Ficha Corrida

23/03/2016

Ou acabemos com a Globo & filiais, ou eles ainda provocação uma guerra civil

OBScena: Diego Escosteguy, o vira-lata da Globo, incitando violência contra o Ministro Teori

Diego EscosteguyDeixei de consumir os produtos da RBS muito antes das operações que a envolvem: Operação Zelotes, Operação Pavlova, Operação Ouro Verde (Portocred). Foi ainda antes da denúncia do Diógenes de Oliveira de que a RBS lavava dinheiro no paraíso, o paraíso fiscal das Ilhas Cayman…

Deixei de consumir a RBS em 1987, durante uma greve dos bancários. Numa assembleia no Gigantinho, quando os celetistas da RBS chegaram, viramos as costas. No outro dia o panfleto dos sempre golpistas, Zero Hora, publicou a foto dizendo que a categoria tinha virado as costas ao presidente do Sindicato dos Bancários. Puxa, qualquer bancário sabia disso. Mas na época não havia internet, e a RBS deitava e rolava pra cima dos midiotas gaúchos. O que ela dizia era tomado como súmula vinculante. O método Goebbels funcionava assim: publicava a mentira na Zero Hora. Nas várias rádios do Grupo RBS os locutores se revezavam repetindo o que havia sido publicado no jornal, como se não fossem rádios da RBS. No Jornal do Almoço nova repercussão, repercutindo os ecos das rádios e do jornal. E assim funcionava o círculo vicioso. Não é que não funcione mais. A diferença é que agora há internet, é só velhos pouco afeitos às novas tecnologias continua consumindo RBS sem digerir. Sim, são muitos os midiotas. Mas eles sempre existirão. A Zika de onde brotava anencefálicos existia antes da epidemia do aedes egypte.

Acontece agora que aqueles que eram midiotas por falta de alternativa, agora têm. Agora só mau caráter continua sendo midiota. Como diz o ditado do velho Barão de Itararé, quem se vende sempre recebe mais do que vale. A RBS, como fiel seguidora da Rede Globo, continua sua louca cavalgada contra as instituições e incitando o ódio nos gaúchos. Mas a manada está diminuindo, tanto que cabem todos no Parcão. Santa Catarina já conseguiu se livrar desta praga. Quando nós gaúchos nos livraremos da Rede Bunda Suja?!

A importância da recusa pública de um professor da PUC em ir à GloboNews. Por Kiko Nogueira

por Kiko Nogueira 22 de março de 2016

No folclore do poder no Brasil é constantemente citada uma frase atribuída a Roberto Marinho: “Dos meus comunistas cuido eu”.

A Globo, num site oficialista, se orgulha dessa oração. O doutor Roberto teria protegido seus funcionários subversivos dos horrores da ditadura.

RM “posicionou-se contra a perseguição a jornalistas de esquerda. Desafiou a repressão ao se negar a fornecer a lista dos ‘comunistas’ que trabalhavam em seu jornal. Cobrou do governo o restabelecimento da democracia”, diz o texto.

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A reação do professor da PUC de São Paulo Reginaldo Nasser diante do convite para participar de um programa na GloboNews é um sinal eloquente de que a emissora está pagando um preço que não esperava pelo golpe que patrocina.

Nasser publicou o convite e sua negativa no Facebook. Pelo WhatsApp, a produtora lhe perguntou se ele poderia ir aos estúdios falar dos atentados na Bélgica.

Uma hora mais tarde, Nasser devolveu: “Não dou entrevista para um canal que, além de não fazer jornalismo, incita a população ao ódio num grave momento como esse”.

Em circunstâncias normais, ele provavelmente não deixaria de lado a chance de dar seu recado na televisão. Nasser contou que frequentou bastante em outras ocasiões.

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“Sempre avaliei que, eventualmente, em crises, há um espaço para profissionais possam discutir relações internacionais”, falou à Forum.

“Mas, nos últimos anos, eu comecei a notar que as coisas não estavam como antes. Inclusive, em dois programas ‘Painel’ editaram minha fala.”

