Ficha Corrida

06/08/2016

Temer está para a Rede Globo como Sartori para a RBS

Filed under: José Ivo Sartori,RBS,RS,Safado,Tiririca,Tiririca Gaudério — Gilmar Crestani @ 9:21 am
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sartori & nepotismoNão precisa ser inteligente para perceber. Basta apenas não ser burro. Aliás, até os muares têm percebido isso ultimamente. Michel Temer e o Tiririca da Serra não existiram sem a mão leve da Rede Globo & RBS que balançam o berço das manipulações.

Como diz o Tarso, se os atrasos salariais se devem aos aumentos dados pelo PT, porque o correligionário do Eduardo CUnha, Eliseu Padilha e Michel Temer, que teve as dívidas do Estado perdoadas, não paga pelo menos a integralidade dos salários sem os aumentos dados no governo anterior?!

Ora, porque se pagasse a integralidade enterraria o discurso para entregar os bens públicos por preço de banana. Se não tem dinheiro para pagar sequer o salário mínimo, tanto que a primeira parcela foi de R$ 600 reais, porque há tanta propaganda do Governo do RS nos veículos da RBS?

Este dinheiro entregue à RBS para fazer propaganda do seu desgoverno não seria melhor empregado entregando a quem faz jus pelos serviços prestados?

Um Governador que despreza de maneira tão solene seu maior patrimônio, o funcionalismo, não tem condições de conduzir sequer uma carrocinha de pipocas. Iria à falência. A manada de gaúchos que segue bovinamente a égua madrinha RBS bem que merece ter um Tiririca com sotaque de gringo tirando sarro encima das próprias safadezas.

Imobilidade é escolha, incompetência é modo: o “Governo Tumelero”

Por jloeffler – No dia 05/08/2016

4/ago/2016, 9h05min

“Uma resposta dada pelo atual governador mandando os professores buscarem o “piso nacional” no Tumelero, foi uma síntese brilhante do que seria o seu Governo”. (Reprodução)

Por Tarso Genro

Uma resposta dada pelo atual governador, na campanha eleitoral, mandando os professores buscarem o “piso nacional” no Tumelero, foi uma síntese brilhante do que, se ganhasse as eleições, como ganhou, deixando claro – desde aquela época -, seria o seu governo: uma sucessão de desculpas por não ter feito, de evasivas por não ter projeto e um desrespeito completo às funções públicas do Estado por desconhecer completamente a natureza da crise nacional e mundial.
O governador Sartori fez pronunciamento culpando o governo anterior pela caótica situação financeira do Estado e pela paralisia completa da sua gestão, nas áreas da segurança pública, saúde e educação. Não apresentou programa para governar e agora demonstra, mais uma vez, que não está preparado para tanto. Quando assumimos o governo, o fizemos na mesma situação de crise financeira e endividamento que ainda permanece e pagamos em dia os salários do servidores.
Exemplo: se o governador Sartori não está pagando os salários aos servidores do Estado em função das correções salariais dadas pelo nosso governo – que visaram apenas repor as perdas de longo tempo de arrocho -, por que não paga, então, numa primeira parcela, o salário integral dos servidores sem os aumentos concedidos pelo nosso governo? Seria menos humilhante e menos doloroso para as milhares de famílias gaúchas que dependem destes recursos para sobreviver dignamente.
Não o faz porque não sabe governar dentro de uma crise, como fizeram vários governos anteriores que, mesmo tendo adotado programas diferentes, tinham os salários dos servidores como primeira e fundamental obrigação. Todos os governos estaduais pagaram um preço elevado pelo acordo imposto aos Estados, pelo governo FHC-Malan, que acentuou gravemente as nossas finanças públicas. Cada governo respondeu, a seu modo, a esta crise.
O governador atual disse, na campanha eleitoral, que não usaria os depósitos judiciais no “caixa único” do Estado para responder a estas dificuldades. Não só usou valores proporcionalmente maiores aos que estavam depositados nas épocas respectivas, como aprovou – na Assembleia- um percentual superior, daqueles depósitos, para uso livre do Tesouro do Estado.
O governador atual obteve uma suspensão temporária do pagamento da rolagem da dívida, apoiada numa Lei que o nosso Estado liderou, nacionalmente, a sua aprovação e obteve, portanto, recursos que nenhum governador obteve até o presente.
O governador atual aumentou impostos, faltando com a palavra dada durante a campanha eleitoral, inclusive sem qualquer resistência significativa do empresariado local, que lhe foi solidário nesta empreitada. Nada disso adiantou, porque não tem gestão técnica da Fazenda e porque não tem voz forte no cenário nacional para liberar recursos da União e de agências internacionais para projetos de interesse do Estado.
Governar dentro de uma crise, que as pessoas de bom senso sabem não ser somente nacional, não é uma questão “ideológica”. É uma questão de capacitação técnica e política de qualquer governo, que é obrigado a agir rapidamente, fazer escolhas, realizar alianças, dialogar com a sociedade e buscar soluções para o imediato, combinando-as com as soluções de longo curso.
Nossa opção foi: não se sai de uma crise sem crescer e sem valorizar o setor público, como indutor-programador do desenvolvimento. Não se sai da crise sem reduzir a dívida pública, como aliás fizemos, abatendo do seu montante 14 bilhões de reais. Não se sai de uma crise respondendo perguntas sérias com piadas de gosto duvidoso e culpando os servidores públicos, cuja minoria percebe mais do que o Estado pode lhes pagar, mas cuja ampla maioria percebe menos que o Estado lhes paga.
À crise financeira do Estado, agora, se somará uma crise brutal de funcionamento dos serviços públicos, que prejudicará, como sempre, os assalariados, os setores médios, o emprego no comércio e na indústria. As duas crises somadas – em crescente – levarão o Estado a situação inédita de falência política e financeira, porque, pela primeira vez a imobilidade como escolha, se soma à incompetência e a grosseria como modo de governo.

Fonte: http://www.sul21.com.br/jornal/imobilidade-e-escolha-incompetencia-e-modo-o-governo-tumelero/

Praia de Xangri-Lá – Saiba tudo o que REALMENTE acontece em Xangri-Lá

19/01/2016

Deu a lógica: Estado mínimo, afogamentos máximos

Filed under: José Ivo Sartori,RBS,RS,Tiririca Gaudério,Ventríloquo — Gilmar Crestani @ 9:21 am
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Agora só falta o ventríloquo da RBS mandar os familiares dos afogados procurar caixão na Tumeleiro. A economia burra, que resulta em menos serviços públicos para poder investir o dinheiro em marketing na Rede Baita Suja que o ajudou a eleger, tem sido a regra dos que dizem querer diminuir o tamanho do Estado. Querem um Estado do tamanho da sua estatura moral: mínimo.

Sempre que o RS teve governantes patrocinados pela RBS o desastra foi completo. Basta ver o que aconteceu nos governos Antonio Britto, Yeda Crusius e Germanto Rigotto. Infelizmente, a manada de midiotas amestrados pela RBS não para de crescer. E os resultados estão aí, em mortes de todas as maneiras e formas.

Afogamentos com morte no RS sobem 84% em relação a 2015

Corpo de Bombeiros registrou 44 casos, contra 25 no mesmo período do ano passado

Corpo de Bombeiros registrou 44 casos, contra 25 no mesmo período do ano passado | Foto: Mauro Schaefer / CP Memória

Corpo de Bombeiros registrou 44 casos, contra 25 no mesmo período do ano passado | Foto: Mauro Schaefer / CP Memória

  • Ananda Muller / Rádio Guaíba

Com a confirmação do 44º óbito por afogamento no Rio Grande do Sul desde o início da operação Golfinho, em 19 de dezembro, o Corpo de Bombeiros informou que o número de óbitos, nesta segunda-feira, já é de 84% maior do que o do ano passado. Em 2015, até o dia 18 de janeiro, foram 25 mortes. O caso mais recente envolve Gean Carlos Strapasson, de 18 anos, que havia desaparecido no fim da tarde de domingo no rio Forqueta, em Lajeado.
Conforme a corporação, do total de mortes, 39 foram registradas em áreas onde não há cobertura de salva-vidas da Operação Golfinho. No comparativo com o ano passado, foram 21 mortes em áreas sem cobertura. Além disso, muitos dos pontos em que os afogamentos ocorreram são considerados impróprios para banho. As cinco mortes restantes em 2016 ocorreram em praias do Litoral Norte: duas em Atlântida Sul, duas em Cidreira e uma em Balneário Pinhal.
Os bombeiros ainda fazem buscas a duas pessoas desaparecidas, ambas na região Central do Rio Grande do Sul: um eletricista da AES Sul que foi levado pelas águas do arroio Corupá, em Agudo, em 24 de dezembro e uma mulher que sumiu nas águas do rio Ibicuí, em Santa Maria, nesse domingo.

Correio do Povo | Notícias | Afogamentos com morte no RS sobem 84% em relação a 2015

27/12/2015

Sirvam nossas patranhas de modelo a toda terra

GRINGO-DESGRAÇADO

Enquanto a Rede Bunda Suja continuar amestrando gaúchos, que se deixam tratar como vira-latas, governadores do tipo Tiririca da Serra continuarão cagando no Piratini. As digitais da RBS aparecem também na educação. Por pressão da RBS, Vieira da CUnha está Secretário da Educação. Nesse cruzamento de favores está o fato de o PDT ter se tornado sigla de aluguel onde a RBS pendurou Lasier Martins. As parcerias público na privada são antigas e basta seguir a distribuição do dinheiro do marketing das estatais na RBS.

