Ficha Corrida

04/09/2016

Juca Kfouri, para desespero do Aécio, não deixa o golpe virar pó

Filed under: Golpe,Golpe Paraguaio,Golpismo,Golpistas,Juca Kfouri — Gilmar Crestani @ 8:54 pm
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As acusações contra o PSDB não partem da velha mídia, nem da PF  ou do MPF, mas de desertores. Pelo contrário, as cinco irmãs fazem das tripas coração para servirem de biombo para as falcatruas do PSDB. As gravações vazadas de Sérgio Machado, que durante dez anos militou nas hostes tucanas, entregou mas a mídia não deu a menor pelota. Além das inúmeras delações, Aécio Neves era tido como o primeiro a ser comido. E não se tratava da lavanderia de Liechtenstein, nem dos aeroportos de Cláudio e Montezuma. O Napoleão das Alterosas é mais blindado que usina atômica. Tanto que é mais fácil o Fernandinho Beira-Mar virar Papa que o Aécio ser condenado por uma das tantas falcatruas. Não foi sem motivo que o deputado gaúcho, Jorge Pozzobom, se vangloriou da condição de inimputável por ser do PSDB.

Marcelo Semler, outro tucano de alta plumagem, autor de Virando a própria mesa, saiu em defesa da Dilma afirmando que nunca se roubou tão pouco. A velha mídia não quis nem saber. Para proteger Eduardo CUnha, FHC/Brasif, José Tarja Preta Serra, Aécio Neves, Michel Temer, José Sarney, Renan Calheiros, Eliseu Rima Rica  e Romero Jucá fez ouvidos moucos à declaração do empresário.

Por incrível que pareça os únicos esperneios contra plutocracia parte de desertados. Só se descobre as falcatruas do Aécio quando Mauro Chaves, a pedido do José Serra, escreve o antológico artigo “Pó pará, governador”. Uma profecia que explica porque um heliPÓptero com 450 kg de cocaína virou pó.

Juca Kfouri ousou revelar outros maus costumes do Aécio Neves. Talvez porque vê em Aécio o guardião da bancada da bola que bloqueia qualquer investigação contra os cartolas brasileiros. Juca deve saber porque José Maria Marin e Ricardo Teixeira são cidadãos acima de qualquer suspeita. No Brasil.

Juca sabe que quem pode contar com a proteção da Rede Globo não precisa prestar contas à justiça. O MPF, mesmo quando a Suíça entrega o serviço pronto, não se interessa, e a PF é só um prato feito.

Juca Kfouri: “Não será um governo ilegítimo que irá nos impedir de tomar as ruas”

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Em vídeo nas redes sociais, jornalista convoca a população para protestar contra o golpe e contra o governo ilegítimo de Michel Temer: "Nosso lugar hoje é nas ruas. Vamos às ruas! Não nos deixemos intimidar por quem quer que seja. O Brasil não vai permitir que sua democracia desapareça"; assista

4 de Setembro de 2016 às 12:01 // Receba o 247 no Telegram

247 – Em um vídeo postado nas redes sociais, o jornalista Juca Kfouri convoca a população neste fim de semana a protestar contra o golpe e contra o governo de Michel Temer.

"Nós passamos mais de 20 anos lutando para que o direito de manifestação fosse assegurado nesse país. Portanto não será um governo ilegítimo que vai nos impedir de tomar as ruas", diz.

"Nosso lugar hoje é nas ruas. Vamos às ruas! Não nos deixemos intimidar por quem quer que seja. O Brasil não vai permitir que sua democracia desapareça", completa Kfouri.

https://www.facebook.com/Brasil247/videos/1285893094797028/

Juca Kfouri: “Não será um governo ilegítimo que irá nos impedir de tomar as ruas” | Brasil 24/7

19/06/2015

Os constantes e sucessivos golpes do PSDB só envergonham quem tem vergonha

Filed under: Aécio Neves,CBF,FIFA,João Dória Jr.,Juca Kfouri,Máfia,PSDB — Gilmar Crestani @ 9:01 am
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duplapapelaoE ainda temos de ficar sabendo das putarias do PSDB por meio de um tucano, Juca Kfouri. Está ficando enfadonho ter de combater o rídiculo de personagens emplumadas mas que são acobertados pelo MP com imunidade garantida no Poder Judiciário. Como diria o inefável Jorge Pozzobom, só a imunidade justifica a marcha da insensatez do PSDB, para delírio dos 12%, rumo à pornô chanchada. Só uma manada amestrada pode continuar dando trela a esta cavalgadura de triste e deplorável figura. Até quando ficaremos atrelados às fanfarronadas de capachos dos EUA e ventríloquos do Instituto Millenium?!