Continua: “O que eles estão fazendo não é jornalismo. O ápice foi essa coisa apelativa, essa coisa de colocar no ar todo e qualquer diálogo em esfera privada da presidenta e de outras pessoas. Eu avalio que passou do limite”.

O fato de ter publicado as mensagens, sabendo que não voltará mais a aparecer ali, se deve a um esgotamento. Não só dele. Nada paga a ignomínia de colaborar para a canalhice.

No mesmo dia, a filha do cineasta Rogério Sganzerla, Sinai, também escancarou nas redes uma situação que, normalmente, ficaria no âmbito do privado.

Escreveu o seguinte:

“Pelo momento político que estamos vivenciando no Brasil, estimulado pelas organizações Globo (mesmo grupo da Fundação Roberto Marinho) que apoiou o Golpe de Estado em 1964 e também realizou diversas manipulações eleitorais, e pela atual posição que o jornalismo da empresa vem desenvolvendo, principalmente nos últimos dias, não iremos licenciar os trechos dos filmes do meu pai (Sem Essa Aranha e Copacabana Mon Amour) para a Fundação Roberto Marinho. Não desejamos vincular a obra de Rogério Sganzerla com uma instituição que estimula a violência e o desrespeito à democracia”.

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“Dos meus comunistas cuido eu” é uma sentença cafajeste, paternalista, megalomaníaca e feudal. “São meus cavalos. Esses vagabundos fazem o que eu mando”, é uma tradução possível.

“Obrigado, mestre!”, cacarejam os coitados.

A elegia desse momento vergonhoso termina assim: “À luz da História, O Globo reconhece que o apoio ao governo militar foi um erro porque a democracia é um valor absoluto. E quando em risco, ela só pode ser salva por si mesma.”

A importância da recusa pública de um professor da PUC em ir à GloboNews. Por Kiko Nogueira – Diário do Centro do Mundo

21/03/2016

Rede Golpe

OBScena: guardo exemplar da Folha de São Paulo de 14/07/1996, portanto antes da parceria do jornal Valor, onde provava a existência de paraíso para sonegadores..

Globo & RBS

O golpe tem nome, CNPJ, endereço, três irmãos na lista da Forbes, histórico de ataques à democracia, parceria com ditadores, manipulação de eleições, manipulação de informação e debates para favorecer caçador de Marajás, programa para mostrar o que é bom para os seus, que havia capturado mediante o esconderijo da amante na Espanha, e compadrio nos vazamentos seletivos e silêncio com os envolvidos com narcotráfico.

O editorial mais famoso de todos os tempos no Brasil saudava a chegada da ditadura de 1964 com as seguintes palavras:

Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente de vinculações políticas, simpatias ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é essencial: a democracia, a lei e a ordem. Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas, que obedientes a seus chefes demonstraram a falta de visão dos que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do Governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e tradições.

De fato, os grupos que apoiaram a ditadura viveram dias gloriosos. Cresceram e se multiplicaram na mesma proporção das vidas ceifadas nos DOI-CODI da vida. O regozijo era tanto que até peruas eram emprestadas para que os corpos torturados, estuprados, dilacerados fossem jogados nas valas clandestinas do Cemitério de Perus. E é fácil de identificá-los; não aprenderam a viver na democracia. O golpe é sempre latente. A principal filial, a mais identificada com a matriz do golpismo, acaba de falir em Santa Cataria. É a mesma que teve apreensão de jornais na democracia, porque tentava, na véspera de eleições favorecer o cavalo do comissário. Nunca havia sido molestada na ditadura, mas sofrera revés por não ter trocado o chip… Matriz e filial, com a captura do então chefe do Executivo Federal, foram salvas, respectivamente, pelo BNDES e pelo Banco do Brasil. Ah, sem contar o presentinho, por bom comportamento, que o cavalo do comissário deu de presente, a CRT.