Não bastasse isso, a esposa do Governador espalha aspones analfabetos como forma de destruir a credibilidade dos órgãos e autarquias e, assim, justificar a privatização, exatamente como Antonio Britto fez para entregar a CRT à RBS. Não faz muito um analfabeto desovado na PGE foi saído por síndrome de deficiência cognitiva…

Pois é dona Maria Helena, alguém disse verdades a vocês

Por jloeffler – No dia 25/12/2015

O Desembargador José Aquino Flores de Camargo a quem respeito e conheço pessoalmente vez que sua simples residência de veraneio se situa a não mais do que cinquenta metros de onde residem meu filho e sua família no centro de Xangri-Lá. Pois hoje gostei das declarações dadas pelo Desembargador que está deixando a Presidência do TJ/RS.
Ele está certo, pois dona Maria Helena e o gringo vieram para terminar o serviço começado pelo tal Antonio Britto de quem o gringo foi líder naquele trágico governo.
O estado foi literalmente desmontado por eles até onde lhes convinha. Na área de segurança pública onde nem mesmo o guardinha da esquina ingressa sem concurso público não há, ao que eu saiba os tais Cargos em Comissão. Por isto eles criaram p PDV que levou muitos a deixarem o serviço público. Perderam os que deixaram o serviço público e perdeu muito mais o Rio Grande do Sul. Os elitizados eleitores desse estado parece terem memória curta e eu que não tenho, mas pago a conta junto. Algo então já inútil e que ficou intocado foi o Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem, conhecido pela sigla de DAER.
Zero hora faz alguns dias apresentou matéria em que aborda o patrimônio do estado imobilizado sem a menor justificativa honesta no DAER. Eu disse justificativa honesta, pois essa inutilidade é mantida intocada para ali serem engordados os cabos eleitorais do governo do momento nos indesejáveis Cargos em Comissão.
Quero lembrar ao que me leem que esse gringo me passou o calote, pois o décimo terceiro salário, aquele que alivia nossas contas ao final do ano a mim não foi pago. Fui ao BB com o qual opero em razão da lei de portabilidade bancária e depois de no governo Rigotto ter sido obrigado a quase surrar um sujeitinho no banco do estado que me exigia assinasse um pedido de empréstimo. Botei ma mesa ao mesmo e sai com o meu dinheiro em espécie. Hoje minha saúde não mais me permite atitude semelhante. Desde o final do infeliz governo Britto/Sartori esse gringo embolsa mensalmente seis mil reais por que aposentado como deputado estadual. E aí me urge uma dúvida que levo ao leitor amigo. Cargos eletivos se constituem em profissão? Óbvio que não, logo não deveriam receber nada senão a gratidão por algo bem feito ou o desprezo pelos maus feitos como os do presente governo. Sartori tem tudo pago por nós, não tirando um único centavo do bolso. Pergunto então por que presenteou dona Maria Helena com salário de mais de vinte mil reais? Foi imposição dela ou ele realmente despreza o contribuinte? Sei lá, mas sou muito antigo, sou livre e aceito e em minha cada a última palavra cabe a mim e somente a mim. Essa penso seja a grande diferença entre o senhor Sartori e este modesto escriba.
Presidente Aquino lhe sou grato pelo que disse hoje em nota à imprensa. Sua atitude me faz sentir-me confortado, pois teria imenso prazer em ter dito isto a esse ‘embrulhon’. Dona Maria Helena não vejo hora de vê-la junto com o seu gringo pelas costas.
Tenho dito
Essa é a manifestação de um humilde servidor que não nasceu para ser penico de ninguém.

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14/09/2015

Entenda porque o RS está quebrado

OBScena: midiotas portando atestado de imbecilidade

sonegacao nao eh corrupcao marcha de ontemAo invés de mandar os gaúchos resolverem seus problemas na Tumeleiro, Sartori poderia começar mandando policiais prenderem os sonegadores. Claro, os midiotas, sofrendo de toda lavagem cerebral dos maiores corruptos deste estado, ainda portam cartazes de que sonegação não é crime. Não só é crime, como também tem servido para dar atestado de imbecilidade a quem defende a sonegação.

Os assoCIAdos do Instituto Millenium usam do expediente de atacar para se defenderem. O método foi copiado pelos coxinhas na marcha dos zumbis, atando a corrupção dos outros para justificar a deles.

Banco Santander 2 – R$ 3,34 bilhões
Bradesco – R$ 2,75 bilhões
Ford – R$ 1,78 bilhões
Gerdau – R$ 1,22 bilhões
Boston Negócios – R$ 841,26 milhões
Safra – R$ 767,56 milhões
Huawei – R$ 733,18 milhões
RBS – R$ 671,52 milhões
Camargo Correa – R$ 668,77 milhões
MMC-Mitsubishi – R$ 505,33 milhões
Carlos Alberto Mansur – R$ 436,84 milhões
Copesul – R$ 405,69 milhões
Liderprime – R$ 280,43 milhões
Avipal/Granoleo – R$ 272,28 milhões
Marcopolo – R$ 261,19 milhões
Banco Brascan – R$ 220,8 milhões
Pandurata – R$ 162,71 milhões
Coimex/MMC – R$ 131,45 milhões
Via Dragados – R$ 126,53 milhões
Cimento Penha – R$ 109,16 milhões
Newton Cardoso – R$ 106,93 milhões
Bank Boston banco múltiplo – R$ 106,51 milhões
Café Irmãos Júlio – R$ 67,99 milhões
Copersucar – R$ 62,1 milhões
Petrobras – R$ 53,21 milhões
JG Rodrigues – R$ 49,41 milhões
Evora – R$ 48,46 milhões
Boston Comercial e Participações – R$ 43,61 milhões
Boston Admin. e Empreendimentos – R$ 37,46 milhões
Firist – R$ 31,11 milhões
Vicinvest – R$ 22,41 milhões
James Marcos de Oliveira – R$ 16,58 milhões
Mário Augusto Frering – R$ 13,55 milhões
Embraer – R$ 12,07 milhões
Dispet – R$ 10,94 milhões
Partido Progressista – R$ 10,74 milhões
Viação Vale do Ribeira – R$ 10,63 milhões
Nardini Agroindustrial – R$ 9,64 milhões
Eldorado – R$ 9,36 milhões
Carmona – R$ 9,13 milhões
CF Prestadora de Serviços – R$ 9,09 milhões
Via Concessões – R$ 3,72 milhões
Leão e Leão – R$ 3,69 milhões
Copersucar 2 – R$ 2,63 milhões
Construtora Celi – R$ 2,35 milhões
Nicea Canário da Silva – R$ 1,89 milhão
Mundial – Zivi Cutelaria – Hércules – Eberle – Não Disponível
Banco UBS Pactual SA N/D
Bradesco Saúde N/D
BRF N/D
BRF Eleva N/D
Caenge N/D
Cerces N/D
Cervejaria Petrópolis N/D
CMT Engenharia N/D
Dama Participações N/D
Dascan N/D
Frigo  N/D
Hidroservice N/D
Holdenn N/D
Irmãos Júlio N/D
Kanebo Silk N/D
Light N/D
Mineração Rio Novo N/D
Nacional Gás butano N/D
Nova Empreendimentos N/D
Ometo N/D
Refrescos Bandeirantes N/D
Sudestefarma/Comprofar N/D
TIM N/D
Tov N/D
Urubupungá N/D
WEG N/D
Total – R$ 19,77 bilhões

Operação Zelotes: duas máfias operavam no CARF

Dep Stela Farias (PT) e o deputado federal Paulo Pimenta (PT) / Fotos Marcelo Bertani / ALRSDep Stela Farias (PT) e o deputado federal Paulo Pimenta (PT) / Fotos Marcelo Bertani / ALRS

Elmar Bones

Cerca de 300 pessoas lotaram o pequeno espaço do plenarinho da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul para ouvir os esclarecimentos sobre as fraudes que estão sob investigação do Ministério Público Federal e Polícia Federal na Operação Zelotes, deflagrada em março deste ano.

O primeiro a falar foi o deputado federal Paulo Pimenta (PT), vice-presidente da CPI da Câmara Federal sobre as fraudes cometidas no âmbito do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais – CARF e que resultaram na Zelotes.

Pimenta arrancou risadas do público ao detalhar o funcionamento do CARF, órgão que tem mais de um século e cuja existência era desconhecida dos brasileiros até as denúncias daquela Operação.

“Eu mesmo não tinha a menor ideia de como funcionava esse conselho, que decide sobre bilhões de reais em processos de sonegação fiscal”, disse Pimenta.

As primeiras risadas surgiram quando ele explicou que os julgamentos do Conselho são terminativos (não há mais recurso possível) quando a União perde, mas quando ela ganha o contribuinte (empresa privada) ainda pode recorrer. E para isso havia uma verdadeira rede de consultores e advogados para resolver o assunto. “Havia duas máfias operando nesses processos”, disse o deputado.

Os processos em julgamento no CARF envolvem R$ 565 bilhões. O órgão tem 216 conselheiros para esse trabalho: 108 auditores da Receita Federal, geralmente em fim de carreira e que disputam acirradamente esse cargo, que não tem qualquer remuneração (risos da platéia). Outros 108 são “representantes da sociedade”.

Segundo o deputado, os 74 processos nos quais foram encontrados indícios de fraude  somam mais de R$ 21 bilhões (mais da metade do déficit previsto no orçamento federal em 2016). Há também casos de processos que prescreveram sem julgamento e até desaparecimento de processos. “Uma Vara em Brasilia é conhecida como cemitério”, disse Pimenta.

Ele lembrou que, quando foi desencadeada a Zelotes, o MPF pediu a prisão preventiva de 26 pessoas e nove auditores. A Justiça negou os pedidos, assim como negou várias diligências da Polícia Federal. Também foi negada a quebra de sigilo na Operação Zelotes. “Tudo aquilo que o Judiciário diz a respeito da Operação Lava Jato, da necessidade de transparência, divulgação por interesse público, na Zelotes é o contrário”, disse Pimenta.

Uma nova fase, segundo ele,  começou há duas semanas, quando uma nova juíza assumiu o processo. As investigações feitas no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasilia e Santo Ângelo já são resultado dessa nova orientação. Pimenta disse ter informações seguras de que ainda em setembro serão denunciadas as primeiras seis empresas envolvidas em fraude, e cujos processos somam R$ 5,7 bilhões.

Leia também:

Operação Zelotes: duas máfias operavam no CARF – Jornal Já | Porto Alegre

Para Ajuris, “sonegação é uma forma de corrupção, sim”

Audiência na AL / Fotos Marcelo Bertani / Agência ALRSAudiência na AL / Fotos Marcelo Bertani / Agência ALRS

Felipe Uhr

O juiz Mauro Caum Gonçalves, da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris), afirmou na audiência pública realizada hoje na Assembleia Legislativa que a Operação Zelotes revela uma relação promíscua do empresariado com alguns setores da administração pública.

“Estranhamente a maioria dessa grande mídia está silenciosa. É compreensível. Uma das seis grandes famílias que dominam a mídia no Brasil, que é aqui do Rio Grande do Sul, é alvo dessa investigação. E os deputados, os senhores que têm imunidade parlamentar, podem denunciar esses crimes. A sonegação é crime, é uma forma de corrupção, sim”, afirmou.

O presidente do Tribunal Administrativo de Recursos Fiscais, o TARF, aqui no Rio Grande do Sul, Renato José Calsing, falou sobre o funcionamento do órgão, que atua de forma similar a do Carf a nível de tributos estaduais. Ele defendeu a participação da sociedade e da representação da Assembleia Legislativa se acharem que o funcionamento do Carf não está adequado. Também comparou o tamanho do TARF em relação da união. “Nós julgamos em 2014 R$ 3 bilhões, enquanto o Carf está julgando mais de 500 bilhões”

Ao final da audiência, o deputado Paulo Pimenta (PT), relator da sub-comissão que acompanha a CPI do Carf, disse que a CPI do CARF tem até um caráter quase que pedagógico, pois explica a complexidade de um órgão que tem um estoque pra julgar de 585 bilhões de reais” declarou.

