Ficha Corrida

27/12/2015

Sirvam nossas patranhas de modelo a toda terra

GRINGO-DESGRAÇADO

Enquanto a Rede Bunda Suja continuar amestrando gaúchos, que se deixam tratar como vira-latas, governadores do tipo Tiririca da Serra continuarão cagando no Piratini. As digitais da RBS aparecem também na educação. Por pressão da RBS, Vieira da CUnha está Secretário da Educação. Nesse cruzamento de favores está o fato de o PDT ter se tornado sigla de aluguel onde a RBS pendurou Lasier Martins. As parcerias público na privada são antigas e basta seguir a distribuição do dinheiro do marketing das estatais na RBS.

Não bastasse isso, a esposa do Governador espalha aspones analfabetos como forma de destruir a credibilidade dos órgãos e autarquias e, assim, justificar a privatização, exatamente como Antonio Britto fez para entregar a CRT à RBS. Não faz muito um analfabeto desovado na PGE foi saído por síndrome de deficiência cognitiva…

Pois é dona Maria Helena, alguém disse verdades a vocês

Por jloeffler – No dia 25/12/2015

O Desembargador José Aquino Flores de Camargo a quem respeito e conheço pessoalmente vez que sua simples residência de veraneio se situa a não mais do que cinquenta metros de onde residem meu filho e sua família no centro de Xangri-Lá. Pois hoje gostei das declarações dadas pelo Desembargador que está deixando a Presidência do TJ/RS.
Ele está certo, pois dona Maria Helena e o gringo vieram para terminar o serviço começado pelo tal Antonio Britto de quem o gringo foi líder naquele trágico governo.
O estado foi literalmente desmontado por eles até onde lhes convinha. Na área de segurança pública onde nem mesmo o guardinha da esquina ingressa sem concurso público não há, ao que eu saiba os tais Cargos em Comissão. Por isto eles criaram p PDV que levou muitos a deixarem o serviço público. Perderam os que deixaram o serviço público e perdeu muito mais o Rio Grande do Sul. Os elitizados eleitores desse estado parece terem memória curta e eu que não tenho, mas pago a conta junto. Algo então já inútil e que ficou intocado foi o Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem, conhecido pela sigla de DAER.
Zero hora faz alguns dias apresentou matéria em que aborda o patrimônio do estado imobilizado sem a menor justificativa honesta no DAER. Eu disse justificativa honesta, pois essa inutilidade é mantida intocada para ali serem engordados os cabos eleitorais do governo do momento nos indesejáveis Cargos em Comissão.
Quero lembrar ao que me leem que esse gringo me passou o calote, pois o décimo terceiro salário, aquele que alivia nossas contas ao final do ano a mim não foi pago. Fui ao BB com o qual opero em razão da lei de portabilidade bancária e depois de no governo Rigotto ter sido obrigado a quase surrar um sujeitinho no banco do estado que me exigia assinasse um pedido de empréstimo. Botei ma mesa ao mesmo e sai com o meu dinheiro em espécie. Hoje minha saúde não mais me permite atitude semelhante. Desde o final do infeliz governo Britto/Sartori esse gringo embolsa mensalmente seis mil reais por que aposentado como deputado estadual. E aí me urge uma dúvida que levo ao leitor amigo. Cargos eletivos se constituem em profissão? Óbvio que não, logo não deveriam receber nada senão a gratidão por algo bem feito ou o desprezo pelos maus feitos como os do presente governo. Sartori tem tudo pago por nós, não tirando um único centavo do bolso. Pergunto então por que presenteou dona Maria Helena com salário de mais de vinte mil reais? Foi imposição dela ou ele realmente despreza o contribuinte? Sei lá, mas sou muito antigo, sou livre e aceito e em minha cada a última palavra cabe a mim e somente a mim. Essa penso seja a grande diferença entre o senhor Sartori e este modesto escriba.
Presidente Aquino lhe sou grato pelo que disse hoje em nota à imprensa. Sua atitude me faz sentir-me confortado, pois teria imenso prazer em ter dito isto a esse ‘embrulhon’. Dona Maria Helena não vejo hora de vê-la junto com o seu gringo pelas costas.
Tenho dito
Essa é a manifestação de um humilde servidor que não nasceu para ser penico de ninguém.

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14/10/2014

Da Dilma publicam até ficha falsa; do Aécio, nem as verdadeiras!

Filed under: Aécio Neves,AécioPorto,Cargos em Comissão,Funcionário Fantasma — Gilmar Crestani @ 10:36 pm
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Alô, Estadão: não é Dilma, é o site da Câmara que diz que Aécio estava na mamata aos 17 anos!

14 de outubro de 2014 | 19:18 Autor: Fernando Brito

bocao

O Estadão diz que a “página oficial” de Dilma Rousseff está acusando Aécio Neves de, ainda menor de idade (ele nasceu em março de 1960) estar ocupando cargo nomeado na Câmara dos Deputados.

É o site da Câmara, disponível para todos, mesmo os seletivos repórteres do Estadão, se quiserem ao menos ir lá dar uma olhada: está aqui, meus caros.

E não foi o primeiro, porque antes, sempre segundo a Câmara, ele já tinha tido antes uma boquinha no Conselho Administrativo de Defesa Econômica, onde seu outro avô, beneficiário do golpe de 64, Tristão da Cunha, imperou por mais de uma década!

Se um fato é real, documentado, não é “fulano diz que”. É fato e pronto, não importa quem diga ou de quem se diga.

Sem querer ensinar jornalismo aos meus colegas do Estadão, o trabalho correto, profissionalmente era procurar a Câmara, indagar sobre as informações, recolher os documentos e publicar.

