O Paraná está no mapa. Ao lado Paraguai. Como se sabe, o golpe paraguaio foi mais rápido que tirar foto na rua 24 Horas de Curitiba. A ligação entre Álvaro Dias, Fernando Francischini e os golpistas paraguaios se dá, vejam só, pela Ponte da Amizade.
E não é que o catão dos pinhais, também conhecido como o varão das araucárias, tomou doril. Sumiu. Escafedeu-se. Soçobrou um morto velho de Guerra. E o suposto primo do suporto governador do suposto Estado do Paraná. No Paraná, como diria o velho João Figueiredo, planta que o Alberto Youssef garante. Em se plantando, no Paraná, dá. E não é que um pedófilo foi preso com uma tatuagem onde se lia o nome do suposto governador daquela espelunca: “Beto Richa”?! O pedófilo era asse$$or do emplumado tucano.
É por isso que se diz que tucano tem bico grande mas pouco cérebro. Com eles tudo é inversamente proporcional. Tanto mais atacam, mais estão se defendendo. Tucano, no Brasil de FHC, virou ave de rapina. Tucano, como diz o Jorge Pozzobom, deputado do PSDB gaúcho, sem mídia vive em síndrome de abstinência. Eles estão sempre com um algum jornalista de aluguel embaixo do braço. No RS é o contrário, é a RBS que vive com tucano embaixo no braço.
Para ajudar a Folha com “suposto primo” de Richa, a árvore genealógica do nepotismo no Paraná
27 de março de 2015 | 16:37 Autor: Fernando Brito
A Folha de S. Paulo é um jornal capaz de produzir tantas folhices que criou seu próprio “podemos tirar, se achar melhor” tucano para o Governador Beto Richa.
Agora criou a figura do “suposto primo”, algo equivalente ao “ligeiramente grávida”, para definir as relações de parentesco entre o tucano e Luiz Abi Auton, preso e indiciado por integrar organização criminosa, produzir fraude em licitação e praticar falsidade ideológica.
Como o governo paranaense nega o parentesco de uma maneira estranha – diz que “a bisavó do tucano era irmã da avó de Abi Antoun” – o Luiz virou “suposto primo”.
Embora o juiz que decretou a prisão o tenha colocado em um quartel de Bombeiros “porque o parentesco com o governador poderia colocar sua segurança em risco num estabelecimento prisional”.
Então, para ajudar a redação da Folha, além de publicar as definições de parentesco da Wikipedia, na ilustração, publico também o trabalho de dois professores da Universidade Estadual de Londrina, apresentado há um ano, que descreve as teias do nepotismo no Paraná e Luiz Abi é tão primo que merece até um verbete:
Luiz Abi Antoun, primo de Beto Richa, considerado uma das principais eminências do governo Richa. Abi trabalhou com Beto Richa quando este foi deputado estadual e depois, continuou trabalhando na Assembleia, cedido, na época ao deputado estadual Hermas Brandão. Abi é extremamente ativo no meio empresarial. Ele é casado com a jornalista Eloísa Fernandes Pinheiro Antoun, a qual foi vice-presidente da Sercomtel (a empresa de telecomunicações de Londrina)
O trabalho, que está nos Anais do V Seminário Nacional Sociologia & Política , realizado em maio do ano passado, em Curitiba – muito antes, portanto, de surgir a suposta roubalheira do suposto primo, dá informações sobre a teia de nepotismo do governador é de autoria dos professores Solange Fiuza e Evaristo Colmán Duarte e dá ainda os detalhes sobre os cargos e posições da suposta mulher de Beto Richa, Fernanda, dos seus supostos irmãos José Richa Filho e Adriano, do suposto filho Marcello Bernadi Vieira Richa, da suposta nora Fernanda Ressetti Santos e de outro suposto primo, Marcos Elias Traad da Silva, suposto Diretor do suposto Detran.
Para o caso, por suposto, de quererem fazer jornalismo com fatos.
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