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05/09/2015

Boesio, o beócio!

BEÓCIO-DEPUTADOPor que não me surpreendo com bandidos?!

Porque hoje eles são acolhidos pela mídia, mormente quando circulam sobre suas cabeças helipópteros cheios de pó. Para esconder grandes traficantes condenam jovens de periferia. A escola da manipulação é useira e vezeira em condenar quem, por exemplo, cria uma universidade (UERGS) para endeusar quem se locupleta com emprego fantasma (Ana Amélia Lemos). Glorifica quem lhe entrega um CRT de bandeja.

O beócio Álvaro Boesio é aluno da escola FHC.

Lembrem-se, FHC também chamou os aposentados de vagabundos. E aí descobre-se que a filha dele, Luciana Cardoso, era funcionária fantasma do Senado, no gabinete do Heráclito Fortes. Este ódio descende da mesma linhagem de que faz parte Fernando Collor de Mello, um paladino da moralidade, com seu “caçador de marajás”. Não por acaso, guindado à Presidência da República graças as manipulações dos assoCIAdos do Instituto Millenium.

Lembremos que foi a capa da Veja que estampou “Caçador de Marajás”. A Globo se encarregou de fraudar debates entre Lula e Collor, de vestir camisa do PT no sequestrador do empresário Abilio Diniz. Para eleger Collor, a RBS suspendeu Luis Fernando Verissimo simplesmente porque chamou Collor de ponto de interrogação bem penteado.

PMDB do Boesio é o mesmo do Eduardo CUnha, do José Ivo Sartori, do Antonio Britto. Boesio é líder do governo que depositou a esmola de R$ 600,00 na conta dos servidores. Boesio não sabe, por exemplo, que a primeira medida de seu governo foi aumentar o salário do governador em 46%. A segunda foi o nepotismo, Sartori botou a mulher para ocupar a cadeira de uma Secretaria. Boesio também não sabe que Maria Helena Sartori espalha CCs por várias repartições do Estado. Para quem quiser uma cronologia do método PMDB à moda gaúcha, o Juremir Machado da Silva publicou uma, aqui.

Magarefes como este Boesio se criam porque grupos como a RBS se encarregam de criminalizar tudo o que não é espelho. E o espelho neste momento mostra a RBS na Operação Zelotes

 

Deputado que xingou servidores já teve assessora ‘fantasma’

O deputado Alvaro Boesio/ Banco de dados ALRS O deputado Alvaro Boesio/ Banco de dados ALRS

O líder da bancada do PMDB na Assembleia Legislativa, deputado Álvaro Boessio, que recentemente chamou os servidores públicos de vadios, em entrevista à rádio Spaço FM, já teve uma assessora que não cumpria o expediente, ou pelo menos parte dele, conforme o jornal O Pioneiro, de Caxias do Sul, do dia 8 de julho deste ano.

Segundo a matéria, a assessora Milena Darsie Baldasso, 19 anos, contratada como cargo de confiança por Boessio, não aparecia na Assembleia e também era desconhecida pelos “colegas” de gabinete.

Milena teria ficado pelo menos um ano sem nenhuma referência de prestar serviços mesmo sendo contratada desde março de 2014. A assessora é filha de um amigo de Boessio, conhecido como Betão. Na época, o deputado alegou que ela trabalhava e cumpria funções de assessora política, sendo uma de suas representantes em Carlos Barbosa, porém nem o PMDB atribuía a ela ser encarregada de representar o parlamentar na cidade gaúcha.

“O horário dela é livre. Ela tem que ir uma ou duas vezes por semana no gabinete, tem semanas que ela não vai. Nenhum dos meus assessores tem horário comigo, declarou.

Na mesma entrevista à radio, Boessio também disse que não vê necessidade dos deputados abrirem mão de seus salários, como ajuda ou compreensão à crise vivida pelo Estado, e também confirmou que vai votar a favor do aumento dos vencimentos dos parlamentares ao fim do mandato.

04/09/2015

Sartori é a CUnha da RBS no do gaúchos

sartoriA história se repete como farsa, mas só quando o inquilino do Piratini é um ventríloquo da RBS. A estratégia de achincalhar as partes mais frágeis não é novidade. Foi assim com Antonio Britto, com Rigotto e com Yeda Crusius. Em todos estes governos títeres da RBS a estratégia foi a mesma. Até na violência. Mas uma violência seletiva, somente contra os párias da sociedade. Não há violência, por exemplo, contra os que sonegam bilhões, como mostra a Operação Zelotes. Duvido que a Brigada Militar seria orientada para atirar pelas costas do que estão na Zelotes, no CARF, na Lista Falciani do HSBC.

Quando um deputado diz que os servidores públicos são vadios está legitimando a violência. Além de sofrerem com o corte dos salários também são violentados na sua dignidade. O RS está infestado de cafajestes como este porque contam com a complacência da RBS. Há exemplos saídos das fileiras da RBS como o Luis Carlos Prates, mas há outro, o Luis Carlos Heinze que nada deixa a desejar ao xará da RBS. O PP gaúcho está inteiro na Lava Jato, mas a RBS não cobra explicações de sua funcionária, Ana Amélia. O PMDB de Sartori é o mesmo do Eduardo CUnha, a RBS não faz esta relação. Isto é, não criminaliza nem o PP, nem o PMDB, mas criminaliza o PT. Mas eles conseguem atribuir ao Tarso Genro patifarias do Sartori…

Infelizmente, a RBS deita e rola pra cima de seus midiotas. Cabresteia e leva de roldão, a ponto de ter, sozinha, dois senadores: Ana Amélia Lemos e Lasier Martins. Ambos parceiros do Tiririca da Serra, mas também do Napoleão das Alterosas. Direito deles, o problema é a passividade bovina da manada gaúcha. A forma como a RBS se imiscui na Feira  Agropecuária de Esteio e no acampamento do Parque da Harmonia, endeusando o latifúndio e justificando que a peonada se contente com galpões é uma forma de livrar a casa-grande de culpa.

A estratégia da violência, violência em todos os sentidos, é a mesma. Até no assassinato. A RBS tem sido a grande incentivadora da criminalização dos movimentos sociais, exceto quando o movimento social veste camisa da CBF  e pede a volta da ditadura, a derrubada de um governo recém eleito.

O assassinato pelas costas do trabalhador sem terra, Eltom Brum da Silva, foi tratado pela RBS como “um mártir para o MST”. Novamente a estratégia da violência, seja contra os servidores públicos, seja contra jovens da periferia, é posta em prática. Como o colono Brum, agora o assassinato, também pelas costas, do jovem Ronaldo Lima evidencia uma ideologia da violência que toma proporções sempre que lumpenjornalismo movimenta seus ventríloquos. Para os desavisados e midiotas convém lembrar que as forças que estão no governo do Estado estiveram unidas entorno de Aécio Neves no RS. Inclusive a RBS. Agora imagine se a Dilma ou Pimentel em Minas ou Haddad em São Paulo adotasse a tática de criminalizar os pobres para resolver o problema dos ricos, o que aconteceria?!

A alegação de que o jovem assassinado teria envolvimento com tráfico não é só uma imbecilidade como uma tremenda hiPÓcrisia. Até porque já tivemos governador notório consumidor de cocaína. Outro, também eleito devido aos favores da RBS, também tinha irmão envolvido com coca. Vamos dar de boa que o jovem de fato tivesse algum envolvimento com drogas. É lá isso motivo para ser assassinado, desarmado, pelas costas? O que tem de ficar claro nem é a culpa do assassino, mas do mandante, a violência como método contra pobres. A hipocrisia fica evidente quando se vê o tratamento que é dado com os traficantes são aliados da mídia, como o caso do helipóptero com 450 kg de cocaína. Não houve assassinato, tiroteio, polêmica. A notícia virou pó. Ninguém quer mais saber quem estava por trás porque certamente não era um jovem de periferia. O assassinato é analisado na Zero Hora como “política linha dura”. Por que não há a dureza com os parceiros da RBS na sonegação?!

Não nos esqueçamos, a estratégia da violência no desgoverno Yeda Crusius guindou o Cel. Mendes ao posto de julgador no Tribunal Militar…

EXTRA.. EXTRA… EXTRA! CRISTALVOX DESCOBRIU O QUE ANA AMÉLIA FARIA SE FOSSE GOVERNADORA

By jloeffler – On 03/09/2015

Leudo Costa 3 de setembro de 2015 Uncategorized

Sessão solene conjunta do Congresso Nacional para celebrar o Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado no dia 5 de junho.
Em discurso na tribuna do plenário do Senado, senadora Ana Amélia (PP-RS).

Sessão solene conjunta do Congresso Nacional para celebrar o Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado no dia 5 de junho.

Em discurso na tribuna do plenário do Senado, senadora Ana Amélia (PP-RS). Sessão solene conjunta do Congresso Nacional para celebrar o Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado no dia 5 de junho. Em discurso na tribuna do plenário do Senado, senadora Ana Amélia (PP-RS).
O jeito de Governar de Tarso Genro, o Rio Grande conhece. Gerou o caos! Sartori que venceu a eleição não consegue sair do chão. A cada hora, a cada dia uma incerteza, um recuo e uma explicação repetida. Mas se, se, Ana Amélia fosse a governadora o que faria?

Cristalvox descobriu as ações imediatas de AA numa postagem nofacebook de seu chefe de gabinete, se porta-voz e seu melhor confidente…

Leia o que Marco Aurélio Ferreira postou..

Marco Aurelio Ferreira 9 h ·

O Governo do RS poderia ter deixado de nomear tantos CCs ou ter entrado com uma liminar para garantir os salários dos servidores, que têm preferência sobre a dívida; poderia ter usado maior parte dos depósitos judiciais ou apresentado um refinanciamento de dívidas de ICMS com financiamento bancário e garantias de quem deve; poderia propor a venda dos milhares de imóveis do estado obsoletos e abandonados ou destravar centenas de Projetos de investimentos parados na Fepam. Poderia entrar num embate contra a União e exigir créditos da Lei Kandir e o refinanciamento da dívida ,poderia ter proposto cortes e novos rumos, mas preferiu somente o atraso dos salários e o aumento de impostos… Conseguiu unir contra suas medidas a sociedade e os servidores, pois todos se sentem prejudicados.

Quer que o Cristalvox explique ou desenhe?

Copiado de: http://cristalvox.com.br/

Praia de Xangri-Lá | Saiba tudo o que REALMENTE acontece em Xangri-Lá

21/08/2015

Sartori abre desmanche no Piratini

sartori rsSartori, quer remédio, vá na tumeleiro! Tivemos governos medíocres, como o do Pedro Simon. Tivemos governador que era uma espécie de posto avançado da RBS, Antonio Britto. Tivemos verdadeira calamidade pública, Yeda Crusius. Mas só agora conseguimos um governo que é uma piada pronta. E nosso Tiririca da Serra!

