Bem, agora sabemos que o assassinato de Bin Laden custou 25 milhões de dólares. Se o terrorista tivesse se escondido no Brasil, William Waack teria entregado de graça. O PSDB teria feito reunião pagando para os EUA virem assassina-lo.
Este é o serviço secreto mais eficiente do mundo. A investigação parte sempre de uma conta bancária. Como o saldo é grande a eficiência é maior. Isso em outros lugares. Na terra onde o governo admitia que seus diplomatas tirassem os sapatos para entrarem nos EUA, a CIA tem seu serviço facilitado. O MBL, que já recebe antecipadamente para serviços menos perigosos, se não fosse de coxinhas nike, também poderia dar uma ajudinha. No Paquistão teria sido difícil o Barão de Itararé cunhar a famosa frase: “homem que se vende sempre recebe mais do que vale”, mas no Brasil é barbada. Por qualquer trinta dinheiros entregam de graça a Vale do Rio Doce, Meridional, CRT e Petrobrás.
Por esta história se entende porque o PSDB é contra o financiamento público das campanhas eleitorais. Ele quer continuar se abastecendo pela privada. O HSBC é um bom caminho para trazer dinheiro cheirando a novo. Nada que a entrega do Pré-sal não quite depois, via Chevron.
Como são previsíveis este pessoal do PSDB seus parceiros do lumpenjornalismo.
EUA mentiram sobre morte de Bin Laden, diz jornalista
Ação foi combinada entre americanos e paquistaneses, afirma Seymour Hersh
Terrorista morreu em operação unilateral dos EUA, diz a Casa Branca; para analistas, relato é ‘teoria da conspiração’
GIULIANA VALLONEDE NOVA YORK
Quatro após a operação que matou Osama Bin Laden, no Paquistão, um dos mais aclamados jornalistas investigativos dos EUA acusou no domingo (10) o governo americano de mentir sobre os principais detalhes da missão.
Em texto na revista "London Review of Books", Seymour Hersh, 78, afirma que EUA e Paquistão colaboraram de perto na ação e, em seguida, inventaram uma versão segundo a qual Washington teria agido por conta própria.
Bin Laden foi morto em 2 de maio de 2011, em um ataque realizado por Seals (forças especiais da Marinha dos EUA) na cidade de Abbottabad. Seu esconderijo foi invadido durante a madrugada pela equipe, que voou de helicóptero do Afeganistão.
Pelo relato de Hersh, o líder da rede terrorista Al Qaeda era mantido prisioneiro secretamente desde 2006 pelo governo paquistanês, que pretendia usá-lo como moeda de troca em negociações com grupos terroristas.
Os EUA teriam descoberto o esconderijo por meio de um agente de inteligência do Paquistão, que traiu seu governo em troca da recompensa de US$ 25 milhões dos americanos por informações sobre Bin Laden, diz o jornalista.
A versão oficial é que o terrorista foi localizado pela CIA (agência de inteligência americana) após agentes terem rastreado seus mensageiros.
No texto, Hersh afirma ainda que dois dos principais oficiais do Paquistão sabiam da operação antes de ela acontecer e se certificaram de que os helicópteros pudessem circular no espaço aéreo do Afeganistão sem problemas.
Desde a divulgação da morte de Bin Laden, a Casa Branca sustenta que a missão foi unilateral e não contou com o conhecimento do governo do Paquistão.
Autoridades americanas reagiram à versão. Para o porta-voz do Departamento de Segurança Nacional, Ned Price, a história "tem imprecisões demais e muitas afirmações infundadas" para que se cheque cada uma delas.
"A premissa de que Bin Laden foi morto em qualquer missão que não tenha sido unilateralmente conduzida pelos EUA é totalmente falsa", acrescentou o porta-voz.
Embora as circunstâncias que levaram à morte de Bin Laden em uma das mais secretas ações do Pentágono já tenham sido questionadas, analistas e jornalistas norte-americanos também rejeitaram a versão de Hersh.
"Levantar questões sobre a história oficial não é o mesmo que provar uma espetacular teoria da conspiração", escreveu Max Fischer, diretor do conteúdo do site Vox.
Vencedor do Prêmio Pulitzer pela revelação do massacre de My Lai durante a Guerra do Vietnã, em 1968, Hersh é um dos grandes nomes do jornalismo americano. Nos últimos anos, no entanto, suas principais reportagens têm sido criticadas por excesso de fontes questionáveis.
No texto publicado no domingo, ele afirma que sua versão se baseia nos depoimentos de um general aposentado das forças de segurança paquistanesas e de um oficial americano que não quis revelar sua identidade.
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