Ficha Corrida

25/09/2015

Mascote dos coxinhas na CBF perde por WO

marcha dos zumbis2Quem diria, a Marcha dos Zumbis se encontra numa encruzilhada. Se Del Nero viajar, perde de goleada. Se ficar, perde por WO. Um a um, os mascotes do MBL estão sendo desmascarados em praça pública. No fim, sobrarão as bundas moles da gang mirim.

Pensando bem, o uniforme dos golpistas não poderia ter outro emblema que não o da CBF. São golpistas padrão FIFA, de fazem coro ao José Maria Marin, Ricardo Teixeira, Marco Polo del Nero. Tutti buona gente!

Fifa dá ultimato a Marco Polo Del Nero

Membros do alto escalão da Fifa afirmam que não aceitarão a terceira ausência do presidente da CBF, Marco Polo Del Nero nas atividades da entidade; ausente das reuniões após a prisão de José Maria Marin, em Zurique, ele continua a receber um salário de R$ 1,2 milhão por fazer parte do diretório do futebol mundial

25 de Setembro de 2015 às 07:46

247 – A Fifa deu um ultimato ao presidente da CBF, Marco Polo Del Nero. Membros do alto escalão da entidade afirmaram a Jamil Chade, do ‘Estado de S. Paulo’, que não aceitarão a terceira ausência dele nas atividades do grupo.

Ausente das reuniões após a prisão de José Maria Marin, em Zurique, ele continua a receber um salário de R$ 1,2 milhão por fazer parte do diretório do futebol mundial.

Del Nero deixou Zurique um dia após a prisão de Marin e não compareceu ao Congresso da Fifa que reconduziu Joseph Blatter. Também não participou da reunião de julho sobre as reformas na instituição e de outra sobre a Copa da Rússia.

Fifa dá ultimato a Marco Polo Del Nero | Brasil 24/7

02/10/2014

Os EUA fazem isso e a Folha esconde num parágrafo

Filed under: Arapongagem made in USA,Ciberativistas,EUA,Terrorismo de Estado,Tio Sam — Gilmar Crestani @ 8:12 am
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trio samInformante do FBI fez ataques virtuais a governo do Brasil

DE SÃO PAULO – O FBI (polícia federal dos EUA) aliou-se a um hacker, conhecido pelo apelido "Sabu", para conduzir sofisticados ciberataques a sites governamentais do Brasil e de outros 29 países em 2012, segundo uma reportagem publicada pelo jornal on-line "Daily Dot" nesta quarta-feira (1º).

Em conversas, el comemora a devassa de 287 sites governamentais e não governamentais brasileiros. Segundo a reportagem, não é possível afirmar que o FBI ordenou os ataques.

19/06/2013

Big brother made in USA

Filed under: Big Brother Made in USA,Democracia made in USA,Terrorismo de Estado — Gilmar Crestani @ 7:58 am
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Ah, bom, pensei que era só prazer… Não é hilário porque tem muita gente que se acha inteligente que comunga com estas idéias de monitoramento, que serve para qualquer coisa menos para evitar massacres tipicamente americanos, dentro e fora de casa.

Vigilância evitou ataque a Nova York, diz número 2 do FBI

JOANA CUNHA

DE NOVA YORK – O diretor-adjunto do FBI (polícia federal dos Estados Unidos), Sean Joyce, disse ontem que o programa de vigilância da NSA (Agência de Segurança Nacional) evitou dois atentados, um deles à Bolsa de Valores de Nova York.

Segundo ele, a vigilância teria permitido identificar um homem de Kansas City em diálogo com extremistas do Iêmen.

Também ontem, o diretor da NSA, general Keith Alexander, reafirmou que os ataques do 11 de Setembro teriam sido evitados por sistemas análogos.

Os episódios somam-se a outros citados nos últimos dias, como um atentado ao metrô de Nova York, em 2009. Analistas veem tentativa de mitigar as críticas à vigilância revelada no início do mês.

23/04/2013

Um conto de bosta

Filed under: Estado de Direito,Isto é EUA!,Terrorismo de Estado — Gilmar Crestani @ 7:30 am
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CLÓVIS ROSSI

Boston, um conto mal contado

Há algumas graves lacunas na narrativa sobre tudo o que aconteceu após os atentados na maratona

Barack Obama tem toda a razão ao dizer que há muitas perguntas não respondidas no caso de Boston.

Algumas:

1 – Um assessor de um experimentado congressista disse ao "Boston Globe" que vários membros do Congresso estão querendo informações sobre a investigação que o próprio FBI confirmou ter feito, em 2011, sobre Tamerlan Tsarnaev, o suspeito morto pela polícia.

"O FBI tinha esse sujeito no radar, mas de alguma forma ele saiu. Ouvimos durante vários dias que não havia informação de inteligência [sobre os autores dos atentados]. Agora, descobrimos que poderia ter havido informações."

Se o FBI mantivesse nos arquivos os dados básicos de um cidadão tido como suspeito, não precisaria exibir os vídeos em que aparecem os irmãos Tsarnaev para pedir ajuda à população, o que obviamente alarmou os suspeitos, levando-os às ações em que se envolveram.

Poderia ter havido uma caçada silenciosa e discreta, o que, em tese, pouparia pelo menos uma vida, a do segurança do MIT supostamente morto pelos irmãos em fuga.

Talvez ambos pudessem ser presos com vida, o que seria do interesse da investigação, cujo objetivo "nesta conjuntura crítica deveria ser o de recolher informações para proteger a nação de futuros ataques", como disseram os senadores Johan McCain e Lindsay Graham.

2 – Que fuzilaria foi aquela nas imediações da casa em que Dzhokhar se refugiou em um barco?

Se o rapaz estava gravemente ferido, se não reagiu a tiros quando o proprietário do barco levantou a lona para verificar o que estava acontecendo, como é que poderia se envolver em uma troca de tiros cinematográfica com a polícia, como os vizinhos a descreveram?

Parece mais uma tentativa de fuzilamento sumário, o que dá margem a duas críticas: primeiro, é de novo contraproducente para a investigação, do que dá prova o fato de que Dzhokhar não está podendo ser devidamente interrogado, por causa dos ferimentos recebidos.

Segundo, fere um princípio civilizatório básico segundo o qual todos são inocentes até prova em contrário, prova que a polícia ainda não produzira, tanto que ele continuava a ser tratado como suspeito.

Afinal, é como escreveu Glenn Greenwald, colunista de direitos civis do "Guardian": "Dezenas, se não centenas de detidos em Guantánamo, acusados de serem os piores dos piores, não eram culpados de nada. Evidências apresentadas pela mídia não substituem o devido processo legal e um julgamento com direito a contraditório".

3 – Não é lógico que os irmãos em fuga soltassem o motorista que haviam tomado como refém, após dizerem que eram os responsáveis pelos atentados.

Sabiam que, se liberassem o refém, ele os denunciaria às autoridades, como de fato ocorreu. Se já haviam matado quatro, incluindo o guarda de segurança, não faz sentido que se apiedassem de uma quinta pessoa e a soltassem sem nem mesmo uma coronhada.

Se García Márquez tem razão ao dizer que um bom conto é aquele que parece verdade, o conto de Boston está devendo muito.

crossi@uol.com.br

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