Sartori, se quiser trabalhar, vá no Piratini e parece com o desmanche ilegal do Estado!

É sempre assim quando o inquilino é servente da RBS. A primeira coisa que fazem é precarizar os serviços públicos para justificar a entrega aos seus finanCIAdores ideológicos. Desde Antonio Britto a RBS dá de mão e ainda sai jogando com as finanças do RS. Está louca para ganhar uma sobrevida. No tempo de Britto, ganhou de bandeja a CRT. Perdeu pra Telefônica, mas aí, embora ainda não bem contada, já é outra história. Agora precisa alguma fundação e quiçá a Corsan.

Mas é fantástica a elasticidade do caráter dos nossos órgãos de imprensa. Colocam-se como hímen complacente para os gaúchos. Ou pelo menos para a manada que se deixa amestrar com passividade bovina.

Remédio amargo é desculpa do açougueiro metido a medico. Desde quando amputar uma perna é solução para unha encravada?!

“Remédio é amargo, mas o Estado está na UTI”, diz Sartori

Governador apresentou projeto de aumento de impostos

Sartori apresentou pacote de ajuste fiscais do governoO Governador José Ivo Sartori apresentou no final da tarde desta quinta-feira a 4ª fase do Ajuste Fiscal Gaúcho com o pacote de aumento de impostos, que inclui alíquotas de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), a partir de 2016. Sartori admitiu não ser favorável à medida, mas que essa foi a única solução encontrada para a atual situação do Estado.
“Sei que o remédio é amargo, mas o Estado está na UTI. Esses momentos exigem verdade, mas também união e ação. Também sou contra medidas assim. Fizemos de tudo para evitar, mas o Estado vive uma situação de emergência e precisa do ingresso urgente de dinheiro no caixa para dar conta das obrigações mais emergenciais no próximo ano. Neste ano viveremos ainda com muitas dificuldade”, afirmou Sartori em seu discurso.
“Precisamos ter uma atitude de responsabilidade. Posso dizer que não fujo dessa responsabilidade. Hoje o governo está propondo uma nova base nessa tentativa de busca para encontrar o caminho para o equilíbrio do Estado do RS. Vamos fazer modificações para acelerar o processo de entrada de recursos no tesouro do Estado”, seguiu.
Sartori ainda pediu compreensão dos setores e destacou que o poder público precisa do sacrifício de todos para encontrar uma recuperação para a crise. "Tenho clareza que não se enfrenta crise apenas com política fiscal, mas com mudanças estruturais. Isso é emergencial. A verdadeira mudança vem com o crescimento do Estado”, disse.
“Não podemos permitir a paralisia do Estado. Por isso estamos tomando as medidas de hoje, que são emergenciais, que essa união a outras que ainda virão para levar ao crescimento do Rio Grande do Sul. O Estado hoje tem muitas dificuldades, mas hoje quem passa pelo pior momento é o governo. Temos agricultura pujante, grandes empresas, setor de serviços modernos, universidades. Temos base para crescer muito mais. Nosso desafio é sanear o poder público”, completou.
Entre as propostas, está a que propõe alteração da alíquota padrão de ICMS, o principal item da Receita Estadual, passando dos atuais 17% para 18%. A proposição também prevê a majoração de alíquotas nos combustíveis (gasolina e álcool hidratado, de 25% para 30%), comunicação (telefonia fixa e móvel, de 25% para 30%), bebidas (cerveja e chope, de 25% para 27%; refrigerante, de 18% para 20%), energia elétrica (residencial, acima de 50 kW, de 25% para 30%; comercial, de 25% para 30%).
A estimativa da Secretaria da Fazenda é um incremento de receita líquida para o Estado na ordem R$ 1,896 bilhão/ano. Já para os municípios, o incremento nos repasses seria de R$ 764 milhões/ano.

13/08/2015

Sartori é um Eduardo Cunha com patrocínio da RBS

Sucessivos governos do RS têm sido agraciados com o oferecimento do serviço de relações públicas  pela RBS. Empregando a velha Lei Rubens Ricúpero, só saem notícias que engrandecem o governador ou que diminuam seus críticos. Mesmo um calote nos servidores públicos foi jogado nas costas do anterior. Basta ver a diferença de tratamento na comparação entre os governos Tarso e Sartori. Além de atacarem Tarso, botam no pacote a criminalização do PT. As patifarias do atual do governo não envolve, por exemplo,  a criminalização do PMDB. Alguém consegue imaginar o que teria sido dito na RBS se no governo Tarso a Secretaria de Segurança tivesse sido objeto de assalto?!

Não fosse um povo teleguiado pela RBS, teriam se dado conta dos passos que nos trouxeram até aqui. Afinal, qual foi a primeira medida do novo ventríloquo da RBS? Aumentou o próprio salário. Só voltou atrás depois de muita pressão popular. Mas aí partiu para um plano B, deu status de Secretária à mulher. E a mulher, Maria Helena Sartori, está fazendo gato e sapato, indicando CCs nos mais diversos cabides do Estado. Infelizmente, nossa imprensa é parceira desta putaria, na medida que faz descer uma cortina de silêncio sobre o desmonte do Estado perpetrado pelo Tiririca da Serra.

O conhecimento das finanças do Estado pelo Incrível Exército de Brancaleone é tão grande que vaticinou o pagamento da segunda parcela para o dia 25 mas, diante da avalanche de reclamações da sociedade contra sua apropriação do erário, já no dia 10 quitava o pagamento dos salários de julho. Sartori não entende nada de finanças nem de política, mas desempenha muito bem o papel de ventríloquo. Com seu humor de fundo de quintal, manda todo mundo resolver os problemas na Tumeleiro. Para cúmulo dos cúmulos, a quadrilha que se apossou do Estado preparou um abate coletivo dos barnabés, fazendo divulgar pelos inúmeros veículos da RBS, que o Banrisul estava pronto para degolar os que pretendiam uma sobrevida. Quando o governo do Estado corta o salário e manda seu banco oferecer empréstimos com juros escorchantes as já vítimas do próprio Estado, para poderem honrarem os compromissos familiares, é porque chegamos a um ponto sem volta. A falta de caráter se reveste de ignominia. Não bastava retirar o dinheiro, tinha de espezinhar sobre honra dos próprios funcionários. E o que fez a famiglia Sirotsky? Festejou os cobres que entravam no formato de marketing do Banrisul. Era o retorno de um investimento eleitoral.

O PMDB são muitos. O que tem de ficar claro para os gaúchos é que o PMDB de Sartori é o mesmo de Cunha. É da ala do PMDB que se aliou ao Napoleão das Alterosas. É a ala do PMDB que fragiliza a democracia e as instituições com o único objetivo de se apropriar do Estado. Querem saber como funciona, busquem as indicações da Maria Helena Sartori espalhadas pelos órgãos do Estado.

Fôssemos um povo com façanhas honestas para contar a toda terra, já teríamos reagido à desfaçatez de modo muito mais enérgico. Infelizmente, a máquina de fazer senadores no RS, a RBS, cavalga a manada gaúcha.

Sartori, a coerencia segundo Pedro Simonsartori & nepotismo

Governador do RS nega calote e pede solidariedade

Tesouro bloqueou contas do Estado, que não pagou dívida de R$ 263 mi

‘Não temos condição nenhuma de atender as necessidades dos que precisam de recursos públicos’, diz secretário

(ISABEL VERSIANI, FÁBIO MONTEIRO E PAULA SPERB)DE BRASÍLIA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE CAXIAS DO SUL (RS)

O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), negou nesta quarta (12) que tenha dado calote na União e disse que o Estado espera "compreensão" e "solidariedade ativa" diante da situação das finanças gaúchas.

O governador se reuniu com o secretário do Tesouro Nacional, Marcelo Saintive. Segundo Sartori, em 10 ou 15 dias haverá uma reunião entre técnicos do Estado e do Tesouro para tentar avançar em uma saída para o Estado.

Na terça (11), o Tesouro informou que, como o Rio Grande do Sul não pagou à União parcela da sua dívida vencida em julho, o governo federal bloqueou as contas do Estado e executou garantias previstas em contrato.

O dinheiro do Estado foi bloqueado para o pagamento de uma parcela da dívida de R$ 263 milhões –que corresponde a 13% de toda receita líquida do RS. Como o governo não tem esse dinheiro em caixa, a arrecadação será sacada pela União até o quitamento do total devido.

"Ninguém deu calote, nós apenas não cumprimos uma parte", afirmou Sartori.

Ele não esclareceu como o Estado pretende agir em relação aos próximos vencimentos da dívida, mas afirmou que pretende manter um "diálogo permanente" sobre as finanças do governo.

Sartori disse ainda que a decisão de atrasar o pagamento da dívida com a União para quitar salários de servidores do Estado não foi política.

"Não quisemos nem fazer um confronto nem estabelecer uma questão política", afirmou. "Quanto ao futuro, por enquanto, o que eu posso dizer é que os servidores foram pagos."

SEM CONDIÇÕES

Com o bloqueio das contas pelo Tesouro, o governo gaúcho "perdeu a condição de gerenciamento das contas públicas", disse nesta quarta o secretário-geral do Estado, Carlos Búrigo.

"Não temos condição nenhuma de atender as necessidades dos que precisam de recursos públicos", afirmou.

Os principais afetados com o congelamento das finanças são hospitais, a segurança pública e as prefeituras.

O governador optou por pagar os salários atrasados para os servidores e atrasar mais a quitação da dívida.

No último dia 31, o peemedebista anunciou o parcelamento dos salários dos servidores. Três dias depois foi decretada paralisação de 24 horas dos funcionários públicos.

    29/07/2015

    Entenda porque os eleitores do Tiririca da Serra, amestrados pela RBS, odeiam Tarso e o PT

    rbs (2)

    Eta povinho besta. Os midiotas acreditam na RBS, aquela pega na Operação Zelotes, consomem lei com detergente, queijo com amido de milho, iogurte com soda cáustica e cantam “sirvam nossas façanhas de modelo a toda terra”. O PP gaúcho, pego por inteiro na Lava Jato, comanda a manada amestrada pela RBS no ódio aos movimentos sociais. Para cada Luis Carlos Prates da RBS há um Luis Carlos Heinze no PP. Para cada Ana Amélia Lemos na RBS, há um Augusto Nardes no TCU. Por que a RBS não condena o PMDB do Eduardo CUnha? Ora, porque precisa deles para se safar da Zelotes…

    Os idiotas gaúchos adoram a política de segurança do Governo Sartori porque ela é feita com dinheiro retirado das diárias dos policiais para ser investido em propaganda. A RBS, como fiel filial da Rede Globo, também adota a Lei Rubens Ricúpero: esconde o que é ruim para Sartori e tenta impingir porcaria como se fosse coisa boa.

