Ficha Corrida

31/12/2016

Bestiário da Cleptocracia

Para terminar com chave de ouro este inesquecível ano de 2016, aí vai uma lista para que você, que gritou FORA DILMA e vestiu a Camisa Verde-Amarela da CBF, possa lembrar de seus parceiros e brindar. Eles são a prova de que não estavas sozinho na luta pra instalar uma verdadeira Cleptocracia em Brasília. Neste réveillon, não esqueça de homenagear seus parceiros.

Brinde, mas com precaução. Evite pronunciar o nome deles perto de pessoas decentes.

Coisas do Brasil

A SEGUIR, UMA GALERIA MACABRA, DESACONSELHÁVEL PARA MENORES DE IDADE E ADULTOS DECENTES.

José Yunes ScreenShot_20161231092528


Como Cristovam Buarque, o “Reitor” da Odebrecht, tornou-se um dos políticos mais desprezados do país

Cristovao Buarque

  Um espectro ronda o Brasil: o espectro do desprezo a Cristovam Buarque.

Só a Folha consegue botar uma foto de um oriental com olhinhos puxados para ilustrar a manchete dos R$ 23 milhões do Tarja Preta na Suíça…

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Mais um acusador moralista caiu. José Serra, o tucano da bolinha de papel, Ministro da Submissão Internacional de Michel Temer.

paulo-skaf-fiespPaulo Skaf, da FIESP, em manifestação na Avenida Paulista, contra a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o cargo de chefe da Casa Civil, em 17 de março de 2016.

Sem apelido carinhoso nas delações da Odebrecht, Skaf esteve no protesto em São Paulo no dia 13 e também marcou presença no Rio de Janeiro, em 25 de outubro. Pai espiritual do pato amarelo gigante que foi plagiado de um artista holandês, o chefão da Fiesp é uma das estrelas da delação de Cládio Melo Filho, da Odebrecht.

Ele afirma que Michel Temer pediu, em 2014, R$10 milhões a Marcelo Odebrecht. Para o delator, o atual ministro Eliseu Padilha ficou responsável por receber R$4 milhões, sendo que os outros R$6 milhões dados a Paulo Skaf, candidato do PMDB ao governo do estado. E diziam que os antipetistas estavam “pagando o pato”, não é?

Seis milhões de reais da Odebrecht teriam ido para a campanha de Skaf ao governo em 2014 (Danilo Verpa)

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O senador Agripino Maia (DEM-RN), o "Gripado", durante manifestação em Brasília (DF) no dia 15 de março de 2015.
Segundo a delação, ele recebeu 1 milhão de reais


O outro MAIA, Rodrigo “Botafogo” Maia, substituto escolhido a dedo por Eduardo CUnha,
teria recebido R$100 mil da Odebrecht. A assessoria de Rodrigo Maia nega. Ele também foi pedir o impeachment de Dilma vestido de verde no Rio de Janeiro.

rodrigo_maia03_protesto

agripino-alckmim-protestosO governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB-SP) marcou presença no ato contra Dilma Rousseff na Paulista, no dia 13 de março. Apontado como o ‘Santo’, ele teria recebido caixa 2 para as campanhas de 2010 e 2014, em dinheiro vivo. Governador de São Paulo há 738 anos, Geraldo Alckmin também é conhecido como “Ladrão de Merenda”.
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O senador Aécio Neves (PSDB-MG) em protesto em Belo Horizonte (MG), no dia 16 de agosto de 2016 . Apelidado de "Mineirinho", ele teria pedido 1 milhão de reais para o DEM. Na 26.ª fase da operação, a Xepa, “Mineirinho” é apontado como destinatário de R$ 15 milhões entre 7 de outubro e 23 de dezembro de 2014, pela Odebrecht. Sem contar a Lista de Furnas e da delação da Andrade Gutierrez…
aecio-alkmim-protestosJuntos, Mineirinho e Santo, Aécio Neves e Geraldo Alckmin na manifestação na av. Paulista, no dia 13 de março de 2016. Aécio tem foro privilegiado, mas Andrea Neves, não. Por que ela não é coercitada?!
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Chanceler José Serra  discursa em carro de som em ato na Paulista, no dia 6 de dezembro de 2014.  Ele é acusado de receber R$ 23 milhões da Odebrecht em uma conta na Suíça.
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O deputado federal José Carlos Aleluia (DEM) em ato no Farol da Barra, em Salvador, em 16 de agosto de 2015. Apelidado de "Missa", ele é suspeito de receber 300.000 reais não declarados da Odebrecht
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O deputado federal Jutahy Magalhães (PSDB-BA) aproveitou o clima de manifestação neste domingo (16), na Barra. Aparece na Lista Odebrecht com o apelido de "Moleza" e uma bênção de R$ 350 mil
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O ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima  em ato no Farol da Barra, em Salvador, no dia 16 de agosto de 2015.
Citado como o "Babel", ele teria recebido 5,8 milhões de reais. Dispensa maiores comentários, pois tem a cara dos que vestiam as camisas verde-amarelas da CBF no Parcão.
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Prefeito de Manaus Arthur Virgílio Neto (PSDB) postou vídeo no Facebook chamando para as manifestações. Segundo Cláudio Melo Filho, executivo da empreiteira, ele é o "Kimono" e recebeu 300.000 reais. O escudo da CBF virou emblema que identifica não só os corruptos, mas principalmente os que apoiam os corruptos.
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Irmão de Geddel, o deputado baiano Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) em protesto no Farol da Barra, em Salvador, no dia 16 de agosto de 2015. Apelidado de "Bitelo", ele teria sido beneficiário de 1 milhão de reais
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O deputado Jutahy Magalhães (PSDB-BA) e o deputado estadual Adolfo Viana (PSDB-BA) em protesto pró-impeachment. Os dois aparecem na delação da Odebrecht. O primeiro teria recebido 350.000 reais e o segundo, 50.000 reais
Ney SantosA ficha do cidadão é imensa. Adulteração de combustível, enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e formação de quadrilha. Preso sob a acusação de roubo de malotes em Marília em 2003, Ney Santos saiu da prisão em 2006 e, nos últimos anos, acumulou, segundo a polícia, um patrimônio acima de 50 milhões de reais. Mas nem toda sua longa capivara o impediu de se candidatar algumas vezes e receber apoio do governador Alckmin (PSDB). Com o uniforme de corrupto da CBF apoiou o golpe contra a democracia em 2016. Eleito prefeito de Embu com 80% dos votos (o povo ama corruptos), acaba de ter sua prisão decretada pela polícia civil.

‘CAJU’ PROTESTAVA CONTRA A CORRUPÇÃO ENQUANTO RECEBIA R$ 22 MILHÕES

Ana Volpe/Agência Senado

Hoje líder do governo Temer no Congresso, senador Romero Jucá (PMDB-RR) foi às ruas contra Dilma Rousseff, o PT e, segundo ele, contra a corrupção; nos bastidores, porém, conforme aponta delação da Odebrecht, ele era o líder na venda de leis para a empreiteira e pagamentos feitos pela empresa a ele passaram dos R$ 22 milhões.

Manifestante verde-amarelo orgulhoso com a esposa nas ruas contra Dilma, “Caju” aparece em diferentes delações. Em diálogos gravados pelo ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, Romero Jucá basicamente confessa o golpe contra Dilma Rousseff para “estancar a sangria” que se tornou a Operação Lava-Jato contra o seu partido, o PMDB. Tão importante quanto Eliseu Padilha, o “Primo”, Caju teria levado pelo menos R$22 milhões em pagamentos da Odebrecht e para distribuir para seu partido pelo menos R$19 milhões.

Jose Serra

Eleito prometeu tolerância zero contra a corrupção em Osasco. Gestor, administrador, fez vídeo com João Doria outro "gestor", empresário que tinha certeza, com Rogério Lins Osasco ia "acelerar". Agora o eleito talvez só consiga acelerar mesmo é um carrinho de mão na cadeia. Envolvido num esquema com outros vereadores que juntos desviaram 21 milhões de reais empregando laranjas em gabinetes da cidade é esperado pela operação Caça-fantasma voltar ao Brasil pra ser colocado em cana.

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Este aí, com cara de Alexandre Frota, criou o Dia do Evangélico.
Acaba de ser preso por ser o mandante do assassinato de um adolescente que era amante da sua mulher.

Lobista fenomenal. O outro, bem… o outro é um velho corrupto blindado pela "Justiça" brasileira.

EM COMUM, garotos propaganda da Rede GLobo, a maior promotora e avalista do Golpe Paraguaio.

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É tóis!

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 Sérgio Machado, mas também a Lista Odebrecht, entregam Pauderney Avelino

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Em Rondônia prefeito do PP que liderou #ForaDilma no Estado também foi preso por corrupção

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Lembram do Revoltado online? Olha só o nível de um dos líderes dos "movimentos espontâneos apartidários contra a corrupção" :D

Vejam esse vídeo e se liguem no nível da coisa:

 

 

Hilneth Correia , mais uma picareta, hipócrita, que vive na vadiagem às custas do dinheiro publico. Mais uma corrupta que grita contra a corrupção só pra disfarçar sua imundice.

