorosa", com acompanhamento do Ministério Público; apontado por inimigos como ‘fascischini’, ele é pressionado pela mídia a assumir a responsabilidade pelo ato para ‘salvar’ a pele do governador tucano Beto Richa

5 de Maio de 2015 às 05:28

247 – Ameaçado por nota do presidente do PSDB-PR, Valdir Rossoni, que pede ‘sua cabeça’, o secretário de Segurança do Paraná, Fernando Francischini, mudou de postura sobre o massacre da PM contra professores para se manter no cargo.

"Não tem justificativa. Nós lamentamos, as imagens são terríveis. Nunca imaginávamos que ia acabar nisso", disse em entrevista coletiva. Ele prometeu uma "apuração rigorosa", com acompanhamento do Ministério Público.

Rossoni pediu nas redes sociais que os responsáveis pela ação policial "sejam demitidos ou peçam para sair". Eke classificou o episódio de "desproporcional e desnecessário".

Apontado por inimigos como ‘fascischini’, ele é pressionado pela mídia a assumir a responsabilidade pelo ato para ‘salvar’ a pele do governador tucano Beto Richa.

Segundo o Blog do Esmael, desde a manhã de domingo, trama-se no Palácio Iguaçu, sede do governo do Paraná, a queda do secretário. "Francischini está deitado no caixão, com algodão no nariz. A demissão é questão de horas. É o método Beto Richa de exonerar auxiliares", avaliou para o Blog do Esmael um deputado governista.

Francischini: ‘Nada justifica ação da PM do PR’ | Brasil 24/7

04/05/2015

República das Araucárias made in PSDB

O sonho da República das Araucárias é botar no Governo do Estado Alberto Youssef. Há uma tentativa clara de se metamorfosear Youssef de bandido confesso em herói. Isso só poderia acontecer sob a bandeira do PSDB. A falta de viabilidade política pelo voto leva ao golpismo paraguaio. O verdadeiro choque de gestão  do PSDB é o choque pela violência, choque elétrico. A meritocracia made in PSDB é a prática do filho da mãe, do Beto Richa em relação à própria mãe…

Felizmente, até as torcidas de futebol conseguem ter uma visão menos manipulada do que sonha o vã golpismo dos grupos mafiomidiáticos. Sob fogo cerrado da bandidagem golpista instalado nos assoCIAdos do Instituto Millenium, ainda sobra  a internet para desmentir todas as montagens da mentalidade nazi-fascista que se instalou nos anencefálicos da direita hidrófoba.

Apesar de ser um Estado em que a mídia guinda a heróis Fernando Francischini, Beto Richa, Álvaro Dias e Alberto Youssef, ainda há esperança. Na República das Araucárias, vê-se, pelas manifestações das torcidas e pela reação dos professores, que na pinha tem pinhão.

‘Fora, Beto Richa’ pedem torcedores na final do Campeonato Paranaense

Quatro dias depois do violento confronto travado entre professores em greve e policiais militares no Centro de Curitiba, o governador Beto Richa (PSDB) foi vaiado e criticado neste domingo por cerca de 25 mil pessoas que assistiam à final do Campeonato Paranaense. Juntas, no Estádio Couto Pereira, as torcidas do Operário e do Coritiba gritaram em coro frases como “Fora, Beto Richa!”.

A manifestação não foi, no entanto, a primeira a acontecer num estádio de futebol e a ter como alvo o tucano. No sábado, na Arena da Baixada, a torcida do Atlético Paranaense também se manifestou de forma contrária a Richa e em apoio aos professores. Na quinta-feira, na comemoração do título do Londrina, que conquistou o Campeonato do Interior do Paraná, o meia Rafael Bastos, reserva do time, pegou um cartaz na torcida e o ergueu em campo. Nele, liam-se as frases “Beto Richa tirano! Que vergonha bater em trabalhador. #ForçaProfessores!”.

As vaias de hoje — capazes de unir as duas torcidas — aconteceram quando as equipes do Operário e do Coritiba já estavam alinhadas para ouvir a execução do Hino Nacional. Pouco antes, na arquibancada, uma faixa que dizia “Todo apoio aos professores” foi estendida, mas precisou ser recolhida em seguida, já que o regulamento da competição proíbe a exibição de faixas com teor político.

Os policiais militares que faziam a segurança da final do campeonato também foram verbalmente hostilizados pela torcida. Vídeos com gravações desses momentos foram postados na internet e geraram repercussão nas redes sociais. Havia no Couto Pereira cerca de 25 mil pessoas.

