Ficha Corrida

12/10/2015

Pausinho da Força só é solidário no CUnha

Eduardo Cunha flexado O escritor e cronista Otto Lara Resende escreveu que  mineiro só é solidário no câncer. Se vivo fosse, diria que Paulinho da Força só é Solidário na corrupção. Depois de tudo o que já se sabe a respeito de Eduardo CUnha tentar fazer de conta que não há nada de mais prova que pior do Cunha são seus apaniguados.

Não havia entendido o nome Solidariedade para um partido nascido de uma Força Sindical, onde há de tudo, mas de menos solidariedade. Erro meu. Na minha ingenuidade pensava que o dirigente do sindicato dos pelegos fosse, com base na prisão da cunhada do Vaccari, cobrar a prisão da mulher do Cunha, que não tem foro privilegiado. Até porque a Suíça se encarregou de produzir as provas que a grampolândia das araucárias se nega.

Aliás, por falar em corrupção, Paulinho também é solidário às centenas de viagens do Napoleão das Alterosas para namorar nos fins de semana no Rio e em Florianópolis.

Prova-se assim que  Pausinho só é solidário com corruptos.

Nota da oposição pedindo afastamento deixou Cunha “puto”, diz Paulinho da Força

Postado em 12 de outubro de 2015 às 10:25 pm

Da Folha:

A nota divulgada pela oposição, no sábado (10), defendendo que Eduardo Cunha (PMDB-RJ) se afastasse do cargo de presidente da Câmara foi “um erro, uma besteira. Não acrescentou nada e só criou dificuldade para o nosso lado”, diz o deputado Paulinho da Força (Solidariedade), um dos líderes do movimento pró-impeachment de Dilma Rousseff.

O texto foi assinado por PSDB, DEM, PPS, PSB e até pelo Solidariedade, do próprio Paulinho.

As legendas já tinham combinado com Cunha uma forma de fazer o processo de impeachment contra Dilma Rousseff andar na Câmara, mas a iniciativa estaria colocando o plano em risco.

“O Eduardo ficou puto”, diz Paulinho. “Agora temos que consertar a m. que fizemos.”

Ele diz que a reação do presidente da Câmara o assustou. “Eu achei que tínhamos jogado a criança fora junto com a água, fiquei com essa impressão”, diz.

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O deputado, no entanto, acha que ainda há tempo de reparar o erro, já que Cunha estaria chateado mas não a ponto de romper com a oposição. “Vamos fazer uma reunião agora, vamos ver como consertar isso.”

Paulinho credita “o problema” ao PSDB, “que tem medo da opinião pública”.

Diário do Centro do Mundo » Nota da oposição pedindo afastamento deixou Cunha “puto”, diz Paulinho da Força

29/09/2015

Corrupção generalizada na República das Araucárias

PARANÁDe cabo a rabo, de fio a pavio, a República das Araucárias não é República, é Ré Pública. Então, ai que ódio do PT!

Tudo culpa do PT, da Dilma e do Grande Molusco. A Folha até mostra a corrupção, mas não criminaliza os corruptos. Tudo é lavado, no melhor estilo HSBC, na linguagem mais asséptica possível. Quase como se estivesse pedindo perdão por mostrar o de sempre. Como não há ninguém do PT na reportagem, faz-se de conta que é um problema menor. Agora comparece-se o que está nas entrelinhas da reportagem com a condenação à José Genoíno. Pelo teoria do domínio do fato aplicada ao José Dirceu teriam de fechar o Estado do Paraná entrega-lo ao Paraguai. E ainda pedirem desculpas pelo presente de grego…

Não é que não haja corruptos no PT. Não se trata de tapar o sol com a peneira, mas observa-se o tratamento diferenciado quando a corrupção é praticada pelos queridinhos da grupos mafiomidiáticos. Não criminalização dos partidos envolvidos, muito menos e cobrado dos líderes partidários explicações a respeito da corrupção praticada por seus membros.

Por que ninguém cobra do Fernando Francischini que explique o que seu partido, o Solidariedade, está fazendo no Paraná para punir seus corruptos. Neste caso, não é só a mídia que de forma vexaminosa se mostra solidária com os corruptos, o partido do Francischini também faz jus ao nome. Por que não cobram do governador Beto Richa? Seria porque ele é do PSDB?

