“A pior democracia é sempre melhor que qualquer golpe de Estado!”
Para golpistas, o golpe de 1964 era revolução; o golpe de 2016 é impeachment. Mas sempre foi e sempre será, independentemente da quantidade de demãos de verniz, GOLPE!
(Este não é um post definitivo. Será ampliando conforme forem sendo revelados todos os ratos da trama. Portanto, é um registro em obra subfaturada…)
Há dois livros fundamentais para se entender este momento da República das Bananas que virou o Brasil.
O primeiro deles é de autoria de J. K. Rowling "Animais fantásticos e onde habitam". O outro é um livro de autoria anônima, Bestiário Medieval, uma espécie de bíblia do período medieval.
Bestiário é um tipo de literatura descritiva do mundo animal, as bestas, muito comum nas classes monásticas do medievo. Eram catálogos manuscritos realizados por monges católicos que reuniam informação sobre animais reais e fantásticos, tal como o aspecto, o habitat em que viviam, o tipo de relação que tinham com a natureza e a sua dieta alimentar. A maioria dos bestiários foi escrita durante a baixa Idade Média, e eram acompanhados de mensagem moralizadora.
Chega-se e se consolida nosso bestiário medieval mediante a catalogação de todos os que participam do golpe paraguaio em curso no Brasil. De tucanos, passando pela águia norte-americana, até outras aves de rapina.
A facilidade na catalogação deve-se ao fato de que “os idiotas perderam a modéstia.” Vamos, então, a uma lista preliminar:
Rede Globo – qualquer página que vier a ser escrita sobre o golpe de 2016 restará em branco se não figurar no todo o grupo de comunicação especializado em golpe de estado. Foi assim em 1954, repetiram em 1964 e consolidaram um modus operandi em 2016. A longa biografia contra o Brasil e a favor da cleptocracia, das quadrilhas institucionais e empresariais, está inscrita em livros como a História Secreta da Rede Globo (aqui em PDF para quem quiser baixar), do Daniel Herz, e o documentário Muito Além do Cidadão Kane. No período recente, a Rede Globo capturou personalidades públicas seja por meio de funcionárias tornadas amantes e escondidas, como Miriam Dutra na Espanha, seja distribuindo estatuetas ou por meio do Instituto Innovare. Nas mais variadas listas que ostentam a lavagem de dinheiro em paraísos fiscais, a Rede Globo merece indicação para o Oscar por tantas participações. Seja em relação às Copas de 2002 e 2006, mas também no Panama Papers. Seus midiotas amestrados aparecem na Lista de Furnas, na Lista Falciani do HSBC, na Lista Odebrecht, em Liechtenstein, em Cayman, na Operação Zelotes, na Lista do CARF… Não há grande escândalo que, de algum modo, não apareça as digitais da Rede Globo. Se tudo isso é muito, não é tudo. O pior da Rede Globo está na sua obsessiva luta contra as políticas sociais. O maior atestado do quanto a Rede Globo é nociva à democracia foi perpetrada pelo seu capitão-de-mato Ali Kamel com o petardo “Não Somos Racistas”. Não há manifestação pública em que a Rede Globo não seja citada como exemplo do que existe de nocivo à sociedade brasileira. Sociedade, bem entendido, não é súcia com a qual ela se a$$oCIA para saquear os cofres públicos mediante a interposição de longa manus como a dupla Eduardo CUnha & Michel Temer. Já fizera e, muito bem, nomeando ACM par Ministro das Comunicações da dupla Tancredo Neves & José Sarney. É bem verdade que O Globo fez publicar em editorial que o apoio à ditadura, assumida também em editorial, o erro. Se apoiar a ditadura foi um erro, porque o Grupo Globo não pediu perdão? Por que não devolveu ao povo brasileiro tudo o que surrupiou dos cofres públicos com o apoio dos ditadores de plantão?! Se até a BBC de Londres grita “Cala a boca, Galvão”, porque a Rede Globo censura o Globo Golpista?!