Esta é a verdadeira LIDE do João Dó e do NaPÓleão das alterosas.

Aécio e Doria: duas faces da mesma moeda, por Juca Kfouri

18 de junho de 2015 | 20:25 Autor: Fernando Brito

O Juca Kfouri, que é contrário a agressões, seja em campos de futebol, seja a namoradas numa festa da Calvin Klein, no Hotel Fasano, no Rio, publicou uma nota em em seu blog  com uma dupla que anda fazendo o Brasil passar vergonha.

Vale a pena ler, embora não dê pra rir de quem anda “representando” o Brasil assim.

Ficamos sabendo quem indicou o chefe da nossa delegação na Copa América, onde perdemos ontem da Colômbia que, apesar do James Rodríguez, perdeu para a a fraca seleção venezuelana.

Dória foi escalado para o papel por Aécio.

Pra fazer papelão, também.

Aécio e Doria: duas faces da mesma moeda

Juca Kfouri, em seu blog

João Agripino Doria Jr. é o desfrutável chefe da delegação da Seleção Brasileira na Copa América, mas que não fica no Chile nem mesmo quando Neymar será julgado.

Aécio Neves é o corajoso senador que no primeiro obstáculo que encontra ao chegar na Venezuela para se solidarizar com os oposicionistas presos  toma o jatinho da FAB de volta ao Brasil.

Foi Neves quem indicou Doria a Marco Polo Del Nero e José Maria Marin.

Tutti buona gente!

Aécio e Doria: duas faces da mesma moeda, por Juca Kfouri | TIJOLAÇO | “A política, sem polêmica, é a arma das elites.”

10/03/2015

Até tucanos estão assustados com o ódio de classe dos colegas

Ainda há esperança. Nem toda elite branca e endinheirada é sem educação. Não é todo dia que um tucano sai do ninho para fazer autocrítica. Depois de Cláudio Lembo, Ricardo Semler, Bresser Pereira, agora foi a vez do Juca Kfouri. Espécie rara, em extinção nos grupos mafiomidiáticos, ainda há alguns que se envergonham do déficit civilizatório dos colegas. Uma espécie de vergonha alheira por vezes reaparece em quem ainda não se deixou contaminar pela campanha de ódio de classe contra o PT e seus governos.

Seguindo bovinamente seus patrões, há uma manada de jornalista que pensa aumentar o salário puxando o saco. Estes são escolhidos a dedo para ocuparem espaços nobres e, quiçá, ocuparem o espaço político no lugar do povo. A RBS guindou Ana Amélia Lemos aos píncaros da glória. Tanto mais ela criticava o Governo Lula, mas a RBS lhe dava espaço. Era onipresente em todos os veículos do grupo. Pronto. Virou tábua de salvação de uma manada que a seguiu bovinamente ao cadafalso. Cada falso moralista depositou voto no PP gaúcho, o campeão da moralidade alheia. E não é que o PP gaúcho, todinho, ganhou um banho de Lava Jato. Moralistas, homofóbicos, racistas do PP gaúcho, secundados pela égua madrinha da RBS, estão enfiados até o pescoço nos desvios da Petrobrás. Como a ignorância é mãe  do ódio, ouvem PP mas culpam PT. Como diz o Juca Kfouri, eles não suportam Bolsa Família, FIES, PRONATEC, pois as vagas nas universidades agora devem e são disputadas com gente pobre, preta e até filhos de colonos. Que ódio, ao invés de ficarem na roça, vêm pra cidade roubarem as vagas de nossos filhos, dizem os que sonegam, compram quinquilharias chinesas em Miami e se acham a fina flor do fascio littorio, gênesis do fascismo!

