Ficha Corrida

21/03/2015

Saiba quem finaCIA a carreira do Aécio

A farinhada com travesti está com seus dias contados. Quem não consegue distinguir mulher de travesti vai lá saber distinguir uma pessoa honesta de um patife viciado e gazeteiro!?

Desde meus tempos de seminário tenho que os sujeitos mais moralistas, com o dedo sempre em riste para apontar os deslizes dos outros é um ato falho que esconde o próprio proceder. Veja-se o caso de Demóstenes Torres, que ocupava a tribuna do Senado para imputar aos outros os crimes de que useiro e vezeiro. Agripino Maia é outro que vive de assacar contra a honestidade alheia por estar com os dois pés atolados na lama que joga nos outros. Os membros do PP gaúcho, do Luis Carlos Heinze, eram os mais raivosos contra o PT, os movimentos sociais, MST, gays e  quilombolas. Está lá ele todinho enterrado na Lava Jato. Coincidentemente, o PP gaúcho, com Ana Amélia Lemos à frente, perfilou-se também todinho, ao lado de Aécio Neves. Entendeu agora o “silêncio dos indecentes” da velha mídia.

Quem via as imprecações do Joaquim Barbosa contra quem se ajoelhou para conseguir entrar no STF pelas cotas, não imaginava que ele havia constituído uma empresa Assas JB Corp., com endereço em seu apartamento funcional em Brasília, para comprar um apartamento por u$ 10 (dez dólares) em Miami. Nem imaginava que o respaldo que a Globo lhe dava envolvia o emprego do filho com Luciano Huck nem as caronas que dava a jornalista da Globo para passear na Costa Rica. Até hoje poucos sabem que o recém criado FUNPRESP-JUD foi presidido pelo jornalista, dublê de assessor e biógrafo de JB.

O que explica a desfaçatez deste rol interminável de assassinos da reputação alheia é a confissão do deputado gaúcho, Jorge Pozzobom: “Me processa. Eu entro no Poder judiciário e por não ser petista não corro o risco de ser preso”. A desfaçatez é ainda maior porque envolve parcela do Poder Judiciário, o que não é difícil de entender, tendo em vista os exemplos que vêm de Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes. E não é só Poder Judiciário que alcovita facínoras deste naipe. Eles também pululam no coronelismo eletrônico.

Como na Operação Mani Pulite, na Itália, viu-se que a captura do Estado italiano governado por Giulio Andreotti deu-se com a participação da Máfia. Quando a máfia descobriu-se em maus lençóis, pulou para o lado de quem seria guindado pela própria limpeza comandada por Antonio Di Pietro. Coincidentemente, terminada a limpeza, o limpador entrou na sujeira… Com a queda da Democracia Cristã e a demonização da classe política, a máfia sacou mais rápido e, nas costas de Di Pietro, subiu sozinha ao poder pelas mãos do empresário que detinha 80% dos meios de comunicação italianos, além de outras empresas como FININVEST, o clube Milan, e tantas outras empresas, Sílvio Berlusconi. Durante mais de vinte anos, Silvio Berlusconi transformou a Itália num puteiro. Literalmente cheirou, deitou e rolou com quem e como bem quis. Foi o descrédito de toda classe política vendida pelos veículos do próprio Berlusconi que levou o neofazista do Forza Itália ao poder. Hoje todos entendemos porque a Itália está em decadência, cultural, política e economicamente. O tráfico, lá como cá, é algo que passa batido na velhas mídias. Os grupos mafiomidiáticos não se preocupam com um helipóptero com 450 kg de cocaína. O que chama atenção dos programas cão, do tipo Jornal Nacional, é o aviãozinho e seu papelote. Os que cheiram um helicóptero de pó não estão na favela, estão no HSBC, a lavanderia dos narcotraficantes.

Os movimentos de ataque às instituições democráticas brasileiras, que desacredita toda classe política tem como fim a captura do Estado por aventureiros descompromissados com a democracia, a exemplo de Sílvio Berlusconi. Como já foi com Collor. Pedir golpe militar é a mesma coisa que pedir que a máfia nos governe. Quando uma máfia chega ao poder central, ela, como toda força totalitária, se apropria de todos as instituições correlatas. É isso que os movimentos nazifacistas de 15/03 pediam. Não se trata de pessoas ignorantes, mas de maus caráteres. De pessoas que, por déficit civilizatório, não tem respeito pela divergência de ideias. Como não conseguem votos suficientes para imporem suas vontades pela força das ideias querem impor pela força física. No Brasil, o que na Itália se chamou Forza Itália, atende por Movimento Brasil Livre – MBL, secundados pelos assoCIAdos do Instituto Millenium. Coincidentemente ambos têm por trás o financiamento de grandes grupos empresariais cujo único objetivo é detonar a democracia. É em regime totalitários, exatamente por que a falta de escrúpulos é moeda corrente, que os grupos empresariais mais fortes obtém os maiores lucros.

Assista o vídeo em que o doleiro Youssef acusa Aécio de arrecadar dinheiro em Furnas

março 19, 2015 19:51 Atualizado

Ronaldo acha que dá pra ir empurrando as acusações com a barriga

Ronaldo acha que dá pra ir empurrando as acusações com a barriga

Muitos dos marchadores e paneleiros que ocuparam a Paulista no último domingo usavam camiseta igual à de Ronaldo:  “a culpa não é minha, eu votei no Aécio”.

A hipocrisia nacional ficou mais uma vez exposta.

Dois dias depois, acaba de ser divulgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o vídeo em que o doleiro Alberto Youssef afirma ter ouvido do ex-deputado federal José Janene e do presidente da empresa Bauruense, Airton Daré, que o tucano Aécio Neves dividiria uma diretoria de Furnas com o PP e que uma irmã dele faria a suposta arrecadação de recursos.

No depoimento abaixo, Youssef afirmou ter auxiliado Janene e transportado para ele, algumas vezes, propinas pagas pela empresa Bauruense por contratos em Furnas. A propina teria sido paga, segundo o doleiro, entre 1996 e 200 – durante o governo Fernando Henrique Cardoso – do PSDB.

Janene arrecadava entre US$ 100 mil e US$ 120 mil mensais, com pagamentos em espécie, em dólares ou reais.O doleiro disse ter ouvido o então deputado Janene, do PP, afirmar que a diretoria de Furnas seria dividida com o PSDB, mais especificamente com Aécio Neves.

“Ele conversando com outro colega de partido, então naturalmente saía essa questão que na verdade o PP não tinha a diretoria só, e sim dividia com o PSDB, no caso a cargo do então deputado Aécio Neves“, declarou Youssef.O doleiro afirmou ter ouvido algumas vezes que caberia a uma irmã de Aécio fazer a arrecadação de recursos na Bauruense. Em relação ao empresário, o argumento era usado para justificar o motivo de não poder repassar mais recursos a Janene. “Ele (Daré) estava discutindo valores com o seu José (Janene) e dizia: não posso pagar mais porque tem a parte do PSDB. Aí você acaba escutando”, afirmou o doleiro.

Aécio nega as acusações. o procurador Janot, estranhamente, decidiu não levar adiante as investigações sobre o tucano – que agora apóia marchas contra a corrupção no Brasil, e pela derrubada de Dilma.

Deputados de Minas levaram mais documentos a Brasília, para pedir a reabertura da investigação.

Enquanto isso, Ronaldo e Aécio seguem empurrando com a barriga…

Assista o vídeo em que o doleiro Youssef acusa Aécio de arrecadar dinheiro em Furnas | Escrevinhador

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