A Câmara, inclusive, dá-se ao trabalho de registrar as origens daquilo que publica: “Gabinete do Deputado Aécio Neves, o livro ” A construção da democracia”, da própria Câmara, escrito por Casimiro Neto, publicado em 2003,  e o Sistema de Informações Legislativas (SILEG) – Módulo Deputado.”

Está lá, com todas as letras:

“Dentre suas atividades profissionais e cargos públicos destacam-se: economista, BDMG; oficial de gabinete, CADE, Ministério da Justiça, Rio de Janeiro, RJ, 1977; Secretário de gabinete parlamentar, Câmara dos Deputados, 1977-1981; secretário particular do governador Tancredo Neves, MG, 1983-1984; Secretário Particular para Assuntos Especiais, Presidência da República, 1985; diretor de loterias, CEF, Brasília, DF, 1985-1986. Foi, também, presidente da Comissão do Ano Internacional da Juventude, Ministério da Educação e Cultura, 1985.”

“Boquinhas” e “bocões” desde rapazote, quando ele próprio admite que levava a vida a pegar onda nas praias do Rio.

Entre 1977 e 1986, uma década de contracheque sem trabalhar, nomeado por favoritismo político, apenas por ser “neto”.

Se isso não é “mamata”, o que seria uma mamata?

Com a palavra  Arnaldo Jabores,  Reinaldo Azevedo,  Rodrigo Constantino e outros campeões da moralidade: o que acham deste “Bolsa-Vovô?

Alô, Estadão: não é Dilma, é o site da Câmara que diz que Aécio estava na mamata aos 17 anos! | TIJOLAÇO | “A política, sem polêmica, é a arma das elites.”

14/07/2013

E ainda tem anencefálico botando culpa em Lula e Dilma

Filed under: Cargos em Comissão — Gilmar Crestani @ 4:32 pm
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Prefeituras do País criam 64 mil cargos para nomeação política em quatro anos

Prefeitos incharam a máquina com aumento de 14% das vagas sem concurso nas 5.566 cidades brasileiras; uso dos postos como moeda de troca é recorrente

13 de julho de 2013 | 21h 57

Daniel Bramatti e José Roberto de Toledo – O Estado de S. Paulo

Nos quatro anos de mandato entre 2008 e 2012, os 5.566 prefeitos do País criaram, em conjunto, 64 mil cargos comissionados – aqueles para os quais não é necessário fazer concurso público, e que costumam ser loteados por indicação política.

Veja também:
link Mapa do empreguismo municipal
link PMDB é quem mais nomeia servidores
link Ziulkoski: ‘União é que provoca o inchaço nas prefeituras’

Com a massiva abertura de vagas, o total de funcionários públicos municipais em postos de livre nomeação subiu de 444 mil para 508 mil. Juntos, eles lotariam os oito maiores estádios da Copa de 2014.

Na semana que passou, milhares de prefeitos, que comandam essas máquinas municipais muitas vezes infladas por loteamentos políticos, se deslocaram a Brasília a fim de pressionar a presidente Dilma Rousseff a liberar mais recursos.

Dados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais, divulgada no início do mês pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam que o porcentual de servidores não concursados é maior nas prefeituras pequenas – as mais dependentes de verbas federais e as que lideram o lobby pela ampliação dos repasses. Na média, as cidades com até 5 mil habitantes têm 12% de seu quadro ocupado por servidores comissionados. No restante do universo dos municípios, essa taxa cai para 8%.

Em Brasília, os prefeitos foram agraciados com o anúncio de R$ 3 bilhões em recursos extraordinários. Parte da plateia, porém, vaiou Dilma, pois queria a ampliação do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), principal canal de repasses federais para as prefeituras.

O FPM é especialmente importante para os micromunicípios. A receita tributária própria, de impostos como IPTU, ISS e ITBI, chega no máximo a 3,5% do orçamento das cidades de até 5 mil habitantes, segundo estudo do pesquisador François Bremaeker, da Associação Transparência Municipal.

Uso político. Cargos de livre nomeação, em tese, servem para que administradores públicos possam se cercar de pessoas com quem têm afinidades políticas e projetos em comum. Na prática, no entanto, é corrente o uso dessas vagas como moeda de troca. Além de abrigar seus próprios eleitores ou correligionários, os chefes do Executivo distribuem as vagas sem concurso para partidos aliados em troca de apoio no Legislativo ou em campanhas eleitorais.

Os prefeitos não podem alegar que o crescimento da máquina administrativa responde a pressões demográficas. De 2008 a 2012, o número de vagas para servidores sem concurso cresceu 14%. No mesmo período, a população brasileira teve aumento de apenas 2%.

Enquanto as prefeituras abriam as 64 mil vagas, o governo federal, no mesmo período, passava a abrigar mais 493 servidores não concursados em seus quadros (aumento de 9%). A diferença de escala fica mais evidente quando se analisa o total de não concursados: o número é 85 vezes maior na esfera municipal que na federal (508 mil contra 5.930).

Fenômeno goiano. A onda de “carguismo” não se manifesta com a mesma força em todas as regiões. Os números do IBGE mostram que Goiás concentra sete das dez prefeituras com maior porcentual de não concursados na máquina administrativa. A primeira colocada é a pequena Vila Propício, no norte do Estado.

Na esfera estadual, Goiás também lidera. Reportagem do Estado publicada em março mostrou que, em 2012, o governador Marconi Perillo (PSDB) abrigava em sua burocracia 10.175 funcionários sem concurso, cerca de 10% dos servidores estaduais de todo o País nessa situação.

A Bahia, governada pelo petista Jaques Wagner, estava em segundo no ranking em números absolutos, com 9.240 não concursados.

Prefeituras do País criam 64 mil cargos para nomeação política em quatro anos – politica – politica – Estadão

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