Ficha Corrida

24/09/2015

Aí o garçom gritou: a coca, Angelim!

Filed under: Ceará,Fascismo,Fortaleza,João Pedro Stédile,MST,Paulo Angelim,Violência — Gilmar Crestani @ 11:34 pm
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Este sujeito tem gosto pela marcha a ré. Descantou o verso, botou o rabo entre as pernas, as quatro, e arriou. Nestas horas, o machão deve estar usando fraldão.

Os fascistas tem este mau costume de se enraivecerem em grupo, e de, quando sozinhos no recesso do lar, acocarem no quiabo. Como não conseguem nada com ideias, porque não as têm, partem para o único argumento com que dispõem, a violência. Não sei se dá mais vergonha alheia o post ou a retirada covarde. Este é tipo de valentão que me faz lembrar do belíssimo livro do Deonísio da Silva: “Avante, soldados: para trás

Dizem que nas noites ventosas há na calçada da praia da Iracema, um Gergelim que vagueia de sunga, se abraçando aos coqueiros mais grossos e uivando pra lua.

Organizador da agressão a Stedile em Fortaleza é flagrado apagando post em que se gabou

Postado em 24 de setembro de 2015 às 6:27 pm

O post apagado

O post apagado

O vendedor de bicicletas Paulo Angelim, de Fortaleza, se gabou em sua página no Facebook de ter organizado a agressão de que foi vítima Stedile, do MST.

“Vejam a recepção que nós (…) preparamos para o terrorista Pedro Stedile, aqui no aeroporto de Fortaleza (…), escreveu ele num post em que colocou o vídeo do ataque.

Dada a repercussão, ele se assustou – e retirou o texto em que se ufanava do episódio.

Passou, também, no Facebook, a dizer que está processando sites que publicaram seu papel no caso.

A alguém que o criticou em sua timeline, ele respondeu: “Eu fui o organizador? Kkkkkk. Você acredita em tudo que sua mídia governista (…) diz e ainda reclama dos que acreditam na Globo, né? Estou processando os sites. Kkkk”

O problema – para ele – é que alguém fotografou o post de antes que fosse apagado.

Desmascarado, ele ainda foi obrigado a ouvir de um internauta em sua timeline:

“O ato de execração pública é motivo de vergonha e não de louvor. Só contribui com a intolerância cega (…). Pra mim foi uma atitude retrógrada e condenável, assim como as manifestações de apoio a este tipo de atitude.”

Diário do Centro do Mundo » Organizador da agressão a Stedile em Fortaleza é flagrado apagando post em que se gabou

11/04/2013

Joaquim Barbosa: salvador da pátria ou colecionador de lambanças?

Filed under: Joaquim Barbosa,STF — Gilmar Crestani @ 8:57 am
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LUIZ FLÁVIO GOMES 10 de Abril de 2013 às 16:13

Quem exerce o poder no isolamento tem sempre um final muito triste. Barbosa não está ouvindo os conselhos de Maquiavel. Adula o povo, com seus sedativos populistas, mas ao mesmo tempo faz lambanças com seu desequilíbrio emocional

Do pó viemos e ao pó retornaremos. A finitude é da essência humana. Não existe exceção. A mídia conservadora e a televisão, com amplo apoio popular, transformaram Joaquim Barbosa no "herói nacional", no salvador da pátria, que lavou a alma do brasileiro condenando gente da Casa Grande, gente que não tem nada a ver com a senzala. Ele mesmo, no entanto, diz coisa bem diferente: considera-se um anti-herói (declarou isso para a Folha de S. Paulo).

Herói ou anti-herói? A população está cada vez mais dividida (sobretudo a que manifesta nas redes sociais). Para a presidência da República Joaquim Barbosa tem 9% dos votos, diz o Datafolha. Unanimidade, sobretudo nas personalidades públicas, nunca haverá! Por quê?