O panelaço da barriga cheia e do ódio

Por Juca Kfouri, em seu blog:

Nós, brasileiros, somos capazes de sonegar meio trilhão de reais de Imposto de Renda só no ano passado.
Como somos capazes de vender e comprar DVDs piratas, cuspir no chão, desrespeitar o sinal vermelho, andar pelo acostamento e, ainda por cima, votar no Collor, no Maluf, no Newtão Cardoso, na Roseana, no Marconi Perillo ou no Palocci.
O panelaço nas varandas gourmet de ontem não foi contra a corrupção.
Foi contra o incômodo que a elite branca sente ao disputar espaço com esta gente diferenciada que anda frequentando aeroportos, congestionando o trânsito e disputando vaga na universidade.
Elite branca que não se assume como tal, embora seja elite e branca.
Como eu sou.
Elite branca, termo criado pelo conservador Cláudio Lembo, que dela faz parte, não nega, mas enxerga.
Como Luís Carlos Bresser Pereira, fundador do PSDB e ex-ministro de FHC, que disse:
“Um fenômeno novo na realidade brasileira é o ódio político, o espírito golpista dos ricos contra os pobres.
O pacto nacional popular articulado pelo PT desmoronou no governo Dilma e a burguesia voltou a se unificar.
Surgiu um fenômeno nunca visto antes no Brasil, um ódio coletivo da classe alta, dos ricos, a um partido e a um presidente.
Não é preocupação ou medo. É ódio.
Decorre do fato de se ter, pela primeira vez, um governo de centro-esquerda que se conservou de esquerda, que fez compromissos, mas não se entregou.
Continuou defendendo os pobres contra os ricos.
O governo revelou uma preferência forte e clara pelos trabalhadores e pelos pobres.
Nos dois últimos anos da Dilma, a luta de classes voltou com força.
Não por parte dos trabalhadores, mas por parte da burguesia insatisfeita.
Quando os liberais e os ricos perderam a eleição não aceitaram isso e, antidemocraticamente, continuaram de armas em punho.
E de repente, voltávamos ao udenismo e ao golpismo.”

Nada diferente do que pensa o empresário também tucano Ricardo Semler, que ri quando lhe dizem que os escândalos do mensalão e da Petrobras demonstram que jamais se roubou tanto no país.
“Santa hipocrisia”, disse ele. “Já se roubou muito mais, apenas não era publicado, não ia parar nas redes sociais”.
Sejamos francos: tão legítimo como protestar contra o governo é a falta de senso do ridículo de quem bate panelas de barriga cheia, mesmo sob o risco de riscar as de teflon, como bem observou o jornalista Leonardo Sakamoto.
Ou a falta de educação, ao chamar uma mulher de “vaca” em quaisquer dias do ano ou no Dia Internacional da Mulher, repetindo a cafajestagem do jogo de abertura da Copa do Mundo.
Aliás, como bem lembrou o artista plástico Fábio Tremonte: “Nem todo mundo que mora em bairro rico participou do panelaço. Muitos não sabiam onde ficava a cozinha”.
Já na zona leste, em São Paulo, não houve panelaço, nem se ouviu o pronunciamento da presidenta, porque faltava luz na região, como tem faltado água, graças aos bom serviços da Eletropaulo e da Sabesp.
Dilma Rousseff, gostemos ou não, foi democraticamente eleita em outubro passado.
Que as vozes de Bresser Pereira e Semler prevaleçam sobre as dos Bolsonaros é o mínimo que se pode esperar de quem queira, verdadeiramente, um país mais justo e fraterno.
E sem corrupção, é claro!

Altamiro Borges: O panelaço da barriga cheia e do ódio

16/10/2014

Juca detona, de novo, Aécio Neves

Filed under: Aécio Neves,Biografias,José Maria Marin,Juca Kfouri,Zezé Perrela — Gilmar Crestani @ 8:28 am
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aecio marinNão se sabe se Juca Kfouri, um tucano paulista, não suporta Aécio Neves ou simplesmente entrega seu correligionário a pedido do arqui-inimigo José Serra. Aécio poderá ter o voto de todos os paulistas, menos um o do José Serra. E vice-versa. A a$$oCIAção do Aécio com José Maria Marin, o ladrão de medalhas, não é perdoado por Juca. Aliás, deveria ser repudiada por qualquer pessoa de bom senso e com um mínimo de ética. Mas assim é Aécio.

A briga ficou evidenciada na troca de gentilezas: Pó pará, governador!(José Serra) X Minas a reboque, não! (Aécio Neves)

JUCA KFOURI

Aécio é assim

Evitar bolas divididas para tentar agradar a todos; prometer de um jeito mineiro, maneiro, de ser

Aécio Neves pediu a seu eleitor Ronaldo Fenômeno que tentasse uma aproximação com o pessoal do Bom Senso FC. Ao mesmo tempo, telefonou para José Maria Marin, outro eleitor dele, em Pequim, desejando-lhe sorte antes do jogo contra a Argentina e, depois, parabenizando-o pelo resultado, segundo a CBF divulgou.

