Para começar, ele é o primeiro da lista. Não se posiciona contra o golpismo por que não existe motivos, mas porque isso pode também lhe causar insegurança. Não é assim que falam estadistas, mas egoístas, sim.
Em segundo lugar, o picolé de chuchu retoma a velha briga, via Mauro Chaves, do José Serra com Aécio Neves. Ao chamar a mãe dos golpistas de fúteis, e que atitudes como a de FHC e Aécio pode criar insegurança jurídica. No Brasil, hoje, insegurança jurídica maior não há do que a simples presença de Gilmar Mendes no STF. Então, quem foi que criou a instabilidade jurídica? O partido dele, o mentor dele, FHC. Alckmin posta-se como candidato e busca viabilizar as condições para que consiga terminar o mandato. Já diz que pedalada fiscal todos dão.
O lançamento de sua candidatura pelo menos serviu para alguma coisa, deixou nu os golpistas que tanto o apoiam, o que, convenhamos, é declaração de conveniência. Aliás, não fossem seus parceiros mafiomidiáticos, que ele sustenta distribuindo milhares de assinaturas pelas escolas públicas de São Paulo, seu próprio governo, marcado pelas chacinas diárias, e o do Beto Richa já teriam ido à lona. Motivos não faltam. Basta ver o que disse o Verissimo ontem a respeito dos pesos e medidas aplicados pela imprensa e pelo poder judiciário.
Alckmin: se Dilma cair, todos estarão ameaçados
Governador de São Paulo reuniu empresários no Palácio dos Bandeirantes e condenou um eventual impeachment provocado por um motivo fútil, como as chamadas pedaladas fiscais; Geraldo Alckmin disse ainda que, se isso ocorrer, "há risco para a democracia, pois nenhum governo terá mais segurança jurídica de que terminará o mandato"; no encontro, que teve representantes de empresas como Bradesco, Brasil Foods e Riachuelo, ele afirmou ainda que há exemplos de "pedaladas" em estados e municípios e também disse que qualquer pretexto poderá ser usado para tirar governantes do cargo; no PSDB, enquanto o senador Aécio Neves sonha com novas eleições, José Serra defende parlamentarismo
21 de Setembro de 2015 às 03:44
SP 247 – O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, reuniu empresários no Palácio dos Bandeirantes e condenou um eventual impeachment da presidente Dilma Rousseff provocado por um motivo fútil, como as chamadas pedaladas fiscais.
Geraldo Alckmin disse ainda que, se isso ocorrer, "há risco para a democracia, pois nenhum governo terá mais segurança jurídica de que terminará o mandato".
No encontro, que teve representantes de empresas como Bradesco, Brasil Foods e Riachuelo, ele afirmou ainda que há exemplos de "pedaladas" em estados e municípios e também afirmou que qualquer pretexto poderá ser usado para tirar governantes do cargo.
No PSDB, enquanto o senador Aécio Neves (PSDB-MG) sonha com novas eleições, José Serra defende parlamentarismo.
O encontro de Alckmin com os empresários foi revelado pela colunista Vera Magalhães, do Painel:
Geraldo Alckmin reuniu na noite de quinta oito grandes empresários para discutir o cenário nacional. O governador paulista mostrou pessimismo com a situação econômica e política e disse não ver saída com Dilma Rousseff no cargo. Mas o tucano ainda acredita que falta um motivo para o impeachment. Ele acha que, se Dilma cair por uma razão frágil, como as pedaladas fiscais, há risco para a democracia, pois nenhum governo terá mais segurança jurídica de que terminará o mandato.
Fagulha Alckmin disse aos empresários que, nesse caso, qualquer crise poderá ser pretexto para tirar do cargo um presidente ou governadores e prefeitos eleitos. Sobre as pedaladas, afirmou que há precedentes da manobra em Estados e municípios.
À mesa Participaram do jantar no Bandeirantes o presidente da BRF, Pedro Faria, o vice-presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, e o presidente da Riachuelo, Flávio Rocha, entre outros.
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