Folha de São Paulo – a Folha é parceira da Rede Globo não só nos atentados contra a democracia, mas também no jornal Valor Econômico. Sua biografia, em rápidas pinceladas, tem passagem determinante na Operação Bandeirante – OBAN, brilhantemente conduzida pelo Brilhante Ustra, e financiada, da mesma forma que os patos da FIESP do Paulo Skaf, no golpe atual, pela Ultragaz do “Cidadão Boilesen”. Se na democracia a Folha sentiu-se à vontade para impor sua versão de que não houve ditadura mas ditabranda, imagine o que não fizera para sustenta-la. Vai muito além do empréstimo das peruas que distribuída jornais para conduzir, depois das sessões de tortura, estupro, morte e esquartejamento nos porões do DOI-CODI, às valas comuns do Cemitério de Perus. A Comissão da Verdade relatou que os finanCIAdores da ditadura não só apoiam financeira e logisticamente, mas também presenciavam as sessões de tortura com o mesmo prazer com que alguém vai ao teatro. A diferença é que a violência e as sessões de selvageria e curra de presos e presas eram reais. Livro recente da historiadora Beatriz Kushnir, Cães de Guarda, explicita as relações promíscuas da imprensa, notadamente Folha da Tarde, braço da Folha de apoio explícito aos carniceiros, com os mais notórios e confessos torturadores da ditadura. Portanto, não há nada de diferente no apoio explícito aos golpistas e aos plutocratas que se encastelaram com o golpe. Não por acaso Tarja Preta esteja envolvido de corpo e alma exatamente em nome da Folha. As digitais da Folha aparecem por inteiro em duas figuras tipicamente paulistas: Tarja Preta & Alexandre Morais, advogado do PCC. Não por acaso, uma das patifarias recentes da Folha foi ter inventado uma Ficha Falsa da Dilma para açular seus cérberos. De repente surge informações sobre José Serra. Não é a Folha, apesar do Tarja Preta ser um de seus articulistas, que descobre, mas é Marcelo Odebrecht que entrega;
José Serra (Relações Exteriores) que é alvo de processo de reparação de danos também por improbidade administrativa, protegido ou por Paulo Preto ou por Tarja Preta. Recentemente, mais uma obra típica, ensaiada na Máfia das Ambulâncias dos Irmãos Vedoin, a contratação sem licitação de uma empresa para atuar nas Olimpíadas. A capa da Folha de São Paulo de 07/08/2016 lapida na face do sujeito mais nefasto da política brasileira o epitáfio de sua carreira: “José Serra recebeu R$ 23 milhões via caixa dois, afirma Odebrecht”. Uma manchete tardia por culpa do Rodrigo de Grandis. A Suíça já tinha entregue material suficiente para detonar procurador da Chevron no Ministério das Relações Exterior. Em outro lugar, o Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu processo da Justiça de São Paulo citando o ex-senador José Serra (PSDB) e o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD) por prática de improbidade administrativa durante as gestões de ambos na Capital paulista. A investigação envolve irregularidades como aumento salarial de professores em desacordo com lei orgânica municipal. A investigação também envolve a senadora Marta Suplicy (PMDB). Segundo Paulo Henrique Amorin, “Odebrecht comprou Cerra por R$ 34 milhões”.
Se tudo o que sempre se soube de José Serra seria suficiente para que jamais tivesse voltar a ocupar qualquer função público, as recentes revelações operacionais e de caráter, explicam não só sua sobrevivência política, mas principalmente a decisiva participação no golpe. Dada a proximidade do Uruguai com o RS, não seria de admirar se Presidente Uruguaio conhecesse a Apparício Torelly, autor da frase: “Homem que se vende sempre recebe mais do que vale”.