Colunista social deve devolver R$ 500 mil por ser ‘fantasma’ na Assembleia Legislativa do RN

Mais uma moralista sem moral

"A estudante Sofia Azevedo Macedo, filha de um comerciante de Carbonita (Vale do Jequitinhonha), é suspeita de contratar uma quadrilha especializada em fraudes no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) 2016 e em outros concursos realizados no País. Um integrante da quadrilha, identificado como Jonathan Galdino dos Santos, foi registrado pela Polícia Federal (PF) testando o sistema com a candidata carbonitense. Ela estaria fazendo a prova em Capelinha (MG)."

Esta é Regina Marcondes Ferraz, uma socialite indignada com a corrupção no Brasil.

Pobrezinha, seu enteado, Mariano Ferraz, cuja a relação dela com ele se dá com grande apreço, foi preso. Suspeitíssimo de pagar quase um milhão de dólares em propina para o criminoso Paulo Roberto Costa da Petrobras. Quem diria…De tanto lutar contra os corruptos conviveu bem de pertinho com um deles.

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Gritava contra a corrupção enquanto desviava milhões do SUS.

Médico preso por desviar milhões do SUS era ‘militante anti-corrupção’

Fernando Holiday batendo record
Tão logo tornou-se vereador já consegue sua primeira ação na justiça. Um notável corrupto contra a corrupção:

Um dia depois de eleito, Fernando Holiday, do MBL, é investigado no MP por crime eleitoral

 

Temer chama MBL para pensar como tornar reformas mais palatáveis

Um dos líderes do movimento, Renan Santos, se reuniu na quinta (22) com Moreira Franco. Quem é Renan Santos??

Líder do MBL responde a mais de 60 processos e sofre cobrança de R$ 4,9 mi

Renan Antônio Ferreira dos Santos, um dos três coordenadores nacionais do MBL (Movimento Brasil Livre), entidade civil criada em 2014 para combater a Democracia.

Corruptos Contra a Corrupção

A cassação de Cunha e o apartidarismo de fachada do MBL

Deputado que votou pelo impeachment, apoiado pelo vem Pra Rua e MBL. A mãe dele foi presa. Esse é um filho dela…

PF prende mãe do deputado Hugo Motta, ex-presidente da CPI da Petrobras

A Polícia Federal na Paraíba prendeu preventivamente nesta sexta-feira (9) a mãe do deputado federal Hugo Motta (PMDB), Illana Motta (PMDB)

STF condena deputada do DEM que votou pelo impeachment a 5 anos de prisão

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou a deputada federal Maria Auxiliadora Seabra Rezende (DEM-TO)

Professora Dorinha

STF condena deputada Professora Dorinha a 5 anos de prisão por fraude

Parlamentar pelo DEM do Tocantins é acusada de dispensa irregular de licitação e superfaturamento de preços na compra de livros

Gritavam e marchavam contra a corrupção, hoje, estão presos por roubo de R$ 31 milhões: dep. Raimundo Ribeiro (PSDB) e Celina Leão (PPS)

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Celina Leão, deputada do PPS, afastada da presidência da Câmara Legislativa do DF por corrupção.
Todo dia cai a máscara de um Corrupto Contra a Corrupção

Tchau, querida!

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Deputado do PMDB comprou helicóptero por meio de offshore, mostra Lava Jato #PanamaPapers
http://uol.com/bwjRKv

Caso envolve deputado Newton Cardoso Jr, do PMDB de Minas Gerais.

Documento apreendido é de Renata Pereira Britto, da Mossack Fonseca.…

Mais uma liderança CORRUPTA vai em cana

Prefeita que liderou fora Dilma em Campo Grande-MT é presa por corrupção

O ex-vice-prefeito, afastado da função de prefeito, Gilmar Antunes Olarte (PROS), já está no Centro de Triagem, na cela 17, conhecida por abrigar presos…

HUMBERTO TOBÉ

Da bancada evangélica, Magno Malta tá sempre bradando contra a corrupção. Dos outros, claro.

E-mails indicam repasse de R$ 100 mil a senador Magno Malta

Trocas de e-mail entre dirigentes de uma das maiores fabricantes de móveis de cozinha do país trazem indícios de repasse não declarado de R$ 100 mil para o…

M.FOLHA.UOL.COM.BR

Empresário e filho de banqueiro envolvido em um dos maiores escândalos de corrupção da história do Brasil, conheça o homem que encheu a boca para chamar Letícia Sabatella de ‘puta’:

Homem que xingou Letícia Sabatella de ‘puta’ é filho de banqueiro corrupto

PRAGMATISMOPOLITICO.COM.BR

Identificado o histérico e fascista que agrediu a atriz Letícia Sabatella domingo, na República dos Coxopatas de Curitiba (sucursal de São Paulo). Será que a justiça vai agir e enquadrar essa demente que baba ódio?

O pai dele, Nicolau Elias Abagge, gatunou o erário quando foi presidente do Banestado, do Paraná.

Na farra das contas CC-5 este banco, entre outros, tornou-se símbolo de lavanderia de dinheiro porco; sonegado, na melhor das hipóteses. Por ele, e outros, fortunas – me lembro de certo Bilhão – eram enviadas para paraísos fiscais.

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Mais um preso. Mimimilitante contra a corrupção que na verdade era mais um vagabundo, corrupto e desprezível como tantos que foram às ruas incentivados pelos políticos bandidos e apoiados pelo meios de comunicação golpistas.

http://www.revistaforum.com.br/…/neurocirurgiao-preso-por-…/

Neurocirurgião preso por fraude no SUS era militante anti-corrupção – Portal Fórum

Erich Fonoff foi um dos presos na operação da Polícia Federal que desbaratou um esquema…

Empresário Laodse de Abreu Duarte tem uma dívida pessoal com o país que é maior do que a dívida do Estado da Bahia ou de Pernambuco. Além dele, aparecem no topo do ranking dos devedores pessoas físicas dois de seus irmãos: Luiz Lian e Luce Cleo, com dívidas superiores a R$ 6,6 bilhões.

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Discípulo do Japa da Federal?
Nem todo canalha é golpista, mas todo golpista é canalha.

Delegado da PF preso por fraude protestou contra a corrupção

Um dos três delegados federais acusados de envolvimento em crimes contra a Previdência Social presos ontem, Rodrigo Leão, participou de manifestação…

Olha ele aí. Lembram dele? O deputado que fez pirotecnia na Câmara? Wladimir Costa, membro do Solidariedade, o tal SD. partido do réu que o STF ainda não julgou Paulinho da Força…pois é… ele acaba de perder seu mandato. O Tribunal Regional Eleitoral do Pará cassou seu mandato por ter falsificado documentos, por ter arrecadação ilícita de campanha e não declarar gastos. Em resumo, fez caixa dois e embolsou a grana. Quando disparou um rojão de confetes no Plenário da Câmara ao votar pelo impeachment disse qualquer coisa sobre "tiro de morte".

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Esse aí é dom Aldo Pagotto, um corrupto diferente, mas não menos asqueroso e corrupto. É um corruptor de menores que dizia "lutar contra a corrupção". É um Arcebispo implicado num escândalo de pedofilia. Ou melhor, era arcebispo da Paraíba, pois foi posto a correr pelo Papa Francisco.

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Esse panaca ofereceu a “Feijoada de Camarão com Farofa de Lula" para os "manifestantes" do Vem Pra Rua. Pedia mudança e combate à corrupção. Se dizia um revoltado com as coisas erradas desse Brasil varonil. Depois de ajudar a derrubar um governo eleito, cuja a presidente não cometeu crime algum, ele foi curtir um cassino em Cingapura. Foi preso, por portar 5 mil dólares FALSIFICADOS.

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Por que todo seguidor/eleitor da família Bolsonaro  é imbecil?
Porque todos os políticos da família Bolsonaro são imbecis, oras?!

Japa da Federal, herói dos coxinhas FOI preso por ser contrabandista
http://g1.globo.com/…/japones-da-federal-e-preso-em-curitib…

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A deputada Raquel Muniz (PSD) estava toda faceira bradando contra a corrupção ao votar SIM pelo impeachment, mas a casa caiu pro maridão dela, Prefeito de Montes Claros, Ruy Muniz (PSB), foi preso pela Polícia Federal em Brasília.

A investigação da Polícia Federal apura fraudes em licitação na área da saúde. A ação foi batizada de “Operação Mascara da Sanidade II – Sabotadores da Saúde”. Ocorreram ainda outras prisões em Montes Claros.

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O 342º voto a favor do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara foi dado pelo deputado federal Bruno Araújo, do PSDB de Pernambuco. O tucano é do grupo do presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), que foi derrotado por Dilma nas eleições presidenciais de 2014.

Crítico feroz e voraz do esquema do propinoduto da Petrobrás também recebeu financiamento de campanha de empreiteiras do cartel do Petrolão como a Queiroz Galvão. Ele integra também o listão da Odebrecht …

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O rapaz extremamente feliz, cercado de dinheiro, é Carlos Luciano Lopes. A imagem foi apreendida na primeira etapa da operação Alba Branca, que investiga o pagamento de propina em contratos superfaturados de merenda com o governo Geraldo Alckmin (PSDB).