    E o Tiririca da Serra, no mesmo diapasão do Geraldo Alckmin, sempre consegue uma boquinha para o Farid Germano Filho na TVE e assim consegue mais amestrado para sua plateia de imbecis. A Política de Segurança é a mesma do governo Yeda Crusius, que por sua vez foi importada de São Paulo, via PCC. Vide Operação Rodin! Mas o Tiririca da Serra é capaz de confundir PCC com PVC e mandar procurar segurança na Tumeleiro.

    Agora no RS, como em São Paulo e Paraná, é mais fácil os governadores sentarem com o PCC do que com os professores ou com os policiais. E a manada abestalhada come capim, até porque o salário dos funcionários vem parcelado. Mas o dele e do marketing, em dia!

    “O Tribunal de Contas do Estado aprovou por unanimidade as contas do nosso governo e fez um excelente diagnóstico da situação financeira do RS. Reproduzo aqui a fala do conselheiro/relator, Algir Lorenzon, sobre a nossa gestão das finanças:
    “Ele sacou bastante do Caixa Único? Sacou, é verdade! Mas ele aplicou mais do que qualquer outro, em qualquer período do estado do Rio Grande do Sul na Educação, na Saúde, no pagamento de precatórios, no reajuste de servidores públicos, no pagamento em dias destes servidores e na reposição de pessoal nas áreas da segurança, saúde e educação.
    Se formos confrontar toda a situação, mostrando que não há nenhuma incompatibilidade ou irregularidade na contabilização dos gastos, aquilo que hoje a imprensa nacional vem chamando de pedaladas, observamos que no Rio Grande não teve nada disso. Tudo foi às claras, está tudo contabilizado.
    É um quadro ruim? É! Mas no ano passado era também, no governo passado também foi, no anterior também foi. Quando eu disse que estou examinando pelo vigésimo sexto ano consecutivo contas de governador, me recordo, pela memória que ainda tenho, de que o quadro também era ruim em 1990.
    Se o governador Tarso Genro tivesse agido com dolo, com ma fé, com atos de corrupção, com qualquer coisa desse tipo, nós estaríamos propondo o voto desfavorável. Mas nada disso ocorreu.
    Ele retirou recursos do Caixa Único e aplicou em Saúde, Educação e Segurança atingindo os melhores índices, de todos os tempos, no quadro do Estado.”

    Praia de Xangri-Lá

    19/07/2015

    O Tiririca Gaudério é obra da RBS

    Filed under: Amestrados,Manada,Palhaços,RBS,Tiririca Gaudério,Tumeleiro — Gilmar Crestani @ 9:27 pm
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    Sartori SegurnaçanCada Estado tem o Tiririca que merece. A diferença é que o nosso, José Ivo Sartori, nasceu da mesma ninhada onde saíram outros espécimes desovadas pela RBS. É da mesma ninhada do Antonio Britto, da Yeda Crusius, que até Sartori pensava ter sido a pior governante deste Estado, Ana Amélia Lemos, Lasier Martins, Luis Carlos Heinze. São todos paridos pela lavagem cerebral perpetrada pelos inquilinos da Operação Zelotes.

    Num ponto temos que concorda o mau palhaço que fez a alma da manada: a RBS detém o verdadeiro poder deste Estado. Senão, qual a posição do governo no Estado em relação ao seu correligionário, Eduardo CUnha? A RBS não faz a ele as perguntas que fazia ao Tarso. O que pensa Sartori da Operação Zelotes?  O que ele tem a dizer sobre as sonegações bilionárias por parte de empresas deste Estado? Nada. Melhor assim. Como diria Romário, Sartori calado é um poeta. Se isto é ruim, pior é saber que uma merda destas conseguiu passar a perna em metade do RS. Estamos mal, muito mal. Mas cantamos que nossa façanhas, como eleger um Tiririca, deve servir de modelo à São Paulo, outra terra que elege tiriricas.

    Um Estado idiotizado, este é o Rio Grande do Sul

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    Aqui não há meio termo. Aqui se é colorado ou gremista, Ximango ou Maragato. Assim somos por formação e desde o surgimento disto que qualifico como a igreja mais nociva ao povo desse Estado que é MTG, faz cerca de 60 anos e adotada pela Rede Baita $onegadora que com ela arrecada montanhas de dinheiro, as coisas vem sendo agravadas. Aqui não somos brasileiros, aqui temos que ser “gauchos”. Tivemos até o ano passado um Governo que muito investiu na área de segurança com a criação de aproximadamente 3.000 vagas em dois presídios, um em Venâncio Aires e outro ainda não ocupadoem Canoas por razões que desconheço.
    Tínhamos baixíssimo índice de esclarecimento de homicídios, especialmente na grande Porto Alegre, o mesmo índice do restante do país. O Governo de então ouviu a quem conhece o ramo, ou seja, as únicas autoridade policiais constituídas que são os Delegados de Polícia. Foram criadas diversas Delegacias Especializadas na Investigações de Homicídios e os índices de esclarecimento foi elevado a índices do dito primeiro mundo. Por certo ocorreram erros o que é compreensível, pois nossa espécie está longe da perfeição.
    Chegou a hora da eleição. Escolhemos, digo isto por que foi decisão da maioria colocar Sartori no Governo do Estado. Na campanha, ele que é professor debochou de seus colegas mandando-os buscar o PISO no Tumelero e outras bobagens mais.
    Desde que assumiu Sartori vem demonstrando que não tinha a menor condição de governar. Acredito que nem mesmo ele imaginava ser eleito. De imediato criou uma Secretaria para dar emprego à esposa. Óbvio é que a família é o maior patrimônio que nós temos, mas sabendo das finanças do Estado e isto não novidade alguma, pois só o guru dele, o tal Britto deixou o estado em maus lençóis com um passivo de NOVE E MEIO BILHÕES DE REAIS em precatórios.
    A minha dúvida agora é saber até quando ele vai ficar empacado como um burro velho. Tarso concedeu ao magistério ao longo dos quatro anos uma recuperação de salários defasados ao longo de muito tempo que alcançou a casa dos 73%. Para a minha instituição, a POLÍCIA a correção foi excelente. Agora o Sartori diz que não tem dinheiro. Será que não tem mesmo ou ele mente? Por que faço essa indagação? Por que nos primeiros dias de Governo alugou um helicóptero por TREZE MIL REAIS para trazê-lo até a casa de um correligionário para comer uma feijoada aqui no litoral, mais precisamente em Xangri-Lá. Feijoada que espero lhe tenha causado um grande desconforto digestivo.
    Será que depois dos setenta anos serei obrigado a seguir a grande sugestão dele durante a campanha que é juntar quatro quilos de lixo para trocar por um quilo de comida?
    Durante os mais de trinta anos pouco ou quase nada consegui acumular. Tenho tão somente um teto que nos pertence e que foi comprado com financiamento. Temo pelo futuro de minha esposa e a vontade que sinto neste momento é a de mandar o Sartori passear no céu para que lá de cima possa ver as cag…… que vem fazendo.
    Te cuida Sartório!!! Ou o final correto seria: Renuncia Sartório!!!

    Praia de Xangri-Lá

    02/05/2015

    Sartori, violência e insegurança é teu partido

    Não está proibido de José Ivo Sartori fazer um bom governo. Tem tempo para isso. O problema é que os indícios deixados nestes quatro primeiros meses são desanimadores. Primeiro aquela história de aumentar o próprio salário. Depois a entrega de uma Secretaria à própria esposa. Depois, todo dia uma maldade para cima de uma categoria de servidores. Seja ameaçando parcelar salários, seja ameaçando tirar direitos.

    A pá de cal, contudo, foi a contaminação com o PSDB. Como é sabido, José Ivo Sartori contou com o apoio e apoiou Aécio Neves. E assim se explica porque aumento o tráfico e a violência. O dinheiro da segurança pública está sendo investido em marketing na RBS. Apesar de todo o descalabro, não há uma nota sequer de cobrança do maior grupo de comunicação da região Sul. O compadrio entre PMDB e RBS é antigo. Vem pelo menos desde quando o cavalo do comissário entregou a CRT à RBS. A relação da RBS com políticos de baixa estatura ética e profissional já é folclórica. Não bastasse a simbiose vivida durante a ditadura, quando parasitava a ditadura e vice-versa, na democracia ensaiou participação nos governos de Antonio Britto, Germano Rigotto, Yeda Crusius e agora com Sartori. Paralelamente mas não afastados do mesmo projeto, foi desovando suas serpentes nos mais variados partidos que pôde alugar. Brito no PMDB, Zambiasi no PTB, Ana Amélia Lemos no PP gaúcho, Lasier Martins na mais recente sigla de aluguel, o PDT.

    A questão da segurança pública está entregue, pelo que se pode ver nos noticiários (chacinas, ônibus incendiados) ao PCC. Narcotráfico e PCC são fatos caros à parceria com o PSDB. Ou será mero acaso que o balaio de siglas que o apoiou estão envolvidas no helipóptero e no berço do PCC?! Já tivemos um governador próximo à RBS que era um notório consumidor de pó, agora a manada secundada pela égua madrinha da RBS está vendo a segurança de nosso Estado virando pó. Como diria o José Serra, no famoso artigo perpetrado pelo Mauro Chaves no Estadão: Pó pará, governador!

    Situação da segurança no governo Sartori está caótica, advertem policiais

    Isaac Ortiz: "A situação da segurança pública no Rio Grande do Sul hoje é caótica. Estamos assistindo gradual e aceleradamente o crescimento da violência em nosso Estado, presenciando coisas que a gente não conhecia, como chacinas, ataques com incêndio de ônibus, execuções dentro de ônibus, morte de criança por bala perdida".  Foto: Guilherme Santos/Sul21

    Isaac Ortiz: “A situação da segurança pública no Rio Grande do Sul hoje é caótica. Estamos assistindo gradual e aceleradamente o crescimento da violência em nosso Estado, presenciando coisas que a gente não conhecia, como chacinas, ataques com incêndio de ônibus, execuções dentro de ônibus, morte de criança por bala perdida”. Foto: Guilherme Santos/Sul21

    Marco Weissheimer

    Os cortes de horas extras, diárias e de custeio estão provocando uma situação caótica na segurança pública do Rio Grande do Sul, aumentando a criminalidade e colocando em risco o bem estar e a vida da população. O alerta é da direção do Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia do Rio Grande do Sul (Ugeirm), ao analisar os quatro primeiros meses do governo de José Ivo Sartori (PMDB). Em entrevista ao Sul21, Isaac Ortiz e Fábio Nunes Castro, presidente e vice do sindicato, respectivamente, criticam a opção pelos cortes na segurança sem apresentar nenhuma política para o enfrentamento da criminalidade. “Estamos assistindo gradual e aceleradamente o crescimento da violência em nosso Estado, presenciando coisas que a gente não conhecia, como chacinas, ataques com incêndio de ônibus, execuções dentro de ônibus, morte de criança por bala perdida”, diz Isaac Ortiz.

