Ficha Corrida

05/04/2015

Antônio Imbassahy

Filed under: Antônio Imbassahy,Corrupção,Corruptômetro,Corruptores,PSDB,TCU — Gilmar Crestani @ 10:48 pm
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Sabe os quatro cavaleiros do apocalipse eleitoral? Pois é, os onipresentes Álvaro Dias, Fernando Francischini, e agora Antônio Imbassahy, caíram do cavalo. Álvaro Dias ainda não voltou de férias do Paraguai. Fernando Francischini, o valentão das araucárias, foi fotografado de arma na cintura fugindo de grevista. Assim como os três mosqueteiros eram quatro, os cavaleiros do Apocalipse também. O pior senador do ranking da Veja, montado no burro do Antônio Anastasia, pego na Lava Jato,  também anda mais sumido do noticiário que helipóptero com 450 kg de cocaína.

Coincidência, quem apareceu na véspera na marcha dos zumbis, agora vê a luz no fim do túnel em sentido contrário. Ao que parece, a Alstom, Siemens, Rodrigo de Grandis e Robson Marinho juntos seriam, como se dizia antigamente, pés de chinelo perto do Imbassahy. Dizem que já está cabendo um  um Metrô no TCU do baiano. Como diria o correligionário gaúcho Jorge Pozzobom, Imbassahy não tem do que temer. Gilmar Mendes continua sendo a mão amiga nas horas difíceis. Demóstenes Torres que o diga…

Essa turma que tinha nos veículos pegos na Operação Zelotes espaço e compadrio. Os que não estão no HSBC, estão no CARF da Receita Federal.  Tem razão o Gerdau em patrocinar o Instituto Millenium, que abriga fina flor do fascismo pátrio. A RBS também, sempre com seus luluzinhos latindo contra os movimentos sociais, está dizendo que não sabia de nada, mas que soube os advogados é que saberiam.

O que seria o detergente e soda cáustica, denunciado na Operação Leite Condensado, no leite das crianças quando comparados ao ódio disseminado pela RBS em parceria com o MBL do seu Chequer contra a democracia?! A indignação da RBS contra a corrupção é a mesma do Imbassahy, diversionismo. Eles odeiam corruptos de poucos milhares. Com eles o negócio é na base do milhão. O paladino da honestidade alheia está como TCU ardendo.

TCU denuncia esquema de empreiteiras na gestão Imbassahy

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O deputado Antônio Imbassahy (PSDB-BA), que é vice-presidente da CPI da Petrobras e uma das vozes mais aguerridas da oposição, poderá ficar numa saia justa; empreiteiras envolvidas no esquema de corrupção da Petrobras são acusadas de superfaturar as obras do metrô de Salvador, empreendimento que teve início na gestão do tucano e foi uma das mais lentas do mundo; Tribunal de Contas da União detectou superfaturamento de R$ 166 milhões, em valores da época, e deve responsabilizar os gestores indicados por Imbassahy; metrô de Salvador foi feito por um consórcio formado por Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Siemens, levou 14 anos para entregar primeiros trechos e consumiu mais de R$ 1 bilhão

5 de Abril de 2015 às 06:27

Bahia 247 – Empreiteiras envolvidas no esquema de corrupção da Petrobras também foram acusadas pelo Ministério Público Federal de terem superfaturado o metrô de Salvador em 1999, maior obra da gestão do atual vice-presidente da CPI da Petrobras, deputado Antônio Imbassahy (PSDB-BA), à época prefeito da capital baiana.

O TCU (Tribunal de Contas da União) detectou sobrepreço de ao menos R$ 166 milhões, em valores da época, e responsabilizou gestores indicados por Imbassahy, além das empresas envolvidas, as mesmas que agora serão investigadas pelo tucano na CPI.

Inaugurado no ano passado, o metrô de Salvador tem 7,5 km de extensão, levou 14 anos para ficar pronto e consumiu mais de R$ 1 bilhão.

As irregularidades nas obras levaram o Ministério Público a mover duas ações –que acabaram suspensas porque o Superior Tribunal de Justiça considerou ilegais grampos telefônicos da Operação Castelo de Areia e derrubou o caso. O Ministério Público, porém, recorre no Supremo Tribunal Federal.

As obras do metrô, cujo contrato foi assinado em 1999, foram feitas por um consórcio formado por Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Siemens. As investigações sobre o metrô de Salvador apontaram que o consórcio pagou uma empresa italiana que havia feito a melhor proposta na licitação para que desistisse da obra. O repasse, segundo a Procuradoria, foi feito por meio de um contrato de cerca de R$ 10 milhões para fornecimento de equipamentos.

Documentos apreendidos apontam ainda, segundo a investigação, que foi formado um consórcio oculto com outras empreiteiras que também participariam das obras: Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Constran e Alstom.

Nas eleições do ano passado, Imbassahy recebeu doações de R$ 30 mil da Braskem, empresa ligada à Odebrecht, R$ 250 mil da OAS e R$ 76,8 mil da UTC. A CPI da Petrobras, que já tem mais de um mês de funcionamento, não aprovou nenhum requerimento para convocar representantes dessas empresas ou para quebrar sigilos delas.

TCU denuncia esquema de empreiteiras na gestão Imbassahy | Brasil 24/7

7 Comentários »

  1. […] – tanto conversava com a oposição à Dilma que levou consigo no golpe José Tarja Preta Serra, Antônio Imbassahy, Aécio Neves. Todos derrotados por Lula e […]

    Pingback por Scripta manent | Ficha Corrida — 13/12/2016 @ 9:21 am | Responder

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  3. […] BMW. Deve-se a estas credenciais o apoio dado pelos golpistas Aécio Neves, FHC, Geraldo Alckmin, Antônio Imbassahy, Carlos Sampaio, Agripino Maia, Beto Richa, Fernando Francischini & Paulinho da Força […]

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  5. […] de FHC, nos governos do Choque de Gestão do Aécio em Minas, do Cássio Cunha Lima na Paraíba, do Antônio Imbassahy, Geraldo Alckmin em São Paulo, Beto Richa no Paraná e Yeda Crusius no […]

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  6. […] Antônio Imbassahy (PSDB), quando prefeito em Salvador, em 1999, assinou contratos suspeitos com as empreiteiras Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Siemens, que formavam o consórcio responsável pelo metrô da capital baiana. Estima-se um superfaturamento de R$ 166 milhões. Hoje, ele é o vice-presidente da CPI da Petrobras, que investiga desvios de verbas da estatal, onde diretores da Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa também aparecem como réus. […]

    Pingback por Beto Albuquerque, um convidado à procura de uma ideia | Ficha Corrida — 19/04/2015 @ 3:55 pm | Responder

  7. […] método não é novo. Durante a campanha, trolls a serviço do Antônio Imbassahy, do Agripino Maia, do Álvaro Dias e do Fernando Francischini tinham uma produção fordiana de […]

    Pingback por Geraldo Alckmin terceiriza ódio remunerado | Ficha Corrida — 19/04/2015 @ 1:19 pm | Responder


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