Ficha Corrida

27/06/2015

Como fazer o google reconhecer Aécio Neves?

Filed under: Aécio Neves — Gilmar Crestani @ 9:53 am
Tags:

aecio neves bebado

Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves Aécio Neves

15/12/2014

Marco Civil da Internet, Lei nº 12.965, pegou o Google

No Ranking ainda falta o Escândalo da Petrobrás e do Tremsalão

CORRUPÃOCuriosamente, um dos principais adversário do Marco Civil da Internet proposto pelo governo foi Rubens Bueno, do PPS do Paraná. Algumas das principais iniciativas que estão servindo de subsídio para a Operação Lava Jato foram criados a partir dos governos Lula e Dilma. Como a Corregedoria Geral da União, a independência e aumento dos efetivos, que a oposição chama de inchaço do serviços públicos ou de aparelhamento do Estado, a criação do Marco Civil da Internet. Este projeto de regulação da Internet teve no atual candidato das oposições para presidir o Congresso, Eduardo Cunha, ligado às empresas de telefonia, um dos mais ferrenhos opositores.

Dentre tantas medidas criaram a Controladoria Geral da União (CGU) em 2003(Lei 10.683/2003) e, em 2004, o Portal da Transparência, em 2005 foi regulamentado o pregão eletrônico e em 2008 foi criado o Cadastro de Empresas Inidôneas (CEIS). Em 2012 foi aprovada a Lei de Acesso à Informação e também em 2014 o Marco Civil da Internet.

Para se ter uma ideia, as operações da CGU, de agosto de 2002 a Agosto de 2013, possibilitou punir 4.421 agentes públicos (demissão, destituição ou cassação de aposentadorias). Desse total, 3.670 funcionários demitidos, 293 cassados, 367 destituídos e 91 afastados da função pública. Também empresas privadas foram punidas, poucas mas chegando a 3.755. De 2002 a junho de 2013, a CGU analisou 18.667 processos de Tomadas de Contas Especiais. Desses, 14.434 foram encaminhados ao Tribunal de Contas da União para julgamento. O retorno para o Tesouro Nacional é da ordem de R$ 10 bilhões. Alguém ousa pensar como era antes?!

Com a Operação Lava Jato chegou, mais uma vez, a oportunidade de punir o corruptor, as grandes empresas, as mesmas que nasceram e cresceram à sobra da ditadura militar. Todas as principais empreiteiras são filhas da ditadura, assim como as cinco irmãs (Veja, Globo, Folha, Estadão & RBS), bastando olhar na certidão de nascimento para ver quem é o pai.

Mas de todas as medidas, a principais foi instrumentalizar e dar liberdade à Polícia Federal e impedir que tivéssemos outro Engavetador Geral. E não é porque não existam, basta ver como atua o Rodrigo de Grandis… Claro que há situações para serem melhoradas, como expurgo de todos os esqueletos deixados por FHC na Administração Pública, trocar o Silenciador Geral por Ministros mais preocupados com as Instituições Públicas do que com os partidos que os colocam lá.

ESCÂNDALO NA PETROBRÁS

Google leva multa por e-mails da Lava Jato

Empresa recusou-se a cumprir decisão do juiz Sergio Moro, que requisitou interceptação de mensagens suspeitas

Valores bloqueados somam R$ 2,1 milhões; após acordo, apenas R$ 500 mil ficarão nos cofres da União

RUBENS VALENTEDE BRASÍLIA

O juiz federal Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, bloqueou R$ 2,1 milhões do Google Brasil porque a empresa se recusou a interceptar e-mails de investigados em um inquérito que deu origem à apuração.

O Google recorreu do bloqueio sob alegação de que apenas uma ordem no âmbito de uma cooperação judicial entre Brasil e Estados Unidos poderia obrigá-lo a interceptar as mensagens, pois sua sede fica naquele país.

Sem conseguir fazer valer seu argumento, o Google fez um acordo pelo qual decidiu abrir mão de R$ 500 mil –o restante foi devolvido à empresa. Moro ainda vai definir o destino dos recursos, depositados em conta judicial.

Além disso, o Google ainda prometeu rever sua política a respeito de ordens judiciais em território brasileiro.