    “Não se conhece qual é o projeto de segurança pública deste governo para os próximos quatro anos. Não há nenhum plano para enfrentar esses tipos de crimes que o Ortiz mencionou: ônibus incendiado, execução dentro de ônibus…”, acrescenta Fábio Castro. Na avaliação do Ugeirm, essa política é insustentável e vem provocando uma grande mal estar entre os servidores da área da segurança. “Na segurança pública, assim como na saúde, estamos lidando com vidas. Então, não se economiza nestas áreas. Cabe ao governante identificar o que se precisa e ir atrás dos recursos para satisfazer essas demandas e impedir que as pessoas morram”, defende Ortiz. E adverte: “se o governo fizer esse pacote que está cogitando para a área da segurança e para o serviço público em geral, vai enfrentar uma reação parecida com a que aconteceu no Paraná. Pode ter certeza disso”.

    Sul21: Qual é, na sua avaliação, a situação da segurança pública no Rio Grande do Sul e, em particular, a situação dos servidores da área, que estão trabalhando com uma nova realidade a partir das decisões do atual governo de cortar diárias e horas extras?

    Isaac Ortiz: A situação da segurança pública no Rio Grande do Sul hoje é caótica. Estamos assistindo gradual e aceleradamente o crescimento da violência em nosso Estado, presenciando coisas que a gente não conhecia, como chacinas, ataques com incêndio de ônibus, execuções dentro de ônibus, morte de criança por bala perdida. Isso tudo está acontecendo hoje no Rio Grande do Sul. Em contrapartida, não se vê uma reação do governo para combater essa criminalidade crescente. O governo deveria vir a público e anunciar iniciativas para coibir essas práticas. O que vemos, porém, é o contrário. O governo vem a público, faz uma caravana nas nove cidades-polo do Estado, para dizer que não tem dinheiro e não tem o que fazer. Isso é o que se viu do governo até aqui.

    "Quanto mais o governo diz que não tem condições para agir, que não tem dinheiro para hospital, que não tem dinheiro para educação nem para a segurança pública, a criminalidade avança porque ela tem o seu poderio de fogo".  Foto: Guilherme Santos/Sul21

    “Quanto mais o governo diz que não tem condições para agir, que não tem dinheiro para hospital, que não tem dinheiro para educação nem para a segurança pública, a criminalidade avança porque ela tem o seu poderio de fogo”. Foto: Guilherme Santos/Sul21

    Com isso, a criminalidade se organiza e cresce. Quanto mais o governo diz que não tem condições para agir, que não tem dinheiro para hospital, que não tem dinheiro para educação nem para a segurança pública, a criminalidade avança porque ela tem o seu poderio de fogo. O Estado, que deveria ser o responsável para coibir esse poder de fogo, não está fazendo nada, está achando normal. Na segurança pública, assim como na saúde, estamos lidando com vidas. Então, não se economiza nestas áreas. Cabe ao governante identificar o que se precisa e ir atrás dos recursos para satisfazer essas demandas e impedir que as pessoas morram. Na segurança pública, é preciso buscar recursos para a prevenção e para a punição posterior se o crime ocorreu.

    No caso da polícia militar é um absurdo o que fizeram com o corte de horas extras, que já representavam uma miséria.

    Sul21: Qual o valor dessa hora extra?

    Isaac Ortiz: Vinte e poucos reais, não passa disso. Essa medida impede que os policiais, além de suas seis horas diárias, trabalhem mais algumas horas para a população. Sem as horas extras, o policial vai buscar o bico. Essa economia acaba custando a vida de pessoas. Hoje [a entrevista concedida no dia 20 de abril] eu ouvi o secretário da Segurança falando que o efetivo da Brigada é este. Mas tem dois mil concursados da Brigada aguardando para frequentar a academia. Nós, na Polícia Civil, temos 650 concursados para cursar a academia. Leva de seis a sete meses para a formação desse policial. Quanto mais você atrasa a chamada desse pessoal para começar a fazer a academia, mais tempo vai levar para ele começar a prestar serviço à população.

    O governo do Estado é eleito para apresentar soluções para os problemas que a população enfrenta e não para dizer que não sabe o que fazer ou que não tem como fazer. Nós não elegemos um governante para ele nos dizer isso. Se é isso o que ele tem a dizer nem deveria ter participado das eleições. Elegermos um governador para resolver os problemas que temos na saúde, educação e segurança pública.

    Sul21: Como é que esses cortes estão impactando o dia-a-dia do trabalho dos policiais e dos demais servidores da área da segurança?

    Isaac Ortiz: Com o corte de custeio, daqui a pouco não vamos conseguir manter nem um serviço básico e importantíssimo para as delegacias que é a limpeza. O governo está atrasando o pagamento para terceirizadas desta área. Corte de custeio significa também não comprar mais papel, tinta para a impressora, diversos equipamentos, não ter manutenção nas viaturas. Tudo isso está impactando o dia-a-dia do trabalho dos policiais. Grandes operações estão deixando de ser feitas porque elas necessitam de planejamento e investigação. Como fazer isso sem horas extras, sem dinheiro para diárias ou para a gasolina e óleo diesel? Não tem como funcionar. O dia-a-dia dos policiais está sendo muito ruim. A gente tem conversado com o pessoal e eles têm manifestado uma sensação de impotência muito grande. O que eles podem fazer é trabalhar mais de graça para o Estado. Já estão fazendo isso, aliás.

    Os policiais civis trabalham em média, especialmente nas delegacias especializadas e nas delegacias do interior que têm pouca gente, 200 horas a mais por mês do que a sua carga horária normal. E não recebem por isso. Nós estamos alertando que isso representa um risco para a população. A gente não vê o governo fazendo uma reunião com a área da segurança para definir uma política de enfrentamento à criminalidade.

    Fábio Castro: Não se conhece qual é o projeto de segurança pública deste governo para os próximos quatro anos. Nenhum projeto importante na área da segurança pública foi apresentado até agora." Foto: Guilherme Santos/Sul21

    Fábio Castro: Não se conhece qual é o projeto de segurança pública deste governo para os próximos quatro anos. Nenhum projeto importante na área da segurança pública foi apresentado até agora.” Foto: Guilherme Santos/Sul21

    Sul21: Não houve nenhuma reunião com as entidades dos servidores da área da segurança?

    Isaac Ortiz: Nada. Tivemos uma conversa com a chefia de Polícia e uma conversa com o secretário, mas que não definiram nada. Quem tem a chave do cofre é o governador e o secretário Feltes. Tudo passa por eles, que não liberam nada.

    Fábio Castro: Não se conhece qual é o projeto de segurança pública deste governo para os próximos quatro anos. Nenhum projeto importante na área da segurança pública foi encaminhado até agora para a Assembleia. Há apenas alguns projetos cosméticos com modificações e unificação de alguns órgãos internos. Mas não há nenhum plano para enfrentar esses tipos de crimes que o Ortiz mencionou: ônibus incendiado, execução dentro de ônibus…

    Sul21: Na avaliação de vocês, esses casos estão relacionados aos cortes na segurança pública?

    Fábio Castro: Com certeza. A segurança pública tem problemas históricos. Seria uma injustiça dizer que esses problemas foram criados pelo atual governo. Mas se não existe uma política de segurança, abre-se a porta para todo tipo de criminalidade. É óbvio que, com menos policiamento na rua, a criminalidade se sente estimulada.

    Isaac Ortiz: Há um exemplo sobre isso. No final do governo Tarso, houve o caso daqueles chamados toques de recolher na zona norte de Porto Alegre. Na época, o governo instalou um posto móvel da Brigada e colocou policiais 24 horas por dia na área. Os brigadianos fazem o que podem, mas hoje, com os cortes, não teríamos policiamento para colocar lá. O governo precisa ter capacidade de reação diante desses casos concretos. Não pode simplesmente dizer que não tem dinheiro. Quarteis de bombeiros fecharam as portas pela falta de horas extras. Dois quarteis de bombeiros foram fechados na região carbonífera do Estado por essa razão. O governo não pode esquecer que isso coloca em risco a vida de pessoas.

    "A chacina que ocorreu recentemente em Cidreira, com a morte de seis jovens, deveria ter mobilizado uma força tarefa e merecia alguma declaração do governador e do secretário de Segurança. O governador parece nem saber que aconteceu uma chacina".  Foto: Guilherme Santos/Sul21

    “A chacina que ocorreu recentemente em Cidreira, com a morte de seis jovens, deveria ter mobilizado uma força tarefa e merecia uma declaração do governador e do secretário de Segurança. O governador parece nem saber o que aconteceu”. Foto: Guilherme Santos/Sul21

    A cada crime que acontece tem que haver uma reação do Estado para identificar quem cometeu esses crimes. A chacina que ocorreu recentemente em Cidreira, por exemplo, deveria ter mobilizado uma força tarefa e merecia alguma declaração do governador e do secretário de Segurança. O governador parece que não está no Rio Grande do Sul, aparenta nem saber que ocorreu uma chacina que vitimou seis jovens. Ao invés disso, fica fazendo piadas na mídia. Não tenho nada contra piadas, mas quem perde um familiar quer ouvir outra coisa, especialmente de quem chefia o governo.

    Outro exemplo é o dos trabalhadores que trabalham no shopping ali no bairro Menino Deus e que não aguentam mais os assaltos naquela região. Recentemente mataram um trabalhador ali também. Qual é a providência que o governo está tomando em relação a esses problemas. Parece que está cego, surdo e mudo. A única coisa que está fazendo é percorrer o Estado dizendo que não tem dinheiro. Ao invés disso, o governo deveria estar percorrendo o estado dizendo que tem um plano, tem um projeto para resolver esses problemas.

    Sul21: Vocês chamaram um dia de paralisação agora para o dia 28. Qual é o objetivo desse ato e como ele ocorrerá? E qual é a estratégia das diversas categorias de servidores da segurança diante das medidas do atual governo?

    Isaac Ortiz: Há dois momentos importantes aí que devem ser destacados. No dia 21 de abril deveriam ter sido publicadas as nossas promoções, o que não ocorreu. O governo sequer indicou uma data para a publicação dessas promoções. E o 30 de maio é o último dia para o pagamento da primeira parcela do subsídio para a Polícia Civil, a Brigada Militar e a Susepe. Nós estamos nos mobilizando e já lançamos uma carta à população alertando sobre o que está acontecendo na Segurança Pública do Estado. O objetivo dessa paralisação do dia 28 é chamar a atenção da sociedade sobre isso que está ocorrendo e dizer que precisamos nos organizar. A sociedade deve ir para as Câmaras de Vereadores e prefeituras de seus municípios, e exigir de seus deputados que cobrem do governo uma reação a essa situação de total insegurança que estamos vivendo no Rio Grande do Sul.

