O PSDB e seus correligionários na velha imprensa tem um modus operandi por demais manjado. A começar pelo jornal que é uma sucursal do PSDB, a Folha de São Paulo, que tem em seu staff d. Judith Brito, sempre minimiza questões envolvendo o cerceamento da liberdade de expressão quando parte do PSDB. Todos os principais dirigentes do PSDB já entraram com ações contra divulgações; Lula que apanha diuturnamente, nunca acionou a Justiça. A liberdade de expressão se resume na liberdade deles em caluniarem sem pudor.
Acordo busca normalizar ‘Revista de História da Biblioteca Nacional’
DO RIO – Uma disputa longa e que culminou na demissão de um conselho de notáveis foi encerrada ontem, com a assinatura de um acordo entre a Fundação Biblioteca Nacional (FBN) e a Sociedade dos Amigos da Biblioteca Nacional (Sabin), para que esta continue editando a "Revista de História da Biblioteca Nacional".
A crise começou em março, após a Sabin demitir o editor Luciano Figueiredo por "razões administrativas".
Semanas antes, o então editor havia demitido o jornalista Celso de Castro Barbosa, que escrevera uma resenha do livro "A Privataria Tucana", do jornalista Amaury Ribeiro Jr., publicada no site da revista. O texto gerou protestos públicos do PSDB e foi tirado do ar.
A demissão de Figueiredo, que integrava o conselho editorial, levou os demais conselheiros a renúncia, em junho.
Desde então, o presidente da Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, tentou encontrar uma fórmula que reconduzisse os conselheiros a seus cargos -eles queriam autonomia para contratar ou demitir o editor da revista, o que a Sabin negava.
Pelo acordo, a FBN passa a nomear o conselho editorial -que até hoje não era formalizado, mas convidado pela Sabin- e este, além de cuidar do conteúdo da revista, indicará uma lista tríplice com sugestões de nomes de editor.
A decisão final sobre contratação e demissão continua a cargo da Sabin, mas o conselho deverá ser ouvido.
Os antigos conselheiros não retornarão aos cargos.
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