A disputa judicial começou em novembro de 2013, quando o juiz ordenou, acolhendo pedido da Polícia Federal, que o Google interceptasse quatro contas de Gmail no decorrer de um inquérito que investigava os negócios da doleira Nelma Penasso Kodama.

Os e-mails que chamaram a atenção da PF eram de "operadores/relacionados que atuam no mercado paralelo de câmbio". Um deles "estaria envolvido em operações de câmbio do mercado negro no âmbito da Tríplice Fronteira", segundo Moro.

A PF pediu ao juiz que decretasse o monitoramento dos endereços. A medida permite à PF receber em tempo real, em uma "conta espelho", cópias de mensagens trocadas pelos endereços.

No final de novembro, o Google aceitou entregar dados gerais sobre as contas, como registros de IPs –espécie de "endereço", na internet– usados para acessá-las. A empresa disse, ainda, que havia copiado as caixas de correio para um futuro compartilhamento, mas não começou a fazer o monitoramento.

A companhia afirmou que só criaria a "conta espelho" após o Ministério da Justiça entrar em entendimento com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

Moro estipulou então uma multa de R$ 10 mil para cada dia de descumprimento da decisão judicial. Uma semana depois, escreveu que "não é a primeira vez, perante este juízo, que há dificuldades de atendimento de ordem judicial" por parte do Google e decidiu aumentar a multa diária para R$ 50 mil.

A partir de janeiro, o juiz ordenou o bloqueio em conta, somando R$ 2,1 milhões. No mês seguinte, os defensores entraram com recurso dizendo que o Google Brasil é uma subsidiária do Google Inc., mas não um "braço operacional do Gmail" no Brasil.

MARCO CIVIL

Depois, referindo-se ao Marco Civil da Internet –que entrou em vigor em junho–, o Google disse que estava apto a cumprir a ordem, tendo em vista a "alteração do panorama legislativo no Brasil acerca da internet".

O Marco Civil da Internet determina que qualquer empresa de internet que atue no país, mesmo que tenha sede e dados de usuários no exterior, deve submeter-se à legislação do território brasileiro.

A AGU (Advocacia-Geral da União) foi intimada pelo juiz como interessada no processo. O órgão criticou o comportamento da empresa, citando em peça "histórico de recalcitrância em não se submeter às leis e tribunais pátrios".

Em junho, Moro informou que os advogados do Google o procuraram. A empresa "reviu sua política e passou a cumprir ordens da Justiça brasileira de interceptação telemática", despachou. Em seguida veio o acordo, pelo qual a empresa decidiu "abrir mão" de R$ 500 mil dos R$ 2,1 milhões bloqueados.

Procurado, o Google informou que "não comentaria casos específicos" e que cumpre decisões judiciais.

01/09/2011

Tarsila do Amaral

Filed under: Tarsila do Amaral — Gilmar Crestani @ 12:29 am
Tags:

A homenagem do Google aos 125 anos de Tarsila do Amaral.

125º Aniversário de Tarsila do Amaral

Google

04/08/2011

Burle Marx

Filed under: Cultura — Gilmar Crestani @ 8:24 pm
Tags: ,

A homenagem do Google Brasil ao arquiteto-paisagista brasileiro Roberto Burle Marx.

burle_marx-2011-hp

13/05/2011

CIA, Facebook & Google: tutti buona gente, ma…

Filed under: A$$oCIAdos,Democracia made in USA,Direita,PIG — Gilmar Crestani @ 8:59 am
Tags: ,

 

Facebook paga per parlare male di Google

Facebook paga per parlare male di Google

Niente di eccezionale, le aziende di pubbliche relazioni offrono da tempo campagne di segno negativo mirate ai principali concorrenti in diversi settori di business, ma fa lo stesso impressione sapere che Facebook ha pagato (la Burson-Marsteller) per orchestrare una campagna contro Google, attaccandola sul versante della gestione dei dati e della privacy degli utenti.

Anche perché campagne del genere si fanno, ma non si dicono e quando sono scoperte diventano dei boomerang. La gestione della privacy e dei dati è peraltro anche uno dei punti deboli di Facebook, che così ci fa la stessa figura di quel ladro che, colto sul fatto, s’affanna a dimostrare che anche altri rubano.