Fica por demais evidente que a obsessão em marcar na paleta do PT como partido corrupto diz respeito à uma prática surrada de julgar os outros tomando a si por medida. É diversionismo, uma cortina de fumaça para encobrir os que sempre se locupletaram com a corrupção. Quando atacam o PT, não se trata de combater a corrupção, querem apenas eliminar a concorrência da corrupção.

ONGs fraudulentas fazem papel de prefeituras no PR

TCE quer devolução de R$ 82 mi repassados a entidades por municípios

Entre casos examinados pelo tribunal de contas estão organizações com endereços fictícios ou conexões políticas

ESTELITA HASS CARAZZAIDE CURITIBA

Elas recebem milhões do poder público. Não pagam impostos, e algumas não têm sequer funcionários. Formaram no interior do Paraná o que o TCE (Tribunal de Contas do Estado) classificou de "indústria de ONGs", que assumem tarefas de prefeituras e atuam de forma fraudulenta.

Nos últimos três anos, organizações sem fins lucrativos movimentaram ao menos R$ 400 milhões em contratos com prefeituras do Estado. O TCE ordenou que 12 delas devolvam R$ 82 milhões e aplicou R$ 7 milhões em multas.

"É um filão. O dinheiro escoou diretamente para o bolso de alguém", diz o presidente do TCE, Ivan Bonilha.

Na prática, as Oscips (organizações de interesse público) administram hospitais, contratam médicos e assistentes sociais, fazem a limpeza das ruas e cuidam de campanhas contra a dengue.

Tudo é feito sem licitação, por termos de parceria, que são previstos em lei.

"O modelo é constitucional, isso foi resolvido pelo STF [Supremo Tribunal Federal]", diz o advogado e consultor em terceiro setor Fernando Mânica. "O problema é que há uma lacuna legislativa, que abre caminho para a apropriação indevida por pessoas mal-intencionadas."

Entre as 12 Oscips condenadas pelo TCE, em pelo menos um caso, do Instituto Confiancce, auditores identificaram a subcontratação de empresas fantasmas, que ficavam no meio de um matagal ou em endereços fictícios.

Em outros casos, há vínculos políticos entre as organizações e gestores públicos.

Em São Miguel do Iguaçu, o Instituto Confiancce subcontratou, em 2010, a empresa de um vereador, Marquinhos Murbak (SD), para a limpeza das ruas da cidade.

O prefeito à época, Armando Polita (PMDB), orientava como e quando seriam feitos os pagamentos. Eles negam irregularidades.

Em Corbélia, a fundação da Indecorb foi prestigiada pelo então prefeito Eliezer Fontana (PP) –que, em seguida, firmou com a ONG parceria de R$ 5,8 milhões nas áreas de saúde e assistência social.

"Fica evidente que ela foi criada para atender os interesses da administração municipal", escreveram os auditores. O ex-prefeito, que deve recorrer, nega e diz que a prestação de serviços foi comprovada.

Nesta semana, o TCE encaminhou ao Ministério da Justiça pedido para que oito Oscips tenham sua certificação cancelada –o que, atualmente, as isenta de impostos.

A lista inclui organizações que foram multadas pelo órgão 18 anos atrás. Pelo menos seis delas já foram acionadas na Justiça estadual.

25/01/2015

Fernando Francischini & filho

Conheça um dos herói dos coxinhas. Esse público que vocifera contra a concorrência na corrupção. Fernando Francischini, que também já foi pego na Operação Lava Jato, mas como não é petista não ganha manchete nos a$$oCIAdos do Instituto Millenium. Espécie de porta-voz oficioso dos vazamentos, esqueceu de mencionar a si mesmo, o valentão de arma na mão. Por que será que o pior dentre os ruins é sempre o primeiro a assacar contra a honestidade alheia? No Brasil recente, o caso mais emblemático foi Demóstenes Torres, o moralista sempre de dedo em riste que se revelou pior que suas vítimas. Demóstenes Torres, Gilmar Mendes, Carlinhos Cachoeira, Policarpo Jr., Álvaro Dias, Fernando Francischini, zelosos da moralidade alheia, são frutos de um mesmo sistema que não admite concorrência.

