Na luta contra a Venezuela, finanCIAda pelos EUA e com apoio pelos donos de jornal, qualquer pum é notícia. Todos estão unidos novamente contra a Venezuela porque um desertor disse que o presidente do Legislativo estaria envolvido com o tráfico. Pronto. O mundo caiu.
Lá como cá, vide Alberto Youssef, bandido vira fonte digna, para caluniar sem provas. Contrario senso, aqui como lá, quando as provas abundam, a justiça, como diria o Jorge Pozzobom e a própria Folha em editorial, passa a mão na bunda dos envolvidos. Imagine um helipóptero com 450 kg de cocaína sumindo como pó ao vento. Sim, no Brasil acontece. Aqui, na disputa pela indicação do partido para candidato a Presidente, José Serra fez Mauro Chaves publicar o antológico artigo: “Pó pará, governador”! Na época não houve celeuma na mídia entorno das drogas porque uma regras do jornalismo é o inusitado, não o corriqueiro. Mas se acontece com os inimigos, lá vem a velha Lei Rubens Ricúpero!
Acontecia também na Venezuela antes de Hugo Chávez. O que importa não é o pó nem sua quantidade, mas quem PÓde e quem não PÓde mexer com produto consumido por 9 em cada dez diretores de jornal. Ou será mero acaso que o jornal só informe funcionário do grupo somente após ele alegar que “está limpo”, e não enquanto ele está consumindo?!
A Folha assim como os demais a$$oCIAdos do Instituto Millenium fazem às vezes de filiais da CIA no serviço sujo contra a Venezuela.
A Rede onde trabalha William Waack vendeu uma informação repassada “gratuitamente” pela CIA de que uma das esposas de Bin Laden o teria entregue aos EUA. Veja aqui!
A história de agora e sempre na Venezuela funciona da mesma forma. Quando do assassinato do ex-parceiro dos EUA no Afeganistão na luta contra a Rússia, Bin Laden, a Rede Globo, para dizer que ele era um covarde, chegou a fazer uma encenação colocando Bin Laden atirando contra seus assassinos usando uma mulher como escudo. Nesta semana saiu a verdade. A CIA pago 25 milhões de dólares para o serviço secreto do Paquistão entregar Bin Laden.
Agora estou esperando uma nova encenação da Globo mostrando uma montanha de dólares encima de uma mesa…
A verdade, tão simples quanto verdadeira, é que Venezuela e Brasil têm petróleo mais a mão que não Ártico!
Venezuela proíbe saída do país de diretores de jornais
Veículos são punidos por repercutir texto que liga presidente do Legislativo ao tráfico
SAMY ADGHIRNIDE CARACAS
A Justiça da Venezuela proibiu nesta terça (12) 22 diretores de sites e jornais de oposição de sair do país, por terem repercutido relatos de supostos vínculos do presidente do Legislativo, Diosdado Cabello, com o tráfico.
A notícia foi divulgada no site dos jornais "El Nacional" e "Tal Cual", cujos executivos foram visados pela medida.
Uma fonte do "Tal Cual" disse à Folha que um dos diretores, Manuel Puyana, já foi notificado da proibição de sair do país e da obrigação de se apresentar toda semanal ao tribunal. Outro diretor do jornal está nos EUA e, diante da decisão, não retornará.
O vice-presidente editorial do "El Nacional", Argenis Martinez, disse que ainda não recebeu notificação. "Eles [membros do governo] são tão sem-vergonha que já tinham a proibição de sair do país pronta antes mesmo de começar o julgamento", diz.
O caso começou em janeiro, quando as publicações, assim como boa parte da mídia mundial, repercutiram reportagem do jornal espanhol "ABC" apontando suposto vínculo de Cabello com o tráfico internacional de cocaína.
A fonte da reportagem era o militar desertor Leamsy Salazar, ex-chefe de segurança de Cabello. Segundo Salazar, hoje protegido pelos EUA, o político comanda um cartel que opera a partir das Forças Armadas da Venezuela.
Analistas questionam a existência desse tipo de cartel, mas ressaltam que a Venezuela não teria se tornado a plataforma de narcotráfico que é hoje sem envolvimento ou conivência de autoridades.
Cabello negou as acusações e prometeu processar os responsáveis por repercutir a notícia. Também exigiu abertamente que eles fossem proibidos de deixar o país.