Fiz um printscreen da edição eletrônica da Folha conforme imagem ao lado. Quem tiver olhos, verá. A notícia com tom negativo da geração de emprego é atribuída ao PT. Já o recorde de roubos, que aumentou pela 19º mês seguido é… do coitado do SP!
É velha lei Rubens Ricúpero, promulgada via Parabólica…: o que é bom para o PSDB, a Folha divulga. O que é ruim, esconde. E, exatamente como mandava Ricúpero, faz o contrário em relação ao PT.
Em nenhum momento responsabiliza o governador daquele Estado, Geraldo Alckmin, e muito menos o partido dele e da Folha, o PSDB. Poder-se-ia dizer que é um comportamento previsível diante das milhares de assinaturas da Folha distribuídas pelas escolas públicas de São Paulo, mas o furo é mais embaixo.
A Folha segue uma cartilha muito bem feita e coordenada pelo Instituto Millenium. Para tanto, conta com o finanCIAmento de seus finanCIAdores ideológicos.
Está por demais cansativo e enfadonho verificar e denunciar esta a$$oCIAção mafiosa dos velhos grupos mafiomidiáticos. Infelizmente, ainda há quem os lê com sem o menor senso crítico e, por isso, não se dão conta de tamanhas obviedades.
O poder que ainda desfrutam deve-se a existência de dois grupos distintos de pessoas: os mal informados e os mal intencionados.
Geração de empregos em 2014 foi a pior dos anos PT
Governo também registrou o maior deficit nas contas externas desde 2001
SP tem recorde de roubos e a menor taxa de homicídios
Roubos no Estado de SP subiram 21% em relação a 2013, no maior aumento anual já registrado
Assaltos crescem pelo 19º mês seguido; homicídios caem 3,4%
Roubos no Estado de SP subiram 21% em relação a 2013, no maior aumento anual já registrado
Taxa de assassinatos por 100 mil habitantes cai para 10,06, no melhor resultado desde 2001, quando era 33,3
ROGÉRIO PAGNANDE SÃO PAULO
O Estado de São Paulo registrou em 2014 a maior quantidade de roubos dos últimos 14 anos –desde que a série histórica do governo paulista adota os mesmos critérios.
Por outro lado, também teve a menor taxa de homicídios dolosos por 100 mil habitantes nesse período.
Os assaltos, segundo dados divulgados nesta sexta (23), cresceram 20,6% em relação a 2013 –maior aumento anual já registrado. Passaram de 257.067 para 309.948.
O percentual de crescimento na capital foi ainda maior: 26,5%. Em ambos os casos, foi a 19ª alta consecutiva desse tipo de crime e um dos motivos apontados para a recente troca de comando na Secretaria da Segurança do governo Geraldo Alckmin (PSDB), no final do ano passado.
Os roubos são aqueles crimes cometidos com violência ou grave ameaça e que criam uma sensação de insegurança na população.
O novo titular da pasta, Alexandre de Moraes, disse que os resultados podem ser explicados em parte pela explosão de celulares (150%) e de documentos (186%) roubados. "O que mostra que isso é que puxou esse índice para cima", disse.
Ainda de acordo com Moraes, 70% dos roubos envolveram celulares e/ou documentos, dos quais 53% das vítimas eram pedestres.
"É quando a pessoa está passando. É esse roubo que aumenta a sensação de insegurança. Porque é aquele [caso em que] cada um de nós pode ser roubado. Isso acaba assustando", disse Moraes.
Outro fator que explica parte desse crescimento foi a possibilidade de registrar roubos pela internet. O governo não apresentou, porém, quanto dessa ferramenta pode ter levado ao aumento de registros.
A quantidade de roubos no Estado em 2014 foi 41% maior do que em 2001, no começo da atual série histórica.
Em relação ao roubo de celulares, Moraes disse que pedirá ao governo federal para que a Anatel (agência de telecomunicações) faça bloqueio permanente da identificação dos aparelhos quando eles forem roubados ou furtados.
Isso evitaria que ladrões comprem um novo chip para poder reutilizar o aparelho.
ASSASSINATOS
Os dados divulgados pelo governo também mostram que em 2014 os homicídios dolosos, praticados com intenção de matar, caíram 3,4% na comparação com 2013. Passaram de 4.444 para 4.294 de um ano para o outro.
Essa queda fez com que a taxa de assassinatos por um grupo de 100 mil habitantes caísse para 10,06. Trata-se do melhor resultado na série iniciada em 2001, quando havia no Estado um índice de 33,3 por 100 mil.
Para organismos internacionais, taxas acima de 10 homicídios a cada 100 mil habitantes são consideradas epidêmicas –quando os crimes estão fora de controle.
Os dados divulgados pelo governo do Estado consideram a quantidade de casos registrados, e não a de vítimas. Um mesmo registro pode ter mais de uma vítima.
Considerando a quantidade de vítimas, São Paulo teria uma taxa um pouco maior: de 10,61 a cada 100 mil. Os 4.294 casos de homicídios em 2014 tiveram 4.527 vítimas.
Na capital, os índices foram ainda melhores: 9,83 casos por 100 mil –no total, foram 1.132. Em 2011, porém, a cidade tinha tido um resultado melhor: taxa de 9,01.
TRAFICANTES
Para especialistas em segurança, além de um trabalho eficaz da polícia na investigação dos homicídios, que têm índices de solução considerados satisfatórios, a quase inexistência de guerra de traficantes (como ocorre em outros Estados) contribuiu com essa queda ao longo dos anos.
O governo minimiza a influência do crime organizado nessa redução.
[…] mostrei ontem, a compra da velha mídia se revela pela lei Rubens Ricúpero, o compadrio entre Governo e o PIG. A […]
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