Ficha Corrida

05/04/2015

O staff de FHC também rima com HSBC

Esse pessoal pego nas Operações Lava Jato, Zelotes, CARF da Receita Federal e HSBC lembra aquela turma do CANSEI. Gente que tem nojo do Brasil. Onde vive esta gentalha que elege para Presidente quem não tem culhão para impedir que gente de BENZ seja molestada pelos crimes que comete. Bons tempos aqueles da ditadura, quando quem denunciava aparecia morto. Quando aparecia, já que a Folha de São Paulo sempre tinha suas peruas à disposição para desovar os presuntos em valas clandestinas. Hoje, não. Tudo aparece no jornal, e o que os jornais escondem, a internet mostra. Tempos difíceis estes, não?! Até para dar golpe hoje em dia está mais difícil. Afinal, apesar de todo patrocínio dos ao Instituto Millenium, a Marcha dos Zumbis foi um fracasso de público. Só teve derrotados nas eleições.

O teria acontecido se ao invés de pegar todo este pessoal ligado a FHC, seus genros e que tais, tivesse sido familiares do Lula ou da Dilma?! As constantes acusações ao Lulinha, filho do Lula, agora não precisamos mais do Freud para explicar. Eles acusavam exatamente do que estavam fazendo. A raiz do ódio é que eles pensavam que o Lula e sua família era igual a de FHC.

Por aí se explica também a razão de tanto ódio à Dilma. Afinal, como que ela não pôs na PGR um Geraldo Brindeiro, não há como trancar processos. Restou Gilmar Mendes e sua PEC da Bengala. Mas até quando? Bons tempos aqueles do Engavetador Geral quando as operações vitimavam apenas pés de maconha. O resto tinha o mesmo destino do helipóptero: virava pó. Agora, não. Nada de botar a sujeira para debaixo do tapete.

Assim se descobre porque a AMBEV, a Multilaser e o Banco Itaú patrocinaram os reis dos camarotes vips do Itaquerão para ofenderem a Dilma na abertura da Copa do Mundo.

O Instituto Millenium viu seu Mecenas, Gerdau, aparecer na Operação Zelotes. Uns no HSBC, outros na Zelotes. Sem contar a fina flor das empreiteiras se lambuzando na Petrobrás. Estes são os tais que querem nos ensinar ética nas relações de trabalho.

Quando algum funcionário da RBS, Rede Globo ou Gerdau vier com o dedo em riste nos dar lição de moral já sei onde vou manda-lo enfiar o dedo.

Coincidência mesmo é que todos os amigos botaram a mão na cumbuca. A começar por Demóstenes Torres. Não se ouve mais falar no Álvaro Dias, no Fernando Francischini, no Aécio Neves. Tomaram chá de sumiço. Até o Antônio Imbassahy apareceu com o TCU sujo.

Steinbruch, Esteves e Faria estão na mira da Receita

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Levantamento de planilhas vazadas no Swissleaks identificou barões do mercado financeiro brasileiro e nomes importantes do empresariado nacional, como Benjamin Steinbruch e família, da Companhia Siderúrgica Nacional, cujas contas tinham saldo de US$ 543,8 milhões; André Esteves e outros ex-gestores do banco BTG Pactual aparecem nas planilhas com US$ 140 milhões em contas; na mesma situação está o banqueiro Aloysio de Andrade Faria, do Grupo Alfa, e membros do Grupo Edson Queiroz, da TV Verdes Mares; juntos, eles chegaram a um saldo de US$ 2 bilhões e serão os alvos prioritários da Receita Federal; característica comum a todas as contas com depósitos superiores a US$ 50 milhões era o uso de offshores para movimentar o dinheiro; não é crime ter conta no exterior, desde que seja declarada à Receita Federal; até agora, entre os cerca de 200 nomes já analisados e divulgados, só sete mostraram documentos comprovando a legalidade das contas

5 de Abril de 2015 às 12:03

247 – A lista de brasileiros com contas numeradas no HSBC, que ficou conhecido como Swissleaks, identificou barões do mercado financeiro brasileiro e nomes importantes do empresariado nacional. Entre os clientes divulgados pelo ex-funcionário do HSBC Hervé Falciani estão integrantes da família de Benjamin Steinbruch, da Companhia Siderúrgica Nacional, do bilionário André Esteves, do banco BTG Pacutal, e Aloysio de Andrade Faria, do Grupo Alfa.

A característica comum dos que operavam contas no HSBC é o uso de empresas offshore. Essas companhias ficam em paraísos fiscais, como Panamá e Ilhas Virgens Britânicas, no Caribe. São usadas principalmente por quem quer pagar menos impostos, e, desde que o envio e retorno dos valores ao país de origem seja declarado, não caracterizam ilegalidade. As offshores, porém, podem servir a propósitos ilícitos, como ajudar a camuflar dinheiro sem origem comprovada.

Não é crime ter conta no exterior, desde que seja declarada à Receita Federal. Até agora, entre os cerca de 200 nomes já analisados e divulgados, só sete mostraram documentos comprovando a legalidade de suas contas. O grupo de correntistas com maiores saldos será um dos principais alvos da investigação da Receita, cujo objetivo prioritário é descobrir se houve sonegação de impostos e, em caso positivo, recuperar esses valores.

Levantamento feito pelo Globo, em parceria com o UOL, revela que havia 14 depósitos acima dos US$ 50 milhões nas planilhas vazadas. Juntos, eles chegaram a um saldo de US$ 2 bilhões, mais de um quarto dos US$ 7 bilhões que brasileiros possuíam na filial suíça do banco. Para movimentar esses recursos — que devem ser um dos principais alvos de investigação da Receita Federal —, foram usadas 68 offshores.

No topo do ranking dos milionários, aparecem integrantes da família Steinbruch. Sete deles(Eliezer, Dorothea, Mendel, Clarice, Ricardo, Benjamim e Elizabeth) chegaram a ter, ao todo, um saldo de US$ 543,8 milhões ao longo de 2006/2007, a maior parte em contas compartilhadas. Do empresário Jacks Rabinovitch, que foi sócio dos Steinbruch no Grupo Vicunha e na CSN, apurou-se um saldo de US$ 228 milhões em contas conjuntas com a família.

Ao todo, os Steinbruch tinham 15 empresas relacionadas às suas contas nas planilhas. Das dez que possuíam alguma referência de localização, cinco tinham o endereço principal em Tortola, nas Ilhas Virgens Britânicas.

Entre os que tinham saldo de mais de US$ 50 milhões no banco suíço, ainda aparece a família Waiswol, de indústria têxtil paranaense, e Habib Esses, da Adar Tecidos. O empresário e delegado aposentado de São Paulo Miguel Gonçalves Pacheco e Oliveira aparece com US$ 194 milhões.

Ainda há nessa lista do HSBC nomes do mercado financeiro, como Gilberto da Silva Sayão, André Santos Esteves e Eduardo Plass, ex-gestores do Banco Pactual, que dividiram contas. Renato Frischmann Bromfman, também ex-diretor do Pactual, aparece nas planilhas com US$ 140 milhões. André Roberto Jakurski, da gestora de recursos JGP, também aparece na lista das maiores fortunas.

Neste grupo de correntistas, também estavam o médico Antônio Rahme Amaro e o advogado Roberto Saul Michaan. Ainda havia os empresários de mídia Aloysio de Andrade Faria, do Grupo Alfa, e quatro membros do Grupo Edson Queiroz, da TV Verdes Mares.

Leia aqui reportagem do Globo sobre o assunto.

Steinbruch, Esteves e Faria estão na mira da Receita | Brasil 24/7

Suiçalão: comprador da Vale tinha quase R$ 2 bilhões em conta secreta

5 de abril de 2015 | 15:27 Autor: Miguel do Rosário

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Em 2012, a ong Tax Justice Network divulgou estudo em que estimava a fortuna de brasileiros no exterior em mais de R$ 1 trilhão.

Parte desse dinheiro deve estar nas contas secretas no HSBC suíço.

A lista ficou presa por vários meses com o jornalista Fernando Rodrigues, da UOL, que a vendeu para a Globo, que está fazendo um trabalho cuidadoso para divulgar os números, sem melindrar os paneleiros milionários que tem conta por lá.

Hoje o Globo divulgou mais 38 nomes.

Somente a família Steinbruch tinha meio bilhão de dólares. Isso corresponde, no dolar de hoje, a R$ 1,7 bilhão.

Benjamin Steinbruch foi um dos que mais lucrou com as privatizações desvairadas do governo Fernando Henrique Cardoso. Primeiro comprou a CSN, nossa principal siderúrgica, feita no tempo de Getúlo. Depois comprou a Vale, usando títulos podres e pagando um preço 30 vezes menor ao que a empresa valeria alguns anos depois.

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A lista dos 38 brasileiros com mais de 50 milhões de dólares no HSBC

Do Uol:

Milionários brasileiros utilizaram 97 contas no banco HSBC da Suíça, segundo registros de 2006 e 2007, e fizeram uso de 68 empresas conhecidas como “offshores” para movimentar os seus recursos.

Essas companhias ficam em paraísos fiscais, como Panamá e Ilhas Virgens Britânicas, no Caribe. São usadas principalmente por quem quer pagar menos impostos. Se o envio e depósito dos valores em offshores e a volta dos recursos ao país de origem forem declarados, não há ilegalidade. Essas empresas, porém, podem servir a propósitos ilícitos, como ajudar a camuflar dinheiro sem origem comprovada.

Levantamento feito pelo UOL e pelo jornal o “Globo” entre os brasileiros ligados a contas no HSBC da Suíça encontrou 38 pessoas divididas em 14 grupos (de integrantes da mesma família ou sócios), que compartilhavam as mesmas operações financeiras, vinculados a contas com saldo acima de US$ 50 milhões.

Somadas, essas contas registravam um depósito máximo de cerca de US$ 2 bilhões em 2006 e 2007, período ao qual os dados se referem. Esse valor representa mais de um quarto dos US$ 7 bilhões vinculados a pessoas relacionadas ao Brasil na filial do HSBC em Genebra. Foram usadas 68 offshores para movimentar esses recursos.

A discrição é uma das principais características desse tipo de empresa. É praticamente impossível localizar qualquer rastro consistente de informação. Nas planilhas do HSBC, as offshores se caracterizam por nomes curiosos como Spring Moonlight, Blue Green Pine, Demopolis e Coast to Coast. Como os arquivos completos do banco vazaram, é possível saber, de maneira inédita na história financeira mundial, quem exatamente era dono de qual empresa.

As offshores servem para que empresários protejam seu patrimônio pessoal de turbulências financeiras em seus países e dão aos investidores o benefício de pagar impostos mais baixos quando obtêm lucros. Essa vantagem se dilui quando os recursos são devidamente declarados ao Fisco do país de origem, que cobra sobre os ganhos, não importando onde foram obtidos.

Os brasileiros que apareciam com saldos acima de US$ 50 milhões em contas ligadas a offshores localizados pelo UOL e o “Globo” não quiseram comentar a relação com essas empresas, nem dar detalhes sobre sua utilidade.

Eis a lista dos 14 grupos de pessoas vinculados a contas com saldo acima de US$ 50 milhões nos arquivos do SwissLeaks:

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Suiçalão: comprador da Vale tinha quase R$ 2 bilhões em conta secreta | TIJOLAÇO | “A política, sem polêmica, é a arma das elites.”

 

HSBC e Zelotes atingem coração da direita no País

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Juntos, os escândalos das contas secretas no HSBC (o chamado Swissleaks) e das propinas pagas para aliviar multas tributárias (a Operação Zelotes) fazem um strike em personalidades que alimentam o pensamento conservador no Brasil; na Zelotes, o grupo Gerdau, do empresário Jorge Gerdau, mantenedor do Instituto Millenium, aparece como pagante da maior propina (R$ 50 milhões); na mesma operação, está também a RBS, de Eduardo Sirotsky e Armínio Fraga (R$ 15 milhões), que é afiliada da Globo; no Swissleaks, um dos nomes é o de José Roberto Guzzo, diretor da Abril, que é também mantenedora do Millenium; a direita, no Brasil, não gosta de pagar impostos?

3 de Abril de 2015 às 18:22

247 – Dois escândalos recentes, batizados como Swissleaks e Zelotes, evidenciam uma realidade brasileira: ricos não gostam de pagar impostos, nem de declarar todo seu patrimônio.

O caso Swissleaks, alvo de uma CPI no Senado, envolve 8.667 brasileiros que mantêm ou mantiveram contas secretas na Suíça, no HSBC de Genebra.

A Operação Zelotes fisgou uma quadrilha especializada em vender facilidades no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, o Carf, causando um prejuízo estimado em R$ 19 bilhões.

Os dois casos tratam de um mesmo fenômeno: sonegação fiscal. O que une as duas pontas é a presença de nomes ilustres da direita brasileira, que tentam impor uma agenda conservadora à toda sociedade.

Nesta sexta-feira, uma reportagem do jornal Estado de S. Paulo revelou que o grupo Gerdau, do empresário Jorge Gerdau, é suspeito de pagar a maior propina da Operação Zelotes: R$ 50 milhões para cancelar uma dívida tributária de R$ 4 bilhões. Um "bom negócio", com o pagamento de um real para cada 80 devidos (saiba mais aqui).

Gerdau é o principal mantenedor do Instituto Millenium, um instituto criado por empresários brasileiros para consolidar um pensamento único no País, alinhado à direita e ao neoconservadorismo.

Na página do Millenium, aparece como "grupo líder" (confira aqui), ao lado da Editora Abril, que publica Veja e cujo conselheiro editorial José Roberto Guzzo, um de seus principais articulistas, publicou artigo sobre como é insuportável viver no Brasil de hoje (leia aqui) – Guzzo, para quem não se lembra, foi um dos jornalistas citados no Swissleaks.

Voltando ao Millenium, abaixo do "grupo líder" aparece o "grupo apoio", onde desponta a RBS, afiliada da Globo na Região Sul, comandada por Eduardo Sirotsky. O envolmento da RBS, assim como o de Gerdau, é com a Operação Zelotes, onde a empresa teria pago uma propina de R$ 15 milhões para abater uma dívida de R$ 150 milhões. Um negócio bom para quem gosta de levar vantagem, mas não tão bom quanto o de Gerdau. No caso da RBS, a relação seria de um real pago para cada dez devidos.

Nesta sexta-feira, como lembrou Fernando Brito, editor do Tijolaço, a RBS é sócia de ninguém menos que o economista Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central no governo Fernando Henrique Cardoso e ex-futuro ministro da Fazenda de Aécio Neves (leia mais aqui).

Em sua página, o Instituto Millenium informa trabalhar pela promoção da democracia, da liberdade, do Estado de Direito e da economia de mercado. Mas, e os impostos?

HSBC e Zelotes atingem coração da direita no País | Brasil 24/7

 

Maior fortuna do HSBC tem elo com privatização de FH

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Família Steinbruch, capitaneada pelo empresário Benjamin, aparece com a maior fortuna brasileira no HSBC e, provavelmente, uma das maiores do mundo: nada menos que US$ 543 milhões; dono do grupo Vicunha, que enfrentava dificuldades no setor têxtil, Benjamin deslanchou depois de contratar como assessor, ainda em 1995, o filho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Paulo Henrique, como assessor especial; na era das privatizações, Benjamin comprou a Companhia Siderúrgica Nacional, a Light e até a Vale, sempre com apoio do BNDES ou dos fundos de pensão estatais; em nota, a família Steinbruch afirmou que não irá comentar "vazamentos ilegais"

5 de Abril de 2015 às 20:01

247 – De todos os sobrenomes de brasileiros envolvidos no chamado ‘Swissleaks’, nenhum chama tanta atenção quanto Steinbruch.