A bancada da bala não me abala. São os maiores fornecedores de armas aos criminosos. Afinal, toda vez que há um assalto, as armas levadas vão armando ainda mais a bandidagem. E quem lucra com isso são as fábricas de armas e os que vivem às suas expensas. Quem diz isso são as estatísticas e a própria polícia. A morte do surfista Ricardo dos Santos na praia da Pinheira/Embaú, em Santa Catarina é prova cabal de que, não houvesse armas em mãos, mesmo que de policial, não teria havido assassinato. Infelizmente, no Brasil quem deveria proteger são exatamente os que mais matam. É a cultura da morte dos outros.

Francischini foi, durante a última campanha eleitoral, o cabo eleitoral, no Paraná, do pior senador da república no ranking da Veja. Esses são os heróis da mídia venal. Só continuam acreditando nesse tipo de gente os mal informados e os mal intencionados. Tanto mais combatem os que ousam disputar com eles espaço na corrupção, mais espaço ganha dos que cresceram com a corrupção. “Negócio é negócio”, dizia um dos capos da máfia, no livro do Mario Puso, depois de uma chacina de membros do baixo clero com pretensão à rodo dos Capo di tutti i capi

Revela-se agora que tudo o que ele aprendeu na vida, e que condena nos outros, passou para o filho. E como a fruta, podre, nunca cai longe do pé, estes também já produzem frutos típicos da árvore. Claro, longe dos holofotes dos grupos mafiomidiáticos.

Depois do Banestado, do Alberto Youssef, do Fernando Francischini, do Álvaro Dias, da Operação Lava Jato, por que não me surpreendo mais com o Paraná?!

A foto abaixo mostra o pistoleiro Fernando Francischini enfrentando de peito aberto, mas bem armado, um… microfone! O que impressiona, na foto, é a destreza com que segura o microfone. Anus de experiência.

 

Secretário de Segurança do Paraná ostenta arma na cintura em programa de TV

Secretário de Segurança Pública do Paraná, deputado Fernando Francischini (SD), que recebeu verba de indústria de armas em campanha eleitoral, deu entrevista à TV Tribuna com um saliente revólver na cintura

por Helena Sthephanowitz publicado 23/01/2015 17:42

Secretário de Segurança Pública do Paraná, deputado Fernando Francischini (SD), que recebeu verba de indústria de armas em campanha eleitoral, deu entrevista à TV Tribuna com um saliente revólver na cintura

francischini

Secretário responde questões ao vivo em programa da TV Tribuna portanto arma de fogo

No estilo do velho oeste, o secretário de Segurança Pública do Paraná, deputado Fernando Francischini (SD), deu entrevista à TV Tribuna com um saliente revólver na cintura, dando péssimo exemplo jogando contra campanhas de desarmamento para reduzir crimes violentos e letais nas ruas.

Nem o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) chegou a este ponto. Seu filho, Eduardo Bolsonaro, também deputado, foi armado a uma manifestação com pessoas que pediam a ditadura militar, mas o revólver estava em baixo da camisa, pelo menos.

Nesta semana mesmo, um policial de Santa Catarina alcoolizado discutiu com um surfista desarmado e o matou com dois tiros. Um tragédia decorrente de abuso e irresponsabilidade no porte de arma.

Apesar de policiais poderem andar armados em várias situações – e Francischini é delegado licenciado da Polícia Federal –, nada justifica a ostentação do revólver em um estúdio de TV cercado de toda a segurança e exibido para o grande público, inclusive para crianças, às 13h. A não ser o populismo barato de querer aparecer como um "xerifão", além do "merchandising" para a indústria de armas que já financiou sua campanha eleitoral.

Francischini recebeu da Taurus, grupo fabricante de armas, R$ 50 mil para sua campanha em 2010. Durante seu mandato de deputado era apontado como um dos membros da chamada "bancada da bala".

