Ficha Corrida

19/07/2011

iLegacy

Filed under: Colonista — Gilmar Crestani @ 8:27 am
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MPF quer pena maior para
“santinhos” do Legacy

    Publicado em 18/07/2011

O General e o Marechal do "caosaéreo"

Saiu no G1:

MPF pede pena maior para pilotos dos EUA por acidente do voo 1907
MPF pede que pena dos pilotos aumente para 5 anos e 5 meses de prisão. Recurso deve ser analisado pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
Do G1 MT
O Ministério Público Federal (MPF) recorreu nesta segunda-feira (18) da sentença que condenou os pilotos Jan Paul Paladino e Joseph Lepore a quatro anos e quatro meses de prisão pelo acidente entre o jato Legacy e o Boeing da Gol no voo 1907.
A procuradora da República Analícia Orteza Hartz pede o aumento da pena dos pilotos e que a Justiça determine um valor para a reparação de danos causados pelo acidente, tanto às famílias quanto às companhias aéreas e ao estado.
Paladino e Lepore pilotavam o Legacy no dia do acidente, ocorrido em setembro de 2006 no norte de Mato Grosso, que matou 154 pessoas. A condenação dos dois, no entanto, permite que a pena seja revertida à prestação de serviços à comunidade nos Estados Unidos. Os advogados dos pilotos não foram notificados da recurso e não quiseram se pronunciar sobre o assunto até o início da tarde desta segunda-feira.
A procuradora entrou com o recurso junto ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília. Ela argumenta que a Justiça não aplicou o aumento da pena aos pilotos em razão do número de mortos, 154, e devido ao acidente ter ocorrido durante o exercício da profissão dos pilotos.
(…)

NavalhaComo se sabe, a tragédia da Gol, que matou 154 brasileiros, só ocorreu porque os pilotos americanos do Legacy não ligaram o transponder.
Transponder é o aparelho que desvia um avião da rota de outro.
Todas as outras irregularidades cometidas não teriam sido suficientes para matar os 154 brasileiros, se o transponder do Legacy estivesse ligado.
Porém, o PiG (*) iniciou com esse desastre o Golpe conhecido como “caosaéreo”.
Destacaram-se nesta tentativa de Golpe Militar o General Catanhêde e o Marechal Leitão.
Pouco depois, intensificou-se a tentativa de Golpe com a tragédia da TAM.
Como se sabe, a Justiça aceitou a denúncia em que não aparece o presidente Lula como responsável pelo fato de não puxar o freio do Airbus.
O jornal nacional revelou toda a inclinação Golpista na jestão Ali Kamel.
Ali Kamel omitiu o desastre da Gol para não desmontar a paginação do jornal nacional e levar a eleição de 2006 para o segundo turno – clique aqui para ler: “O primeiro Golpe já foi. Falta o segundo.”
Depois, Ali Kamel foi o responsável pela exibição no jornal nacional da prova irrefutável da incompetência do presidente Lula: bastava uma poça de chuva da altura de uma moeda de um real para provocar aquela tragédia.
A Justiça brasileira bem que tentou proteger os “santinhos” do Legacy, que foram tratados com a tradicional subserviência colonial.
Espera-se que a Justiça, agora, acionada pelo Ministério Público Federal, reestabeleça a Lei.
Em tempo: em parte, o Golpe do “caosaéreo” foi bem sucedido: Cerra e o PiG (*) destituíram o grande brasileiro Valdir Pires e ajudaram a colocar Nelson Johnbim no Ministério da Defesa (defesa de quem ?).
Paulo Henrique Amorim

MPF quer pena maior para “santinhos” do Legacy | Conversa Afiada

31/03/2011

E a Globo com isso?