Lopes apontou Fernando Capez (PSDB) presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, como um dos beneficiários do esquema corrupto de propina em contratos superfaturados de merenda.

Capez (PSDB) é o outro cidadão na imagem…

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26/08/2016

O Eduardo CUnha argentino atuou sob as barbas dos arapongas brasileiros

Macri ArgentinaMaurício Macri está para Argentina como Aécio Neves está para o Brasil. A diferença é que lá, ao contrário do Brasil, o perdedor reconheceu o vencedor. Claro, ele não precisou golpear a democracia para se proteger dos próprios crimes. No Brasil não havia possibilidade de proteção a Eduardo CUnha, Aécio Neves, Romero Jucá, Renan Calheiros, José Serra, Rede Globo, Mossack & Fonseca, Michel Temer, família Sirotsky, FHC, José Sarney, Eliseu Rima Rica. A plutocracia brasileira se protegeu elevando a cleptocracia à condição de governo.

Não é sintomático que Macri, cartola dono do Boca Jrs, tenha vindo ao Brasil de José Maria Marin, Ricardo Teixeira, Rede Globo, Mossack e Fonseca, João Havelange para montar sua lavanderia Panama Papers?! Por que esta lavanderia, assim como o Operação Zelotes, virou, para delírio do Napoleão das Alterosas, pó!?

Hoje, a partir do momento em que a delação da OAS deixa de ser aceita porque entrega o primeiro a ser comido, o tarja preta e o suíço CUnha, fica ainda mais claro porque Lula foi obsessivamente caçado. A caça ao grande molusco foi uma cortina de fumaça perfeita para a proteção do bestiário que tomou o planalto central de assalto. A desfaçatez da plutocracia, perfeitamente tipificada pelos patos da FIESP, assaltou e levou na mão leve 54 milhões de votos.

A democracia está sendo estuprada à luz do dia, sob o olhar complacente e luxurioso dos grupos mafiomidiáticos.

E depois ainda dizem que não há crime perfeito. É tão perfeito que as pessoas mais esclarecidas restam petrificadas diante do assalto descarado à democracia. A sensação de impotência é aquela de roubo, quando os bandidos invadem nossa casa e vão carregando, um a um, nossos bens sem que possamos reagir!?  

El crimen se consumó en Brasil

La offshore Fleg de Mauricio Macri estuvo en el origen del delito investigado y en Brasil se articuló con otras dos empresas, Socma y Owners. Delgado remitió un escrito al juez Casanello considerando que fue una tríada que comenzó a armarse en las Bahamas.

Por Martín Granovsky

Por Martín Granovsky @

La causa contra Mauricio Macri por presunto lavado de activos a través de sus offshore subió un escalón clave. El fiscal Federico Delgado sacó las primeras conclusiones sobre Fleg, la sociedad radicada en Bahamas sobre la que este diario viene informando en detalle desde abril. Escribió Delgado: “La causa ya muestra que Fleg fue una empresa madre de otras empresas”.

En su escrito elevado al juez Sebastián Casanello, el fiscal sostiene que “a esta altura del proceso es posible ir precisando caminos por recorrer cada vez con más precisión”.

Uno de los caminos es el indicado: que Fleg fue una empresa madre.

Otro de los caminos debe seguirse de este modo según el acusador: “También hay que leer la relación entre Fleg y Owners como dos caras de una moneda”.

Y el tercer camino surge de esta frase del fiscal: “Finalmente, que Owners, Fleg y Socma Americana constituyen una tríada a la que subyace una misma realidad económica, más allá del velo societario”.

Según el escrito “esa tríada se comenzó a gestar en Bahamas y se perfeccionó en Brasil”.

Delgado suele eludir la jerga jurídica. Sin embargo el verbo perfeccionar, en Derecho, significa consumar. O sea que según Delgado el presunto delito comenzó a gestarse en Bahamas y se consumó en Brasil.

También en el último escrito el fiscal continuó con la carátula “Macri, Mauricio s/infracción art. 303”. La primera parte del artículo 303 del Código Penal establece que será “reprimido con prisión de tres a diez años y multa de dos a diez veces del monto de la operación, el que convirtiere, transfiriere, administrare, vendiere, gravare, disimulare o de cualquier otro modo pusiere en circulación en el mercado bienes provenientes de un ilícito penal, con la consecuencia posible de que el origen de los bienes originarios o los subrogantes adquieran la apariencia de un origen ilícito”.

Si el fiscal invocó ese artículo es porque tiene la hipótesis de que los hechos sobre los que está desarrollando su pesquisa podrían ajustarse al tipo penal del 303.

La gestación en Bahamas sería la creación de Fleg, con Mauricio Macri en el directorio junto a su padre, Franco.

En cuanto a la consumación, aquí va el párrafo del escrito de Delgado: “La relación entre Owners, Fleg y Socma Americana se realizó en Brasil y se cristalizó en un tiempo relativamente corto. Durante el mes de septiembre de 1998”. Según el diccionario de la Real Academia Española, cuando el verbo “cristalizar” se aplica a las ideas, los sentimientos o los deseos de una persona o de una colectividad significa “tomar forma clara y precisa, perdiendo su indeterminación”.

Fleg habría sido el primer paso de un despliegue territorial que remató en la creación de sociedades en Brasil.

El fiscal, tras analizar indicios aportados por el diputado neuquino del Frente para la Victoria Darío Martínez, los da por ciertos a tal punto que utiliza esos datos para construir su propia descripción de cómo sucedieron las cosas. Dice sin verbos condicionales que Socma Americana cobró nueve millones de dólares por parte de Fleg a cambio del 99 por ciento de las acciones de Owners do Brasil. Recuerda que Fleg quedó como accionista mayoritaria de Owners el 21 de septiembre de 1998.

Después, en octubre de 1998, Socma Americana “constituye otras tres sociedades nuevas y realiza aportes de dinero en cada una de ellas”. Las empresas son Partech-Unnissa (aporte de 1.892.000 reales), Partech (5.539.000 reales, a la que también se sumó la offshore de Caymand Island Equifax) e Itron do Brasil (3.417.872 reales).

A su vez Owners, dice el escrito del fiscal, se relaciona con tres firmas nuevas. Una es Martex do Sul, formada en 1999 con capital inicial aportado por Socma Americana. En 2007 se incorpora Owners-Fleg a Martex. Otra, formada en 2002, es Mega Consultoria, que también recibe a Owners-Fleg en el mismo año. La tercera es Itron do Brasil, formada en 1995 y también con el agregado de Owners-Fleg en 2007.

Resumen de Delgado: “Es decir que de la tríada Fleg-Socma Americana-Owners se constituyeron tres sociedades por el lado de Socma Americana (Partech-Unnisa, Itron do Brasil y Partech) y a la par Owners se incorporó a otras tres sociedades (Martex do Sul, Mega Consultaría e Itron do Brasil)”.

Misterio a develar según Delgado: “Hay en juego aproximadamente nueve millones de dólares cuyo origen hay que descubrir”.

Meta de máxima para Delgado: “Esos actos de comercio en los que se objetivó la relación triádica deberían estar registrados en el país vecino y con ese objetivo deben librarse los exhortos, los cuales deben estar orientados a solicitar información vinculada a las sociedades en relación a toda la información registral societaria, movimientos bancarios e información fiscal”.

Objetivo inmediato del fiscal: mientras las Cancillerías y las Justicias se intercambian los exhortos, un sistema en el que Delgado confía poco porque anota que en vez de contestar piden más información, el juez Casanello podría pedir la colaboración del Cuerpo de Peritos Contadores de la Justicia Nacional para que examinen la documentación afectada al proceso y señalen si el ‘grupo Macri’ asentó la salida de 9.300.000 dólares con el objetivo de constituir Fleg y si de alguna manera se registró la relación entre Fleg, Owners y Socma Americana en la AFIP”.

Recomendación de Página/12: releer ya mismo el artículo 303.

martin.granovsky@gmail.com

Página/12 :: El país :: El crimen se consumó en Brasil

21/08/2016

A cleptocracia se lambuza no Panama Papers

OBScena: capa do jornal argentino Pagina12 trata o golpe no Brasil como uma farsa.

Pagina12 21082016E demonstra que os golpistas, lá como cá, deram o golpe para se protegerem. Como escreve o jornalista Martin Granovski no Página 12, “Después del milagro argentino, Socma quiso ser protagonista también del milagro brasileño para fortalecer su milagro en la patria. Tantas operaciones en 1998 tal vez no sean una casualidad. Era el último año de gobierno del primer período de Fernando Henrique Cardoso, el presidente neoliberal que gustaba ser visto en el exterior como un socialdemócrata.”

