Ficha Corrida

24/05/2014

No cesto do Instituto Millenium, o incesto jornalístico entre Veja, Folha & PSDB

instituto-millenium-preliminarioEstão dando outro nome ao partido dos tucanos. Virou Partido da Suruba Das Boas… A orgia tem sido organizada pelos alcoviteiros do Instituto Millenium. Depois que as assinaturas de Veja e Folha foram distribuídas nas Escolas Públicas do Estado de São Paulo, por seu governantes, nunca foi tão fácil acusar adversários ao mesmo tempo que defendem com unhas e dentes os parceiros. D. Judith Brito vive!

Relações midiáticas incestuosas no ninho tucano

Postado por Juremir em 20 de maio de 2014

Que a grande mídia brasileira é tucana toda a fauna sabe.

Que Veja e Folha de S. Paulo são tucanas até as minhocas sabem.

Mas certas confirmações mostram as entranhas dessa intimidade.

O editor da Veja, Otávio Cabral, casado com a colunista da Folha Vera Magalhães, trabalhará na campanha de Aécio Neves.

Na última eleição, o marido (Gilnei Rampazzo) de Eliane Cantanhêde, colunista da Folha, foi marqueteiro de José Serra.

Certamente essas relações explicam o olhar enviesado de Veja e Folha de S. Paulo.

Eis o jornalismo completo: cama, mesa e banho.

Banho de objetividade, isenção, imparcialidade e jogo de cena.

O amor é lindo.

Instituto Milleniumj

27/06/2011

PSDB ataca de Hackers

Filed under: Colonista,FSP,Isto é PSDB! — Gilmar Crestani @ 9:04 am
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Os “hackers cheirosos”

No vale-tudo para atacar o Governo brasileiro, hoje a D. Eliane “Massa Cheirosa” Cantanhede se superou, com seu artigo “Hackers pela Ética”, tranformando um grupo anárquico, que buscava, confessadamente, a notoriedade que a mídia lhes deu e não parecia interessado em revelações de interesse social, mas em divulgar CPF, listas de e-mail e em “derrubar” sites oficiais.

“Com CUT, UNE e MST fora de combate a partir de Lula, por conveniência ou oportunismo, entra em ação pela ética pública um tal de LulzSec para azucrinar e expor os Poderes da República.”, escreve a colunista.

Ora, esses grupos, se têm de ser responsabilizados por danificarem propriedade pública (arquivos) e impedir o funcionamento dos sites, não devem nem ser demonizados nem endeusados, duas faces de um mesmo processo.

Não são assunto de política, mas de providências tecnológicas e administrativas. Até porque não guardam nenhuma relação com “segredos de Estado”, como se disse, mas com a sabotagem do funcionamento de sites públicos e violação de dados pessoais.

O que estes “hackers” estão fazendo nada tem a ver com transparência, com publicização de atos secretos de governo tomados à sombra do desconhecimento da sociedade, como fez, por exemplo, o Wikileaks.

Aliás, quem melhor respondeu a isso foi um ouro grupo de “hackers”, ontem, no Correio Braziliense:

“Em meio às recentes invasões a sites governamentais, o grupo Transparência Hacker afirma não ter relação com os responsáveis pelos ataques e aproveita o momento para discutir a própria atuação. Segundo seus participantes, a organização, objeto de reportagem do Correio de 21 de maio, tenta se desvencilhar das ações criminosas. “Trabalhamos com dados que são abertos. Nossa luta é divulgar informações governamentais que já são públicas, tornando-as mais acessíveis”, explica o articulador de redes Diego Casaes, 23 anos. Ele desaprova a publicação de dados como telefones de ministros ou o CPF da presidente Dilma Rousseff, por exemplo. “Essas informações são pessoais, não públicas. Entendo que devem permanecer sigilosas, porque dizem respeito à pessoa”, afirma.”

É isso que D. Cantanhede elogia, ao afirmar queo alerta para os governos e demais Poderes é que a sociedade, de alguma forma, está de olho.

Quando um grupo de hackers tem mais respeito pela privacidade que uma colunista de um jornal como a Folha, quando se trata de atingir o objetivo político de atacar o governo Dilma é bom a gente se cuidar.

Mas, reconheça-se, não apenas a colunista da “massa cheirosa”, mas toda imprensa, sem capacidade de separar seus ódos políticos ao Governo da instituição Estado, deu o tamanho e a projeção que era aquilo que estes grupos, no fundo, pretendiam.