No sábado, o público que foi assistir ao show do rapper Criolo, no Teatro Guaíra, em Curitiba, também pediram fora, Beto Richa durante o espetáculo.

Na última quarta-feira, a Polícia Militar do Paraná lançou bombas de efeito moral e disparou balas de borracha contra professores e manifestantes que tentaram invadir o prédio da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Segundo a Secretaria Estadual de Segurança Pública, 62 pessoas ficaram feridas, entre elas 22 policiais. De acordo com a prefeitura de Curitiba, no entanto, foram 213.

Ao comentar o episódio, Richa disse que os policiais agiram para proteger suas próprias vidas e o comando da PM, que seus homens não cometeram qualquer erro.

Em meio a uma crise financeira, Richa enviou à Alep uma proposta que muda as regras de pagamento do fundo de previdência estadual, o Paraná Previdência. O projeto propõe que 33 mil beneficiários com 73 anos ou mais sejam transferidos do Fundo Financeiro, mantido pelo Tesouro estadual, para o Fundo Previdenciário, bancado por contribuições dos servidores e do poder público. O governo deixaria, assim, de pagar sozinho essas aposentadorias e dividiria a conta com os servidores, que são contra a medida. O Globo

Secretário de Segurança do PR se cala após 200 feridos em protesto
Fernando Francischini (SD),é do partido do Paulinho da Força Sindical
O secretário de Segurança do Paraná, Fernando Francischini (SD), gosta de falar em público e dar entrevistas. Mas desde a operação policial que deixou quase 200 feridos –a maioria professores– em um protesto de servidores, na quarta (29), ele anda calado.

Secretário de Segurança do Paraná ostenta arma na cintura em programa de TV
Deputado federal licenciado e delegado da PF, Fransischini, 45, usa o mote "tolerância zero". Assumiu a pasta a convite do governador Beto Richa (PSDB) em dezembro e, como ex-PM, ganhou apoio da corporação.

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Os Amigos do Presidente Lula

03/05/2015

O dedo que alivia o rabo

Filed under: Beto Richa,Educação Pública,Fernando Francischini,PSDB — Gilmar Crestani @ 8:41 pm
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beto richa recebe mensagem de jogador do londrina

O valentão das araucárias, Fernando Francischini, que dá entrevista com revólver na cintura num dia e no outro foge com o dedo entre as nádegas, botou o dedo do gatilho para servir Beto Richa. O dedo que alivia o rabo, é do valentão, mas quem pediu para ele puxar o porrete foi Beto Richa. Jogar a culpa no valentão de holofote não alivia para quem foi gravado em vídeo comemorando o porretaço nos professores. Não causa espanto porque esta prática está no DNA do PSDB. Fez assim Yeda Crusius no RS, faz assim Geraldo Alckmin em São Paulo. Botar toda culpa neste Fascistinha seria merecida, mas sabemos que a SS seguia o comando de Hitler.

Durante a campanha eleitoral Francischini rivalizou com Álvaro Dias a disputa pelo troféu asqueroso. Com um discurso de ódio e truculência agredia diuturnamente Dilma e Lula. A condição de agressor inconsequente guindou-o a Secretário de Segurança. Não é de admirar que a besta esteja solta no Paraná. Aliás, como um corrupto confesso, como Alberto Youssef, vira herói, alguma coisa está errada, não é mesmo?!

Valentão de Richa, Francischini deve cair

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Demissão de Fernando Francischini, o secretário de segurança responsável pelo massacre da Polícia Militar paranaense contra os professores na última quarta-feira, foi exigida, neste domingo, por ninguém menos que Valdir Rossoni, deputado federal e presidente do PSDB no Paraná; "A ação da policia foi desproporcional e desnecessária. Mas sei que se a tropa agiu daquela maneira, foi por ordem do comando. Não era o caso de se fazer uso de balas de borracha, cães, etc", disse Rossoni, por meio do Facebook; "espero – e tenho certeza – que o governador, com profunda análise dos fatos, tenha clareza para tomar as medidas necessárias que restabeleçam com urgência a verdade e a tranquilidade do povo paranaense. A começar pelos responsáveis pelas atitudes desmedidas, pelos desmandos, pelos exageros. Que sejam exonerados ou que peçam para sair"

3 de Maio de 2015 às 15:06

Paraná 247 – A permanência de Fernando Francischini à frente da secretaria de Segurança do Paraná se tornou insustentável. Quem pede, em público, sua demissão é ninguém menos que o deputado federal Valdir Rossoni (PSDB-PR), que também preside o diretório estadual dos tucanos. Leia, abaixo, texto postado pelo jornalista Esmael Morais:

Do blog do Esmael – O deputado federal Valdir Rossoni, presidente estadual do PSDB do Paraná, neste domingo (3), pelo Facebook, pediu as demissões do secretário da Educação, Fernando Xavier, e da Segurança Pública, Fernando Francischini.