Faltou apontar a parceria dos grupos mafiomidiáticos, tanto do Grupo Clarín como da Rede Globo. Não por acaso, ambos, assim como toda plutocracia brasileira, estão no Panama Papers. E é exatamente por isso que a cleptocracia fez do Palácio do Planalto Central um bunker. Não só para se protegerem mas, principalmente, para continuar se alimentando. A desgraça destes dois países são os golpes. Mas há algo ainda pior. Os golpes não aconteceriam não fossem as doses diárias de amestramento numa massa cheirosa de midiotas. O adestramento de anencefálicos é a segurança dos golpistas.

Maurício Macri está em boa companhia. João Dória JR, o candidato dos golpistas em São Paulo, lhe faz companhia nas offshores…

Aqui está uma boa explicação do porque o Panama Papers ter sumido dos jornais brasileiros. A mídia brasileira tem direito a silenciar para nãos e incriminar. E é pelo mesmo motivo que não fala mais em Lista de Furnas, Lista Falciani do HSBC, na Operação Zelotes, na Lista Odebrecht. Claro, em todas estas falcatruas estão todos os caçadores do grande molusco. São aparecem Lula e Dilma…

O ódio da plutocracia em relação a Lula é diretamente proporcional à sua inocência. Tanto mais investigam, mais são os cleptocratas aparecem. Lula é culpado, claro. Só falta encontrarem o crime. Procuram desde que Lula ousou nascer mas até agora, nada. Medalha de lata aos investigadores!

EL PAIS › PANAMA PAPERS: NUEVAS REVELACIONES DE SOCIEDADES OFFSHORE DE MACRI EN BRASIL Y MOVIMIENTOS DE DINERO

Las mamushkas del Presidente

El juez Casanello y el fiscal Delgado dispondrán de datos frescos para reconstruir un sistema completo de fabricación de empresas a partir de firmas offshore.

Por Martín Granovsky

Los Panamá Papers del Presidente, a quien la Justicia investiga por supuesta infracción al artículo 303 del Código Penal, son cada vez más que papeles. En Brasil ya hay pistas que permiten explorar la ruta de 9 millones de dólares intercambiados entre sus distintas sociedades de todo tipo: argentinas, brasileñas y offshore con sede en Panamá o Bahamas. Y hay otra novedad: por primera vez aparecen en superficie tres empresas más vinculadas a su firma Fleg Trading, la offshore de Macri revelada por los Panamá Papers, pieza clave de las operaciones de Socma (Sociedades Macri, en el mercado brasileño.

El diputado nacional Darío Martínez, un neuquino del Frente para la Victoria, se apresta a ampliar sus dos denuncias anteriores al fiscal Federico Delgado.

“El fiscal se propuso establecer si la actividad de Fleg y de otras sociedades infringieron algún tipo penal y a mí me parece un camino serio al que quiero contribuir”, dijo Martínez en diálogo con Página/12.

“El grupo Macri se instaló en Brasil en 1995 y desarrolló actividades por lo menos hasta 2007”, recordó el diputado. “Diseñaron un entramado de sociedades a partir de una firma creada en Bahamas, Fleg Trading Ltd., que justamente está en el centro de la investigación del fiscal.”

Añadió que “para colaborar con la Justicia voy a pedir que se cite a declarar a Francisco Macri, Mauricio Macri y Mariano Macro como directores de Fleg Trading para que digan cuál fue el origen de la suma utilizada para comprarle a Socma Americana su participación en Owners do Brasil”. Otro de los puntos que formarán parte de la política de colaboración con la pesquisa será el pedido de citación a Francisco Macri y Mauricio Macri como directivos de Socma Americana para que informen de dónde salieron los fondos aportados en tres sociedades.

El artículo 303 del Código Penal que invoca Delgado en la carátula de la causa donde tiene competencia el juez Sebastián Casanello dice textualmente en su inciso primero: “Será reprimido con prisión de tres a diez años y multa de dos a diez veces del monto de la operación, el que convirtiere, transfiriere, administrare, vendiere, gravare, disimulare o de cualquier otro modo pusiere en circulación en el mercado, bienes provenientes de un ilícito penal, con la consecuencia posible de que el origen de los bienes originarios o los subrogantes adquieran la apariencia de un origen ilícito y siempre que su valor supere la suma de pesos trescientos mil, sea en un solo acto o por la reiteración de hechos diversos vinculados entre sí”.

Los lectores de este diario conocen la existencia de Fleg por numerosas notas publicadas en los últimos meses. Esas cuatro letras colocaron a Mauricio Macri en medio de las revelaciones de los Panamá Papers, difundidas el 3 de abril de este año por el Consorcio Internacional de Periodistas de Investigación. Son sociedades offshore formadas en paraísos fiscales para facilitar operaciones internacionales, encubrir titularidades en terceros países o evadir impuestos. La creación es obra del estudio de abogados de Panamá Mossack Fonseca. Fleg, radicada en Bahamas, es una de esas firmas que abarcan un mundo de dirigentes políticos, funcionarios, artistas, empresarios y deportistas.

A principios de abril Macri se desentendió de la importancia de las sociedades que sirvieron a su vez para crear otras sociedades. Dijo que figuró como director de Fleg “cuando mi padre quería extender Pago Fácil a Brasil, pero finalmente no pudo”.

Varias investigaciones del periodista Tomás Lukin en este diario revelaron que no solo que Pago Fácil realmente funcionó sino que otras empresas se desarrollaron a partir de las offshore Fleg y Kagemusha, entre otras, donde participaron diferentes miembros de la familia Macri como Franco, Mauricio y el hijo menor, Gianfranco.

Máscara

Lukin publicó el 15 de mayo que Fleg compró el 99,9 por ciento del capital social de una firma con nombre inmodesto: Owners do Brasil Participacoes Ltda. Es decir, Dueños de Brasil Participaciones Limitada.

Los directivos de Socma ya figuraban entre los grupos más poderosos de la Argentina. Los economistas Eduardo Basualdo, Manuel Acevedo y Miguel Khavise señalaron tempranamente, en 1984, que de siete empresas en 1973 los Macri llegaron a 47 a finales de la dictadura. Llegaron a ser propietarios de Sevel, de Sideco, de Socma financiera, de Manliba, de Itron y de Iecsa. Reforzarían su poder de manera decisiva durante el gobierno de Carlos Menem, en buena medida gracias a los contratos y a la financiación voluntaria o forzosa del Estado. En 1999 la deuda del grupo ascendía a 900 millones de dólares repartidos entre acreedores privados y estatales. Hacerse dueños también de Brasil era una apuesta fuerte. Por eso, asociarse con los dueños de Brasil, ¿por qué no sería posible para un clan bien asentado en la Argentina como el de Franco y Mauricio Macri?

Fleg gastó en Owners 11,2 millones de reales. Al cambio de la época eran 9,3 millones de dólares.

Según las averiguaciones de Martínez, “esa compra convirtió a Owners en la máscara de Fleg en Brasil”. Los especialistas sostienen que las empresas offshore se usan no solo para evadir sino para triangular entre firmas del mismo dueño. Piensa el diputado que las sociedades en las que aparezca Owners como accionista “estarán directamente relacionadas con Fleg, y por lo tanto son de interés de la investigación que está llevando a cabo el fiscal Delgado”.

Tres más

Hay tres de esas sociedades que hasta ahora no estaban bajo la lupa de los investigadores argentinos. En las tres la accionista es Owners. O sea Fleg. O sea Socma. O sea Macri. Los Macri. Inclusive Mauricio, entonces solo empresario y hoy empresario y Presidente de la Nación.

Una empresa que tiene a Owners como accionista se llama Itron do Brasil.

Otra, Martex do Sul.

Otra más, Mega Consultoría Servicios e Participacoes.

¿Cómo se formó el capital accionario de Owners? Sencillo: Fleg colocó en Socma Americana SA 9,3 millones de dólares.

¿Qué pasó con esos 9,3 millones de dólares? El destino exacto es, todavía, una incógnita. Pero ya hay pistas. Porque hay coincidencias. Una coincidencia no es una causa. Si la pesquisa fuerza los hechos estará construyendo una teoría conspirativa. Los hechos suelen destruir esas teorías con la venganza de la realidad, que es, naturalmente, una venganza terrible. Todo se desmorona en un soplo. Pero varias coincidencias juntas permiten, por lo menos, una sospecha legítima. Los buenos fiscales conocen bien esa sensación. A veces todavía no saben qué hay detrás de lo que ven pero notan que algo no les cierra. En ese tablero, cuando aparecen datos y números los investigadores pasan de la curiosidad inicial a la hipótesis.

Conviene seguir el hilo con paciencia.

El 21 de septiembre de 1998 Fleg ingresó en Owners.

En la misma época Socma Americana puso capital en tres empresas.

Colocó 3,4 millones de reales de entonces en Itron do Brasil.

Puso 1,8 millones de reales en Partech-Unnisa Participacoes.

Invirtió 5,3 millones de reales en Partech.

Un total de 10,5 millones de reales. Al cambio de la época, 8,4 millones de dólares.

Las cifras son muy parecidas a las que figuran más arriba y forman parte de una operación conocida, el gasto en acciones de 11,2 millones de reales (9,3 millones de dólares) con origen en Fleg y destino en Owners.