Com a reeleição de Beto Richa (PSDB/PR), o governador tucano nomeou Francischini secretário de Segurança Pública. Se os problemas com a criminalidade já eram graves antes, depois da nomeação do secretário, as dores de cabeça aumentaram, inclusive com um escândalo político e sexual envolvendo a secretaria.

Mal foi eleito, um membro do seu partido, o Solidariedade, Josimar Távora, foi preso no dia 12 de dezembro passado na cidade de Medianeira, por uma policial civil. O motivo foi assédio sexual. Uma gravação feita por ela mostra Josimar propondo uma ida ao motel em troca de ele intervir junto à Secretaria de Segurança para ela não ser transferida.

Como prova de sua influência, na gravação Josimar mostra diálogos como o deputado estadual Felipe Francischini, filho do secretário, de quem foi um dos coordenadores de campanha na região de Foz do Iguaçu.

Josimar fala que "recuperou" 300 mil da campanha, aparentemente enviados para vereadores e secretários municipais que não cumpriram a meta de votação combinada em suas cidades. Falta explicar se e como este dinheiro foi declarado à Justiça Eleitoral e se retornou ao fundo partidário como determina a lei. Afinal, se eram despesas de campanha, ganhando ou perdendo o dinheiro estaria gasto e não faz sentido "recuperar".

Na gravação, a policial simula acabar concordando com um encontro sexual, mas quando os dois se encontraram em um posto de gasolina, ela deu voz de prisão e Josimar ainda tentou tomar a arma dela, mas acabou preso.

As gravações são reveladoras e estão também publicadas em vídeo no Youtube:

Josimar Távora: Até quando o Francischini for secretário, mesmo se ele não fosse, durante os quatro anos do Beto, você vai estar sobre minha proteção…
Josimar: Viu, só 20 minutos o que eu tenho que fazer, eu faço. Tá?
Policial civil: ‘Tá’, eu vou.  […] Vinte minutos de sexo vai valer a minha portaria?
Josimar: Vinte minutos! Vamos aqui pertinho.
Policial: É que agora eu não posso mesmo. Você sabe que eu iria…
Josimar: Vinte minutinhos… Nem vinte minutos? […] Entendeu? A gente está aqui, já está resolvido…
Josimar: Qual é a pessoa mais próxima que organizou tudo nessa campanha? Fui eu. Se a doutora Tani (delegada) tivesse feito o que ela tinha prometido para nós, eu nem ia conversar com você, eu ia conversar direto com ela. Entendeu? Eu queria falar tudo para você, só que eu não vou falar tudo para você, resolver o seu problema e depois – aquilo que você falou – você não olha mais para minha cara. Só que você sabe que eu sei de tudo, entendeu? Toda a situação, tudo o que ocorreu, não sei a metade, eu sei tudo. Só para você ter uma ideia do naipe da conversa dos ‘cara’. Só para você ter uma ideia eu vou mostrar aqui umas gravações. Só para você ter uma ideia dos naipes das conversas. Nós recuperamos 300 mil da campanha, muitos ‘passou’ a perna em nós, entendeu? (mostrando imagens para ela) Essa aqui é minha loja. Esse aqui é vereador de Céu Azul, Brizolla. Esse cara é secretário de Santa Helena. Aqui ‘ó’. Para todo mundo sou representante, sou eu quem mando em tudo. Só para você ter uma ideia.
Deputado eleito Francischini Filho (em uma gravação): Aí Josimar, tudo bom? Já passou em alguns municípios daí, já ligou para alguns daqueles que traíram a gente para pegar de volta a ‘estrutura’? Quero ver os caras sambando agora.
Policial: Quem que é esse?
Josimar: Esse é o deputado, é o filho do Francischini.
Policial: E esse aqui?
Josimar: Aqui uma foto dele aqui ‘ó’.
Deputado eleito Francischini Filho (na gravação): Aí Jocimar, tudo bom? Já passou em alguns Municípios daí, já ligou para alguns daqueles que traíram a gente para pegar de volta a estrutura? Quero ver os caras sambando agora.
Josimar: Só vim dar o recado, depois se não devolver o dinheiro é com ele, daí.
Deputado eleito Francischini Filho (na gravação): Pode vir, Jocimar, só de manhã eu tenho compromisso na Assembleia, mas à tarde está um pouco mais liberado e especialmente à noite também. Só me liga antes daí.
Josimar: ‘Tá’ vendo? Só pra você entender as conversas.
Deputado eleito Francischini Filho (na gravação): Cara, o que teve de gente aqui. As minhas postagens no Facebook antes da eleição dava 100 curtir, 150 curtir… Vai acabar a eleição, qualquer coisa que eu posto dá 800 curtir, mil curtir… (Risada) Povo não tem ‘simancol’ mesmo. Falei para vocês… os prefeitos todos… não iam mandar ninguém embora que me ajudou, agora eles estão tudo precisando… agora é a deles que começa. Agora os foguetes apontado para os do prefeitos aí, né gente (risada).
Josimar: Agora, vou falar de um cara que a Tani indicou.
Indicado Tani (em gravação): Ô, Jocimar, você vai rodar um roteiro aí e já depois vou soltar vocês para ver uns ‘fiasqueiros’ lá de Matelândia, ‘tá’ uma vergonha. Assis Chateubriand também, Cafelândia… outra lá é Palotina também tinha que ‘tá’ com a gente… Teve um monte de município aí, que a gente vai rever. O Brizolla arrebentou, esse foi muito bom. Em Medianeira, a piazada foi bem também. Foz foi muito bom, cidade que é difícil fazer voto. Então, bola para frente agora. Passar a semana aí e vamos marcar o roteiro.
Josimar: Viu…
Policial: Ai, ‘tá’…
Josimar: Só para você ter uma ideia como está lá a coisa, então eu não posso falar pra você. Vou falar depois que eu sei que eu tenho intimidade com você, que eu sei que…
Policial: Tá, mas falando de mim… Eu quero saber de mim. Quem que quer me prejudicar? Por quê?
Josimar: Eu não posso falar…
Policial: Como que eu vou me defender? Como que eu vou saber que você está me defendendo? Mas como que eu vou saber?!
Josimar: Você viu o jeito da conversa lá. É só na segunda-feira, eu vou falar com o Felipe (Francischini), essa aqui eu não quero que mexe’. Pronto… Entendeu? Não tem ninguém que vai mexer com você. Nem o delegado-geral, ninguém.
Policial: Mas você quer sair e… é uma vez só?
Josimar: Não, vou sair uma vez com você, mas depois, se der, vamos sair mais vezes, entendeu? Eu vou ter que conversar com você… de repente você precisa de mim em outra situação, né? De repente você precisa… um cara está te incomodando, entendeu? E é rápido o meu negócio. É só uma ‘meia horinha’ só.
Josimar: Único jeito… tá?

Como se vê o secretário Francischini tem muito mais a fazer com a caneta para afastar influências políticas na secretaria que levam a propostas indecentes do que ostentar revólver em programas de TV.

Secretário de Segurança do Paraná ostenta arma na cintura em programa de TV — Rede Brasil Atual

18/02/2014

Mercosul, segundo Maye Primera, causa solidão à Venezuela

Filed under: Mercosur,Solidariedade,Venezuela — Gilmar Crestani @ 9:04 am
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Só rindo!

O Mercosul apoia o Governo venezuelano

Francisco Peregil Buenos Aires

Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai emitem uma mensagem contra “as tentativas de desestabilizar” a democracia

Edição Brasil no EL PAÍS: o jornal global

26/09/2013

Lech Walesa de aluguel

Filed under: Lech Walesa,Paulo Pereira da Silva,Solidariedade — Gilmar Crestani @ 8:20 am
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O nome Solidariedade não é fortuito. É uma exigênCIA! Para quem já financiou até Bin Laden, Paulinho é fichinha. Sabem daquela história que já até virou documentário: Inimigo do meu inimigo… Trecho da Superinteressante:

A partir de 1981, o papa recebeu gente da CIA no Vaticano pelo menos 15 vezes. Nesses encontros, os americanos contavam a João Paulo II sobre suas estratégias no mundo inteiro e passavam informações do serviço secreto, inclusive fotos de satélite da Polônia. Já o papa dava notícias de Walesa e do Solidariedade e transmitia dados coletados pela extensa rede de bispos e padres da Igreja Católica – Allen diria que o serviço de inteligência do Vaticano “é de primeira classe”. O Vaticano adotou também a política de nunca criticar os americanos, mesmo se isso significasse apoiar ditaduras na América Latina.”