Tijolaço – O Blog do Brizola Neto

19/05/2011

Miss “febre amarela” faz às vezes de PSDB

Filed under: Colonista,FSP,Isto é PSDB! — Gilmar Crestani @ 7:59 am
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Antonio Palocci talvez seja o Ministro do Governo Dilma mais parecido com o PSDB. Aliás, a suspeita maior é que esteja lá por forças ligadas ao Instituto Millenium, de quem é comensal a$$íduo. Os a$$oCIAdos do Instituto Millenium não dão ponto sem nó. É claro que o PT, aquele que ainda guarda alguma articulação com os movimentos sociais, não quer ver o Palocci lá. É um 5ª coluna. Não é de duvidar que as denúncias tenham saído do próprio PT. A FSP é apenas um decrépito membro do Instituto Millenium que abriga toda sorte da velha guarda do PSDB, os camelôs do Brasil. O objetivo da porta-voz do PSDB é bem claro, associar Palocci à Dilma.

Fim da lua de mel

A "lua de mel" do governo Dilma Rousseff não durou um semestre inteiro. Apesar de haver, sim, boa vontade com o início do governo e reconhecimento à discrição e à seriedade da nova presidente, ninguém pode ignorar que o aumento vertiginoso do patrimônio de Antonio Palocci é de deixar qualquer um tonto, principalmente a própria Dilma, já que ele é, nada mais nada menos, chefe da Casa Civil e o ministro mais importante do governo. Como, aliás, foi também no início do governo Lula, até despencar do pedestal com a quebra de sigilo do caseiro Francenildo.

Relembrando, Palocci declarou bens de R$ 375 mil em 2006, incluindo uma única casa, no valor de R$ 56 mil. Cinco anos e um mandato de deputado federal depois, comprava uma empresa por R$ 882 mil e um apartamento de mais de 500 m2 em São Paulo por R$ 6,6 milhões. O ministro não é fraco, não.

Na avaliação do Palácio do Planalto, a informação, divulgada pela Folha no último domingo, afeta a posição do ministro, deixa dúvidas no ar e expõe o governo a constrangimentos, mas ainda é cedo para dizer que ele vá cair. Pelo contrário, há todo um esforço para manter Palocci. Desde que ele se explique. E, evidentemente, que não continuem saindo coisas cabeludas em jornais, revistas, tvs. É uma batalha minuto a minuto.

A maior contraofensiva pública do ministro, até agora, foi uma carta de sua assessoria a parlamentares atacando, em 13 itens, as acusações. Veja bem o verbo. Em vez de se defender, talvez porque a coisa seja mesmo indefensável, ele tratou de atacar.

Foi uma tática a la mensalão. Sem terem o que dizer, Lula partiu, e Palocci agora parte, para a velha tática do "todos fazem". Se Pedro Malan, Pérsio Arida, André Lara Rezende, do governo Fernando Henrique Cardoso, e até Mailson da Nóbrega, do distante governo José Sarney, saíram de postos chaves da área econômica e ficaram milionários, porque o Paloccinho paz e amor também não pode? E os parlamentares, vão falar o quê, se 200 e tantos deles têm negócios em indústrias, consultorias, empreendimentos rurais?

Curiosa é a posição dos partidos. Na base governista, a defesa ficou com o PMDB, incluindo aí o vice-presidente Michel Temer, enquanto o PT –partido de Palocci– preferiu se preservar e observar do banco de reservas. Na oposição, líderes do PSDB, do DEM e do PPS se esfalfam para acionar a Procuradoria Geral da República, o Tesouro, a Receita, a Coafi, a Comissão de Finanças da Câmara, enquanto dois dos principais nomes nacionais tucanos ficam, ora, ora, em cima do muro.

José Serra, candidato derrotado por Dilma em 2010, minimizou o boom imobiliário de Palocci, meio na linha "deixem o homem trabalhar". Aécio Neves, provável candidato contra Dilma (ou Lula) em 2014, pede "serenidade" em tom ostensivamente governista e diz que não entra em processos de "desestabilização do governo". Tomara que Itamar Franco quebre essa corrente de bom mocismo calculado.

Cá pra nós, com uma oposição como essa, para que Dilma precisa de uma base aliada tão robusta?

Eliane Cantanhêde

Eliane Cantanhêde é colunista da Folha, desde 1997, e comenta governos, política interna e externa, defesa, área social e comportamento. Foi colunista do Jornal do Brasil e do Estado de S. Paulo, além de diretora de redação das sucursais de O Globo, Gazeta Mercantil e da própria Folha em Brasília.

Folha.com – Eliane Cantanhêde – Fim da lua de mel – 18/05/2011

16/03/2011

Eles não têm Eliane Cantanhêde

Filed under: PIG — Gilmar Crestani @ 9:43 am
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Lembram do pânico que o PIG criou encima da Febre Amarela? Na Argentina é a mesma coisa.

na01di01

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