Cuando se difundió la existencia de Fleg, el Presidente dijo que “nunca funcionó”. Tampoco, según Macri, desarrolló actividad alguna ni poseyó cuentas bancarias. ¿Y Owners? Cada vez hay más indicios de que funcionó, desarrolló actividades y, por lógica, fue titular de cuentas bancarias a través de las sociedades creadas. Un conjunto de hechos que el fiscal Delgado llamó con criterio realista “actividad social” de las empresas. Porque los papeles de Panamá no tratan de simples inscripciones en estudios de abogados sino de la fundación de sociedades con capacidad de multiplicarse y maximizar ganancias.

Voluntad

Sobra información pública en la Junta Comercial del Estado de Sao Paulo. Un rastreo allí demuestra que el tandem Fleg-Owners tuvo movimientos de fondos entre 1998 y 2007.

El punto es cómo, más allá de la investigación particular, la Justicia argentina se hace de la documentación.

En su presentación del 7 de junio el fiscal Delgado hizo una afirmación infrecuente. Reconoció que chequear esta parte de la investigación es “complicadísimo”. Quien recorra los escritos de Delgado sabrá que el acusador prefiere el estilo llano a la jerga incomprensible de Tribunales pero a la vez es claro cuando envía un mensaje público. Dijo Delgado: “Dependemos de los vetustos exhortos cuya eficacia y velocidad está dada, exclusivamente, por la voluntad de los gobiernos requeridos y por la habilidad diplomática de los Estados requirentes”.

Cuando la Justicia de un país investiga y requiere de la ayuda de sus colegas de otro país eleva el pedido a su propia Cancillería. Es ella la que traslada el exhorto a la Cancillería del otro país, que a su vez la transmite a los funcionarios judiciales.

Se requiere habilidad, como declaró Delgado, y naturalmente también voluntad. En la Argentina la celeridad depende de la vocación por la transparencia que tenga el Ministerio de Relaciones Exteriores encabezado por la ex jefa de gabinete del secretario general de la ONU y aspirante a secretaria general Susana Malcorra. En Brasil depende de Itamaraty, a cargo del eterno postulante a presidente José Serra. Y luego, también en Brasil, de la Justicia en el área que corresponda. Con un detalle adicional: la habilidad y la voluntad de las cancillerías puede adelantar o atrasar las causas judiciales pero a esta altura no impide el conocimiento de la verdad. La opacidad tiene patas más largas que la mentira, pero no tanto.

Abuelitas

El diputado Martínez está convencido de que las sociedades, sean offshore o no, estén radicadas en Bahamas, Panamá, Brasil o la Argentina, actúan como las mamushkas, esos juegos rusos de muñecas donde dentro de una abuela siempre había otra, y así hasta llegar hasta la abuelita más pequeña. De paso, lo de “mamushka” es un argentinismo, porque las muñecas en ruso se llaman “matrioshkas”.

“Son sociedades creadas para estar dentro de la cáscara de otras sociedades”, dijo. “Fleg oculta a sus dueños en un paraíso fiscal con acciones al portador y Owners oculta a Fleg. Esto nos lleva a suponer (y por ende a buscar) que existen otras sociedades en Brasil que tienen por socia a Fleg-Owners, y que pueden existir muchas combinaciones más de mamushkas.”

La mamushka Socma y la mamushka Socma Americana constituyeron la mamushka Owners.

La mamushka Fleg compró a la mamushka Socma Americana su participación en Owners.

“Cuando hablamos de Owners está claro que es la misma Fleg con nombre brasileño”, señaló Martínez.

¿Para qué sirve Owners? No hace falta tejer suposiciones. En su estatuto social dice que “la sociedad tiene por objeto social principal la participación en el capital de otras sociedades como socia quotista o accionista”.

Owners es una mamushka que actúa a su vez como una creadora de mamushkas. El Macri Presidente de hoy diría que el Macri empresario de entonces era un modelo de emprendedorismo. Firmaba contratos con el Estado argentino y buscaba firmar contratos de obra pública o informática también con el Estado brasileño mientras fabricaba cáscaras. Un emprendimiento productivo, porque las cáscaras son una forma del emprendorismo a escala mundial. Facilitan negocios sin la molesta observación de los Estados y la agobiante fiscalización de las agencias recaudadoras de impuestos. Mueven dinero.

Por ejemplo Martex do Sul, una de las firmas hasta hoy desconocidas por el público, fue constituida en 1999 con 1.919.000 reales aportados por Socma Americana Sociedad Anónima y 70 reales aportados por el señor Alberto Guillermo Tarantini. En 2004 el capital de Socma en Martex era de solo 4700 reales. ¿El resto se evaporó? ¿Circuló entre sociedades y operaciones mediante el uso de cuentas? ¿Una sociedad transfirió a otra parte de su patrimonio neto?

La apuesta de los Macri en Itron do Brasil fue vigorosa. En 1998 ingresó allí con 3.417.000 reales. El señor Tarantini, siempre módico, aportó uno. Cuatro años después el capital social se había reducido a 1.932.000 reales. ¿Qué pasó en el medio? ¿Otra transferencia de patrimonio neto de una mamushka a otra?

Si las cancillerías fueran tan habilidosas como los emprendedores Macri y la Justicia brasileña cooperase con algo más que respuestas escuetas, todo sería fácil. Gente práctica, los directivos de Socma Americana, Fleg, Owners y demás mamushkas ni siquiera se exponían a las grandes distancias en la mismísima ciudad de San Pablo. Martex e Itron do Brasil fueron constituidas con la misma dirección. Era la rua Pedroso Alvarenga 1264, 6 andar, Itaim Bibi, Sao Paulo. Itaim Bibi es un hermoso barrio, estilo Belgrano, muy cerca del Museo de Arte Moderno.

Se puede ser offshore y chic al mismo tiempo.

martin.granovsky@gmail.com


Los directivos de Socma Americana, entre ellos Mauricio Macri.

El contrato social de Owners, la contracara de Fleg.


La ficha de Owners do Brasil según consta en la Junta Comercial del Estado de San Pablo. Figuran Fleg y Socma Americana.

Página/12 :: El país :: Las mamushkas del Presidente

EL PAIS › DEL MILAGRO BRASILEÑO AL MILAGRO ARGENTINO

Los socios del primo Angelo

La pista de las offshore descorrió el velo de las asociaciones emprendidas por los Macri en Brasil y de las sociedades formadas para ampliar los negocios en la Argentina.

Por Martín Granovsky

Después del milagro argentino, Socma quiso ser protagonista también del milagro brasileño para fortalecer su milagro en la patria. Tantas operaciones en 1998 tal vez no sean una casualidad. Era el último año de gobierno del primer período de Fernando Henrique Cardoso, el presidente neoliberal que gustaba ser visto en el exterior como un socialdemócrata.

Cardoso es el padre político de Serra, el actual canciller de Michel Temer. En 1998 disputó y ganó la reelección contra Luiz Inácio Lula da Silva, que se presentaba por tercera vez en nombre del Partido de los Trabajadores. Cardoso le ganó en primera vuelta. Obtuvo el 53 por ciento porque no dijo la verdad. Hizo campaña asegurando que no devaluaría. Lula le replicó que había que devaluar porque la relativa equivalencia entre el real y el dólar era ficticia. Cardoso asumió su segundo mandato el 1° de enero de 1999. El 6 de enero devaluó. Hizo en el gobierno lo contrario de lo prometido porque si hubiera prometido lo contrario tal vez habría perdido. Cualquier semejanza con otras realidades en otros tiempos no es mera coincidencia.

El asentamiento progresivo de Socma en Brasil coincide con las diferentes etapas de la crisis del Plan de Convertibilidad argentino, agudizadas con cada cimbronazo mundial. En 1995 una Argentina sin capacidad monetaria de maniobra recibió el golpe del Tequila mexicano. En 1997 el mandoble vino de la catástrofe asiática. En 1998 de la caída rusa. Ya parecía suficiente cuando la devaluación brasileña terminó de hacer más inestable un plan que ya era frágil y había cumplido hacía tiempo su papel de estabilización antiinflacionaria de la Argentina.

Sin un Mercosur asentado en los Estados o los pueblos, las corporaciones transnacionales y los grandes grupos económicos de cada país fueron tejiendo acuerdos o formando empresas transitoriamente unidas para objetivos específicos. Un Mercosur de las megaempresas.

El secreto pudo estar en los manejos financieros y en la creación de sociedades. No hubo secreto en los objetivos que Delgado calificaría como reales. Y efectivamente lo eran. El 12 de mayo de 1997 el periodista Marcelo Cantón publicó en Clarín una nota según la cual el grupo Itron de la Argentina, concebida para informática y comunicaciones, estaba organizada en un holding llamado Mercosur Technology and Communications, MTC, que controlaba dos empresas: Itron Argentina e Itron do Brasil. “De cada una de ellas depende un conglomerado de compañías”, escribió Cantón. “Francisco Macri es el dueño del 100 por ciento de MTC.” Informaba también que Itron do Brasil era socia al 50 por ciento del grupo brasileño Andrade Gutiérrez. ¿Dónde? En Partech, una de las sociedades presentadas antes en esta nota. Partech controlaba a Proceda y Unnissa.