Pit bull com a Venezuela, Lulu da Pomerânia com os EUA. A recente revelação de que tentou comprar Tabaré Vazquez fecha com chave de ouro um dos atores mais recrutados pelos grupos mafiomidiáticos para ocupar o papel de quinta coluna do complexo de vira-lata que infesta a plutocracia brasileira. José Serra, que mantém um controle absoluto na mídia brasileira, não conseguiu fazer o mesmo no país vizinho. O principal veículo de comunicação uruguaio, El País, denuncia em matéria de capa sua tentativa de comprar o governo uruguaio. Mas pode ser pior, a caçada em busca de mercenários uruguaios contou com a participação intelectual e efetiva de FHC. Nas mãos do PSDB, o Itamarati, que existe para resolver questões controversas nas relações exteriores, vira criadouro de conflitos. Serra age como um hipopótamo numa loja de perfumaria. Para quem não sabe, este animal faz do rabo hélices para espalhar seu cocô fedorento. Com a responsabilidade de defender a envergadura moral de tais personagens, não é de admirar, e até faz todo sentido, que seus admiradores encetem uma caçada obsessiva e sem trégua a Lula.
Aécio Neves (PSDB-MG) – para alguns, playboy e toxicômano; para outros, Napoleão das Alterosas. Aécio é velho conhecido, e segundo o Sérgio Machado, seria o primeiro a ser comido. Até agora não foi porque o PSDB goza, segundo o deputado do PSDB gaúcho, Jorge Pozzobom, de imunidade judiciária. Em Minas, tudo está a$$oCIAdo ao Aécio. Começando por sua irmã, Andrea Neves, passando pelo paraíso do filho da mãe, Liechtenstein, até os aecioportos nas terras do Tio Quedo…
José Sarney – que por sua vez indicou o filho Sarney Filho para Ministro do Meio Ambiente que nomeou superintendente do Ibama em Tocantins, Luciolo Cunha Gomes. Este anunciou, em uma postagem de 2013, que havia comido um animal silvestre. Na mesma publicação, ele debochou do órgão que acabou de assumir. “Deliciando pernil de Caitutu (…) o medo aqui é só aparecer o IBAMA… rsss”, escreveu. Sarney, além da extensa ficha corrida, recentemente foi grampeado por Sérgio Machado, na tentativa desnecessária de proteger os corruptos. Teria recebido a bagatela, só das mãos de Sérgio Machado, de R$ 16,25 milhões. Quantos pedalinhos daria para comprar? Corrupto, como prova o “primeiro a ser comido”, não é necessariamente ruim. Basta que não seja do PT.
Antonio Anastasia (PSDB-MG) é um dos governadores delatados por Marcelo Odebrecht, em Curitiba; segundo o empreiteiro, o ex-governador de Minas também recebeu recursos de caixa dois durante sua administração; relator do impeachment, e braço direito do senador Aécio Neves (PSDB-MG), candidato derrotado na última disputa presidencial, Anastasia produziu um relatório que propõe a cassação da presidente Dilma Rousseff pelas chamadas "pedaladas fiscais";
Raul Jungmann, Ministro da Defesa, contratou, com dinheiro público, canal pornô, SexZone; Jungmann foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por participar de um esquema de desvio de recursos públicos para pagamento de contratos de publicidade no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), entre 1998 e 2002, quando foi ex-ministro do Desenvolvimento Agrário do governo Fernando Henrique Cardoso. O processo foi arquivado.
