O valentão das araucárias, que dava entrevista de revólver na cintura, Fernando Francischini, é um Revoltado Online… Na vida real, um cagão incompetente.
É como, como todo Fernandinho Beira-mar, um valentão com arma na mão. Apertou, afrouxa. São sempre assim estes valentões de araque. Como na ditadura, bate em quem não pode se defender. No mano a mano, amarela.
Estes cafajestes que, ao invés de assumirem postos de comando, deveriam ser mandados para reformatórios. Primeiro festeja o massacre, quando a sociedade descobre sua covardia, prova a própria covardia. Não assume os próprios e joga a culpa para cima dos comandados. Prova que não tem comando. E se não tem comando não passa de ventríloquo dos comandados.
A escolha do Fascistinha das Araucárias é prova pronta e acabada da meritocraCIA made in PSDB. O choque de gestão do PSDB é deixar a sociedade chocada. O que aconteceu no Paraná não é diferente do que aconteceu no RS com Yeda Crusius, com uma diferença. Aqui no RS a RBS deu total apoio à violência perpetrada pela funcionária e seus subordinados a Cel. Mendes.
Francischini: ‘Nada justifica ação da PM do PR’
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Depois que o presidente do PSDB-PR, Valdir Rossoni, pediu sua cabeça em nota, secretário de Segurança do Estado, Fernando Francischini, muda postura para se manter no cargo e condena a violência da PM contra professores: "Não tem justificativa. Nós lamentamos, as imagens são terríveis. Nunca imaginávamos que ia acabar nisso"; ele prometeu uma "apuração rigorosa", com acompanhamento do Ministério Público; apontado por inimigos como ‘fascischini’, ele é pressionado pela mídia a assumir a responsabilidade pelo ato para ‘salvar’ a pele do governador tucano Beto Richa
5 de Maio de 2015 às 05:28
247 – Ameaçado por nota do presidente do PSDB-PR, Valdir Rossoni, que pede ‘sua cabeça’, o secretário de Segurança do Paraná, Fernando Francischini, mudou de postura sobre o massacre da PM contra professores para se manter no cargo.
"Não tem justificativa. Nós lamentamos, as imagens são terríveis. Nunca imaginávamos que ia acabar nisso", disse em entrevista coletiva. Ele prometeu uma "apuração rigorosa", com acompanhamento do Ministério Público.
Rossoni pediu nas redes sociais que os responsáveis pela ação policial "sejam demitidos ou peçam para sair". Eke classificou o episódio de "desproporcional e desnecessário".
Apontado por inimigos como ‘fascischini’, ele é pressionado pela mídia a assumir a responsabilidade pelo ato para ‘salvar’ a pele do governador tucano Beto Richa.
Segundo o Blog do Esmael, desde a manhã de domingo, trama-se no Palácio Iguaçu, sede do governo do Paraná, a queda do secretário. "Francischini está deitado no caixão, com algodão no nariz. A demissão é questão de horas. É o método Beto Richa de exonerar auxiliares", avaliou para o Blog do Esmael um deputado governista.
Francischini: ‘Nada justifica ação da PM do PR’ | Brasil 24/7
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