Una mamushka más para la colección: Unnissa era nada menos que la administradora de las tarjetas Visa y Mastercard para diversos bancos, a los que asesoraba en resúmenes y marketing.

“Hemos decidido volcarnos de lleno a Brasil”, declaró en 1999 Salvestrini, piloto de MTC, deslumbrado entonces con la posibilidad de entrar al negocio de las telecomunicaciones en Brasil. Salvestrini es cosmopolita para los negocios. Fue uno de los impulsores del famoso desembarco de los Macri en Nueva York. La leyenda dice que ese desembarco falló por culpa de Donald Trump. Franco y Mauricio Macri saben la verdad: no pudieron convertirse en constructores neoyorquinos porque otros paisanos habían llegado antes.

En la Argentina, Itron quiso quedarse con el negocio de los DNI y el control de migraciones. Sus proveedores, según Cantón, eran OCA y una empresa destinada a la fama: Ciccone. Competía con IBM y Siemens. Siemens no solo terminó ganando la licitación sino que cambió el mercado a tal punto que en 1999 compró la mayoría del paquete accionario de Itron argentina.

Andrade

Andrade Gutiérrez, el socio de los Macri en el sueño del milagro brasileño, no era una pyme. Fue la constructora de la represa de Itaipú. Es el segundo gigante de Brasil, después de Odebrecht, en energía, obras públicas y comunicaciones.

En la Argentina tiene su sede en Córdoba 1318. Y parte de sus operaciones se desarrollaban en la provincia de Córdoba. Uno de sus socios argentinos era Iecsa. Las mamushkas parecen infinitas, porque el dueño de Iecsa es –o era hasta hace poco, si es que ya concretó la venta que prometió– Angelo Calcaterra, el primo de Mauricio Macri dedicado a las grandes obras. Una de esas obras, en este caso no con Andrade Gutiérrez sino con Odebrecht, consiste en soterrar el Ferrocarril Sarmiento, con fondos que representan una porción importante del gasto nacional en obra pública. Iecsa era de Socma hasta que en 2007 Franco Macri se la vendió a su sobrino.

Como Odebrecht, Andrade Gutiérrez y sus directivos, como el presidente Otavio Marques de Azevedo, quedó en la mira de las investigaciones por la corrupción alrededor de Petrobrás, que por cierto no tiene nada que ver con el juicio político entablado contra Dilma Rousseff. El juicio por supuestas irregularidades en el manejo de las finanzas públicas no ofrece las garantías suficientes según una petición de parlamentarios brasileños presentada en la Comisión Interamericana de Derechos Humanos por el jurista argentino Damián Loreti.

Los investigadores locales confían en que la Justicia brasileña aplique al menos una parte de su energía al caso Fleg y a la necesidad de levantar el secreto bancario de esa empresa y sus distintas mamushkas para determinar la ruta de los once millones de reales cuyos detalles aún constituyen un misterio.

El diputado Martínez dijo que colaborará en lo que sea necesario con la Justicia brasileña como lo hizo y lo seguirá haciendo el fiscal Delgado. El diputado le pedirá que se libre un exhorto a Brasil para que llegue toda la información societaria, fiscal, contable, bancaria y registral relacionada con SOCMA, SOCMA Americana, Martex, Mega, Partech-Unnisa, Partech e Itron do Brasil.

Así se sabrá cómo el milagro argentino se convirtió en milagro brasileño y cómo el milagro brasileño se transformó después en un nuevo milagro argentino.

martin.granovsky@gmail.com

Uma imagem que resume a envergadura moral do golpe paraguaio

É claro que uma foto destas jamais seria publicada na velha mídia brasileira. Nossos grupos mafiomidiáticos têm consciência de que equivaleria a depreciação do próprio patrimônio. Michel Temer é o melhor produto que os a$$oCIAdos do Instituto Millenium poderiam oferecer. Não há, no seio da plutocracia, nada mais representativo. Como não assoCIA-los à cleptocracia?!

Enquanto nossos jornais suam para limpar chão com merda, a mídia internacional fura o bloqueio e retrata o golpe paraguaio tal como ele é, um assalto aos cofres públicos.

Um dos mais importantes jornais argentinos, o Pagina12, estampa na capa deste domingo o golpe brasileiro.  

A onça Juma e o Michel Temer, grades para quem?

Por Fernando Brito · 20/08/2016

juma

O jornal alemão  Süddeutsche Zeitung, de Munique, foi destaque, no início do ano, quando revelou o escândalo Panamá Papers, sobre a Mossack Fonseca, lavadora internacional (aqui, inclusive) de dinheiro.

Agora, porém, não se registra aqui a matéria, assinada pelo correspondente Brian Hermann, que faz uma tragicômica metáfora entre a onça Juma, abatida numa cerimônia de passagem da tocha olímpica em Manaus e as grades que protegiam o presidente interino Michel Temer, na quinta-feira passada, quando participou de um balanço dos Jogos, no Parque Olímpico da Barra da Tijuca.

“A pesada grade parecia feita para deter predadores selvagens”, diz Brian, mas quem surge atrás delas, “é uma das criaturas mais amedrontadas do Brasil de hoje: Michel Temer, o presidente interino.”

A foto de Regina Schmeken, que ilustra a matéria do jornal e reproduz-se no alto do post capta perfeitamente a afirmação do alemão.

Depois de ser esperado por quase três horas pelos jornalistas, Temer, segundo o jornal, falou apenas por três minutos, para dizer que tudo ia bem e o Brasil tinha  “segurança absoluta” e “paz absoluta”.

O alemão observa que, enquanto os políticos procuram usar o esporte para ter mais exposição, no Brasil olímpico a autoridade mais alta da república está a fazendo tudo para não ser visto.

“Temer não esteve realmente presente  na cerimônia de abertura. Se não tivesse sido vaiado,  sua saudação apressada  provavelmente não seria sequer notada.”

Temos, como o blog afirma desde sempre, um presidente clandestino.

Ninguém de bom-senso pode achar que uma situação como esta se sustentará.

A onça Juma e o Michel Temer, grades para quem? – TIJOLAÇO | “A política, sem polêmica, é a arma das elites.”

05/08/2016

Panama Papers & golpe

Bem, passou o tempo do chapéu panamá, a moda agora é Panama Papers. Embora esteja na moda no circuito internacional, no Brasil é um assunto tabu pelo simples fato de envolver os grupos mafiomidiáticos, seus donos e seus magarefes de aluguel. E mais uma vez, não aparecem os nomes do Lula, do José Dirceu, e da Dilma. Não é sintomático que os mesmos que aparecem no lixão do Panamá sejam os mesmos que patrocinam o golpe?!

Está lá, por exemplo, via Mossack & Fonseca, o Triplex dos Marinho, os patrocinadores da caçada ao grande molusco. Como envolve os donos da mídia, a mídia não se envolve com este assunto. Nos outros países, onde a propriedade das mídias não está majoritariamente nas mãos de bandidos golpistas, não há assunto tabu. Possivelmente, os veículos internacionais, além de não serem golpistas, também não lavam dinheiro em paraíso fiscal. No Brasil de hoje, se for traficante pode virar ministro, se esconder dinheiro na Suíça, será mais blindado que carro de traficante. Alguns, mesmo com a percepção de que seria o primeiro a ser comido, continuam dando voltas por Liechenstein

Como nossos bravos homens da imprensa não tratam do assunto, a Wikipédia, em português, pode ser um bom começo.

Cuidado, a CIA não permitiu o vazamento de informação envolvendo personalidade norte-americanas. Como sabemos, pra nós, cucarachas, democrata ou republicano é tudo a mesma merda, por isso há seletividade também em relação ao Brasil. Até porque parte da quadrilha que tomou de assalto o Planalto Central bate continência todos os dias quando hasteia a bandeira ianque no quintal.

Algumas das impolutas figuras que se limpam com papéis Panamá:

– Sim, não poderia faltar. Encabeçando a lista estão nomes ligados à mídia, como o presidente do Conselho de Administração do Grupo Estado, Walter Fontana Filho, e de Ruy Mesquista Filho, ex-diretor do Jornal da Tarde e acionista sem funções executivas no Grupo Estado;

– mais uma vez, e por aí se explica porque continua solto, aparece Eduardo CUnha. Mas não está só. Ao seu lado aparecem o ex-deputado federal João Lyra, o senador Edison Lobão…

Maurício Macri, o Michel Temer argentino, com a diferença de que o lavador argentino chegou lá pelo voto;

– Políticos de quase todos os partidos brasileiros aparecem nos tais papéis, infelizmente não foi encontrado nenhum do PT. Nem Dilma nem Lula. É ou não é motivo para odia-los?