Porque "em todas as coisas existe um misto de atração-repulsa, amor-ódio, generosidade e egoísmo. Basta olhar um pouco mais de perto para constatar que os sentimentos mais elevados são permeados de seu contrário (…) na origem do processo de hominização existe uma contradição fundamental entre o comportamento do primata frugívoro, omnívoro, de um lado, e, do outro, o carniceiro terrestre (…) o apolíneo é antagônico ao dionisíaco (…) em cada coisa, em cada situação, existe seu contrário (…) até Deus, na tradição ocidental, tem seu contrário: Satã (…) Eros é o arquétipo da imperfeição, do equilíbrio conflituoso, de uma sede de alteridade que persegue tudo e todos" (Mafessoli: 2004, p. 63).

Em grande parte somos os responsáveis pela construção da nossa história de vida, que necessariamente tem que estar pautada pela ética (entendida como a arte de viver bem humanamente, como diz Savater). Joaquim Barbosa continua apoiado por muita gente, que anda irada (com razão) contra os desmandos no nosso país, com as falcatruas, com as malandragens feitas com o dinheiro ou os gastos públicos, com a discriminação dos pobres e miseráveis, com a impunidade dos ricos (sic) (a impunidade, na verdade, é geral, porque é irmã gêmea da seletividade).

De qualquer modo, dentro do Poder Judiciário brasileiro talvez nunca tenha havido um juiz populista tão habilidoso em explorar a comoção nacional contra as injustiças, o sentimento de impotência da população diante da impunidade, sua ira, sua irresignação. Mas todo mundo tem seu lado anti-herói: tratamento descortês com os próprios colegas do STF, ataques pessoais graves contra eles, xingamentos gratuitos contra jornalistas, acusações genéricas contra os juízes e advogados, ofensas depreciativas aos juízes (que seriam tendenciosos em favor da impunidade) etc.

Seguindo o mesmo caminho conflitivo e populista do ex-senador Demóstenes, Joaquim Barbosa está ficando cada vez mais isolado, mais esquecido institucionalmente. Aprovaram uma Emenda Constitucional no Congresso, criando mais Tribunais no país, sem que ele tivesse sido sequer comunicado do dia da votação (tanto que ele reclamou que tudo foi feito na "surdina", que agiram "sorrateiramente"). Num estado institucional normal, jamais o Congresso deixaria de avisar e protagonizar o presidente do Poder Judiciário.

Qual é o problema? Quem exerce o poder no isolamento (sobretudo dentro do seu próprio Tribunal), tem sempre um final muito triste. Joaquim Barbosa não está ouvindo os conselhos de Maquiavel. Adula o povo, com seus sedativos populistas, mas ao mesmo tempo faz lambanças com seu desequilíbrio emocional, denotando falta de sensatez, de prudência e de razoabilidade. Joaquim Barbosa não está percebendo que na hora do "impeachment" (tal como o do Demóstenes) o povo (que o apoia incondicionalmente) não vota. E mesmo que votasse, sua aprovação é minoritária (9%).

O brasileiro (diz Sérgio Buarque de Holanda) tem mesmo disposição para cumprir ordens e adora alguns tiranos ou tiranetes, mas é preciso saber mandar, com muita liderança e habilidade. Contra o autoritarismo terceiro-mundista, herdeiro dos absolutismos do tipo Luís XIV, até mesmo o mais humilde dos miseráveis da senzala sabe reagir. A cobrança virá, começando, claro, por todos os que foram ofendidos grosseira e injustamente por ele, que prontamente contarão com o apoio dos insatisfeitos da Casa Grande (banqueiros, políticos, donos da mídia etc.). O processo de fritura da criatura já começou! Isso é muito ruim para o já esgarçado funcionamento das instituições. Estamos cada vez mais distantes de fazer do Brasil uma grande nação. Que pena!