Ao todo, a chamada ‘Família Steinbruch’ possuía nada menos que US$ 543 milhões depositados na filial de Genebra, na Suíça, do HSBC.

Capitaneada por Benjamin, o mais notório integrante do clã, a família prosperou como um foguete na era das privatizações, durante os oito anos do governo FHC.

Antes dos anos 90, os Steinbruch possuíam apenas um grupo têxtil, o Vicunha, que enfrentava as dificuldades decorrentes do processo de abertura econômica.

Com a chegada de FHC ao poder, no entanto, Benjamin enxergou a grande oportunidade para uma guinada completa nos negócios da família. Com as privatizações, o grupo Vicunha conseguiu arrematar três ícones da era estatal: a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), a Light e até a Vale.

Coincidência ou não, Benjamin contratou em 1995, primeiro ano do governo FHC, ninguém menos do que Paulo Henrique Cardoso, filho do ex-presidente, como assessor especial.

Em 11 de maio de 1997, Steinbruch já era retratado pela Folha de S. Paulo, em reportagem de Igor Gielow, como o primeiro "megaempresário" gerado na era tucana.

"A identificação com o poder tucano não é apenas retórica. Steinbruch é amigo há vários anos de Paulo Henrique Cardoso, o filho mais velho do presidente da República. Até fevereiro, empregava o "primeiro-filho" na Diretoria de Comunicação e Marketing da CSN. Agora, Paulo Henrique está na Light", escreveu Gielow.

Em sua reportagem, Gielow também escreveu que Benjamin cultivava outros dois nomes fortes do tucanato. "Avesso a badalações, frequenta estréias de teatro e leilões chiques de cavalos acompanhado de expoentes do tucanato paulista. Entre eles, David Zylberstajn (secretário estadual de Energia e "primeiro-genro", casado com Beatriz Cardoso). E Andrea Matarazzo (presidente da Cesp), amigo há mais de 20 anos e frequente conselheiro." (leia aqui).

Em 2000, uma reportagem de Veja, assinada por Policarpo Júnior e Consuelo Dieguez, apontou que o aconselhamento de Paulo Henrique Cardoso foi crucial para que o BNDES se associasse a Steinbruch na compra da Light. "Foi forte também a ligação entre Paulo Henrique e Benjamin Steinbruch, há alguns anos. O filho de FHC estava ao lado do empresário na época da privatização da Light, leiloada em maio de 1996. Steinbruch, um dos controladores da CSN, queria que o BNDES participasse do consórcio formado pela Electricité de France e dois grupos americanos, além da própria CSN. Pessoas que então conviviam com o empresário dizem que o filho do presidente contribuiu para que o banco realmente entrasse no grupo. Como se sabe, esse foi o consórcio vencedor. Nessa tempo, Paulo Henrique trabalhava na CSN como coordenador de comunicação. Com a Light privatizada, foi convidado a ir para lá", dizia o texto (leia aqui).

Outro escândalo conectando Steinbruch às privatizações diz respeito à privatização da Vale. O empresário foi apoiado pelos fundos de pensão estatais, mas em contrapartida teria recebido um pedido de propina do ex-tesoureiro do PSDB, Ricardo Sérgio de Oliveira. Em 2002, o instituto Datafolha realizou uma pesquisa que apontou que, para 49% dos brasileiros, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tinha conhecimento do pedido de propina (leia mais aqui).

Com um vínculo tão forte com as privatizações, e uma conta tão parruda no HSBC de Genebra, Steinbruch será um dos principais alvos não apenas da Receita Federal, como também da CPI instalada no Senado para investigar o Swissleaks.

Em nota, a família Steinbruch afirmou que não comentaria "vazamentos ilícitos".

Maior fortuna do HSBC tem elo com privatização de FH | Brasil 24/7

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