– Mas lá está, por exemplo, a Rede Globo? Oh! que surpresa, depois da lavagem das Copas de 2002 e 2006, também sobrou uns trocados da Libertadores pra investir no Panamá…

– Se o Panama Papers foi feito pra isso, sim, então o nome do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa[46] deve estar lá. Tem ainda mais, pois  57 pessoas investigadas à Operação Lava Jato abriram mais de 100 empresas offshore.[47] 

Se todos estes estão lá, inclusive o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, por que Lula e Dilma não estão? Seria pelos mesmos motivos que não estão na Lista de Furnas, na Lista Falciani do HSBC, na Lista Odebrecht? Por que será que Lula e Dilma não estão na Operação Zelotes, mas a Gerdau, a RBS estão?! É ou não é motivo para odia-los, persegui-los, caça-los?!

– sabe quem também apareceu por lá? Gabriel Junqueira Pamplona, filho de Paulo Skaf, presidente da FIESP, aquela que financiou os patos e os patetas….

Aqui uma lista publica pela insuspeita revista Exame:

Panama Papers

 

Los papeles de Panamá

Frederik Obermaier & Bastian Obermayer

Español

– Páginas: 356
Descargar (magnet link)

¿No sabes cómo descargar?

Algunos de los programas que puedes usar son:

La filtración documental más grande y de mayor alcance de la historia empezó una noche con un mensaje anónimo: «Hola. ¿Te interesaría recibir más datos?». Pronto, Bastian Obermayer, periodista de investigación del Süddeutsche Zeitung, y su colega Frederik Obermaier, se dieron cuenta de que estaban ante los datos de miles de empresasoffshore, una ventana hacia un mundo paralelo completamente hermético en el que se gestionaban y escondían miles de millones que buscaban el dorado calificativo de «libres de impuestos». Dinero de grandes empresas, de primeros ministros europeos y de varios dictadores, jeques, emires, reyes y amigos de reyes, la mafia, traficantes y capos de la droga, agentes secretos, directivos de la FIFA, aristócratas, futbolistas estrella, famosos y, en resumen, gente con muchas posibilidades.
Este libro es la historia de esta extraordinaria investigación periodística internacional que desvela cómo escondían sus fortunas una pequeña élite de personajes supuestamente incuestionables, pero, como se está revelando, dignos de toda sospecha.

Arquivo para download também AQUI!

Autores

Escritor – Frederik Obermaier

Co-Escritor  – Bastian Obermayer

Traductor  – Lidia Álvarez Grifoll

Colaborador – Mar Cabra Valero

Colaborador – Joaquín Castellón

Traductor – Lara Cortés Fernández

Colaborador  – Daniele Grasso

Traductor  – Ana Guelbenzu

Traductor – María Jose Viejo Pérez

 

Comentarios

fedexior el 05-08-2016 a las 23:51:00

El escándalo que desnuda a los delincuentes de saco y corbata que jamás (o casi nunca) van a la cárcel. Presientes (Hola, Macri), empresarios, ministros y demás, muchos de ellos tan dados a pontificar sobre la corrupción pero que están totalmente sucios y podridos por dentro. Habrá que leerlo.

Escribir no lleva a la miseria, nace de la miseria
MONTAIGNE

epublibre – Los papeles de Panamá

07/06/2016

E se… ou a marcha da insensatez

globo golpistanE se um amigo do Lula tivesse um heliPÓptero aprendido com 450 kg de pasta base de cocaína?

E se Lula estiver na Lista de Furnas? Ela seria verdadeira?

E se Lula estiver na Lista Falciani da lavagem de dinheiro do HSBC?

E se Lula estiver na Lista Odebrecht? Se ele não estiver, seria possível exigir sua inclusão sob pena de não aceitar delação?

E se Lula não estiver no Panama Papers? A Mossack & Fonseca poderia, a pedido de seus caçadores, substituir um tríplex da famiglia Marinho por um que nunca lhe pertenceu?

E se Lula tivesse orquestrado para derrubar Dilma para, com isso, tentar barrar a Lava Jato?

E se Lula fosse amigo do José Sarney, tivesse com ele de uma rede de televisão, se reunisse com ele na ABL?

E se o Michelzinho fosse filho do Lula? Pois é, Lula e seus filhos seriam donos da Friboi, da Boing, de hotéis e ressortes. Tudo isso foi vendido e difundido com a omissão da comissão dos golpistas instalados nas cinco irmãs (Globo, Veja, Estadão, Folha & RBS).

E se Lula não fosse um estadista reconhecido e admirado, a ponto de ter uma das mais extensas listas de títulos Honoris Causa jamais concedidos por universidades públicas e particulares espalhadas nos quatro cantos do mundo?

Lula não só teria sido preso. Teria sido enforcado, esquartejado e exposto em praça pública. Sobre seu corpo Marchariam os Zumbis vestindo camisas verde-amarelas com escudo da CBF, padrão FIFA. Em Porto Alegre seus membros esquartejados seriam expostos no Parcão para que os manifestantes arrebanhados pela RBS, fiel da Rede Globo, pudessem fazer com ele o que índios fizeram com o Bispo Sardinha!

O ódio em relação ao Lula atualizou uma prática dos grupos mafiomidiáticos, cujo expoente em seu tempo foi Carlos Lacerda, em relação às pessoas de esquerda que assumem Executivos, de Getúlio, Brizola, Lula, Olívio & Dilma: “Esse homem não pode ser candidato; se for é capaz de vencer; se vencer será impossível impedi-lo de assumir; se assumir pode fazer outro grande governo.”

Como o ódio atual, um função das redes sociais, é exponencial, eles não se resumem em destituí-lo. Há que se caça-lo, a ele, seus filhos, seu partido, seus amigos. Não se trata da crítica, salutar em qualquer circunstância. É puro ódio em estado bruto. Brutal!

E o estofo de seus críticos pode ser medido pelos que eles, por formas heterodoxas, buscam colocar em seu lugar. A plutocracia amestrada pelas velhas mídias preferem um toxicômano, com lavagem de dinheiro em paraísos fiscais, que usa do dinheiro público para construir aeroportos em terra de familiares. Esta mesma plutocracia conduz uma manada de beócios a ocuparem praças públicas para destituir uma presidente honesta e colocar em seu lugar uma autêntica cleptocracia, um sindicato de ladrões.

Não basta prender os golpistas contra a democracia e os interesses nacionais e seus finanCIAdores ideológicos. Há que se atentar para os que sempre estão de tocaia para impor golpes. Hoje sabemos que está incrustado no DNA da Rede Globo o autêntico golpismo de uma República das Bananas. Há precedentes, há jurisprudência golpista em seus cromossomas. Se não se fizer nada para corrigir esta anomalia, de nada adianta prender Temer, Calheiros ou Sarney. A Rede Globo, ao amadrinhar com tanta facilidade uma manada de beócios, tem uma capacidade infinita de produzir Collor e CUnhas. E para distrair seus ventríloquos e seus métodos, o jeito é criar uma cortina de fumaça. Caçar Lula é sempre um bom subterfúgio. Um par de pedalinhos são introduzidos, em horário noturno, sob o nome de Jornal Nacional, como autênticos cavalos de troia, convertendo-os em cavalo de batalha para tirar o foco de cima dos corruptos que tomaram o Planalto Central de assalto.

A historiadora Barbara Tuchman escreveu um livro chamado A Marcha da Insensatez. Trata do seguinte: como os governantes (homens públicos), em certos momentos, cometem erros homéricos, destruindo sua nação ou sua reputação. Quatro grandes acontecimentos da história são detalhadamente abordados no livro: como puderam os troianos imbecilmente puxar o famigerado cavalo de madeira para dentro dos muros de Tróia, como os papas da Renascença toscamente não foram capazes de captar as forças reformistas, impedindo a cisão protestante, como a arrogância dos lordes ingleses forjaram a libertação da América do Norte e como os americanos nesciamente se meteram na guerra do Vietnã.

A Marcha da Insensatez brasileira está sendo conduzida pela Rede Globo, secundada pelos a$$oCIAdos do Instituto Millenium. Como pode grupos nacionais trabalharem tão arduamente contra os interesses do povo brasileiro?

De um lado a Rede Globo persegue Lula, sua família e seus amigos. De outro alcovita  Eduardo CUnha, Aécio Neves, Andrea Neves, José Serra, FHC & Famiglia, José Sarney, Romero Jucá, Fernando Collor de Mello. A dependência dos cofres públicos pode ser medida pelo fato de que, pela Lei Rouanet, sempre usada para atacar Dilma, a Rede Globo capturou R$ 147 milhões.

Estes varões não seriam o que são não fosse um grupo monopolista de mídia chamado Grupo Globo. Felizmente, a imprensa internacional, por incrível que pareça, furou o bloqueio e está divulgando que GOLPE é GOLPE!

26/04/2016

Por que os corruptos sempre têm apoio midiático, na Argentina e no Brasil?

