Ficha Corrida

16/08/2015

Cria cuervos…

Diz o ditado espanhol, cria cuervos e te comerão os olhos. Quem desova ovos de serpente sujeita-se a ser picado por elas. A golpista Rede Globo sentiu o golpe.

No Rio, manifestantes expulsam equipe da TV Globo

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Uma equipe da TV Globo foi expulsa do protesto contra o governo federal na orla de Copacabana, neste domingo; após gritos de "Fora Globo" puxados pelo carro de som do Revoltados Online e do Movimento Vem Pra Rua, os profissionais da emissora carioca quase foram agredidos por manifestantes; repórter Paulo Renato Soares e outros quatro profissionais da Globo acabaram impedidos de realizar seu trabalho e deixaram o local sob escolta de policiais militares

16 de Agosto de 2015 às 15:25

247 – Uma equipe da TV Globo foi expulsa do protesto contra o governo federal na orla de Copacabana, neste domingo.

Após gritos de "Fora Globo" puxados pelo carro de som do Revoltados Online e do Movimento Vem Pra Rua, os profissionais da emissora carioca quase foram agredidos por manifestantes.

Uma minoria tentou apoiar o trabalho dos jornalistas, mas os profissionais, xingados, foram obrigados a sair da manifestação pela Rua Bolívar, escoltados pela Polícia Militar.

O repórter Paulo Renato Soares e outros quatro profissionais da Globo acabaram impedidos de realizar seu trabalho.

No Rio, manifestantes expulsam equipe da TV Globo | Brasil 24/7

15/07/2015

Quer saber quem são os corruptos brasileiros?

EUAGloboQuer saber quem são os corruptos brasileiros? Pergunte aos EUA, são eles que corrompem, aqui e em qualquer outro lugar do mundo. Se nem sempre foi assim, pelo menos depois da  Segunda Guerra tem sido assim, com certeza. É claro que para haver comprador há que haver vendidos. A Chevron só compra porque há sempre um José Serra, um FHC que se vendem.  Para estes dois entreguistas brasileiros vale a máxima cunha pelo Barão de Itararé: “Quem se vende sempre recebe mais do que vale”.

Para essa massa de ignorantes da Marcha dos Zumbis, que pensam que a corrupção é só do tempo em que ela é combatida, ficam aí os arquivos dos EUA para provar que não só havia corruptos na ditadura, como está devidamente documentada nos EUA. Aqui, nossa velha imprensa não tem a dizer por ser exatamente parte da ditadura. E ditadura é, por si só, corrupção, posto que, para existir, corrompe a democracia. Do início ao fim, e até hoje, os a$$oCIAdos do Instituto Millenium, que já fizeram parte do IBAD, do IPES e frequentaram o DOI-CODI, estão sempre prontos a afrontarem a democracia a e apoiarem golpistas. A marcha dos vadios só existiu porque, sendo bem amestrados, houve também quem os amadrinhassem. As prisões de Julian Assange, Bradley Manning e Edward Snowden explicam quão atual continua a prática colonialista dos EUA.

Daqui a 50 anos os EUA vão abrir novos baús para revelarem quem são os quinta colunas que conectam os golpistas atuais aos interesses dos EUA. Mas não precisamos esperar tanto tampo para saber que lá estarão as digitais do José Serra, FHC, Aécio Neves, e toda esta matilha que trabalha contra o Brasil.

ELIO GASPARI

O baú dos americanos

Documentos do tempo da ditadura ajudarão no estudo das conexões de Washington com Brasília

O lote de 538 documentos liberados pelo governo americano durante a passagem da doutora Dilma por Washington é um tesouro para quem quiser reconstituir a teia das relações entre os dois países durante a ditadura. Eles estão no site do Arquivo Nacional.

Seu maior valor está na divulgação de mais de uma centena de papéis da Defense Intelligence Agency, a DIA. Ao contrário do que diz a sabedoria convencional, a Central Intelligence Agency não é o único serviço de informações americano e a DIA é a principal operadora de informações militares. Por exemplo: o famoso general Vernon Walters, adido militar no Brasil em 1964, era da DIA e só foi para a CIA anos depois, como seu vice-diretor. Walters foi substituído no Brasil pelo coronel Arthur Moura, um descendente de açorianos, afável, até divertido, fluente em português. Nos anos de chumbo ele foi o mais poderoso funcionário americano no Brasil. Promovido a general a pedido do presidente Médici durante seu encontro com o colega Richard Nixon, passou para a reserva e posteriormente tornou-se diretor da empreiteira Mendes Júnior (ela, a da Lava Jato).

A maioria dos telegramas da DIA foi redigida por Moura. Ele sabia muito –do general que entornava ao mulherengo e ao falastrão. Ajudava os amigos, levando remédios para o ministro do Exército. Moura foi um porta-voz convicto da máquina repressiva da ditadura. Em 1976, já na reserva, escreveu uma carta pessoal ao presidente Jimmy Carter descascando sua política de direitos humanos. Lembrou-lhe que quatro anos antes, ao passar pelo Brasil como governador da Georgia, elogiara a forma como a ditadura combatia o terrorismo. Lembrou ao presidente que ele visitara o país para defender os interesses da fabricante de aviões Lockheed, em cujo jatinho viajara. Alô, Lula. (O general fez chegar uma cópia da carta ao Planalto.)