    Como o Fábio falou, não estamos dizendo que isso é culpa exclusiva desse governo, mas ele precisa reagir e fazer alguma coisa, afinal foi para isso que foi eleito. Não basta ficar parado dizendo que não tem dinheiro. A crise é muito séria. Nós que estamos dentro da área da segurança pública sabemos o que está acontecendo dia-a-dia em Porto Alegre e em outras cidades do Estado. O governo tem que vir a público e mostrar um plano para enfrentar essa situação.

    Sul21: Isso nunca foi discutido nas reuniões que vocês tiveram com a Secretaria da Segurança Pública?

    Isaac Ortiz: Tivemos uma reunião com o secretário da Segurança e com o chefe de Polícia, além de uma conversa com o chefe da Casa Civil. Todos disseram que estavam engessados pela questão orçamentária.

    "Se o governo fizer esse pacote que está cogitando para a área da segurança e para o serviço público em geral , vai enfrentar uma reação parecida com a que aconteceu no Paraná. Pode ter certeza disso".  Foto: Guilherme Santos/Sul21

    “Se o governo fizer esse pacote que está cogitando para a área da segurança e para o serviço público em geral , vai enfrentar uma reação parecida com a que aconteceu no Paraná. Pode ter certeza disso”. Foto: Guilherme Santos/Sul21

    Fábio Castro: O governo alega falta de recursos para fazer qualquer coisa. O problema se agrava na medida em que, além do problema da insegurança e do aumento da criminalidade, os servidores sofrem um clima de terrorismo permanente inclusive em relação ao salário de cada mês. Todo mês há uma insegurança sobre se os salários serão pagos em dia ou não, a ponto de termos sido obrigados a ingressar na Justiça, junto com outras entidades da segurança pública para evitar o parcelamento dos salários. As ameaças de atrasos e parcelamentos, a não publicação das promoções, as notícias sobre a possibilidade de revisão dos critérios de aposentadoria, tudo isso cria um ambiente e insatisfação e insegurança para quem já tem uma profissão extremamente estressante. Nós queremos o diálogo com o governo, mas um diálogo que aponte para alguma solução e não simplesmente para a repetição do discurso de que não há dinheiro. Nós não vamos aceitar a retirada de direitos.

    Isaac Ortiz: O que estamos vendo com esses cortes de recursos é que os maiores prejudicados são os setores mais carentes da população. Não que as pessoas que tenham posses estejam livres do problema da insegurança. Vão sofrer também, pois a criminalidade vem em todos os níveis. Mas quem sofre mais é quem tem menos recursos e não tem condições de contratar uma segurança particular. Não há dúvida, porém, que todos vão sofrer com esse corte brutal de recursos na segurança pública.

    O que é preciso dizer também é que, se o governo fizer esse pacote que está cogitando para a área da segurança e para o serviço público em geral , vai enfrentar uma reação parecida com a que aconteceu no Paraná. Pode ter certeza disso. E nem vai depender de nós chamarmos a mobilização. A revolta vai ser natural. Infelizmente o nosso governador parece não estar dando bola para isso. Estamos muito preocupados com toda essa situação, mas essa preocupação não pode ser só dos policiais, tem que ser de toda a sociedade.

    Sul21: Como será a paralisação do dia 28?

    Isaac Ortiz: "O responsável por essa situação é o governador José Ivo Sartori, que precisa dizer a que veio". Foto: Guilherme Santos/Sul21

    Isaac Ortiz: “O responsável por essa situação é o governador José Ivo Sartori, que precisa dizer a que veio”. Foto: Guilherme Santos/Sul21

    Isaac Ortiz: Toda a categoria está conclamada a participar dessa mobilização. Os policiais civis estarão paralisados das 8h30 às 18h. Neste período não deve haver circulação de viaturas. Todas devem ser mantidas paradas no órgão a que pertencem. Também não haverá cumprimento de mandados de busca e apreensão, mandados de prisão, operações policiais, serviço cartorário, entrega de intimações, oitivas, remessa de inquéritos ao Judiciário e demais procedimentos de polícia judiciária. As delegacias e plantões só atenderão os flagrantes e casos de maior gravidade tais como: homicídio, estupro, ocorrências envolvendo crianças e adolescentes e lei Maria da Penha, além daquelas ocorrências em que os plantonistas julgarem imprescindível a intervenção imediata da polícia civil.

    Os agentes devem se concentrar em frente aos seus locais de trabalho, prestando o apoio necessário aos colegas que estiverem de plantão no dia da paralisação e esclarecendo a população sobre os motivos do movimento paredista. Em Porto Alegre, a direção do Sindicato vai se concentrar na Área Judiciária, no Palácio da Polícia. As direções das entidades de servidores da Brigada e da Susepe também estão apoiando o nosso movimento. Não vão paralisar neste dia, mas também estão construindo a nossa mobilização. Essa paralisação não é para prejudicar a população, mas sim para mostrar para quem ainda não se deu conta o que está acontecendo com a Segurança Pública no Rio Grande do Sul. O responsável por essa situação é o governador José Ivo Sartori, que precisa dizer a que veio.

    Situação da segurança no governo Sartori está caótica, advertem policiais – Sul 21

    24/04/2015

    Tiririca da Serra: “- ah, sou caloteiro!”

    Filed under: Caloteiro,Carcamano,José Ivo Sartori,Manada,PMDB,Tiririca Gaudério — Gilmar Crestani @ 8:40 am
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    Sartori Iotti zhnNão é só carcamano, é também caloteiro. E não me vem com esta churumela de que não há dinheiro. Quem propõe aumento do próprio salário, coloca a mulher em cargo com salário público em dia também tem o dever de cumprir com as demais obrigações.

    O pessoal da Operação Zelotes, RBS & Gerdau, como bons sonegadores devem estar festejando a parceria no comportamento. Uma mão lava a outra; as duas, a bunda!

    Quem tem algum conhecimento do PMDB sabe que o tiririca gaudério está engordando o porquinho agora para estoura-lo no ano da reeleição. Foi assim com Britto, com Rigotto e assim fará o carcamano. É uma praxis do PMDB de Eduardo Cunha, Pedro Simon, Renan Calheiros e José Ivo Sartori. Nenhum gaúcho tem direito de se dizer enganado. Resulta, simplesmente, de um comportamento de manada. Dá nisso quem remói a alfafa que a RBS entrega.

    Sirvam nossas patranhas de modelo a toda terra!

    Atraso de pagamentos à União será anunciado por Sartori

    Decisão seria alternativa para manter em dia pagamentos do funcionalismo

    Atraso de pagamentos à União será anunciado por Sartori | Foto: Luiz Chaves/Palácio Piratini/CP

    Atraso de pagamentos à União será anunciado por Sartori | Foto: Luiz Chaves/Palácio Piratini/C

    O governador José Ivo Sartori (PMDB), após reunião tensa no Palácio Piratini na noite desta quinta-feira, decidiu atrasar o pagamento da dívida do Estado com a União referente ao mês de abril. No valor de R$ 280 milhões, o montante precisa ser quitado até o último dia do mês. O débito, entretanto, será pago em duas parcelas no mês de maio, nos dias 10 e 13, respectivamente.
    A decisão de adiar o pagamento à União foi tomada como último recurso diante do iminente atraso nos salários dos servidores, medida que seria anunciada durante a coletiva de imprensa marcada para as 9h, no Palácio Piratini. Desde a segunda-feira, o governo vem trabalhando com a possibilidade de não ter recursos suficientes para a folha de pagamento. Os fatos se precipitaram após a negativa do ministro Joaquim Levy, da Fazenda. em repassar ao RS recursos da Lei Kandir. Levy recebeu Sartori e o secretário da Fazenda, Giovani Feltes, em Brasília, e descartou qualquer repasse de verbas agora.
    Na mesma reunião à noite, o Piratini enumerou alternativas a serem anunciadas: atraso no pagamento de salários, adiamento do repasse de verbas constitucionais aos municípios do RS ou a medida que se consolidou como a mais viável: o não pagamento da dívida do Estado com a União.
    Para a oposição, no entanto, o que Sartori anunciará não foi decidido no Piratini à noite, nem após a reunião, em Brasília, com Levy. Segundo dois parlamentares alinhados a Sartori, as questões fazem parte de uma estratégia para que o Executivo consiga aprovação da base e da sociedade para medidas impopulares que o governo pretende adotar.
    A estratégia consiste em consolidar a percepção de que não há alternativa para as medidas ‘amargas’ que virão. Feltes, em reuniões internas, costuma resumir a tática com uma frase: “Se o RS não conhecia o caos, agora vai conhecer.”
    Confirmam as declarações dos parlamentares o fato de que a Fazenda tem projeção diária da arrecadação do ICMS. E de que Sartori sabia que voltaria de Brasília sem garantia de recursos. A liberação dos valores do Auxílio Financeiro para Fomento de Exportações, espécie de "plus" da Lei Kandir, precisa ser feita anualmente por MP ou Lei Ordinária. No ano passado, a MP que poderia estipular valores para 2015 não saiu. E não seria negociada em encontro de um só governador com Levy.

    Correio do Povo | Notícias | Atraso de pagamentos à União será anunciado por Sartori

    12/03/2015

    Lava Jato passou a régua no PP gaúcho

    Aécio no lançamento da candidatura de Ana Amélia no Rio Grande do Sul, onde o PP se coligou ao PSDB

    Numa Lava Jato bem perto de vocês, Aécio & Ana Amélia

    PP

    Nas últimas eleições descobriu-se nua a égua madrinha do PP gaúcho. O povo que se jacta de ser o mais polentizado do Brasil, trocou uma jaguatirica por um tiririca. Não há nada mais tipicamente gaúcho que o PP e sua manada de analfabetos funcionais. Arrogante, sestroso, partícipe de todos os governos cuja eleição tenha sido abençoada pela RBS, o PP é a última flor do “fascio”, de cujo buquet fazia parte Pratini de Moraes, ministro da Aftosa

    A mesma manada que era conduzida bovinamente ao cadafalso por Ana Amélia Lemos, até ser descoberto seus múltiplos empregos tal e qual o playboy das alterosas, em Brasília e no RS, ao menor aceno da RBS trocou nada por coisa alguma. O nada que viria para moralizar o piso do magistério. Ao chegar ao governo, o Tiririca da Serra adotou por medida primeira e mais oportuna aumentar o próprio salário, depois entronizou a própria mulher como Secretária do Estado.