Hélio José (PMDB-DF) – foi flagrado em gravações divulgadas na internet dizendo que consegue nomear “a melancia que quiser”; o político se referia ao cargo de superintendente da Secretaria de Patrimônio da União; a gravação foi feita nesta terça (2/8/16) na sede da SPU-DF; nos trechos divulgados, José comenta a indicação de uma melancia de sua propriedade, o ex-assessor de gabinete, Francisco Nilo Gonsalves Júnior, para o cargo de superintendente do órgão distrital;
Neuvaldo David Oliveira, nomeado superintendente do Ibama na Bahia, deve mais de R$ 100 mil em multas ao próprio Ibama;
Marco Feliciano – tem homem e mulher que são faca na bota, como se dizia antigamente. Mas este “pastor”, com obsessão pelo CÚnha dos outros, mas vira-e-mexe aparece vinculado a algum escândalo sexual, não passa de uma faca na moça. Pior, se é que algo possa ser pior, usa a religião para perseguir e se locupletar com a ignorância de seus seguidores. CUnha guindou-o à Comissão de Direitos Humanos…
Não por acaso é uma das figuras PÓliticas mais próximas de Eduardo CUnha sem a qual o golpe teria sido menos ridíCUlo. O golpe paraguaio não teria ganho ares de pantomina não fosse essa galeria de hiPÓcritas. Quando a batata é podre, contamina as demais. Também o assessor e chefe de gabinete do Marco Feliciano é do mesmo naipe. Talma Bauer, gravado pela jovem de Brasília que acusa Feliciano de agressão, foi detido no Centro e é acusado por ela de a ter forçado gravar os vídeos a favor do parlamentar, desmentindo a denúncia revelada pela Coluna Esplanada. Qualquer puteiro tem mais decoro que as igrejas frequentadas por estes pastores golpistas (Cunha, Malafaia, Feliciano);
Oswaldo Massaini Filho – Escolhido pelo governo Temer, novo diretor da Cinemateca, é réu por estelionato;
Romário – a fórmula que garantiu o voto do baixinho, segundo O Globo, ao golpe: "Romário cortou pela esquerda, driblou pela direita e conseguiu o que queria: nomeou na semana passada o novo diretor de administração de Furnas."
Wellington Moreira Franco, responsável pelo programa de privatizações do interino Michel Temer, entrou na bolsa de apostas sobre o próximo demitido do governo provisório; o motivo: ele foi delatado por Léo Pinheiro, por ter favorecido a OAS no leilão do Aeroporto de Guarulhos;
Gilberto Kassab, Ministro da Ciência, Tecnologia e Comunicações, nomeou a advogada Vanda Jugurtha Bonna Nogueira para o cargo de secretária de Serviços de Comunicação Eletrônica, que cuida de outorgas de rádio e TV. Vanda já atuou em favor de várias emissoras em processos em tramitação na pasta;
Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) – ministro do Turismo do governo Michel Temer, descrito na ação do Ministério Público Federal como "Riquinho", Alves passa a responder como réu no processo que apura indícios de enriquecimento ilícito entre 1998 e 2002, período em que exerceu mandato parlamentar; entre os crimes investigados estão transferência patrimonial dissimulada, despesas acima da receita declarada;, movimentação financeira e cartões de crédito em instituições financeiras com sede na Suíça, nos Estados Unidos e em paraísos fiscais, bem como por meio de empresa offshore. Ex-ministro do Turismo do governo Dilma, Henrique Eduardo Alves é investigado na Lava Jato e teve o apartamento como alvo de operação de busca e apreensão devido a suspeitas de lobby junto a executivos da OAS, detectadas em mensagens.
Torquarto Jardim, da Transparência, Fiscalização e Controle, nomeação da advogada Lilian Claessen Miranda Brandão para ser chefe de gabinete no ministério, sócia de Jardim em um escritório de advocacia;
Arcebispo Aldo Pagotto da Paraíba, que gritou "Fora Dilma", foi exonerado pelo Vaticano, por crime de exploração sexual contra crianças;
Gustavo Perrella, Secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor do ministério do Esporte, tendo em "vista a vinculação do seu nome à apreensão de um helicóptero com 445 Kg de cocaína", e ainda pelo fato de Perrella ser "réu perante o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, em uma ação de improbidade administrativa, bem como em uma ação civil pública, ambas propostas pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais;
Jair Bolsonaro (PSC-SP) – "Me fodi. Tomei de quatro a um [quatro ministros votaram contra ele e um a favor], admitiu que poderá lhe custar uma candidatura a presidente o fato de o STF ter aceitado a denúncia contra ele por incitação ao crime de estupro;
Eduardo CUnha, são tantas acusações que merece uma Barsa… Basta registrar uma declaração de mentiroso. "Estou convicto que não menti". Quem não mente diz, de forma convicta, "não menti".