Filed under: Instituto Millenium,PIG,Rede Globo — Gilmar Crestani @ 9:50 am
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Antes de ler  n’O Globo, abaixo, a informação de que o piloto americano do Legacy que provocou o acidente da GOL nunca havia pilotado um jato executivo LEGACY, saiba o que já se disse a respeito do serviço que os associados do Instituto Millenium fizeram a favor dos criminosos: Será? e Para o PIG, protestos do "caos-aéreo" só valia contra Lula. Não vale contra Obama. Será que vão pedir desculpas pelas calúnias que diariamente destilavam babando de ódio? Quem é mais criminoso, quem pilota sem condições ou quem defende o inapto? Quem pagou as matérias do PIG condenando Lula pelo “caos aéreo”? Teria sido a CIA, como faz agora com os líbios que querem derrubar Kadafi?
Gol: Americano diz em depoimento que nunca havia pilotado um jato Legacy antes do acidente

Publicada em 30/03/2011 às 20h13m

Agência Brasil; Jailton de Carvalho, O Globo

Paladino, na saída da videoconferência, com os advogados Theodomiro Dias e Joel Weiss - Foto de Fernanda Godoy, O Globo

BRASÍLIA – O piloto norte-americano Jan Paul Paladino confirmou que nunca havia pilotado um jato executivo Legacy, fabricado pela Embraer, antes do acidente que resultou na morte de 154 pessoas que estavam a bordo de um Boeing da companhia aérea brasileira Gol, em 2006. O piloto negou que só tivesse ligado o equipamento anticolisão momentos após o choque, sobre a Floresta Amazônica, com o avião de carreira brasileiro.

Paladino, no entanto, garantiu ter pilotado aviões similares operacionalmente ao Legacy. As afirmações foram feitas nesta quarta-feira durante o depoimento pelo sistema de videoconferência do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) do Ministério da Justiça.

O outro piloto americano envolvido no acidente, Joseph Lepore, deve ser ouvido nesta quinta-feira, também por meio de videoconferência.

Ao juiz federal substituto da Vara Única de Sinop (MT), Murilo Mendes, Paladino reiterou que, em nenhum momento, os equipamentos do avião acusaram qualquer tipo de falha, em especial no transponder, aparelho que informa a posição da aeronave para o controle de trafego aéreo e outros aviões. A acusação alega que os pilotos teriam desligado o transponder momentos antes do acidente e religado após a colisão.

– Não houve, da minha parte, nenhuma ação voluntária para ligar ou religar o transponder – disse o piloto ao afirmar não saber o motivo de o aparelho ter sido ligado segundos após a colisão.

No acidente entre o avião da Gol e o jato Legacy morreram 154 pessoas - Reuters/Arquivo

O piloto também foi questionado sobre o fato de o jato Legacy estar voando em altitude diferente da estipulada pelo plano de voo. Paladino disse que a língua – eles não falam português – foi uma barreira para se comunicar com os controladores de voo.

A secretária-geral da Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Voo 197 da GOL, Anne Caroline Rickli, espera que os pilotos do Legacy sejam condenados à prisão e percam o brevê – licença para pilotar

– Eles têm que ser condenados pela Justiça brasileira, independentemente que voltem aqui para cumprir a pena. Eles têm de ser condenados à pena máxima – disse Anne, pouco antes do início da audiência.

Essa é primeira vez que um réu é interrogado em uma videoconferência internacional. O juiz e o promotor do caso estão em uma sala do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça. Os dois pilotos estão em Nova York. Ambos continuam trabalhando em companhias aéreas americanas. Se condenados pelo acidente, eles podem pegar pena máxima de cinco anos de reclusão por atentado contra a segurança de transporte aéreo.

A denúncia contra os pilotos foi aceita pela Justiça Federal em junho de 2007. Foram denunciados também quatro controladores de voo. O magistrado considerou a tese de que os crimes não estão previstos no Código Militar e que os seis devem ser julgados com base no Código Penal. No entendimento do juiz, o crime seria ‘militar’ se as aeronaves estivessem ‘sob a guarda, proteção ou requisição militar’, o que não aconteceu. "Não há portanto, como se acolher a tese – sustentada no inquérito pelo ilustre Delegado da Polícia Federal que esteve à frente das investigações – de que o julgamento dos controladores de vôo pela Justiça Militar estaria autorizado no Código Penal Militar", justificou o juiz.

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