Paulinho diz que Dilma hoje é sua inimiga e promete apoiar oposição

Criador do Solidariedade diz que petista ‘não fez nada’ e quer acordo entre Aécio, Marina e Campos

Ex-pedetista diz que poderia apoiar Lula, mas considera que ele não tem mais condições de se lançar candidato

FERNANDO RODRIGUESDE BRASÍLIA

O deputado federal Paulo Pereira da Silva (SP) deixou ontem o PDT para se filiar ao novo partido que acaba de criar, o Solidariedade, e do qual será o presidente. Seu objetivo é fazer oposição ao governo Dilma Rousseff, a quem chama de "inimiga".

Em entrevista à Folha e ao UOL, Paulinho –que preside a central Força Sindical– afirmou que a tendência do Solidariedade é oferecer apoio à candidatura presidencial do senador Aécio Neves (PSDB-MG). E Dilma?

"Não fez nada. Não cumpriu uma [promessa]. E virou minha inimiga dois dias depois que foi eleita", disse.

Sobre as acusações de fraudes na coleta de assinaturas para criar o Solidariedade, Paulinho repetiu o que vem dizendo: "Foi tudo armado".

Durante a entrevista, o político de 57 anos fez inúmeras críticas à presidente e ao governo petista. "Ela [Dilma] vive hoje da fama que o Lula tinha nessa área [sindical]. Você pode ver. O discurso dela é: Porque o Lula fez, o Lula fez’. Pergunte o que ela fez? Ela não fez coisa nenhuma. Para os trabalhadores, não."

Paulinho cita compromissos que a petista fez em 2010 com várias centrais sindicais. Por exemplo, o fim do fator previdenciário para as aposentadorias da iniciativa privada: "Ela se comprometeu junto com o ex-presidente. E não cumpriu coisa nenhuma. Eu não tenho como apoiar alguém que concorda fazer as coisas para os trabalhadores e no outro dia muda de lado. Ela não é minha mãe".

Antes de romper com o governo, Paulinho relata ter conversado com o padrinho político de Dilma. "Ela abandonou as causas trabalhistas. Eu falei isso para o Lula: Não me peça para fazer nada por essa mulher que não faço’".

Com a expectativa da adesão de 30 deputados ao Solidariedade, Paulinho acredita que terá cerca de dois minutos de tempo de TV e rádio em 2014. Esse é o maior ativo que deve oferecer à oposição.

"No que depender de mim, o meu partido vai para a oposição", diz ele. Sua preferência é por Aécio –"é muito meu amigo"–, mas ele fala ainda em outra configuração:

"Vou trabalhar com ideia de fazer um acordo com Aécio, Eduardo Campos e Marina Silva: ter uma grande composição no segundo turno. Esses candidatos deveriam ter condições iguais de disputar. E aí, com o acordo de quem for melhor, no segundo turno, ter apoio dos outros."

Uma possibilidade de Paulinho mudar de opinião seria a volta de Lula como candidato. Mas essa saída seria remota: "Se ele falar hoje que é candidato ele acaba com o governo da Dilma. Se não fala e deixa para mais para frente, as pessoas vão assumindo outros compromissos. Então ele sabe que está inviabilizado".

Ele criticou o ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior): "Está mais preocupado em ser governador de Minas… Já fui lá 30 vezes e esse cara não atende ninguém".

NA INTERNET
Assista à entrevista e leia a transcrição
folha.com/no1347510

24/09/2013

Falsificação como método, desde a criação da Força Sindical

Só se surpreende com mais estas falsificações quem não conhece a história da criação do sindicato Força Sindical, em 1991, pelo Luiz Antônio Medeiros, aliado de Fernando Collor de Mello. Forza é um termo caro à direita, não por acaso tem a ver com regimes de “força”, como o neofascista Forza Itália, também nascido no início dos anos 90. Qualquer semelhança com o sindicato Solidariedad, da Polônia, não é mera coincidência. Ambos contaram e contam com o know-how de um órgão presente no mundo todo, especializado em criar e fomentar sindicatos, ongs e qualquer grupo de mercenários na política interna de outros países dispostos para  criarem confusão, intriga e desestabilização. Foi assim no Chile, na Venezuela e em todos os países em que houve tentativa de divisão interna. Em alguns resultaram guerras civis, noutros longas ditaduras.