Danilo Amaral aparece 18 vezes, que xingou o Minstro Padilha em restaurante, aparece na delação premiada da família Machado. Ele é sócio da Trindade, “butique de investimentos” que recebeu 30 milhões de reais do esquema do petrolão. Segundo delação premiada de Expedito Machado, o Did, filho caçula do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, a Trindade, que aparece 65 vezes na delação, foi usada para lavar dinheiro do petróleo.
Michel Temer – doação de R$ 5 milhões por Leo Pinheiro, cujo pagamento teria ligação com a obtenção da concessão do aeroporto de Guarulhos, atualmente com a OAS. Na Operação Lava Jato, Temer foi citado por delatores como responsável pelas indicações de Jorge Zelada e João Augusto Henriques para diretorias da Petrobras, algo que, como em relação a outras denúncias.Também o ex- senador Delcídio do Amaral, em acordo de delação premiada, disse que Temer beneficiou-se de aquisição ilegal de etanol por meio da BR Distribuidora, entre 1997 e 2001, no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Em nova delação, Marcelo Odebrecht declarou que entregou, a pedido de Temer no Palácio Jaburu, R$ 10 milhões em dinheiro vivo.
Romero Jucá (PMDB-RR), do planejamento – é investigado em dois inquéritos na Lava Jato, um deles para rastrear suposta propina em contrato da usina Angra 3. Também há suspeita de lobby junto à OAS, Andrade Gutierrez e na Operação Zelotes. Na manchete do insuspeito G1, golpista pai para filho, “Sérgio Machado diz que ‘mesada’ a Romero Jucá totalizou R$ 21 milhões”. Estes 21 milhões só interessariam se tivessem sido destinados à compra de pedalinhos… O primeiro a cair, continua, graças à imparcialidade do STF, dando as cartas e jogando de mão.
Movimento Brasil Livre (MBL), encabeçado pelo empresário Renan Santos (filiado ao PSDB até o ano passado), teve financiamento e apoio logístico dos partidos de oposição (DEM, PSDB, SD e PMDB). E que Renan Santos é réu em 16 ações cíveis e em mais de 45 processos trabalhistas – as acusações incluem fechamento fraudulento de empresas, dívidas fiscais, calote em pagamento de débitos trabalhistas e em ações por danos morais, em um total de R$ 4,9 milhões. O MBL anunciou que lançará candidatos, por vários partidos, às eleições deste ano.
Revoltados On-Line, gerenciado pelo empresário Marcello Reis, que não esconde sua simpatia pela ideia de intervenção militar como solução para o Brasil, tem ligações com o deputado fascista Jair Bolsonaro (PSC-RJ), pré-candidato à Presidência da República. Marcello Reis, que foi recebido pelo ministro Mendonça Filho, junto com o ator pornô Alexandre Frota, para discutir os rumos da educação brasileira, vende em seu site camisetas, bonés e adesivos sem nota fiscal.