Do exame da primeira metade do lote de papéis liberados vê-se que o embaixador Charles Elbrick, sequestrado em 1969, manteve o senso de humor na noite de sua libertação, quando foi ouvido por agentes americanos. Elbrick achara que ia morrer. Uma vez solto, disse que se um dia tivesse que ir para a cadeia, ou se voltasse a ser sequestrado, gostaria de receber o tratamento que tivera. Os sequestradores compraram-lhe cigarrilhas quando seu estoque de charutos acabou. Ao levarem comida, desculparam-se pela qualidade: "Nós não sabemos fazer de tudo".

Para quem persegue charadas, o papelório joga luz numa. Em novembro de 1969, quando Carlos Marighella foi morto em São Paulo indo ao encontro de dois freis, o consulado americano lembrou a Washington que sua conexão com os dominicanos do convento de Perdizes já havia sido exposta num telegrama de dezembro em 1968. De fato, há décadas sabia-se que houve um contato do consulado com "frei (dezoito batidas censuradas)". Ilustrando a incompetência da polícia, ele contara que Marighella estivera no convento, localizado nas cercanias do DOPS. Essas dezoito batidas parecem ter sido desvendadas. Outro telegrama, transmitido três dias depois da morte de Marighella e liberado agora, identifica o religioso da conversa de 1968 como "frei Edson Maria Braga" (dezessete batidas). À época havia um frei Edson em Perdizes, mas seu nome completo era Edson Braga de Souza. Era o prior do convento.

26/04/2015

Depois do Francischini, também Carlos Sampaio leva pito e dá a patinha

Filed under: Carlos Sampaio,Golpismo,Golpistas,Lassie,Meritocracia,Pitbull,PSDB — Gilmar Crestani @ 10:05 pm
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OBScena: a mentira é deste tamanho, viu! Trouxe lá de Varginha!!!

Carlos Sampaio

O PSDB está bem servido de delegado de araque. Primeiro foi o Fernando Francischini, o valentão das araucárias que fazia comício com arma na cintura, que saiu correndo dos manifestantes. Como se sabe, na terra do Álvaro Dias as coisas não andam nada bem. Beto Richa sobrevive com ajuda de aparelhos, aparelhos ligados ao Instituto Millenium.

Agora o Carlos Sampaio saiu do necrotério para assustar seus pares. A marcha dos zumbis continua fazendo estragos.

Vá entender a manada que queria ver no Planalto traficante guardado por estes delegados de araque… Não sabem perder e querem ganhar no tapetão.

Carlos Sampaio, o pitbull tucano do impeachment, é Lassie. Por Kiko Nogueira

Postado em 26 abr 2015 -por : Kiko Nogueira

O deputado Carlos Sampaio, líder do PSDB na Câmara, transformou-se na grande esperança branca de alguns para tirar a “frouxidão” (esse o termo usado por um colunista burro) do partido.

Sampaio, promotor cuja carreira foi construída em Campinas, seria merecidamente esquecido não fosse pelo apetite em acionar a Justiça e pelo histrionismo. Sua participação na CPI da Petrobras, como um torquemada de fancaria, faz sucesso entre os suspeitos de sempre, que enxergam nele um justiceiro.

É ele quem está levando adiante a chama do impeachment, abusando do clichê da “vontade das ruas”. Na semana passada, pagou um mico federal. Na manhã do dia 24, falou o seguinte: “Se depender da bancada do PSDB, protocolamos este pedido [de impeachment] entre terça e quarta-feira”.

Ainda faltam os pareceres de juristas e, dentro do próprio partido, Serra e FHC recuaram. Aécio mesmo, parceiro de CS em suas cavalgadas na justiça, o desautorizou.

À noite, Sampaio avisou que voltou atrás. “Talvez tenha me expressado mal. Vou na terça pela manhã tomar um café com o Aécio para levar a posição da bancada, para ouvi-lo. Ouvi-lo mesmo, porque a decisão tem que ser conjunta. Não faria sentido eu falar: ‘Eu vou na terça ouvir o Aécio’ e na quarta eu entro”, afirmou. “Para a bancada, não tem mais o que aguardar. Já temos os elementos e daí vamos decidir conjuntamente.”

Carlão “avançou”, disse um colega dele.

Jânio de Freitas o classificou como ridículo. A busca desesperada de holofotes causa essas patetices.

Ele já protocolou na Procuradoria Geral da República uma representação por improbidade administrativa contra Dilma por causa do envio de cartões de Natal aos servidores públicos.

Pediu explicações quando Padilha, então ministro, convocou uma cadeia de rádio e TV para falar da campanha nacional contra o HPV — talvez Padilha devesse, na visão de Sampaio, mandar um SMS. Requisitou a apuração de uma possível lavagem de dinheiro no processo de arrecadação de fundos para pagar multas dos petistas condenados pelo mensalão.

Em outubro passado, apresentou o pedido ao TSE para verificar a “lisura” da eleição. Segundo o texto protocolado, a apuração e a infalibilidade da urna eletrônica foram questionadas nas redes sociais.

Ele mesmo se jacta da repercussão de suas atividades. “Amigos, a imprensa deu destaque ao nosso relatório paralelo na CPMI da Petrobras, muito mais abrangente do que o relatório oficial”, escreveu no Facebook.

Para os desavisados, Sampaio é um sujeito corajoso, o único tucano com sangue nos olhos, ou algo que o valha. Não é. Tomou um pito, sentou e deu a patinha. Mas voltará a latir assim que os donos mandarem: “isca, isca!”

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Sobre o Autor

Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.

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