O dinheiro sonegado das copas de 2002 e 2006 foram usados para comprar estatuetas, criar institutos de captura (Innovare), insuflar o ódio, esconder 450 kg de informações que estavam num heliPÓptero. As denúncias de lavagem de dinheiro em paraísos fiscais, pela matriz e suas filiais, se avolumaram ao longo do tempo. Onde estão as instituições responsáveis pela apuração? Fazendo parceria, na lavagem!

Manipulação de eleições com fartura de faturas: a primeira tentativa de fraudar o processo democrático deu-se em 1982, no famoso Escândalo da Proconsult. O grupo tentou fraudar a contagem de votos para Leonel Brizola para colocar no governo do Rio de Janeiro um cupincha ou capacho. Não há hierarquia entre estas palavras e aquele que pretendiam beneficiar. Pior, reincidiu em pelo menos mais duas oportunidades: na manipulação do debate de 1989, para favorecer, vejam só, outro NaPÓleão! Depois, em 1994, para beneficiar o amante da funcionária, vazaram, via Parabólica, o lema que os identifica: "Eu não tenho escrúpulos; o que é bom a gente fatura, o que é ruim a gente esconde." Mostrar o que é bom para eleger o capturado, esconder o que prejudicaria o faturamento do BNDES para salvar os negócios. O vazamento seletivo, como mostraram as Parabólicas, está no DNA. O poder deles é tanto que se fizerem um exame de DNA vão conseguir provar que seus candidatos são filhos de outros….

A democracia é fatal à serpente como sol aos zumbis. Sem os dutos de dinheiro público para irrigar a “fatura”, a fartura desaparece. A solução é simples: mostra o DARF!

A Rede Golpe não pôs o ovo da serpente, é A serpente!

06/02/2014

RBS não é tri nem legal

Filed under: Grupo RBS,Grupos Mafiomidiáticos — Gilmar Crestani @ 8:44 am
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Ontem um amigo meu me perguntou se tenho algo pessoal contra a RBS. Pessoal não, mas contra, sim. E vem do tempo em que eu era bancário. Tudo o que fazíamos aparecia ao contrário nas páginas da RBS. Foi na greve dos bancários que aprendi que nossa gloriosa imprensa brasileira usa dois instrumentos de trabalho: a lupa e o tapume. Tudo o que for contra a esquerda, os movimentos sociais e o PT, usa lupa para aumentar. Agora, os fatos desabonadores aos seus parceiros e correligionários usa tapume para esconder. Contra Olívio, lupa nas notícias ruins. A favor de Britto e Yeda, tapume para esconder as parcerias e falcatruas. E eles, seus ex-funcionários, fazem no público o que antes faziam na privada!

Pior de que isso só o fato de que Lasier Martins não possui dons divinos para ser meu orientador. Afinal, quem deu a ele autoridade moral para criticar ou elogiar alguém? Que méritos tem um grupo que brotou no esterco da ditadura e com ele se adubo? Quem deu início às empresas em paraísos fiscais? Notícia da Folha, em 1995, que guardei e reproduzo abaixo, mostrava as parcerias da Globo com a RBS num…. Paraíso Fiscal!

E são eles que orientam a manada alegando o custo Brasil, a alta carga tributária. Se repararmos bem, todos os que mais vociferam contra a carga tributária são os que mais sonegam. É defesa prévia!

Eis alguns alguns veículos da frota RBS.

RBS

A RBS é useira e vezeira em direcionar seus canhões contra os movimentos sociais. Em quase todos os momentos ficou contra qualquer reivindicação de movimentos populares. Em parceria com Carlos Sperotto, da FARSA do SUl, vivia atacando o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra. Qualquer magarefe com más intenções pode ocupar as latinha e destilar ódio contra movimentos populares.

Quantos carbúnculos a RBS inoculou no povo bovino do Sul? Desde Antonio Britto, que só venceu a parada contra Mendes Ribeiro (pai) para ser candidato a Governador, que trotou como cavalo do Comissário e, na estrebaria, entregou a CRT prostrado em preces à MECA. Mas a Telefônica pegou-os naquela posição e os enrabou.