Kim Kataguiri – líder da matilha de poodles que "Somos todos CUnha";
Alexandre de Moraes – (http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,alexandre-de-moraes-continua-advogando–segundo-site-do-tj-sp,10000050844; http://jornalggn.com.br/noticia/secretario-que-deveria-combater-o-pcc-advogou-para-cooperativa-de-vans
Newton Ishii, o Japonês da Federal, preso por facilitar o contrabando…
Júlio Plácido – de inveterado golpista e blasfemador contra Lula e Dilma, réu por fraudar a Lei Rouanet:
Alexandre Pereira da Silva, o filho de Paulinho da Força para o Incra (que tem no currículo a façanha de criar pimentões em estufa da família);
FIESP – patrocinadora, em substituição à Operação Bandeirante – OBAN, a FIESP tem em seus quadros os maiores devedores individuais dos cofres públicos (Laodse de Abreu Duarte). Portanto, o apoio da FIESP não foi por motivo ideológico, foi por cleptomania;
Bruno Santos, secretário da juventude, acusado de agredir a ex-mulher e assediar sexualmente uma ex-funcionárias;
Ricardo Barros (Saúde) investigado pelo STF por fraude licitatória na Prefeitura de Maringá, fez um elogio candente à esposa e filha, ambas da mesma estirpe moral, com palavras impecáveis à sua envergadura moral: “Uma questão de hábito, de cultura, até porque os homens trabalham mais, são provedores da família e não acham tempo para se dedicar à saúde preventiva”, ouça o áudio.
Maurício Quintella (Transportes) acusado de desviar merenda em Alagoas;
Eliseu Padilha (Casa Civil) réu em uma ação civil de improbidade administrativa. Em 2014, o STF determinou o arquivamento do inquérito no qual o deputado federal Eliseu Padilha (PMDB-RS) era acusado de contratação de uma funcionária fantasma no gabinete dele na Câmara dos Deputados para realizar pagamentos de favores a um empresário. Padilha também foi investigado pela Operação Solidária, que tinha como objetivo apurar o envolvimento de agentes públicos e empresários no desvio de recursos públicos destinados à compra de merenda escolar no município de Canoas. ACM pespegou-lhe a alcunha de Eliseu Quadrilha…
No site do Nassif:
Eliseu Padilha, é acusado de ter manobrado ilegalmente certificados de filantropia para uma Universidade Privada em troca de bolsas para apaniguados e contratos para suas empresas (http://migre.me/uz6NF).
Também é réu por jogadas com precatórios envolvendo o DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem). Como Ministro dos Transportes, valeu-se de um acordo extrajudicial para repassar R$ 2,3 milhões a uma empresa gaúcha (http://migre.me/uz6Vv).
Foi condenado em R$ 300 mil por manter um servidor fantasma (http://migre.me/uz6Sv).
Em 2011 foi indiciado pela Polícia federal por formação de quadrilha na construção das barragens Jaguari e Taquarengó (http://migre.me/uz711).
É feliz proprietário de um terreno onde se instalou um parque eólico, Padilha recebe R$ 1,5 milhão por ano apenas por estar na corrente do vento (http://migre.me/uz7t8), embora vozes maliciosas sugerissem se tratar de propina da EDP.
Mas passou a controlar a Secom (Secretaria da Comunicação) e a inundar sites e blogs da velha mídia com o controle centralizado da publicidade de todas as estatais.
Com isso, transmudou—se. Eliseu Padilha aparece nos jornais com aspecto grave, pontificando sobre reforma da Previdência, reforma administrativa, diplomacia. Tem a última palavra para liberar verbas milionárias para estados (http://migre.me/uz7vQ). Tornou-se o segundo homem mais poderoso de um país continental, com mais de 200 milhões de habitantes. E sob as vistas benevolentes dos mais intimoratos defensores da moralidade pública que a República já conheceu: o Procurador Geral da República Rodrigo Janot, a Força tarefa da Lava Jato, colunistas moralistas da velha mídia.
Dos R$ 10 milhões entregues a Temer, 4 seria para o atual chefe da casa civil, Eliseu Rima Rica… E tem mais “Padrilha” aqui. Aliás, todo dia brotam como moscas no estrume.
Geddel Vieira (Secretaria de Governo), lobista da OAS (Obras do Amigo Sogro…). Também está na mira da Procuradoria-Geral da República, em função de lobbies realizados junto à OAS para a Caixa Econômica Federal na época em que ocupou a Secretaria da Aviação Civil da Presidência e a Prefeitura de Salvador.