Para preservar o “chefe” — o governador Beto Richa (PSDB) — do massacre contra os professores no último dia 29 de abril, Rossoni, que é ex-presidente da Assembleia Legislativa, se apressa em culpar os dois “mordomos”.

Rossoni apenas verbaliza o que pensa o governador, que não tem coragem de vir a público para assumir a responsabilidade pela tragédia do Centro Cívico.

“O secretário da Educação está fora do contexto da pasta. É um ótimo técnico, seria muito útil em outra área, mas não está preparado para a área da Educação”, sentenciou Rossoni, cotado para assumir a chefia da Casa Civil no lugar de Eduardo Sciarra (PSD).

Para Rossoni, que fez uma nota calibrada pelo Palácio Iguaçu, se fosse durante sua gestão, a Assembleia e o governo não passariam tamanho vexame internacional.

“A começar pelos responsáveis pelas atitudes desmedidas, pelos desmandos, pelos exageros [Francischini]. Que sejam exonerados ou que peçam para sair”, recomendou o xerife Valdir Rossoni.

O diabo é que os professores que foram massacrados não se contentam com as cabeças de Francischini e Xavier. Os educadores e servidores públicos, que foram alvo de covardes ataques de bombas e cães da PM, querem a ‘renúncia já’ do governador Beto Richa. O tucano não tem condições políticas e morais para continuar no cargo.

Leia a íntegra da opinião de Rossoni:

Nos dias das votações que geraram confronto na praça eu estava em Brasília. Lá, tomei conhecimento dos fatos através da imprensa, com informações desencontradas. Ao voltar ao Paraná, assisti as imagens e, a partir do que vi, tirei algumas conclusões, que seguem:

1) A ação da policia foi desproporcional e desnecessária. Mas sei que se a tropa agiu daquela maneira, foi por ordem do comando. Não era o caso de se fazer uso de balas de borracha, cães, etc

2) O secretário da Educação está fora do contexto da pasta. É um ótimo técnico, seria muito útil em outro área, mas não está preparado para a área da Educação.

3) Espero que o governador, em nome dos seus eleitores e do seu partido, tome medidas imediatas para mudar o rumo da situação. Por mais que a APP-Sindicato faça o jogo do PT, o diálogo é fundamental na articulação política na preservação dos princípios democráticos. Do contrário, estarão dando munição a um sindicato pelego do PT.

4) A grande maioria dos professores e dos funcionários públicos não tem informação correta do que foi aprovado. É preciso esclarecimento.

Sim, houve excessos por parte do comando da Segurança. Também houve má fé por parte da APP e pessoas estranhas que desvirtuou a verdadeira intenção do projeto. Somos todos paranaenses e esta situação interessa somente a quem tem olhos para os votos da próxima eleição.

Espero – e tenho certeza – que o governador, com profunda análise dos fatos, tenha clareza para tomar as medidas necessárias que restabeleçam com urgência a verdade e a tranquilidade do povo paranaense. A começar pelos responsáveis pelas atitudes desmedidas, pelos desmandos, pelos exageros. Que sejam exonerados ou que peçam para sair.

Em nome da paz, do entendimento, do estado do Paraná e de seu povo.

Valdir Rossoni
Dep Federal
Presidente do PSDB

Valentão de Richa, Francischini deve cair | Brasil 24/7

01/05/2015

Porrada educadora

Filed under: Beto Richa,Educação Pública,Fernando Francischini,PSDB — Gilmar Crestani @ 10:58 am
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Diz-se que no Japão apenas os professores não precisam se curvar na presença do Imperador.

No Paraná é o contrário. Todos têm de se curvar à famiglia Richa. Afinal, como diz o ditado, a fruta podre sem cai perto do pé. Quem não se curvar, Beto Richa atiça os pitbulls do Fernando Francischini. E haja PM Groselha para servir de pedagogia.

O PSDB, por meio de seus governadores Beto Richa  e Geraldo Alckmin, estão tentando se contrapor à “Pátria Educadora” da Dilma com a “Porrada Educadora”. E eles ainda comemoram 

Neste momento no Paraná tudo vale a pena simplesmente porque a mentalidade é pequena.