Fraude para criar partido usa até nome de chefe de cartório

Procurador eleitoral pede abertura de inquérito para investigar suspeitas

Funcionários negam ter assinado listas de apoio ao Solidariedade; advogado diz que sigla não usará assinaturas

RANIER BRAGONMÁRCIO FALCÃODE BRASÍLIAPAULO GAMADE SÃO PAULO

Chefes de dois cartórios eleitorais da Grande São Paulo acusam o Solidariedade, novo partido organizado pelo deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), de falsificar suas assinaturas para engordar as listas de apoio apresentadas pela sigla à Justiça Eleitoral.

"Há centenas de assinaturas grosseiramente fraudadas, a minha entre elas. Perguntei a um representante como eles coletam assinaturas. Ele disse que era uma empresa que fazia. É a indústria do partido novo", disse à Folha Helder Ito de Morais, chefe de um dos cartórios de Osasco.

Ontem, o Ministério Público Eleitoral pediu que a Polícia Federal abra inquérito para investigar as irregularidades apontadas em Osasco e outras suspeitas de fraude no recolhimento de assinaturas de apoio à criação do Solidariedade. Caso semelhante ocorreu em Várzea Paulista.

Os casos foram revelados na semana passada pelo blog do jornalista da Folha Fernando Rodrigues, no UOL.

A sigla tem até a semana que vem para obter o registro a tempo de participar das eleições de 2014. Em negociações avançadas para atrair cerca de 30 deputados, o Solidariedade tende a atuar na órbita do senador Aécio Neves (PSDB-MG), provável candidato dos tucanos à Presidência.

Em parecer enviado ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, afirma que as suspeitas sobre o Solidariedade "podem demonstrar a ocorrência de fraudes em massa no Estado de São Paulo, o que poderia comprometer, irremediavelmente, o registro do partido".

À Folha Aragão disse que o TSE precisa examinar as acusações antes de julgar o pedido de registro, o que está previsto para hoje ou quinta-feira. "Minha posição é que há fatos muito graves que são, hoje, impeditivos para que se aprove o pedido de registro do partido", afirmou.

Entre as suspeitas que pesam contra o novo partido está a de que o Sindilegis (Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal) tenha fornecido ilegalmente a base de dados com seus cerca de 11 mil filiados para que seus nomes fossem usados como apoiadores do Solidariedade, caso que já está sendo investigado pelo Ministério Público e pela Polícia Federal.

Há ainda um cartório em Suzano, também em São Paulo, que chamou, por amostragem, 46 eleitores para confirmar a autenticidade das assinaturas. Todos negaram ter apoiado o novo partido.

Aragão assumiu há alguns dias o cargo. Antes, dois pareceres do Ministério Público haviam opinado pela aprovação do Solidariedade, posição que Aragão não ratificou.

O Solidariedade é um dos três partidos políticos em processo final de criação na Justiça Eleitoral, ao lado da Rede Sustentabilidade da ex-senadora Marina Silva e do PROS (Partido Republicano da Ordem Social).

OUTRO LADO

O advogado Marcílio Duarte, que preside o Solidariedade, disse que não tinha conhecimento dos casos relatados pelos chefes dos cartórios, mas afirmou que eles representam parte irrelevante do total de fichas apresentadas.

Disse também achar "estranho" que Aragão tenha localizado esses casos num processo com 15 mil páginas. "Duvido que ele tenha lido os 49 volumes em três dias".

A defesa do Solidariedade argumenta que o processo não pode ser suspenso com base em apurações sobre nomes que nem chegaram a entrar no pacote com cerca de 520 mil assinaturas de apoio certificadas pelos cartórios eleitorais e entregues ao TSE.