Joaquim Barbosa: salvador da pátria ou colecionador de lambanças? | Brasil 24/7

13/08/2011

INTOLERÂNCIA

Filed under: Crise Financeira Européia — Gilmar Crestani @ 10:58 am
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A tragédia na Noruega e as recorrentes manifestações de intolerância na velha Europa, me assustam!!! O desenho está na última edição do jornal EXTRA CLASSE.

Caminhos do Santiago :: Site Oficial do Cartunista

04/04/2011

Tolerância Zero

Filed under: Isto é PSDB! — Gilmar Crestani @ 7:25 am
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GILMARRRRNem vem que não tem!

03/04/2011 20:56 – Atualizado em 03/04/2011 21:00 – no Correio do Povo

Yeda Crusius e netos têm cerca de 15 processos contra imprensa e organizações

Advogado diz que ex-governadora ainda pensa em novas ações de indenização por danos morais

Yeda Crusius e netos têm cerca de 15 processos contra imprensa e organizações
Crédito: Mateus Bruxel / CP Memória

A condenação por danos morais em primeira instância do ex-diretor do Detran, Sérgio Buchmann, pelo Tribunal de Justiça gaúcho é a primeira vitória judicial de um dos processos movidos pela ex-governadora Yeda Crusius. Segundo o advogado Fábio Medina Osório, Yeda e seus familiares já entraram com cerca de 15 ações por danos morais, e ela ainda estuda outras. “Foram muitos ataques à governadora. Ela ainda está analisando todo o material”, explica.
Em 5 de outubro de 2009, na CPI da Corrupção, Buchmann afirmou que havia suposta determinação de Yeda para manter os contratos com os guinchos da Atento Service, apesar da exigência do Ministério Público de Contas de que eles fossem encerrados. A Atento cobrava do governo suposta dívida de R$ 16 milhões, que Buchmann se recusava a pagar.
Além disso, o ex-diretor disse que, em 14 de julho daquele ano, o filho foi preso em casa por tráfico de drogas por dois delegados da Polícia Civil, que estavam acompanhados do então chefe de gabinete da governadora, Ricardo Lied, o que teria considerado uma pressão para que mantivesse os contratos. A Justiça entendeu que ele mentiu para prejudicar a imagem da ex-governadora, e o condenou ao pagamento de indenização de R$ 50 mil. A ação ainda está em fase de apelação, que deve ser julgada em três meses.
Ainda tramita na Vara Criminal de Porto Alegre a representação feita por Yeda Crusius contra dirigentes do Cpers-Sindicato por cárcere privado. O MP denunciou a presidente do sindicato, Rejane Oliveira, a vice, Neida Oliveira, e a vereadora Fernanda Melchionna (PSOL), por realizarem manifestação em frente à casa de Yeda em 16 de julho de 2009, o que deixou a família trancada em casa no início daquela manhã.
Na mesma situação está o processo movido criminalmente contra a Federação Anarquista Gaúcha, que distribuiu cartazes em todo o estado chamando a então governadora de assassina, por ser, segundo os anarquistas, a responsável política pela violência que causou a morte do sem-terra Elton Brum da Silva em uma desocupação ocorrida em 21 de agosto de 2009.
A representação feita por Yeda Crusius no Conselho Nacional do Ministério Público contra os seis Procuradores da República que a colocaram na lista de réus da fraude de R$ 44 milhões no Detran foi arquivada por prescrição, segundo o advogado.
Já as ações decorrentes da publicação de uma foto em que o neto da ex-governadora aparece ao lado dela e da mãe atrás dos portões da casa no episódio do protesto do Cpers renderam mais de dez ações contra órgãos de imprensa. O primeiro deles teve ação favorável à filha de Yeda, Tarsila Crusius. Na sexta-feira, o Tribunal de Justiça gaúcho condenou o jornal O Globo ao pagamento de R$ 20 mil por danos morais, já que publicou a foto da criança sem autorização da mãe. Cabe recurso para a ação.

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