Método educativo da República das Araucárias festejado por anencefálicos e retardados em geral.

Beto Richa, PSDB e educação

Simulação, uma prática tucana que a Globo também endossa

O show que transformou uma bolinha de papel (conheça a história completa aqui)em objeto contundente foi produzido pela Rede Globo e estrelado por José Serra.

As cenas foram filmadas durante a campanha eleitoral de 2010, em que o mais ilustre eleitor da Opus Dei foi agraciado com o sempre presente e atuante método Rubens Ricúpero da Rede Globo. O que havia sido vendido pela Rede Globo como uma cena brutal de simpatizantes petistas, era nada mais nada menos que a pior cena de dramaturgia jamais tentada. Consagrou o método revelado no Escândalo da Parabólica, useiro e vezeiro do modo Globo de manipular.

O que o funcionário subordinado ao Fernando Francischini faz segue o método inventado por José Serra. Usar groselha para tentar incriminar professor é pior que implantar maconha na mochila de jovens, um costume recorrente da Rota 66, é coisa de amestrado. O pitbull tem mais cérebro que este PM Groselha. Somente o senso de impunidade em compadrio com práticas mafiomidiáticas pode justificar este tipo de escárnio com a violência praticada contra professores. A violência contra os movimentos sociais sempre ganharam proteção do coronelismo eletrônico. Dá senso de impunidade a quem não cérebro.

A matéria do jornal O Dia não deixa dúvidas, a araucária faz mal à cabeça!

metodo tucano de maquiagem

 

PM usa tinta para acusar professores de agressão em rede social

Polícia do Paraná nega exoneração de PMs e afirma que truculência foi resposta a ação dos manifestantes

Clarissa Sardenberg

Paraná – "Professor, conta outra…" foi a legenda escolhida para a imagem de um PM com o rosto, braços e mãos, manchados por um líquido avermelhado após o cerco feito aos professores nesta quarta-feira na Assembléia Legislativa paranaense (Alep), em Curitiba. A foto publicada na rede social Facebook não convenceu os internautas, que rapidamente perceberam que tudo não passava de uma farsa. Após a polêmica, a Polícia MiIlitar do Paraná confirmou as suspeitas e afirmou que o PM está coberto de tinta e não de sangue.

A PM explicou que o produto que se vê na foto é "menos letal" e usado para marcar pessoas envolvidas nos protestos. No entanto, da forma como o policial escreveu a legenda da foto, parecia que as manchas em seu corpo tinham sido provocadas pelos professores.

Alguns amigos chegaram a se solidarizar com o PM Umberto Scandelari, mas a maioria viu que as marcas no corpo dele não eram fruto da ação dos manifestantes, até mesmo por serem cor de rosa. "Foi pego pelo professor de artes", comentou um dos internautas. "Sangrou groselha", disse outro.

Nesta quinta-feira, a PM negou a exoneração de policiais que se recusaram a participar do ataque contra os professores e outros manifestantes nesta quarta. "É mentira", afirmou a corporação nesta quinta. "Não existe policial preso e nem exonerado", declarou a assessoria da PM do Paraná.

PM postou foto de suposta agressão de professores. Internauta disse: ‘Quero a marca desse batom’

Foto:  Reprodução Facebook

A respeito da ação truculenta contra os profissionais da educação, a polícia afirmou nesta quinta que "reagiu conforme a ação dos manifestantes." "A polícia estava cumprindo uma ordem judicial e se manteve estática até que os manifestantes derrubaram as grades."

A polícia usou bombas de efeito moral e cachorros contra os professores que compareceram à manifestação. Durante a confusão que se instalou no local, um cinegrafista da Band foi atacado por um pitbull da Polícia Militar (PM) e acabou ferido na perna. Em entrevista coletiva no início da noite desta quarta, o governador Beto Richa (PSDB) declarou que os policiais foram agredidos pelos manifestantes, a quem chamou de "black blocs."

O deputado federal João Arruda publicou em sua página no Facebook nesta quarta um vídeo que mostra a suposta comemoração que teria ocorrido na sacada do Palácio Iguaçu pelo ato violento dos policiais aos manifestantes. "Os que presenciaram a cena me mandaram o vídeo pq ficaram revoltados com o comportamento da equipe do governador", publicou o deputado.