A lei exige o apoio de ao menos 492 mil eleitores. Os organizadores do Solidariedade dizem ter obtido cerca de 1 milhão de assinaturas e que é normal que apareçam problemas em algumas.

18/01/2013

Solidariedade incômoda

Filed under: Ética,Golpismo,Grupos Mafiomidiáticos,Solidariedade — Gilmar Crestani @ 9:57 am

Também acho que os réus da Ação 470 não deveriam fazer vaquinha para se defenderem. Melhor seriam recorrerem aos a$$oCIAdos do Instituto Millenium. Eles é que têm grana à beça. O que o Itaú derrama de grana nos braços dos seus colegas de Institutos não está no Gibi. E tudo para alavancar defunto, pois nem Serra nem FHC, como diria minha avó, dão sabão. Fica provado, são uns pé-de-chinelo… Além do mais, também fica provado que não sabem se corromper. Deveriam te a prendido com FHC. Este, sim, não só ficou rico como enriqueceu todos os filhos e amigos, e tudo sem ninguém molestá-lo. Pelo contrário, está aí, lépido e faceiro, dando pitacos de ética nos espaços generosamente concedidos pelos amigos dos Instituto Millenium.

Solidariedade incômoda

:

Ontem à noite, 150 petistas se reuniram para arrecadar fundos para José Genoíno, José Dirceu e Delúbio Soares, mas foram confrontados pelo protesto solitário de Maria Gabriela de Farias, que sugeria a solidariedade na cadeia. Nesta sexta, Merval Pereira também condena a vaquinha e vê o PT como partido incorrigível e incapaz de admitir seus erros

18 de Janeiro de 2013 às 06:57

247 – "Querem ajudar seus amigos? Dividam com eles parte da pena restritiva de liberdade". Este era o cartaz de Maria Gabriela de Farias, ontem à noite, num jantar promovido pela juventude petista, em Brasília, para arrecadar fundos para os condenados na Ação Penal 470. Ao todo, compareceram cerca de 150 pessoas, que adquiriram ingressos vendidos entre R$ 100 e R$ 1.000. Portanto, uma arrecadação máxima de R$ 150 mil, insuficiente para o pagamento das multas de José Dirceu (R$ 676 mil), José Genoíno (R$ 468 mil), Delúbio Soares (R$ 325 mil) e João Paulo Cunha (R$ 370 mil).

O inusitado da situação é o fato de os responsáveis pelo suposto maior esquema de corrupção de todos os tempos – que teria movimentado mais de R$ 150 milhões, segundo Roberto Gurgel e Joaquim Barbosa – estarem recorrendo a uma vaquinha partidária para arrecadar fundos. José Genoíno, como se sabe, vive numa casa simples no Butantã, que é seu único patrimônio. José Dirceu, ainda que tenha enriquecido como consultor, vive na Vila Clementino. Delúbio Soares, na Consoloção. E João Paulo Cunha não possui patrimônio significativo.

Na política brasileira, casos de enriquecimento súbito ocorrem em todos os partidos. Recentemente, descobriu-se que o senador Álvaro Dias possui patrimônio de R$ 16 milhões, que vem sendo disputado por uma filha não reconhecida. Ex-tesoureiros de campanha se tornaram milionários – e há casos até de alguns que tenham se tornado banqueiros.

O ato de solidariedade da juventude do PT a alguns condenados, no entanto, deveria ser apenas isso: um ato de solidariedade promovido por pessoas que acreditam na inocência de amigos e companheiros. Mas foi transformado em ato político por seus adversários, como Maria Gabriela de Farias, que sugeriu solidariedade na cadeia, e Merval Pereira, em sua coluna desta sexta-feira.

No texto "Vaquinha petista", Merval diz que o jantar organizado em Brasília expressa uma determinação da corrente Construindo um Novo Brasil, que "não tem o menor pudor em defender os condenados do mensalão, uma mácula permanente na história dos Trabalhadores".

A solidariedade incomoda, no entanto, não por seu aspecto moral – ou supostamente imoral. Mas apenas porque expressa a força do PT como organização política.

Solidariedade incômoda | Brasil 24/7

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