Ficha Corrida

16/08/2015

Marcha dos Zumbis II

OBScena: sonegadores amestrados pela RBS cantam “sirvam nossas patranhas de modelo a toda terra”

sonegar é legitima defesaO Napoleão das Alterosas teve de botar o rabo entre as pernas e voltar correndo para seu hospício. A louca cavalgada em busca do golpe paraguaio acabou como sói acontecer com cavalo paraguaio. Ninguém melhor do que o povo mineiro para falar do toxicômano de casa. Não por acaso, perdeu em Minas. Quem o conhece, não vota nele. Em todo caso, Aécio Neves trabalhou mais hoje do que nestes oito meses de Senado.

As imagens disponibilizadas pelos sites que patrocinam a marcha dos zumbis são elucidativas. Temos desde as vivandeiras dos quartéis, as tais de viúvas dos estupros nos porões do DOI-CODI pedindo um golpe militar. Temos os golpistas paraguaios, que pediam um simulacro de justiça para que o Napoleão das Alterosas possa, enfim, tomar posse. E, como das outras oportunidades, não foi possível distinguir um negro na marcha dos zumbis, nem mesmo na Bahia, o que prova que se trata de uma classe média ressentida em ter de disputar espaços com uma classe social ascendente.

A PEC das domésticas revoltou as senhoras dos bairros Bela Vista e Moinhos de Porto Alegre que saíram do Parcão, onde normalmente levam os poodles e gatos para fazerem em público o que as senhoras fazem na privada, em marcha até Meca, a sede da RBS.

Nos bairros Restinga, Lomba do Pinheiro e IAPI não se viu ninguém fantasiado com camisetas da CBF. Tivemos hoje um autêntico movimento Padrão FIFA, incluindo a bandeira da sonegação, tudo em busca de legitimar os crimes arrolados na Lista Falciani do HSBC e dos envolvidos na Operação Zelotes.

Sob gritos de "ladrão", Aécio bate em retirada da manifestação.

#CarnaCoxinha
A aparição do senador Aécio Neves (PSDB-MG) na manifestação dos coxinhas a favor da ditadura, do golpe e da corrupção tucana foi relâmpago.
Apesar do ambiente controlado e do cordão de isolamento formado pela assessoria tucana em Belo Horizonte, o que seus assessores temiam ocorreu.
Ao ver a presença do tucano, um manifestante gritou: "Eu quero é o povo na rua, não político ladrão".
Aécio mal ficou meia hora na manifestação. Chegou por vota das 11h30 em um carro que parou perto de um caminhão de som, caminhou alguns metros, cercado de seguranças e assessores tucanos. Subiu no caminhão e falou pouco, logo batendo em retirada, com medo de sua presença atrair hostilidade como ocorreu com o manifestante que gritou "político ladrão".
Em uma área mais reservada dos olhares do público, protegido pela claque tucana, gravou cenas para os telejornais, posou para fotos e falou rapidamente para a imprensa. Foi embora às 12hs. (Com informações de "O Tempo").

Sob gritos de "ladrão", Aécio bate em retirada da manifestação. | Os Amigos do Presidente Lula

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