Cinegrafista é atacado por pitbull da PM em cerco a professores em Curitiba

Pitbull atacou cinegrafista da Band durante cobertura de protesto em frente a Assembleia Legislativa do Paraná

Foto:  Reprodução Youtube

Quase 200 pessoas ficaram feridas no cerco da PM e Tropa de Choque aos professores e manifestantes, 15 delas em estado grave. Segundo a emissora Band, o repórter cinematográfico Luiz Carlos de Jesus foi atendido no local e levado para o Hospital de Clínicas onde foi medicado e recebeu alta.

Em entrevista ao programa Gaúcha Atualidade, na manhã desta quinta-feira, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Paraná (APP-Sindicato), professor Hermes Silva Leão, declarou que a violência contra professores remeteu aos tempos da ditadura militar.

"Estavam se comportando de uma maneira que, mesmo na ditadura, a gente não viu aqui no Paraná. Já tivemos confrontos da categoria, como o de 30 de agosto de 1988, no mesmo local, mas mesmo os analistas políticos do Paraná dizem que não se tem notícias de algo tão violento", disse Leão.

A Anistia Internacional se manifestou em nota a respeito da ação violenta da PM contra os manifestantes. "É fundamental que a violência de ontem seja investigada, de forma célere e independente, e que as autoridades do alto escalão também sejam responsabilizadas pelo que ocorreu", declarou Atila Roque, diretor executivo do órgão no Brasil. "A polícia não age por conta própria e as falas das autoridades mostram que para o governo a ação policial foi adequada. Isso é um agressão à liberdade de expressão e ao direito à manifestação pacífica", afirmou.

PM usa tinta para acusar professores de agressão em rede social – Brasil – O Dia

30/04/2015

PSDB: pós-graduação em má educação

educação

A violência como método é o verdadeiro choque de gestão do PSDB. Meritocracia é escolher um sádico para comandar a violência. No Paraná, Beto Richa escolheu Fernando Francischini, cujos métodos violentos não se medem exclusivamente pelo sanha de bater em professor. Foi escolhido para Secretário da Segurança porque fez toda campanha presidencial cavalgando ódio pelas redes sociais. Foi filmado dando entrevista com arma, de forma ostensiva, na cintura. A violência contra os professores foi comemorada pelo governador Beto Richa.

A violência como método no PSDB não é exceção, é regra. Longe de ser a primeira vez, tomara que seja a última.

Há exemplos recentes e antigos. Mas a mão que embala o cassetete é sempre do PSDB. Em março de 20101, os governos de Yeda Crusius e José Serra se irmanaram também na violência, usando os mesmos métodos.

Vamos lembrar do Massacre do Eldorado do Carajás. A perícia constatou que pelo menos 10 sem terras foram executados a queima roupa. O governador era Amir Gabriel, tucano de quatro costados. Aí estava o assassinato como método de enfrentamento dos problemas sociais. O vezo que dar medalha a capitão-de-mato que leva escravos para o pelourinho não é um ponto fora da curva. E só mais um exemplo que fecha com chave de ouro o caixão da filosofia policialesca medieval.

A violência é parte do cotidiano nas administrações do PSDB.

Durante o governo FHC, o exército também foi jogado contra os petroleiros. Na greve de Paulínia, a violência desceu com prazer. Pelo menos para um dos lados, dos que estavam batendo e de quem estava mandando bater.

Foi assim com a desocupação da favela Pinheirinhos, quando o mundo viu em tempo real, pelas redes sociais, o método tucano de solucionar problemas sociais. Virou verbete da Wikipédia: “Desocupação do Pinheirinho”. Coincidentemente, hoje na Folha de São Paulo, além desta capa ontológica da violência como método, há outra, em segundo plano, em que Geraldo Akckmin manda sua polícia bater nos viciados da cracolândia. É a contribuição do PSDB para melhoria da educação. Também, o que esperar de um partido que conta com finanCIAdores ideológicos que patrocinam a compra de ventríloquos para xingarem a Presidenta em evento com cobertura mundial. Pode-se jogar na conta da Multilaser, Banco Itaú, Ambev e todos os reis dos camarotes vips do Itaquerão a violência que campeia contra os movimentos sociais.

A violência contra trabalhadores é parte intrínseca do PSDB. A RBS cabresteou a manada gaúcha para eleger a paulista Yeda Crusius. A política social da funcionária da RBS foi conduzida pelo Cel. Mendes. O assassinato do integrante do MST, pelas costas, pode não ter sido um pedido mas foi comemorada pelo jornal Zero Hora do Grupo RBS de uma forma canhestra: “Agora o MST já tem seu mártir".