Marx Beltrão (PMDB-AL) – novo ministro do Turismo é o apadrinhado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ficha suja junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). Ele é réu em processo na Corte por falsidade ideológica.
Wladimir Costa (SD), que ganhou os holofotes da mídia após fazer pirotecnia na Câmara, comemorando o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT), teve decisão desfavorável no Tribunal Regional Eleitoral, em função de irregularidades na prestação de contas da eleição de 2014. Segundo informações da TVRBA, o Diário Oficial do Tribunal deve publicar a sentença contra Costa na segunda (11).
Maurício Quintella (PR-AL) foi condenado por ter participado, quando era secretário de Educação de Alagoas, de um esquema de desvio do dinheiro destinado à merenda escolar. Quintella foi multado em R$ 4,2 milhões.
Leonardo Picciani (PMDB-RJ) – Picciani é alvo de representação (sob segredo de Justiça) por captação e gastos ilícitos na campanha de 2014, com pedido de cassação de diploma.
Helder Barbalho (PMDB-PA) – Ex-prefeito de prefeito de Ananindeua (PA), Helder Barbalho é acusado de improbidade administrativa por estar envolvido em um esquema de desvio de cerca de R$ 2,78 milhões do Sistema Único de Saúde (SUS) utilizando contratos irregulares com empresas “fantasmas” entre 2005 e 2012.
Citados na planilha da Odebrecht
Bruno Araújo (PSDB-PE) / Mendonça Filho (DEM-PE) / Ricardo Barros (PP-PR) / Fernando Coelho Filho (PSB-PE)
Em março, os nomes dos deputados Bruno Araújo (PSDB-PE), Mendonça Filho (DEM-PE), Ricardo Barros (PP-PR) e Fernando Coelho Filho (PSB-PE) foram citados na lista de pagamentos feitos pela empreiteira Odebrecht revelada durante a Lava Jato. O documento descreve recebimento de doações para diferentes campanhas eleitorais entre 2012 e 2014. A planilha da Odebrecht sugere repasse de valores para 279 políticos e 22 partidos. Porém, os nomes são apenas indícios e não provas de que houve dinheiro de caixa 2 da empreiteira e serão esclarecidos durante as investigações da Lava Jato.
Ministros com processos arquivados
Blairo Maggi (PR-MT) – Atendendo manifestação da PGR, o ministro Dias Toffoli, do STF, determinou nesta semana o arquivamento do inquérito contra o senador Blairo Maggi (PR-MT) relacionado à Operação Ararath, da Polícia Federal. Maggi era investigado por suspeita de lavagem de dinheiro quando era governador do Mato Grosso.
Osmar Terra (PMDB-RS) – O Tribunal de Contas do Estado (TCE) apontou irregularidades nas gestões dele na Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul e da Prefeitura de Santa Rosa, entre 2003 e 2009, e o condenou ao pagamento de multa.
Todos os homens de Eduardo CUnha nomeados por Michel Temer: Luiz Henrique Hamann, um dos homens que Dilma havia afastado de Furnas por suspeitas de corrupção, foi nomeado diretor de Distribuição da Eletrobrás. Vejam só! O homem de Cunha retornou em grande estilo para o governo! Dessa vez, por indicação do Romero Jucá, autor da célebre frase sobre a Lava Jato: “Tem que resolver essa porra. Tem que mudar o governo para estancar essa sangria”. Além de Hamman, outros três nomes de Cunha ganharam posições chave: André Moura (PSC), acusado de corrupção e tentativa de homicídio, tornou-se líder do governo na Câmara. Alexandre de Moraes, ex-advogado de Cunha, virou ministro da Justiça. Carlos Henrique Sobral, que era assessor especial de Cunha na presidência da Câmara até maio, virou chefe de gabinete do novo ministro da Secretaria de Governo. O número de apóstolos que Jesus.com emplacou no governo Temer impressiona, porém é autoexplicativo.
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