    As lições morais de d. Elsa

    Dizem que o Tiririca da Serra botou a mulher de Secretária para contar vantagem pra nona:

    – Olha d. Elsa, tô comendo, com dinheiro público, a Secretária…

    Pedro Simon, que junto com Renan Calheiros, Eduardo Cunha e José Sarney forma o “lado bom do PMDB”, reuniu a fina flor da Lava Jato e selou a escolha do gazeteiro das alterosas, contemplado como pior Senador da República no ranking da Veja… Em segundo lugar, no diário das dentaduras, ficou ele, Pedro Simon, o inútil. Quarenta anos de vida pública sem aprovar um único projeto de interesse público. Aécio Neves, abençoado por Pedro Simon,  amadrinhou a turba do PP gaúcho devido à experiência adquirida com a correligionária Yeda Crusius, cujos feitos estão nos autos da Operação Rodin. Só não vale o Aécio, o Pedro Simon e o Tiririca da Serra dizer que não sabiam de nada…

    O lado bom do PMDB ficou completo quando Sarney foi flagrado votando 45. A filha Roseana Sarney, que também fazia parte do lado bom do PMDB escolhido pelo Aécio Neves, está na Lava Jato! Aécio ficou de fora porque é do PSDB, um partido com imunidade para roubar…

     

    Lava-Jato detona PP aecista do RS

    Por Marcelo Pellegrini, na revista CartaCapital:

    A lista de políticos investigados na Operação Lava Jato, divulgada na sexta-feira 6, trouxe uma infeliz surpresa ao Partido Progressista (PP), o quarto maior do Brasil. O PP lidera a lista com folga, com o maior número de políticos investigados no escândalo de corrupção na Petrobras. Ao todo, a lista traz 33 nomes ligados ao PP, sendo seis apenas do Rio Grande do Sul.
    O caso do diretório gaúcho do PP e expõe a necessidade de reforma nas instituições políticas do Brasil. Hoje, dos seis deputados federais eleitos pelo partido no Rio Grande do Sul, cinco estão citados na lista de investigados. O único a escapar é o deputado Covaltti Filho, cujo pai Vilson Covatti, um ex-deputado também pelo PP, também será investigado na Lava Jato. Ao mesmo tempo em que figura com destaque em uma investigação supostamente montada pela base aliada do governo federal, petista, a ala gaúcha do PP é rompida com a direção nacional do partido. Nas duas últimas eleições presidenciais, o PP-RS subiu ao palanque com o PSDB.
    Por isso, o efeito da lista foi inesperado e devastador para o partido no estado. Na tentativa de responder à crise política, uma reunião emergencial da executiva estadual foi realizada na segunda-feira 9, mas apenas três dos seis deputados investigados compareceram. Aos prantos, o deputado Jeronimo Goergen, um dos mencionados no documento, sentenciou queo partido "acabou" e pediu licenciamento da legenda para organizar sua defesa, horas antes do encontro.
    É precipitado, no entanto, afirmar que o PP sucumbirá a essa crise política, tendo em vista sua resistência a escândalos. Filhote da Arena, partido que deu suporte à ditadura, o PP sempre fez parte da situação, independentemente do partido que está no governo. Além do notório fisiologismo político, o partido se caracteriza por abrigar quadros constantemente associados a escândalos de corrupção, como é o caso do deputado federal Paulo Maluf (SP), procurado pela Interpol.
    Para a deputada estadual Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), adversária do PP-RS, é impossível prever o enfraquecimento do Partido Progressista no estado. "Não dá para dizer que eles não irão se reerguer porque já ressurgiram da maior crise de corrupção do estado, desvelada pela Operação Rodin em 2008, e continuaram sendo o partido com as maiores bancadas e votações", afirma. A Operação Rodin investigou desvios na gestão do Detran gaúcho e envolveu a então governadora do Estado, Yeda Crusius (PSDB).
    Um exemplo da resiliência dos membros do PP não só a denúncias de corrupção, mas a crises políticas, é o deputado federal Luis Carlos Heinze, um dos cinco investigados pela Lava Jato. No início de 2014, Heinze foi premiado pela ONG inglesa Survival com o título de “racista do ano” graças a um discurso no qual dizia que “quilombolas, índios, gays, lésbicas” são “tudo que não presta”. No mesmo ano, Heinze venceu a disputa por uma vaga na Câmara Federal, sendo o deputado federal mais votado do Rio Grande do Sul, com mais de 162 mil votos. Agora, afirma ser inocente e prometeu processar o doleiro Alberto Youssef por tê-lo citado como um dos beneficiários do esquema de corrupção na Petrobras.
    Para Manuela D’Ávila, parte da explicação para o PP continuar recebendo muitos votos dos gaúchos é sua capilaridade. "O PP é muito forte no Rio Grande do Sul e muito estruturado nas regiões agrícolas do estado, sobretudo, nas pequenas cidades", diz.
    Corrupção na oposição
    Apesar de o PP compor a base aliada de Dilma no Congresso, o mesmo não se reproduz com os membros gaúchos. Há tempos, o PP e o PSDB formam uma aliança vitoriosa no estado, responsável por eleger a ex-governadora Yeda Crusius (PSDB) e a senadora Ana Amélia (PP). Em 2014, por exemplo, o partido cedeu palanque a Aécio Neves no estado e assumiu a postura de oposição ao governo federal. O PP-RS tinha, inclusive, a promessa de fazer parte de um futuro governo tucano. "A base do núcleo de um futuro governo está representado aqui nesta foto: PSDB, PSB PP do Rio Grande e esse lado tão bom do PMDB, representado pelo candidato Sartori", disse Aécio em 18 de outubro passado.
    É justamente essa postura oposicionista que causa surpresa ao ver os nomes dos parlamentares na lista da Operação Lava Jato."Foi uma surpresa porque a suposição era a de que a lista teria apenas pessoas com relações próximas ao governo e, na verdade, ela também apresenta nomes absolutamente distantes do governo", explica Manuela D’Ávilla (PCdoB-RS). "Isso só reforça a tese de que a Lava Jato revela um problema de corrupção do sistema político, que independe do partido que ocupa o poder."
    Na opinião da parlamentar do partido comunista, a solução reside em uma ampla reforma política, que corre o risco de ser abafada em meio ao clamor pelo impeachment de Dilma Rousseff. "É contraditório notar que os setores que convocam a marcha pelo impeachment da presidenta, mesmo que não existam provas contra ela, são ligados a pessoas próximas ao PP", afirma. "Há um interesse em se criar uma insatisfação seletiva que só culpa um setor político e não entende que a corrupção é algo sistêmico do Brasil", completa.
    Para tanto, primeiro o governo deve sair da crise política que se encontra. "O governo tem de promover as mudanças que se comprometeu durante o processo eleitoral. Foi com elas que enfrentamos o setor conservador nas eleições e vencemos", disse. Ao mesmo tempo, segundo ela, é preciso aumentar o debate sobre a reforma política e "evitar que projetos antiquados de reforma política sejam aprovados pelo Congresso".
    Em nota, a direção gaúcha do Partido Progressista negou a participação de seus parlamentares no desvio de recursos da Petrobras e disse que irá sugerir a abertura do sigilo bancário dos deputados investigados.

    Altamiro Borges: Lava-Jato detona PP aecista do RS

    21/10/2014

    Tiririca gaudério, Sartori vira chacota nacional

    Filed under: José Ivo Sartori,Piada de Português,PMDB,Tiririca Gaudério — Gilmar Crestani @ 9:41 am
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    sartori

    Despolitização em grau máximo, Tiririca fazendo escola no Rio Grande

    Diogo Costa

    seg, 20/10/2014 – 19:16

    SARTORI, O TIRIRICA GAUDÉRIO – Aqui no Rio Grande do Sul já houve disputas fortemente polarizadas, onde os oponentes sempre se digladiaram em defesa de seus projetos programáticos. E isto é absolutamente normal e salutar na democracia.

    Foi assim com Olívio x Britto em 1994 e 1998, com Tarso x Rigotto em 2002, com Olívio x Yeda em 2006 e com Tarso x Yeda e Fogaça em 2010 (Tarso venceu no primeiro turno).

    É incrível o que está acontecendo nessa disputa de 2014.

    Tarso está debatendo com um não candidato, com alguém que não se compromete com nada, que não tem uma única proposta política, que não defende projeto político nenhum, que omite o seu passado, a sua história e a sua trajetória.

    É o processo mais despolitizador que já vi em toda a minha vida.

    Sartori do PMDB, qualquer um sabe, representa os projetos defendidos por Antônio Britto, por Yeda Crusius, por Pedro Simon e por Germano Rigotto.

    No plano nacional ele representa FHC, Serra, Alckmin e Aécio Neves.

    Infelizmente o candidato do PMDB omite os votos que deu no passado, omite as participações que teve nos governos aqui do Estado e se esquiva de todo e qualquer questionamento se fazendo de ofendido (enquanto ataca sem parar, o que é normal).

    Quem perde com essa postura sui generis é a população gaúcha.

    O candidato insípido, inodoro e incolor não se comprometeu com os professores, nem com os sindicatos, nem com coisa alguma e a ”grande proposta” do cidadão é estender para todo o Rio Grande o ”revolucionário” programa de, acreditem, trocar lixo por comida!

    O Rio Grande do Sul sempre teve uma tradição de polarização e de fortes debates, com projetos antagônicos se confrontando.

    O que acontece hoje aqui no Pampa é um acinte, uma vergonha e um fiasco.

    Sartori não é burro, ele apenas utiliza a estratégia de se fazer de vítima, de apagar o próprio passado, de não se comprometer com nada e de atacar enquanto quase chora na frente das câmeras.

    Nunca havia visto um candidato ao governo estadual tão coitado quanto este Sartori. Ele é de fato a cara do PMDB gaúcho: fingido, conservador e que corre da disputa como o diabo corre da cruz.

    Esses slogans estúpidos do tipo ”meu partido é o Rio Grande”, ”acima de qualquer sigla”, ”acima da esquerda”, ”acima da direita”, entre outros, além de serem totalitários e fascistas, porque se colocam acima das disputas reais que existem na sociedade, são também a face nefasta de agremiações que prezam pelo engôdo e pelo embuste no debate público.

    A ”nova política” tem se mostrado, ao fim e ao cabo, uma usina de sensos comuns, de manipulações e de disfarces. A direita se fantasiou com esse mote vazio e juntou a ele o seu vazio ideológico (aliás, a sua ideologia muito bem camuflada).

    A sociedade gaúcha está anestesiada pelo nonsense da campanha mais simplória e patética de todos os tempos. Nem mesmo o fato do vice deste cidadão se orgulhar de dizer que na sua fazenda não existem direitos trabalhistas parece capaz de despertar o torpor passageiro que agora se verifica.

    Mas quando a anestesia passar o Tiririca da Serra, que se apresenta como um palhaço de circo ou animador de auditório, e não como um candidato, vai perceber que não se engana a todos durante todo o tempo.

    Despolitização em grau máximo, Tiririca fazendo escola no Rio Grande | GGN

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