Se é verdade que a violência é parte da pedagogia tucana na educação, vamos dar mão à palmatória: a violência vem primeiro legitimada por quem desencadeia ideias repressivas, os meios de comunicação. Afinal, quem são os que disseminam ódio social? Quem não só apoiou a ditadura como também pede a volta da  ditadura? Os assoCIAdos do Instituto Millenium!

Como já escrevi em outro post, “Os bandidos das ruas são filhos das redações”. A violência é semeada por cinco famílias: Frias, Mesquita, Civita, Marinho & Sirotsky. São eles que dão legitimidade aos capitães-de-mato.

Não é mera coincidência que o comedido Ministro Teori Zavascki tenha feito constar em recente voto de sua lavra, no STF, condenando o medievalismo que toma conta de justiceiros. Coincidentemente, do Paraná!

 

fsp 30042015Protesto na Assembleia do PR termina com 170 feridos

PM usou bombas, balas de borracha e jatos de água para impedir invasão

Servidores tentavam bloquear projeto de Beto Richa (PSDB) que reduz contribuições do governo para pensões

ESTELITA HASS CARAZZAIDE CURITIBAADRIANA BRUMCOLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM CURITIBA

Confronto entre PMs e servidores do Paraná em frente à Assembleia Legislativa local deixou ao menos 170 pessoas feridas –43 hospitalizadas– na tarde desta quarta (29).

A confusão se acirrou em meio à votação na Casa, a portas fechadas, de um projeto do governador Beto Richa (PSDB) que reduz repasses do governo para pensões e transfere inativos de fundos previdenciários.

Foram ao menos duas horas de violência, que começou quando manifestantes tentaram romper o cerco da polícia na Assembleia. A PM usou bombas de gás, balas de borracha e jatos de água.

Na primeira hora, bombas eram lançadas ininterruptamente sobre os presentes. Alguns chegaram a achar que elas caíam do helicóptero da polícia. "Vinha bomba do céu", disse a professora Thelma Rossa, 36 anos, atendida após desmaiar na confusão.

Do outro lado, um grupo de jovens lançava pedras, paus e rojões contra os PMs. Contrários ao comando do ato, que pedia recuo, eles avançavam, aos gritos de "resiste".

Segundo a Secretaria de Segurança, parte dos ativistas eram black-blocks. Sindicatos dos servidores negam. Vinte policiais ficaram feridos; seis pessoas foram presas.

Os manifestantes –15 mil servidores, professores e estudante, segundo os sindicatos; 5.000 para a PM– queriam entrar na Assembleia para pressionar os deputados.

Em crise financeira, o governo quer passar uma parte dos aposentados pagos por um fundo do governo, que está deficitário, para o fundo previdenciário que tem saldo positivo de R$ 8 bilhões e recebe contribuição do Estado e dos servidores. Com isso, espera um alívio de R$ 1,7 bilhão ao ano no caixa.

O temor é que a migração de inativos, a cargo hoje do governo, consuma recursos do outro fundo e inviabilize a previdência no futuro.

A crise financeira do Paraná, um dos principais governos do PSDB, afeta a imagem do partido num dos aspectos mais explorados por políticos tucanos em seus discursos: a qualidade da gestão.

Desde o início da semana, a Assembleia paranaense foi cercada por PMs a pedido de Richa. Uma decisão judicial garantia a votação sem a presença de manifestantes. Com medo de que o prédio fosse invadido, o governo mobilizou quase 2.000 policiais.

O objetivo era evitar a repetição das cenas de fevereiro, quando grupos invadiram a Casa contra o ajuste fiscal proposto por Richa, que já incluía o projeto de previdência.

Durante a confusão, o prédio da Prefeitura de Curitiba, em frente à Assembleia, virou uma espécie de enfermaria, com o saguão principal tomado por centenas de pessoas.

A cada minuto, um novo ferido chegava. Com ferimentos por balas, escoriações, sangramentos, crises de choro, palpitações. Casos graves eram levados para hospitais.

Um deputado chegou a ser mordido por um cão da PM. Pelo menos dois cinegrafistas também ficaram feridos. E crianças de uma creche próxima passaram mal com o gás usado pela PM.

A sessão na Assembleia chegou a ser interrompida por dez minutos por causa do gás que atingiu o plenário.

Nas ações, a reportagem ouviu as ordens dadas por um dos comandantes da PM: "Se precisar usar a tonfa [cassetete], é por baixo. Nada de sair girando por cima".

Do lado de fora, manifestantes carregam cartazes e gritam "retira, retira" e "eu estou na luta". Já à noite, eles reconheciam a derrota.