Na reinauguração do Mineirão, em abril do ano passado, Marin participou das homenagens a Aécio e o sítio da CBF também noticiou com destaque, coisa que o político escondeu em sua página ao ocultar tanto a foto quanto o nome do cartola.

Atitudes que fazem parte do jeito dele de ser, mineiro, maneiro e, agora, marineiro.

Quando tinha apenas 25 anos, Aécio foi nomeado diretor de Loterias da Caixa Econômica Federal.

Era ministro da Fazenda, no governo Sarney, seu parente, Francisco Dornelles.

Havia três anos que a revista "Placar" denunciara o caso que ficou conhecido como o da "Máfia da Loteria Esportiva" e o presidente da CEF, ex-senador por Pernambuco, Marcos Freire, determinou que o banco, até então nada colaborativo nas investigações, não ocultasse coisa alguma, até para tentar restabelecer a credibilidade da Loteca.

Aécio fez que atenderia, mas não atendeu, apesar de publicamente lembrado do compromisso pelo diretor da revista num programa, na rádio Globo, comandado por Osmar Santos.

Em 2001 quando Aécio já era presidente da Câmara dos Deputados, uma nova simulação.

Corria um processo de cassação do mandato do deputado Eurico Miranda, presidente do Vasco da Gama, e do mesmo partido de Francisco Dornelles, o Partido Popular.

A cassação era dada como certa até que, no dia da decisão, sob a justificativa de comparecer ao enterro da mãe de Dornelles, Aécio se ausentou e o processo acabou arquivado pela mesa diretora da Câmara.

Aécio deixou uma carta a favor da abertura do processo, sem qualquer valor prático. E deixou de votar, o que teria consequência.

Conselheiro do Cruzeiro, foi Aécio quem fez do ex-presidente do clube, Zezé Perrela, o suplente de Itamar Franco, eleito senador, aos 80 anos, em 2010, e falecido já no ano seguinte.

Tudo isso, e apenas no que diz respeito, direta ou indiretamente, ao futebol brasileiro, revela um estilo, um modo de ser.

Que não mudará, caso seja eleito presidente da República, o futebol brasileiro, como Marin, aliás, acha que não tem mesmo de mudar.

13/06/2014

Se até Juca, declarado eleitor de Serra, diz isso…

Filed under: Copa 2014,Juca Kfouri — Gilmar Crestani @ 9:16 am
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Como se viu, educação não se compra. Ou se tem, ou não se tem. Eles não tinham. Não tem e não terão. O ódio é oposto à educação.

O problemão que Lula criou para Dilma

Juca Kfouri

13/06/2014 06:55

Ao trazer a Copa do Mundo para o Brasil em 2007, num momento em que o país bombava e tudo dava certo, o ex-presidente Lula não calculou que sete anos depois as coisas poderiam estar diferentes.

Mais: não se ligou que Copas do Mundo não são para o povão, mas apenas para quem pode pagar caro por um ingresso nos novos estádios erguidos a peso de ouro para recebê-las.

Eis que a bomba explodiu no colo de sua sucessora, pouco familiarizada com a mal vista cartolagem do futebol.

Se Dilma Rousseff soube guardar profilática distância de Ricardo Teixeira e, agora, de José Maria Marin (ninguém o viu perto dela ontem) , nem por isso ela evitou a hostilidade da torcida endinheirada que esteve na Arena Corinthians.

Se em Brasília, na abertura da Copa das Confederações, a presidenta foi vaiada, em São Paulo foi xingada mesmo, com palavrões típicos de quem tem dinheiro, mas não tem um mínimo de educação, civilidade ou espírito democrático.

Ninguém precisava aplaudi-la e até mesmo uma nova vaia seria do jogo.

Mas os xingamentos raivosos foram típicos de quem não sabe conviver com a divergência, mesmo em relação a uma governante legitimamente eleita pelo povo brasileiro.

A elite branca tão bem definida pelo insuspeito ex-governador paulista Cláudio Lembo, mostrou ao mundo que é intolerante e mal agradecida a quem lhe proporciona uma Copa do Mundo no padrão Fifa.

Que os próximos governantes aprendam a lição.

Comentário para o Jornal da CBN desta sexta-feira, 13 de junho de 2014, que você ouve aqui.

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