Tivemos Sérgio Zambiasi, impoluto defensor da cadeiras de roda e das rodas  de cadeira da RBS. Lá também foi forjada a candidatura de Yeda Crusius, que conseguiu a proeza de ser ainda pior do que seu colega Britto. Não satisfeitos, enfiaram Ana Amélia Lemos goela abaixo da manda que pasta bovinamente pelas mãos da empresa que é ávida por todos os lados. Para auxiliar a ex-Miss Lagoa Vermelha, desovou Lasier Martins na barriga de aluguel do PDT.

A RBS é a mesma que, após ser salva com empréstimos camaradas pelo Banco do Brasil, acolheu, quando FHC foi apeado do Planalto, Pedro Parente. Uma das proezas dos prepostos da especulação imobiliária sugeriu a demolição do Mercado Público de Porto Alegre para a construção de um shopping. Aliás, certamente em substituição à frustrada tentativa de se apropriarem de toda área do Asilo Padre Cacique, durante o governo Yeda Cruisus.

Maiojama se ama, mama!

Merda na GloboA RBS foi a única empresa jornalística que, na democracia, teve seu principal jornal, Zero Hora, recolhido nas bancas por ter infringido as leis eleitorais com o único intuito de eleger o cavalo do comissário, Antonio Britto.

A RBS é colega de José Sarney e com ele divide as grades da Rede Globo. A mesma Rede Globo que exibe inúmeras parcerias com a RBS, inclusive a criação do Instituto Millenium.

No tempo em que a Folha almejava ser um jornal sério (bem antes da parceria que deu origem ao Jornal Valor Econômico) estampou em 14/07/1996, a seguinte manchete: “Globo registra empresa em paraíso fiscal”.

Globo & RBS Era um tempo em que eu assinava a Folha e comprava os CDs anual com todas as edições. Depois a Folha virou este lixo fermentado no ódio visceral a tudo que disser respeito à Lula e ao Partido dos Trabalhadores.

Guardo comigo inúmeros recortes de excelentes matérias estampadas pela Folha. Todas antes de 2002, quando a Folha naufragou no desejo de sufragar seu candidato ao Planalto. A partir da eleição de Lula, D, Judith Brito direcionou todas as baterias no sentido de detonar qualquer iniciativa do Governo Federal.

Os demais jornais e grupos de mídia, que no Brasil é controlado por não mais do que cinco famílias, passaram a adotar a Omertà como regra de conduta quando assuntos espinhosos envolvem negócios escusos entre os parceiros. O Instituto Millenium nasceu para exercer, e exerce, o papel de coordenador deste exército que ataque contínuo e sem trégua contra tudo o que disser respeito aos governos de esquerda. Que o diga o caso Proconsult… Um faz, os outros ou apóiam, ou silenciam, mas, depois da criação do Instituto Millenium, denunciam os erros dos outros.

Recentemente a Rede Globo foi pega sonegando mais de 600 milhões de reais. Nenhum dos associados do Instituto Millenium escreveu uma linha para denunciar. Quando explodiram os movimentos sociais em julho de 2013, surgido em Porto Alegre, contra as passagens de ônibus, o Instituto Millenium coordenou a posição dos grupos de mídia buscando capturarem os vários grupos para direciona-los na defesas de seus interesses. Tudo o que publicavam era no sentido de fazer crer que as manifestações se destinavam exclusivamente contra a corrupção federal. Aliás, a única corrupção que existe é a Federal. Está terminantemente proibido tratar de corrupção estadual ou municipal, com exceção se for em administrações de petistas ou de seus  parceiros ideológicos.

Por que a Veja não publicou até hoje um única capa a respeito dos desvios ocorridos em São Paulo, denunciados pelas empresa Alstom e Siemens? Simplesmente porque do outro lado do balcão estavam parceiros de batalha.