O Ministério Público abriu uma investigação para apurar "eventuais excessos" da PM. Em nota, a OAB repudiou os ataques. Já o governo tucano informou que "lamenta profundamente" os atos de confronto e acusa "o radicalismo e a irracionalidade de pessoas mascaradas".

Colaborou JULIANA COISSI, de São Paulo

27/03/2015

Uma árvore ginecológica que só dá Richa

O Paraná está no mapa. Ao lado Paraguai. Como se sabe, o golpe paraguaio foi mais rápido que tirar foto na rua 24 Horas de Curitiba. A ligação entre Álvaro Dias, Fernando Francischini e os golpistas paraguaios se dá, vejam só, pela Ponte da Amizade.

E não é que o catão dos pinhais, também conhecido como o varão das araucárias, tomou doril. Sumiu. Escafedeu-se. Soçobrou um morto velho de Guerra. E o suposto primo do suporto governador do suposto Estado do Paraná. No Paraná, como diria o velho João Figueiredo, planta que o Alberto Youssef garante. Em se plantando, no Paraná, dá. E não é que um pedófilo foi preso com uma tatuagem onde se lia o nome do suposto governador daquela espelunca: “Beto Richa”?! O pedófilo era asse$$or do emplumado tucano.

É por isso que se diz que tucano tem bico grande mas pouco cérebro. Com eles tudo é inversamente proporcional. Tanto mais atacam, mais estão se defendendo. Tucano, no Brasil de FHC, virou ave de rapina. Tucano, como diz o Jorge Pozzobom, deputado do PSDB gaúcho, sem mídia vive em síndrome de abstinência. Eles estão sempre com um algum jornalista de aluguel embaixo do braço. No RS é o contrário, é a RBS que vive com tucano embaixo no braço.

Para ajudar a Folha com “suposto primo” de Richa, a árvore genealógica do nepotismo no Paraná

27 de março de 2015 | 16:37 Autor: Fernando Brito

suposto

A Folha de S. Paulo é um jornal capaz de produzir tantas folhices que criou seu próprio “podemos tirar, se achar melhor” tucano para o Governador Beto Richa.

Agora criou a figura do “suposto primo”, algo equivalente ao “ligeiramente grávida”, para definir as relações de parentesco entre o tucano e Luiz Abi Auton, preso e indiciado por integrar organização criminosa, produzir fraude em licitação e  praticar falsidade ideológica.

Como o governo paranaense nega o parentesco de uma maneira estranha – diz que “a bisavó do tucano era irmã da avó de Abi Antoun” – o Luiz virou “suposto primo”.

Embora o juiz que decretou a prisão o tenha colocado em um quartel de Bombeiros “porque o parentesco com o governador poderia colocar sua segurança em risco num estabelecimento prisional”.

Então, para ajudar a redação da Folha, além de publicar as definições de parentesco da Wikipedia, na ilustração, publico também o trabalho de dois professores da Universidade Estadual de Londrina, apresentado há um ano,  que descreve as teias do nepotismo no Paraná e Luiz Abi é tão primo que merece até um verbete:

Luiz Abi Antoun, primo de Beto Richa, considerado uma das principais eminências do governo Richa. Abi trabalhou com Beto Richa quando este foi deputado estadual e depois, continuou trabalhando na Assembleia, cedido, na época ao deputado estadual Hermas Brandão. Abi é extremamente ativo no meio empresarial. Ele é casado com a jornalista Eloísa Fernandes Pinheiro Antoun, a qual foi vice-presidente da Sercomtel (a empresa de telecomunicações de Londrina)

O trabalho, que está nos Anais do V Seminário Nacional Sociologia & Política , realizado em maio do ano passado, em Curitiba – muito antes, portanto, de surgir a suposta roubalheira do suposto primo, dá informações sobre a teia de nepotismo do governador é de autoria dos professores Solange  Fiuza e Evaristo  Colmán Duarte e dá ainda os detalhes sobre os cargos e posições da suposta mulher de Beto Richa, Fernanda, dos seus supostos irmãos José Richa Filho e Adriano, do suposto filho Marcello Bernadi Vieira Richa, da suposta nora  Fernanda Ressetti Santos e de outro suposto primo, Marcos Elias Traad da Silva, suposto Diretor do suposto Detran.

Para o caso, por suposto, de quererem fazer jornalismo com fatos.

Para ajudar a Folha com “suposto primo” de Richa, a árvore genealógica do nepotismo no Paraná | TIJOLAÇO | “A política, sem polêmica, é a arma das elites.”