OFFSHORE

No Brasil, como na Argentina, os maiores corruptos sempre contam com o acobertamento dos grupos mafiomidiáticos.  No Brasil a Rede Globo, além de ser a maior sonegadora individual, talvez perdendo apenas para a dupla gaúcha, RBS  & Gerdau, faz estrondoso silêncio sobre a sonegação das Copas de 2002 e 2006. Aparece na lista do Panama Papers sob a licença poética da Mossack & Fonseca. Já estava envolvida na sonegação da FIFA, quando um de seus principais parceiros de negociatas, foi preso nos EUA, J. Hawilla. Seus parceiros comerciais José Maria Marin, Ricardo Teixeira  e Marco Polo del Nero estão exilados no Brasil. Quem saiu, está preso. Mas não há vazamento da dupla MPF/PF que envolva a Rede Globo. As parcerias para caçar Lula servem exatamente para jogar uma cortina de fumaça sobre a atuação da parceira.

Por aqui não mais se ouve falar da Lista Falciani do HSBC, da Lista de Furnas, da Lista Odebrecht, da Operação Zelotes, da Pavlova e da Portocred. Fácil de entender. Não consta o nome de Lula e Dilma em nenhuma delas, mas seus caçadores aparecem em quase todas.

Na Argentina não é diferente. O principal grupo de mídia, o Clarín, também está sempre envolvido em escândalos financeiros. A única diferença é que na Argentina parece que as instituições não contam com estatuetas nem com um Instituto Innovare… Mas também é verdade que por lá investigam Cristina Kirchner, que não aparece em nenhuma lista, mas silenciam sobre Maurício Macri, que aparece em todas. Nem os subalternos de Macri são objetos de devassa. É por isso que a eleição de Maurício Macri foi tão festeja por todos os a$$oCIAdos do Instituto Millenium. A SIP é para a Argentina o que o Instituto Millenium é para o Brasil: o braço midiático do golpe. É o tal de Efeito Orloff

Lá como cá, os corruptos podem destituir honestos. Sob as bênçãos dos Pôncio Pilatos  dos STF.

Un hombre hecho a medida del Grupo Macri

El ex secretario de Hacienda durante los dos mandatos de Macri en la Ciudad tuvo una orden de captura internacional vigente hasta marzo pasado. Tiene otras causas por evasión en Brasil mientras se desempeñó como ejecutivo de Iecsa (Socma).

Por Nora Veiras

Desde que estalló el escándalo de los Panama Papers, Néstor Grindetti, uno de los hombres de más confianza de Mauricio Macri, pone cada día un poco más alta la vara del escándalo: durante ocho años manejó el tercer presupuesto del país mientras en los últimos cuatro pendía sobre él un pedido de captura internacional que recién caducó el 30 de marzo pasado. Ya instalado en la intendencia de Lanús, Grindetti sigue con nueve causas pendientes en la Justicia de Brasil por su trabajo como ejecutivo de Iecsa, la filial en ese país del Grupo Sociedad Macri (Socma). Fiel a la estrategia de minimizar todo conflicto, el jefe de Gabinete, Marcos Peña, dijo ayer que “Grindetti ya dio las explicaciones y confiamos en esas explicaciones”. El propio Grindetti adjudicó a “una intencionalidad política” la difusión de su situación procesal y se amparó en el Presidente: “Hablamos (con Macri) por teléfono como para apoyarnos en esto, para darnos un poco de aliento. Estas cosas pasan y vamos a tener que trabajar en ese sentido”. A este paso se impone otra sesión con el gurú de la felicidad.

En la página web del Diario de Justicia del Estado de Paraná, el equivalente al Centro de Información Judicial de la Argentina, aparecen seis causas penales y tres laborales en las que está involucrado Grindetti. Una de esas causas es la que derivó en el pedido de captura

de Interpol. El origen de la denuncia se remonta a comienzos del 2000, cuando Grindetti se desempeñó como ejecutivo de Iecsa y terminó procesado junto a otros ejecutivos, entre ellos Pablo Tomás Boero, por evasión impositiva. Tras sucesivas citaciones sin respuesta, en 2012 un juez de Curitiba dictó el pedido de captura internacional de los ejecutivos. Habitualmente esas órdenes se ejecutan en forma rápida, días apenas. En este caso, Grindetti tuvo suerte: pudo sortear varios viajes al exterior (en 2013 con Macri a Panama, en 2014 a Brasil para disfrutar del Mundial de Fútbol y en enero pasado para vacacionar en Punta del Este) y seguir a cargo de Hacienda en la Ciudad y encarar la campaña a intendente sin que nadie supiera de su pedido de captura. La orden salió de Curitiba pero aparentemente la Oficina Central Nacional (OCN), con sede en Brasilia, no hizo operativo el pedido de captura.

Boero, alto ejecutivo de Socma, tuvo menos suerte, el 22 de febrero pasado cuando fue a renovar su visa a los Estados Unidos le saltó el pedido de captura. Interpol lo detuvo y lo llevó al juzgado federal de Daniel Rafecas, de turno en ese momento. El ejecutivo pasó la noche en los calabozos de la calle Cavia y quedó en libertad luego de que la justicia brasileña informara que la causa había prescripto. En ese momento, abogados de Grindetti se presentaron ante el tribunal de Rafecas para averiguar si su cliente también aparecía en la causa. A Buenos Aires no había llegado información. Rápidamente se movieron en Brasil y el 30 de marzo pasado, los tribunales de Curitiba notificaron el sobreseimiento de Grindetti y Boero por prescripción, es decir el tiempo les jugó a favor y levantaron la orden de captura internacional. Esta vez en perjuicio de Grindetti, en otra vuelta de irregularidades inexplicables, el 7 de abril pasado, Interpol subió la orden de captura internacional contra Grindetti. Los abogados del intendente acudieron al juzgado de Rafecas y se labró entonces el acta en la que consta que la causa ya estaba cerrada. “Esta gente va dejando una buena imagen por el mundo”, ironizó un funcionario judicial.

“No me cabe duda de que hay una intencionalidad política por la fuerte polarización que se está produciendo. Uno mira los comentarios de Twitter y uno se da cuenta de dónde vienen los ataques, es muy claro”, dijo Grindetti y solo confesó su preocupación por “cómo juega Independiente”. El ex secretario de Justicia y candidato a intendente por el Frente para la Victoria de Lanús, Julián Alvarez, calificó como “tremendo” lo que pasa con el hombre que le ganó en los comicios: “Apareció con sociedades offshore en los Panama Papers, asociadas a cuentas en Suiza, ahora se difunde este pedido de captura internacional en Brasil en causas por evasión. Nuestro bloque va a insistir con un pedido de interpelación en el Concejo Deliberante y esperamos que esta vez el Frente Renovador nos acompañe” (ver aparte).

De bonos y offshores

“Todos los temas se van a poder ir aclarando a medida que se vayan explicando”, intentó justiciar ayer Peña cuando le preguntaron otra vez más por las andanzas de Grindetti. La diputada Elisa Carrió, integrante de Cambiemos, salió rauda a decir apenas aparecieron los Panama Papers que ella siempre pensó que el hombre elegido por Macri para manejar los fondos porteños era “un corrupto” y que le parecía “inexplicable” sus manejos en paraísos fiscales.

En 2010 el entonces ministro de Hacienda porteño comandó la colocación de los bonos Tango Serie 8. Los Panama Papers revelaron que poco después empezó a manejar una sociedad fantasma y una cuenta en un banco suizo.

Grindetti quedó a cargo del manejo de Mercier Internacional SA, una empresa de dueños desconocidos radicada en Panama, y también de una cuenta en un banco suizo vinculado con esa colocación de deuda. El dato reavivó las sospechas de que detrás de aquel endeudamiento por 475 millones de dólares hubo una maniobra de lavado de dinero que luego fue destinado a financiar la actividad política del PRO. En un minucioso escrito el ex candidato a vicejefe de Gobierno porteño por el FpV, Leandro Santoro, presentó una denuncia ante la Procuraduría de Criminalidad Económica y Lavado de Activos (Procelac) para que tanto el ex secretario de Hacienda como Macri sean investigados

Según los documentos del estudio de abogados panameño Mossack Fonseca, Grindetti tuvo un poder para manejar la firma Mercier Internacional SA entre 2010 y 2013. En ese lapso el ahora intendente también figura como apoderado de la empresa para el manejo de una cuenta en el banco Clariden Leu AG, con sede en la ciudad suiza de Zurich.

La aparición de Grindetti y del propio Macri en los Panama Papers derivó en una denuncia judicial del diputado del FpV Darío Martínez que recayó en el juzgado de Sebastián Casanello. Ayer el fiscal Federico Delgado planteó la separación de las causas (ver aparte). En la Ciudad de Buenos Aires, el diputado porteño Marcelo Ramal (FIT) presentó un proyecto para que la Legislatura forme una comisión que investigue el caso de Grindetti, porque, recordó, colocó “475 millones de dólares a través de los Bonos Tango 08 por el cual el Credit Suisse cobró, junto a un operador del PRO, una exorbitante comisión”.

Sobre su participación en sociedades offshore, Grindetti reiteró que el tema “está en la Justicia” y que “en el corto plazo” va a poder “explicar con lujo de detalles lo que pasó”. Dijo que cuenta con el apoyo del Presidente. Grindetti empezó como cadete en el Grupo Macri y terminó como miembro del directorio. Habrá que ver hasta donde llega la carrera en común.

Página/12 :: El país :: Un hombre hecho a medida del Grupo Macri

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