Choque de gestão do PSDB em Minas é aeroporto em terras da família; em São Paulo, segurança saindo pelo ladrão! Tudo o que os gaúchos já viveram com a choque da pedra lascada da funcionária da RBS, Yeda Crusius, ré na Operação Rodin.
No Brasil, os Estados têm duas grandes atribuições: cuidar da saúde e da segurança. Na educação, nem se fala. O nível educacional em São Paulo, inclusive e principalmente nas escolas particulares, se viu na abertura da Copa do Mundo… O mundo ficou sabendo da excelência educacional de São Paulo.
Em São Paulo, num dia a Santa Casa quebra,no outro ladrão tem 13º. Como disse o Fernando Haddad, se cobrassem do PSDB, que está há mais de 20 no poder daquele Estado, o que cobram dele com um ano e meio de prefeitura, Geraldo Alckmin estaria puxando água de pipa no interior do Piauí.
Aquele que era o Estado mais rico da Federação, a locomotiva do Brasil, que tinha as melhores universidades (UNICAMP e USP), virou isso aí. Na área da saúde, recebe repasses do Governo Federal para a Santa Casa mas repassa apenas parte do que deveria, deixando quebra-la. Na área da Segurança Pública, o PCC manda e desmanda. Já são treze meses seguidos de aumento de roubos. Sabe o que significa mais de um ano com aumento diário do número de roubos? Imagine isso acontecendo num governo petista?
Estou para dizer que não falta água em São Paulo, ela foi roubada… Claro, se um ladrão, por ser ladrão, é posto no Tribunal de Contas do Estado, como fez Mário Covas com Robson Marinho… Roubada pelos incompetentes que preferem distribuir assinaturas da Veja, Estadão e Folha pelas escolas de todo o Estado ao invés de investir na distribuição de água potável. Só a parceria da velha mídia e a ignorância do povo salva o PSDB.
Na medida que os paulistas continuarem com estes celerados no poder só posso dizer: BEM FEITO!
Estado de São Paulo tem a 13ª alta seguida de roubos
Roubos têm aumento de 21% na capital paulista; homicídios caem
Apesar da 13ª alta seguida nos assaltos, ritmo do crescimento diminuiu, diz governo estadual
‘É a primeira vez que temos neste ano uma taxa inferior a 15%’, afirma secretário da Segurança Pública
DE SÃO PAULO
O Estado e a capital de São Paulo registraram no mês de junho a 13ª alta consecutiva de roubos. Apesar disso, os dados foram considerados positivos pela gestão Geraldo Alckmin (PSDB) por ter havido uma redução no ritmo de crescimento. Os homicídios voltaram a cair.
De acordo com números divulgados pela Secretaria da Segurança Pública, os registros de roubos na capital cresceram 21% em junho, em comparação ao mesmo mês do ano passado. Passaram de 10.896 para 13.185.
Em junho, o policiamento da capital teve reforço de cerca de 4.500 policiais militares por causa da Copa.
Os homens se concentraram em locais relacionados ao evento, como o Itaquerão (zona leste) e a Fan Fest do Anhangabaú (centro).
Para o secretário da Segurança Fernando Grella, pode haver ligação entre o policiamento da Copa e a redução do crescimento de roubos, mas "não dá para fazer uma relação absoluta entre os indicadores".
No Estado, o aumento nos registros de roubos foi de 14,7%. "Se verificarmos os meses anteriores deste ano, o resultado de junho já indica uma desaceleração. É a primeira vez que temos neste ano uma taxa inferior a 15% [no Estado]", afirmou Grella.
Neste ano, o menor aumento no Estado havia ocorrido em abril (29,7%).
Em fevereiro, foi registrado a maior alta (37,2%) –sempre em relação ao mesmo mês do ano anterior.
"A ordem é de fazer operações com firmeza para manter essa tendência", disse Grella. Apesar da redução no ritmo de alta, não é possível afirmar que essa é uma tendência. Para isso, é preciso observar um período maior, segundo especialistas.
‘RELAÇÃO NÃO ABSOLUTA’
Apesar da redução no ritmo de crescimento, o primeiro semestre de 2014 foi o recordista em número absoluto de roubos desde o início da série histórica, em 2001.
De acordo com esse histórico, São Paulo havia registrado uma sequência de 13 meses seguidos de aumento de roubos entre novembro de 2007 e novembro de 2008. Depois, porém, ocorreu um ano inteiro de quedas.
Segundo estudo divulgado pelo governo, se não fosse o advento da delegacia eletrônica (que em dezembro de 2013 passou a aceitar registros de roubo), o aumento dos casos no Estado seria a metade (7%).
O estudo não contemplou os dados da capital.
Ainda segundo a análise feita pela secretaria, 52,8% dos roubos ocorreram contra pedestres e em 54% dos registros as vítimas relataram que seus celulares foram levados pelos criminosos.
Se os roubos continuam subindo, os homicídios voltaram a cair no mês passado. No Estado, os casos tiveram uma redução de 9,8% e, na capital, de 13,1%. Um boletim de ocorrência pode ter mais de uma vítima.
Considerado o número de vítimas, a redução no Estado foi de 10,8% e, na capital, de 16,5%.
Na década de 90, o Estado de São Paulo chegou a ter taxa de 35,3 casos de homicídio por 100 mil habitantes. Em junho, a taxa ficou em 10,3.
(ROGÉRIO PAGNAN E ANDRÉ MONTEIRO)
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