24/02/2015

Por onde andam Álvaro Dias & Fernando Francischini?

Filed under: Álvaro Dias,Choque de Gestão,Fernando Francischini,Paraná — Gilmar Crestani @ 11:06 pm
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O PSDB continua fazendo história. E só continua porque os grupos mafiomidiáticos deram proteção a FHC. Nos demais países, elementos como FHC estão presos, vide Carlos Menem e Alberto Fujimori. No Brasil, com o compadrio do Poder Judiciário e do coronelismo eletrônico, não só safou-se de todas as safadezas, como foi entronizado pelos que não tem voto como príncipe, esta excrescência da Idade Média.

Depois da Paraíba, que viu Cassio Cunha Lima ser preso, do Aécio Neves ser rejeitado pelo Estado que faliu, dos 30 anos do PSDB em São Paulo que resultaram em racionamento d’água e na criação do PCC, agora o Paraná brilha pelas mesmas razões. Na terra das araucárias erva daninha é inço. Todos os males mais recentes do Brasil têm raízes paranaenses. Por que será? Seria a proximidade com o Paraguai?!

Choque de gestão made in PSDB? O Paraná tem!

Universidades do Paraná em estado de alerta máximo

ter, 24/02/2015 – 09:23

Jornal GGN – O Paraná não está em seu melhor momento. As Universidades estão ameaçando cortar bolsas e até mesmo água para fazer frente aos cortes prometidos por Beto Richa, o governador reeleito. As instituições precisam de R$ 124 milhões para se manterem em 2015, o estado oferece R$ 9 milhões para que as sete universidades dividam entre si. Segundo os reitores, este valor não cobre nem o Pasep, que é uma contribuição obrigatória. Além disso, é bom lembrar que os professores e servidores continuam em greve. Leia a matéria da Folha.

da Folha

Universidades do PR ameaçam cortar bolsas e até água

As sete instituições calculam que precisam de R$ 124 milhões para o custeio; governo Richa quer repassar no máximo R$ 9 milhões

LUCAS REIS, DE SÃO PAULO

Atingidas pelo corte de gastos da gestão Beto Richa (PSDB), as sete universidades públicas do Paraná ameaçam cortar bolsas de estudo, compra de materiais e até o pagamento de contas de água.

Somadas, as instituições de ensino calculam que necessitam, em 2015, de R$ 124 milhões para custeio, que são utilizados também para incentivo à pesquisa, gastos com estagiários, entre outros.

O governo paranaense, porém, sinalizou que poderá disponibilizar menos de 10% deste montante e ofereceu R$ 9 milhões a serem repartidos entre as universidades.

Este valor, afirmam as instituições, não seria suficiente nem mesmo para o pagamento do Pasep, cuja contribuição é obrigatória. Nesta terça (24), os sete reitores vão se reunir com o governador Beto Richa, reeleito no ano passado, munidos de relatórios que apontam a impossibilidade de começar as aulas por falta de recursos.

Além disso, professores e servidores estão em greve, completando o cenário caótico no ensino superior.

"Se for mantida essa decisão do governo, não é exagero dizer que algumas universidades serão obrigadas a fechar. Não falo em extinguí-las, mas, sem recursos, é impossível trabalhar", disse Aldo Nelson Bona, reitor da Unicentro e presidente da Apiesp (Associação Paranaense das Instituições de Ensino Superior Público).

Sem o custeio, a UEL (Universidade Estadual de Londrina) teme o corte de pelo menos 500 bolsas científicas, 300 estagiários e auxílio-moradia. "Atualmente não fazemos a manutenção predial adequadamente e não tivemos reposição de estoque. Não temos uma fonte alternativa para substituir este custeio", disse a reitora Berenice Quinzani Jordão.

Em 2015, a UEL calcula um custeio de R$ 29,3 milhões, além de outros R$ 4,2 milhões para o hospital universitário. Na semana passada o governo liberou R$ 2,7 milhões para os quatro hospitais universitários. "Recebemos R$ 333 mil, o equivalente a apenas um mês de custeio do hospital", afirmou Berenice.

Na Unespar (Universidade do Estado do Paraná), a crise interrompeu até a reforma dos banheiros, inacabados. A Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste) ameaça suspender o pagamento de serviços prestados por estatais e de contratos firmados com terceirizadas, dispensar todos os estagiários e cortar bolsas científicas.

Em nota, a Secretaria da Fazenda informou que o imbróglio deverá ser resolvido na reunião desta terça-feira.

Universidades do Paraná em estado de alerta máximo | GGN

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