Apesar de todo esforço para capturarem os movimentos populares para direcionarem contra o governo federal ou contra a Copa, o que se viu foi que os funcionários destes grupos só podiam acompanhar as manifestações camuflados. E não foi mero acaso que jogaram merda sede da Globo, no Rio, e na sede de sua filial, a RBS, em Porto Alegre.

Instituto Milleniumj

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30/06/2013

Rede Globo de Corrupção

Quem alcovita a Rede Globo é o quê? Isso aí, a RBS é alcoviteira de sonegador. O que passa na Globo, repassa na RBS. O que sonega na Rede Globo, é escondido na RBS. Parceiras no crime é quê? Quadrilha!

Globo sonegou  Imposto de Renda.
A Dilma vai cobrar ?

A sonegação foi feita com o emprego de paraísos fiscais. A PF do Cardozo vai pra cima ? E o Gurgel ?

O Conversa Afiada dá parabéns ao Miguel do Rosário.
Também o ansioso blogueiro tentou ter acesso às informações sobre a atividade sonegadora de um dos filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio.
Depois de inúmeras tentativas, deu com os burros n’água.
O Ministério da Fazenda e a Receita foram impenetráveis, intransparentes.
Se o sonegador fosse o Lula … talvez fosse diferente.
Em nome “das ruas” vazaria tudo …
Com a Globo, bem, com a Globo, só mesmo o Miguel !
Boa, Miguel !

Bomba! O mensalão da Globo!


O Cafezinho acaba de ter acesso a uma investigação da Receita Federal sobre uma sonegação milionária da Rede Globo. Trata-se de um processo concluído em 2006, que resultou num auto de infração assinado pela Delegacia da Receita Federal referente à sonegação de R$ 183,14 milhões, em valores não atualizados. Somando juros e multa, já definidos pelo fisco, o valor que a Globo devia ao contribuinte brasileiro em 2006 sobe a R$ 615 milhões. Alguém calcule o quanto isso dá hoje.
A fraude da Globo se deu durante o governo Fernando Henrique Cardoso, numa operação tipicamente tucana, com uso de paraíso fiscal. A emissora disfarçou a compra dos direitos de transmissão dos jogos da Copa do Mundo de 2002 como investimentos em participação societária no exterior.  O réu do processo é o cidadão José Roberto Marinho, CPF número 374.224.487-68, proprietário da empresa acusada de sonegação.
Esconder dólares na cueca é coisa de petista aloprado. Se não há provas para o mensalão petista, ou antes, se há provas que o dinheiro da Visanet foi licitamente usado em publicidade, o mensalão da Globo é generoso em documentos que provam sua existência. Mais especificamente, 12 documentos, todos mostrados ao fim do post. Uso o termo mensalão porque a Globo também cultiva seu lobby no congresso. Também usa dinheiro e influência para aprovar ou bloquear leis. O processo correu até o momento em segredo de justiça, já que, no Brasil, apenas documentos relativos a petistas são alvo de vazamento. Tudo que se relaciona à Globo, à Dantas, ao PSDB, permanece quase sempre sob sete chaves. Mesmo quando vem à tôna, a operação para abafar as investigações sempre é bem sucedida. Vide a inércia da Procuradoria em investigar a privataria tucana, e do STF em levar adiante o julgamento do mensalão “mineiro”.
Pedimos encarecidamente ao Ministério Publico, mais que nunca empoderado pelas manifestações de rua, que investigue a sonegação da Globo, exija o ressarcimento dos cofres públicos e peça a condenação dos responsáveis.
O sindicato nacional dos auditores fiscais estima que a sonegação no Brasil totaliza mais de R$ 400 bilhões. Deste total, as organizações Globo respondem por um percentual significativo.
A informação reforça a ideia de que o plebiscito que governo e congresso enviarão ao povo deve incluir a democratização da mídia. O Brasil não pode continuar refém de um monopólio que não contente em lesar o povo sonegando e manipulando informações, também o rouba na forma de crimes contra o fisco.












Sugestão do amigo navegante Adilson Filho

Globo sonegou Imposto de Renda. A Dilma vai cobrar ? | Conversa Afiada

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