Una serie di mail, opportunamente pubblicata, ha svelato l’inganno e la polemica è dilagata, inondando le discussioni online negli Stati Uniti. L’azienda di pubbliche relazioni aveva offerto a Christopher Soghoian, un noto attivista impegnato nella protezione della privacy, l’opportunità di scrivere un articolo contro Google, che sarebbe apparso su alcune delle principali testate statunitensi grazie all’interessamento della BM (e ai soldi di Facebook). Peccato che abbiano sbagliato soggetto e che questi abbia pubblicato le mail. Dopo di che il Daily Beast ci ha messo poco a scoprire la manina di Facebook, tanto che un portavoce di Facebook ha dovuto ammettere al DB, "di fronte all’evidenza delle prove", che è Facebook a pagare la Burson Marsteller per questo genere di servizio.

Una figuraccia che finirà tutta sulle spalle della Burson-Marsteller (un’istituzione nel suo campo), di Facebook e soprattutto di Zuckerberg, che è quello che ne esce peggio.

Facebook paga per parlare male di Google – AgoraVox Italia

19/02/2011

O Google do Berlusconismo

Filed under: Cosa Nostra — Gilmar Crestani @ 9:59 am
Tags: , ,

 

Il Google del Bunga Bunga

Scritto da: Federico Cella alle 16:52


bunglebungle.jpg

"BungleBungle è un motore di ricerca che si ispira alla grafica ed al layout di Google. La motivazione è la popolarità che questo layout ha acquisito negli anni. Dato che questo progetto ha come fondamento quello di aiutare l’utente ad accedere ad informazioni difficili da recuperare, pensiamo che trovare una interfaccia grafica già conosciuta sia un enorme vantaggio". Ecco la presenazione di B. B., un motore di ricerca appunto, online da domenica scorsa, poche ore prima dell’inizio della manifestazione "Se non ora quando?" a favore della dignità delle donne nel nostro Paese. Questo perché il database da cui pesca lo strumento online sono tutte le intercettazioni del cosiddetto Caso Ruby, per il quale il premier Silvio Berlusconi è atteso a giudizio il prossimo 6 aprile. Durante le supposte feste ad Arcore si parlava di "Bunga Bunga": bunga + google = bungle. Che in inglese significa "pasticcio", il che non guasta.

images-el-pais.jpg

Il sito ha in tutto e per tutto l’aspetto del motore di ricerca di Mountain View, con tanto di tasto "Mi sento intercettato" al posto del (vecchio) "Mi sento fortunato". Alcuni link a Wikipedia rilanciano approfondimenti sul "conflitto di interessi" e sulle "leggi ad personam", la ricerca per immagini apre la galleria fotografica fatta da El Pais con gli scatti a Villa Certosa (come l’immagine a destra), quella dei video una ricerca automatica con la parola "Berlusconi" su Youtube (da cui è tratto il video sotto). Il perché di Bungle alla seconda è il libero e facile accesso ai documenti resi pubblici dalla procura milanese. Con l’aggiunta di una critica al mondo dell’informazione. "BungleBungle nasce in contrapposizione al caos generato e voluto dai mass-media nel momento in cui occorre divulgare o insabbiare informazioni di interesse comune", si legge sul sito. "Verso la fine del 2010 il popolo italiano è stato spettatore di un vero e proprio scempio della politica e dell’uso che, ormai, ne fanno gli addetti ai lavori. Un vero e proprio intreccio di relazioni e rapporti basati esclusivamente su favoritismi (economici, politici, sessuali) è emerso dalle intercettazioni generando una vera e propria marea nera sociale".

BungleBungle non vuole essere un Wikileaks italiano, quanto pesente sulle pagine infatti non è certo materiale secretato. Bensì le carte pubbliche dell’inchiesta sui festini brianzoli. Ma in futuro il servizio di ricerca potrebbe espandersi, secondo quanto si legge sempre sul sito: "Attualmente l’unica fonte per effettuare le ricerche sono le trascrizioni delle intercettazioni riguardanti il caso Ruby, il primo popolamento del Database è stato effettuato mediante un processo automatizzato ma ciò non toglie che ce ne potrebbero essere altri e potrebbero coinvolgere qualsiasi tipo di informazione ritenuta ‘scomoda’"

Il Google del Bunga Bunga. Dal blog Vita Digitale di Federico Cella. Corriere Della Sera

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

%d blogueiros gostam disto: