Ficha Corrida

02/05/2015

Marcha dos zumbis: o sol é o melhor desinfetante

Filed under: Manifestações Políticas,Marcha dos Zumbis — Gilmar Crestani @ 9:59 am
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Há greves pelo Estado, mas a velha mídia abre espaço para o que resta da marcha dos zumbis. Há um dado positivo. Serve para que saibamos quem são eles. Talvez fosse o caso de o jornal, ao invés de publicar a foto que eles mandaram, tivesse entrevistado para saber quem paga seus tênis Asics…

É menos que 50% da marcha do MBL para Brasília. Pelo jeito são pessoas desempregadas, que estão passando fome  e dormindo mal por falta de condições… SQN! Parecem, sim, terem saído da CIA Athletic ou da Academia do Parcão.

Fico me perguntando se eles protestaram contra o sumiço do helipóptero e os aeroportos na terra do Tio Quedo? Será que eles sabem que a RBS & Gerdau, sozinhos, são investigados por valores superiores a todas as demais investigações que se desenrolam pelo Brasil afora? Por que será que eles não protestam em frente da RBS e da Gerdau?

Que bom que não fizeram com eles o que Beto Richa fez no Paraná. Nada como o sol para desinfetar mentes sombrias. Será que eles protestaram na frente da casa do José Ivo Sartori pela aumento da violência no RS?! Ou será que o aumento do narcotráfico e seus derivativos lhes é bem vindo?

Se eles pudessem comparar quem respeita manifestações como a deles talvez portassem cartazes elogiando o comportamento democrático e os investimentos sociais da Dilma.

Grupo permaneceu durante 40 minutos no local proferindo palavrões | Foto: Brigada Militar / Divulgação / CP

Grupo permaneceu durante 40 minutos no local proferindo palavrões | Foto: Brigada Militar / Divulgação / CP

A presidente Dilma Rousseff chegou a Porto Alegre no final da manhã sem agendas oficiais marcadas. Ela se dirigiu à residência do ex-marido Carlos Araújo. À tarde, um grupo de dez pessoas, denominado La Banda Loka Liberal, se aproximou da casa e protestou contra a presidente e contra o PT, chegando a dizer alguns palavrões contra Dilma. Agentes da Polícia Federal que fazem a segurança da presidente apenas observaram a manifestação. O grupo permaneceu cerca de 40 minutos.

Correio do Povo | Notícias | Dez pessoas protestam em frente à residência do ex-marido de Dilma

29/12/2014

Cadela no cio

Filed under: Ary Fontoura,Ódio de Classe,Fascismo — Gilmar Crestani @ 11:01 am
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fascismo ta sempre no cio bertold brechtA cadela do fascismo está sempre no cio”, já dizia Bertold Brecht. A grande vantagem de personas que não suportam a vitória dos outros é saber quem compactua com eles.

O ódio da Rede Globo e sua manada de capachos aos governos de esquerda, por mais que esta mesma esquerda se endireite, serve identificarmos muitas pessoas próximas da gente que também compactuam. As manifestações de um Bolsonaro servem não apenas para se fazer um juízo de valor dele, mas dos que o seguem.

O ódio do Ary Fontoura ao PT faz parte de uma campanha mais ampla, abraçada pelos assoCIAdos do Instituto Millenium.

As cinco irmãs sabem como se utilizarem de um expediente para satanizar o PT por qualquer problema que envolva seus membros e governos. É da mesma vertente que diviniza as boas iniciativas do PSDB/DEM, mas jamais sataniza a estes quando cometem os mesmos erros que os do PT.

O antipetismo é uma mantra encabeçado pela Veja e comungado pelos veículos que não só não tinham nenhuma aversão à ditadura, como dela faziam parte implícita e explicitamente. Seja no apoio ideológico, em dinheiro para as operações da OBAN, ou emprestando peruas para o transporte clandestino de presos clandestinos.

A onda fascista é fruto de uma mídia fascista!

Texto de Ary Fontoura propaga onda de ódio

:

Postagem do ator global, em que ele pediu que a presidente Dilma Rousseff renuncie ao PT, despertou manifestações no Facebook que fazem apologia ao crime e pregam o assassinato da presidente e do antecessor Luiz Inácio Lula da Silva; a internauta Stella Medina a chamou de "assassina e terrorista"; Luciana Cetrim falou em "cadeia no mínimo"; Cleci Schmitt disse que compraria as balas e Paulo Correia afirmou que puxaria o gatilho

29 de Dezembro de 2014 às 09:16

247 – O texto em que o ator Ary Fontoura prega que a presidente Dilma Rousseff renuncie ao PT (leia aqui) despertou uma onda de ódio na internet, com direito à apologia ao crime.

A internauta Stella Medina defendeu que a presidente Dilma Rousseff assassinasse o ex-presidente Lula e depois se matasse. Ela também a chamou de "assassina e terrorista". Em seguida, Luciana Cetrim falou em "cadeia no mínimo". Cleci Schmitt disse que compraria as balas e Paulo Correa afirmou que puxaria o gatilho.

Ontem, o 247 publicou respostas de leitores ao texto de Ary Fontoura. Muitos defendem que ele, que decidiu se colocar como reserva moral da nação, renuncie à Globo, que andou de braços dados com os generais e se beneficiou de um regime militar, que transformou os Marinho na família midiática mais rica do planeta, graças à concentração dos meios de comunicação no Brasil (leia aqui).

Texto de Ary Fontoura propaga onda de ódio | Brasil 24/7

26/09/2014

Que horror!

Filed under: Dívida Pública,Economia,PIBe — Gilmar Crestani @ 9:08 am
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divida externaAssim não dá mais, vou pra Miami! O Brasil está com um crescimento acima da Alemanha (0,2%). Não bastasse ter pago tudo o que FHC tomou emprestado do FMI, Brasil passou a emprestar para o FMI, e, oh crueldade, com os BRICs, criou um banco. Agora, contra tudo o que os Goebbels da direita hidrófoba vem repetindo, o Estadão diz que também a dívida pública vem caindo. Ora, é muita pretensão não ter de tirar os sapatos pra entrar nos EUA! Oh, Miami, tô indo!

Dívida pública federal cai 0,17% em agosto

LAÍS ALEGRETTI E VICTOR MARTINS – AGÊNCIA ESTADO

25 Setembro 2014 | 14h 37

Tesouro Nacional considerou ‘um bom volume de emissão’ de títulos da dívida em agosto; participação de estrangeiros cresceu para 18,8% do total de aquisições

O estoque da dívida pública federal (DPF) caiu 0,17% em agosto (o equivalente a R$ 3,64 bilhões), atingindo R$ 2,16 trilhões. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, 25, pelo Tesouro Nacional. Em julho, o estoque estava em R$ 2,17 trilhões.

A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 15,17 bilhões no mês passado. A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) caiu 0,33% e fechou o mês em R$ 2,07 trilhões. A Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 3,53% maior, somando R$ 94,42 bilhões em agosto.

Títulos. O coordenador-geral de Operações da Dívida Pública, Fernando Garrido, classificou como "um volume bom de emissão" os R$ 52,28 bilhões emitidos pelo Tesouro Nacional em agosto. Os resgates, por sua vez, somaram R$ 71,10 bilhões, o que resultou num resgate líquido de R$ 18,81 bilhões.

Os estrangeiros aumentaram a aquisição de títulos do Tesouro Nacional em agosto. A participação dos investidores estrangeiros no estoque da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) subiu de 18,52% em julho para 18,80% em agosto, somando R$ 390,16 bilhões, segundo os dados divulgados há pouco pelo Tesouro Nacional. Em julho, o estoque estava em R$ 385,67 bilhões.

Tesouro Direto. O Tesouro Direto chegou a 419,037 mil investidores cadastrados em agosto. "O Tesouro atribui isso, mais uma vez, ao crescente conhecimento dos investidores sobre essa opção e ao reconhecimento do programa como opção de investimento segura e rentável. A rentabilidade dos títulos do Tesouro Direto foi bastante expressiva", disse Garrido. No mês passado, o Tesouro Direto emitiu R$ 380 milhões. Os resgates somaram R$ 223,74 milhões, o que resultou em emissão líquida de R$ 156,41 milhões.

14/08/2014

PIBinhos pelo Mundo

Filed under: Economia,PIBe,Pibinho,Tigres Asiáticos — Gilmar Crestani @ 7:57 am
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fhc lula_nAs principais manchetes do caderno Mundo da Folha de São Paulo dão conta da situação econômica em várias partes do Mundo, do México ao Japão, da Europa à China. Estivesse o PSDB no poder, seria desculpa suficiente para passar o pires no FMI. Foi-se o tempo em que uma dor de barriga nos Tigres Asiáticos ou uma diarreia no México abalavam os pilares da economia do Farol de Alexandria.

O desarranjo econômico ao redor do mundo, ninguém duvida, influencia a economia brasileira. Vimos isso em 2008, mas Lula transformou o tsunami que varreu bancos norte-americanos, ingleses, espanhóis, italianos e gregos numa marolinha. Fosse o PSDB, o arrocho, o PDV e outras velhas receitas do FMI teriam sido impostas a golpes de Parabólica

Quem foi que lucrou com a crise de 2008? O capital especulativo, que frequenta a Bolsa de Valores nas madrugadas, razão pela qual está todo ouriçado com a forte possibilidade de que o PSDB seja varrido da face da terra nestas eleições. A velha receita do FMI, por triste coincidência, está sendo retomada pelo governador do PSDB, Geraldo Alckmin, em São Paulo: USP traça plano de demissão voluntária para amenizar crise

Entendeu ou precise que desenhe?!

26/05/2014

As raízes do ódio

Filed under: Ódio de Classe,FHC,Imagens,Jornais — Gilmar Crestani @ 10:23 pm
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É bem fácil entender de onde vem o ódio a Lula e Dilma. Tão simples quanto concreto: simplesmente porque simbolizam o contrário de tudo o que havia antes. Não é que poderia ser, e por pouco que tenham feito, é infinitamente superior ao havia. Não há medida para dizer em termos de dignidade humana aos que puderem fazer duas refeições por dia, conseguiram botar os filhos na escola, aos que entraram na faculdade, aos que estão empregados e aqueles que pela primeira vez viajaram de avião. Mesmo àqueles que tendo conseguido as medidas de Lula e Dilma proporcionaram continuam negando-lhes o reconhecimento, até destes o futuro lembrará que só foram o que chegaram a ser graças às condições que alguém proporcionou.

Dizem que uma imagem vale por mil palavras. Aqui estão não uma mas muitas imagens e não haverá dicionário com palavras suficientes para fazer quem tem um mínimo de decência entender tudo o que traduzem. Os jovens, muito jovens, não saberão o foi o governo de FHC simplesmente porque sua história obedece à lógica da Parabólica do Rubens Ricúpero

Pode-se fazer muitas críticas aos governos Lula e Dilma. E possivelmente todas com pé fincado na realidade. O que não se pode esquecer foram as condições em que pegaram o Brasil e como está agora. Os registros dos fatos, alguns fatos, conforme abaixo, seriam suficientes para bons entendedores. Para os maus entendedores, resta o despeito, o ódio, a inveja.

 

Filme (mudo) de horror. Vão censurar?

26 de maio de 2014 | 10:51 Autor: Fernando Brito

comercial

O João de Andrade Neto, editor do Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim, deveria cobrar um chope do marqueteiro do PT, João Santana.

É que ele deixou pronto o roteiro de imagens – não é preciso palavras – para um “comercial” do PT que eu gostaria de ver a Ministra Laurita Vaz, do TSE, censurar.

É uma “recortagem” fotográfica da mídia.

Um filme de terror.

Para proibir este, só se o PSDB apelar para a censura etária, exigindo que só seja passado de madrugada, sem as crianças na sala.

Porque, de fato, é imoral.

Esse, sim, deveria exigir o carimbo de “avisado” que tanta polêmica causou.

Carimbado no título eleitoral…


PRIVATARIA


QUALIDADE DE VIDA

ESCÂNDALOS

FMI

ECONOMIA

Filme (mudo) de horror. Vão censurar? | TIJOLAÇO | “A política, sem polêmica, é a arma das elites.”

16/04/2014

O novo Matusalém da política

Filed under: Eduardo Campos,Política — Gilmar Crestani @ 11:10 pm
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O valor das promessas de Eduardo Campos

16 de abril de 2014 | 11:31 Autor: Fernando Brito

eduardoiscariotes

Aristóteles dizia que a única vantagem dos mentirosos é a de que ninguém acredita neles, mesmo se disserem a verdade.

Na campanha eleitoral, Eduardo Campos arrisca-se a ficar numa situação assim.

Afinal, a matéria da Época, com direito a fotografia posada e entrevista – cuja abertura reproduzo aí em cima – dá a qualquer um o direito de pensar que qualquer coisa que ele diga tem tanto valor quanto o que disse em dezembro de 2012 – apenas 16 meses atrás – quando afirmou taxativamente que não seria candidato e apoiaria Dilma Rousseff.

Quando li a dica no Conversa Afiada, fui atrás da matéria e vi o seu conteúdo estarrecedor.

Leia só:

ÉPOCA – Então, o senhor apoiará a reeleição da presidente Dilma em 2014?
Campos –
Não há dúvida, não. Qual é a dúvida? Estamos na s base de sustentação. Não tenho duas posições. Quem defende a presidenta Dilma neste momento deseja cuidar em 2013 do Brasil. Quem pode cuidar do Brasil é Dilma. Nós temos de ajudá-la a ganhar 2013. Ganhando 2013, Dilma ganha 2014. Então a forma de ajudar Dilma é dizer: em 2014 todos nós vamos estar com Dilma. Claro. Por que não vamos estar com Dilma? Nós rompemos com Dilma? Saímos do governo de Dilma? Saímos da base dela? Você conhece algum programa criado pelo PSB constrangendo algum programa, alguma decisão da presidenta Dilma? Não existe nenhum.

Pois enquanto dizia isso, já estava em plena articulação para trair o que ele próprio dizia e, em fevereiro, já colocava a questão dentro do PSB de forma a incomodar seu então colega, o Governador do Ceará,  Cid Gomes dizer que deixaria o partido se fosse imposta esta decisão porque  dava “a impressão de que vamos ficando enquanto as coisas estão dando certo e, se na última hora derem errado, nós saímos.”

Então, a gente tem de admitir que, nos debates eleitorais, aconteçam diálogos assim:

Eduardo Campos: vou moralizar a política.

Eleitor: igual o senhor ia apoiar a Dilma?

Perto de Eduardo Campos, Marina Silva é fidelíssima.

Ao menos nunca disse que ia apoiar Dilma, mesmo se voltando contra a escolha de quem lhe deu tudo, o Presidente Lula.

A “nova política” de Eduardo Campos foi inaugurada por Judas Iscariotes.

O valor das promessas de Eduardo Campos | TIJOLAÇO | “A política, sem polêmica, é a arma das elites.”

16/12/2013

BMW

Filed under: BMW,Complexo de Vira-Lata,Fracassomaníacos — Gilmar Crestani @ 10:50 pm
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Esse alemães são malucos. Então eles não sabem que o Brasil quebrou. Que amanhã vai faltar luz, depois pão, e no ano que vem haverá um Golpe Comunista? Enquanto os grupos mafiomidiáticos parecem um Lada atolado ao Tietê ou no Arroio Dilúvio, o Brasil de Lula e Dilma é, para o mundo, um BMW. Depois do leilão do campo de Libra, do arrendamento dos aeroportos por 30 anos por valores superiores ao que FHC vendeu a Vale do Rio Doce, com a diferença que a Vale não volta mais para a União, o leilão das estradas, a derrama de médicos pelo interior, os fracassomaníacos vão se afogar na própria bílis. Enquanto o Brasil se consolida aos olhos do mundo, aos vira-latas e vira-bostas resta o consolo da cocaína.

Não vai faltar quem nos queira convencer que melhor que uma BMW é um helicóptero com 450 kg de pó. Esta é a diferença entre Lula e Dilma e seus detratores. BMW x Pó!

Mas, como diria Aécio à Eliane Cantanhêde, cada um deve seguir sua carreira!

Da BMW para derrotistas: "o Brasil é um BMW"

Edição/247 Fotos: Reprodução | Roberto Stuckert Filho/PR:

Num editorial histórico, publicado nos jornais brasileiros, que hoje exercem um pessimismo militante, a montadora alemã BMW dá uma lição aos fracassomaníacos. "O Brasil passou de mero espectador a vibrante realizador. Deixou de ser aquele sujeito que ficava à beira da estrada, só assistindo aos carros passarem, para virar motor do seu próprio destino", diz o texto; "Se alguns duvidam do Brasil, nós investimos 200 milhões de euros"; ao que tudo indica, os alemães não se informam pela imprensa brasileira

16 de Dezembro de 2013 às 20:18

247 – Se os executivos alemães que comandam a BMW, uma das maiores montadoras do mundo, se informassem pela imprensa brasileira, que exerce o que o jornalista Luis Nassif definiu como "pessimismo militante", dificilmente a fábrica de 200 milhões de euros, inaugurada hoje na cidade de Araquari, em Santa Catarina, sairia do papel.

Felizmente, os alemães tomam suas decisões levando em conta suas próprias análises sobre a economia brasileira e suas perspectivas futuras. O resultado é uma fábrica moderna, que está gerando 3,5 mil empregos.

Os alemães, no entanto, decidiram também mandar um recado à imprensa brasileira, num anúncio histórico, publicado hoje na Folha de S. Paulo – o mais pessimista dos meios de comunicação – e também em outros veículos. Eis a íntegra do texto, que também deveria ser lido pelos compradores de BMWs, outros militantes profissionais do pessimismo:

O Brasil é um BMW.

Nova fábrica BMW em Araquari, SC.

Nasce hoje, para um Brasil maior amanhã.

Ultimamente, parece que está na moda questionar a capacidade do Brasil.

A capacidade do País de realizar, de crescer, de ser grande, de ser o país que todo mundo espera e precisa.

Permitam-nos discordar inteiramente dessa percepção. Para nós, o Brasil é um BMW.

Poucos países no mundo cresceram como este.

Cresceram em riqueza, cresceram em possibilidades, em autoafirmação e em plena liberdade.

O Brasil passou de mero espectador a vibrante realizador. Deixou de ser aquele sujeito que ficava à beira da estrada, só assistindo aos carros passarem, para virar motor do seu próprio destino.

Este país é único. Pensa novo. É original de fábrica na sua natureza, na sua língua, no seu povo.

Nenhum país hoje no mundo pode escolher um caminho que não passe pelo Brasil. Nada mais natural do que a BMW estar aqui.

Se alguns duvidam do Brasil, nós investimos 200 milhões de euros.

Se ficam com o pé atrás, nós pisamos no acelerador: vamos gerar mais de 3.500 empregos diretos e indiretos, numa fábrica com capacidade para produzir 32 mil carros por ano: BMW Série 1, Série 3, BMW X1, X3 e MINI Countryman.

Esta fábrica que hoje nasce em Araquari. Que vai incorporar o mesmo modelo de produção, excelência e controle de qualidade com que a BMW produz na Alemanha, trazendo mais know-how e tecnologia a este grande país.

A BMW acredita tanto no Brasil que este será um dos poucos países do mundo a poder fabricar os carros da marca. Um privilégio de pouquíssimos. Aliás, permitam-nos hoje também o privilégio de nos sentir um pouco brasileiros.

O Brasil não se compara a nenhum outro.

Seu estilo não tem igual no mundo. E breve, muito breve, ele vai estar ultrapassando, deixando para trás, falando sozinhos os que há pouco duvidavam da sua capacidade.

O Brasil é um BMW.

Por isso a gente já está se sentindo em casa.

Da BMW para derrotistas: "o Brasil é um BMW" | Brasil 24/7

26/10/2013

O único gigante que respeito é o do Beira-Rio

Filed under: Arapongagem made in USA,Brasil,Internet — Gilmar Crestani @ 12:06 pm
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Não é segredo de ninguém que os empresas norte-americanas são beneficiadas por servirem e se servirem da espionagem, numa troca de mão cúmplice com Tio Sam. A Europa já tomou medidas saneadoras, mas o Brasil não consegue sequer uma lei de médios, para regular o exercício dos grupos mafiomdiáticos. Como no soneto do Fado Tropical:

"Meu coração tem um sereno jeito
E as minhas mãos o golpe duro e presto,
De tal maneira que, depois de feito,
Desencontrado, eu mesmo me contesto.

Se trago as mãos distantes do meu peito
É que há distância entre intenção e gesto
E se o meu coração nas mãos estreito,
Me assombra a súbita impressão de incesto.

Quando me encontro no calor da luta
Ostento a aguda empunhadora à proa,
Mas meu peito se desabotoa.

E se a sentença se anuncia bruta
Mais que depressa a mão cega executa,
Pois que senão o coração perdoa".

 

Los gigantes de Internet, en contra de almacenar sus datos en Brasil

El Congreso votará en los próximos días la norma promovida por el Gobierno de Rousseff

Juan Arias Río de Janeiro 24 OCT 2013 – 21:05 CET115

Dilma Rousseff, en Brasilia el martes. / UESLEI MARCELINO (REUTERS)

El Congreso de Brasil votará en los próximos días la ley presentada por el Gobierno de la presidenta Dilma Rousseff que obliga a la creación de centros de datos nacionales de Internet. El proyecto ha sido impugnado por 45 instituciones de tecnología y comercio nacionales y extranjeras, que en un documento han detallado los problemas que podría acarrear la medida.

Entre los firmantes del documento, publicado por la revista Veja, figura la United States Council for International Business y la Informational Technology Industry Council, que representan a gigantes de la informática como Amazon, Apple, Google y Facebook.

La ley es resultado del escándalo del espionaje llevado a cabo por la Agencia de Seguridad Nacional (NSA) con ciudadanos, empresas y dirigentes del Gobierno de Brasil, incluido el correo electrónico personal de la presidenta, lo que motivó que Rousseff renunciara a su viaje de Estado a Washington programado para el 23 de octubre.

El proyecto de ley obliga a que “el almacenamiento de datos de personas físicas o jurídicas brasileñas por parte de los proveedores de aplicaciones de Internet que ejercen esa actividad de forma organizada, profesional y con finalidades económicas en el país se lleve a cabo en el territorio nacional, salvo los casos previstos en la reglamentación”.

En otro párrafo de la ley se explica que “quedan incluidos los registros de acceso a las aplicaciones de Internet, así como al contenido de las comunicaciones en los que por lo menos uno de los partícipes esté en territorio brasileño”.

Según reveló este jueves la TV Globo, la Policía federal de Brasil abrió este verano una investigación en la que pretende interrogar a los presidentes de cinco gigantes de Internet: Yahoo, Microsoft, Google, Facebook y Apple, ubicados en los Estados Unidos de América, país con el que Brasil mantiene una cooperación jurídica en investigaciones criminales. Las autoridades policiales brasileñas pretenden conocer así el alcance del espionaje llevado a cabo por los Estados Unidos en Brasil.

El responsable por la investigación, según ha escrito en su blog de la agencia UOL, Josias de Souza, es el delegado Luiz Augusto Pessoa Nogueira y su plan es muy ambicioso. Para empezar ha pedido, por ejemplo, poder interrogar a Edward Snowden, el exanalista de inteligencia subcontratado que prestaba servicios a la Agencia Nacional de Seguridad (NSA) estadounidense, y responsable de la publicación de documentos que comprueban que EE UU ha espiado a varios países incluso amigos, como Brasil.

La petición de la policía será traducida al inglés y enviada por el Ministerio de Justicia y por la Cancillería brasileña al Departamento de Justicia estadounidense. Sin embargo, para que la Policía Federal de Brasil pueda llevar a cabo todos esos interrogatorios en EE UU, necesitará la colaboración directa de las autoridades de aquel país y, para ello, una gestión cuya burocracia, según Josias, podría eternizarse.

Según las 45 instituciones que firman el documento contra la propuesta de almacenar la información digital en territorio brasileño, “la seguridad de los datos no está relacionada con su lugar de almacenaje sino más bien con la forma en la que serán mantenidos y protegidos”. Eso confirma lo que ya habían apuntado algunos especialistas sobre que la obligatoriedad de crear centros de datos nacionales “no ayudará a combatir el espionaje”.

El documento firmado por las 45 instituciones y entregado al diputado del Partido de los Trabajadores (PT), Alessandro Molon, relator del proyecto de ley, advierte que dicha medida podrá “tener efectos colaterales” como la reducción de seguridad relativa a los datos del usuario, el aumento del coste de los servicios y la pérdida de competitividad de las empresas, así como el perjuicio a los consumidores.

El director del Instituto de Tecnología y Sociedad de Río de Janeiro, Ronaldo Lemos, en una entrevista a Veja, advirtió que la obligatoriedad de colocar los datos en centros de datos nacionales “hará huir a las empresas del país” que “recelarán de ofrecer servicios a usuarios brasileños por miedo a que, en el futuro, se vean obligadas a montar un centro de datos”.

En los círculos de gobierno no ha sido comentado el documento contra el proyecto de ley. Todo hace prever que la norma será aprobada, ya que la presidenta ha basado en ella su respuesta a la polémica abierta con el Gobierno de Washington.

Los gigantes de Internet, en contra de almacenar sus datos en Brasil | Internacional | EL PAÍS

10/10/2013

Bolsa Família faz o Brasil crescer com mais dignidade

Filed under: Bolsa Crack,Bolsa Família — Gilmar Crestani @ 7:34 am
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Todos os que têm ódio a Lula e Dilma chamam o Bolsa Família, porque se destina a pobres e não é um financiamento para ricos, de Bolsa Esmola. São os mesmos que silenciaram quando o Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, criou o Bolsa Crack. A inveja é uma merda porque o invejoso é sempre um imitador limitado, tem mais facilidade em destruir ou vender algo que já existe do que construir algo novo.

ANA FONSECA E CARLOS LOPES

Uma década de Bolsa Família

O Bolsa Família se beneficia de experiências anteriores. Aquele que se diz protagonista de uma construção que foi coletiva está equivocado

Costuma-se dizer que o sucesso tem muitas mães. Quase sempre isso é verdade. Como participantes do processo que deu corpo ao Bolsa Família, consideramos oportuno acrescentar ângulos à reflexão do balanço de uma década dessa conquista do povo brasileiro.

O Bolsa Família atende hoje a 13,8 milhões de famílias. O valor médio de seu benefício mensal é de R$ 152. Em 2003, quando implantado, ele atendia a 3,6 milhões de famílias com cerca de R$ 74 mensais, em média.

Mas esse resultado é fruto de um processo histórico em que se logrou aperfeiçoar uma engenharia social capaz de enfrentar a miséria da população de maneira mais profunda.

Pessoas e instituições que se arvoram como protagonistas de uma construção que foi coletiva estão equivocadas. A produção de memórias é sempre parte de um campo de disputas de interesses. Os relatos que apagam tal construção estão longe de serem inocentes.

O desenvolvimento do Bolsa Família se beneficia de experiências anteriores. Em 1995, em Campinas e Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo, e no Distrito Federal, foram implantados programas de renda mínima que logo se espalharam por muitos municípios.

Não foi por acaso que, em 2003, o presidente Lula aprovou a expressão "Bolsa Família, uma evolução dos programas de complementação de renda com condicionalidades", em reconhecimento dos antecedentes múltiplos e variados.

O cadastro único dos programas sociais consolidou-se como uma conquista contra os interesses setoriais, que preferiam criar e gerir os seus próprios cadastros, reproduzindo, também no campo da identificação do público alvo, a fragmentação, a disputa de poder e a sobreposição de esforços.

Atribui-se a isso, em parte, o sucesso do Bolsa Família. Em setembro de 2003, estavam registradas no Cadastro Único federal, recebendo benefícios de distintos programas, cerca de 17,2 milhões de famílias. O Bolsa Escola repassava a cada beneficiário por mês R$ 24,80, em média. O Bolsa Alimentação, R$ 21. Em dezembro daquele ano, o Bolsa Família já concedia o triplo da média dos outros programas.

O I Seminário Nacional do Cadastro Único, ainda em 2003, foi o primeiro fórum a reunir gestores federais, estaduais e municipais para discutir as muitas facetas do processo de cadastramento. Com ele, criou-se um ponto de apoio importante para a discussão federativa e republicana sobre a gestão do cadastro único. Ao longo dos anos, ele se converteu em uma ferramenta de planejamento e gestão de políticas.

Em 2011, o governo federal inseriu o Bolsa Família em uma política mais ampla de transferência de renda. Com o plano Brasil sem Miséria, assumiu o compromisso de garantir aos brasileiros uma renda mínima mensal de R$ 70. Comprometeu-se a ampliar o acesso a serviços públicos e a efetuar a inclusão produtiva urbana e rural.

Os dez anos do maior programa de transferência de renda do mundo são motivo de orgulho e esperança para a população brasileira, e é isso que nós devemos celebrar.

ANA FONSECA, 62, é pesquisadora do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Foi secretária-executiva do programa Bolsa Família (2003)

CARLOS LOPES, 52, economista, ex-representante da Organização das Nações Unidas no Brasil (2003-2005), é secretário-executivo da comissão econômica para a África da ONU

28/07/2013

E Dilma abriu as coxas para uma coxinha da Folha

Filed under: Dilma,Folha de São Paulo — Gilmar Crestani @ 8:30 am
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ENTREVISTA DILMA ROUSSEFF

‘Lula não vai voltar porque ele não saiu’, afirma Dilma

Presidente diz que comparações com o seu antecessor não a incomodam

Evitando comentar queda na popularidade, petista prefere brincar: ‘Tudo o que sobe desce, e tudo o que desce sobe’

MÔNICA BERGAMOCOLUNISTA DA FOLHA

O encontro da presidente Dilma Rousseff com a Folha, na sexta, no Palácio do Planalto, começou tenso. "Minha querida, você tem que desligar o ar-condicionado", dizia ela a uma assessora.

Com febre e faringite, medicada com antibiótico, corticóide e Tylenol, e com "o estômago lascado", ela estava também rouca. Em pouco tempo, relaxou. E passou quase três horas falando sobre manifestações, inflação, PIB e a possibilidade de Lula ser candidato a presidente. Leia abaixo os principais trechos:

Folha – As manifestações deixaram jornalistas, sociólogos e governantes perplexos. E a senhora, ficou espantada?

Dilma Rousseff – No discurso que fiz na comemoração dos dez anos do PT, em SP [em maio], eu já dizia que ninguém, ninguém, quando conquista direitos, quer voltar para trás. Democracia gera desejo de mais democracia. Inclusão social exige mais inclusão. Quando a gente, nesses dez anos [de governo do PT], cria condições para milhões de brasileiros ascenderem, eles vão exigir mais. Tivemos uma inclusão quantitativa. Esta aceleração não se deu na qualidade dos serviços públicos. Agora temos de responder também aceleradamente a essas questões.

Mas a senhora não ficou assustada com os protestos?

Não. Como as coisas aconteceram de forma muito rápida, eu acho que todo mundo teve inicialmente uma reação emocional muito forte com a violência [policial], principalmente com a imagem daquela jornalista da Folha [Giuliana Vallone] com o olho furado [por uma bala de borracha]. Foi chocante. Eu tenho neurose com olho. Já aguentei várias coisas na vida. Não sei se aguentaria a cegueira.

Se não fosse presidente, teria ido numa passeata?

Com 65 anos, eu não iria [risos]. Fui a muita passeata, até os 30, 40 anos. Depois disso, você olha o mundo de outro jeito. Sabe que manifestações são muito importantes, mas cada um dá a sua contribuição onde é mais capaz.

O prefeito Fernando Haddad diz que, conhecendo o perfil conservador do Brasil, muitos se preocupam com o rumo que tudo pode tomar.

Eu não acho que o Brasil tem perfil conservador. O povo é lúcido e faz as mudanças de forma constante e cautelosa. Tem um lado de avanço e um lado de conservação. Já me deram o seguinte exemplo: é como um elefante, que vai levantando uma perna de cada vez [risos]. Mas é uma pernona que vai e "poing", coloca lá na frente. Aí levanta a outra. Não galopa como um cavalo. Aí uma pessoa disse: "É, mas tem hora em que ele vira um urso bailarino". Você pode achar que contém a mudança em limites conservadores. Não é verdade. Tem hora em que o povo brasileiro aposta. E aposta pesado.

A senhora teve uma queda grande nas pesquisas.

Não comento pesquisa. Nem quando sobe nem quando desce [puxa a pálpebra inferior com o dedo]. Eu presto atenção. E sei perfeitamente que tudo o que sobe desce, e tudo o que desce sobe.

Mas isso fez ressurgir o movimento "Volta, Lula" em 2014.

Querida, olha, vou te falar uma coisa: eu e o Lula somos indissociáveis. Então esse tipo de coisa, entre nós, não gruda, não cola. Agora, falar volta Lula e tal… Eu acho que o Lula não vai voltar porque ele não foi. Ele não saiu. Ele disse outro dia: "Vou morrer fazendo política. Podem fazer o que quiser. Vou estar velhinho e fazendo política".

Para a Presidência ele não volta nunca mais?

Isso eu não sei, querida. Isso eu não sei.

Ao menos não em 2014.

Esses problemas de sucessão, eu não discuto. Quem não é presidente é que tem que ficar discutindo isso. Agora, eu sou presidente, vou discutir? Eu, não.

Mas o Lula lançou a senhora.

Ele pode lançar, uai.

O fato de usarem o Lula para criticá-la não a incomoda?

Querida, não me incomoda nem um pouquinho. Eu tenho uma relação com o Lula que tá por cima de todas essas pessoas. Não passa por elas, entendeu? Eu tô misturada com o governo dele total. Nós ficamos juntos todos os santos dias, do dia 21 de junho de 2005 [quando ela assumiu a Casa Civil] até ele sair do governo. Temos uma relação de compreensão imediata sobre uma porção de coisas.

Mas ele teria criticado suas reações às manifestações.

Minha querida, ele vivia me criticando. Isso não é novo [risos]. E eu criticava ele. Quer dizer, ele era presidente. Eu não criticava. Eu me queixava, lamentava [risos].

Como a senhora vê um empresário como Emílio Odebrecht falar que quer que o Lula volte com Eduardo Campos de vice?

Uai, ótimo para ele. Vivemos numa democracia. Se ele disse isso, é porque ele quer isso.

10/06/2011

Justiça social made in Brasil

Filed under: Brasil — Gilmar Crestani @ 9:54 am
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Humala habló con Dilma del modelo brasileño

Si bien reconoció que la realidad peruana es distinta, Humala puntualizó que su plan de medidas para Perú resulta muy similar al del Brasil de Lula y Dilma. También habló de fortalecer las relaciones con Estados Unidos con un viaje a Washington.

Humala y Dilma se reunieron ayer en el Palacio de Planalto de Brasilia, primera escala del mandatario electo de Perú.
Imagen: EFE.

Después de haber ganado las elecciones presidenciales en Perú por un margen acotado, en la primera escala de su gira regional, el presidente electo de Perú, Ollanta Humala, consideró que el modelo económico y social desarrollado en Brasil debe ser tomado como ejemplo de su futuro gobierno, tras una reunión que mantuvo con la presidenta Dilma Rousseff. “Brasil es un socio estratégico e importante para nosotros, inclusive para el fortalecimiento de las fronteras”, remarcó Humala en una conferencia donde explicó las razones por las que eligió a ese país como primer destino tras ganar los comicios del domingo. “Estamos satisfechos con esta reunión”, dijo el presidente electo, al salir del encuentro con Rousseff en el Palacio de Planalto, y también subrayó que Brasil “es un modelo exitoso de crecimiento económico con inclusión social”.

Si bien reconoció que la realidad peruana es distinta, Humala puntualizó que su plan de medidas para Perú resulta muy similar al de Brasil y que se trata de “crecimiento económico con inclusión social y manejo prudente de la macroeconomía”. El mandatario reveló que el encuentro con Rou-sseff abre paso al fortalecimiento de la integración entre los dos países y volvió sobre los fundamentos expresados durante su campaña electoral acerca de su interés de implantar en su nación algunos de los programas sociales que se desarrollan en ese país.

“Un país no puede ser considerado rico cuando hay tanta pobreza”, afirmó Humala al explicar que en Perú, de los 29 millones de habitantes, por lo menos un 30 por ciento se encuentra en la línea de pobreza, y de ellos un 10 por ciento está considerado en la extrema pobreza. Humala asumirá el gobierno el próximo 28 de julio, en una ceremonia a la que la presidenta Rousseff ya confirmó su asistencia. Por su parte, Rodrigo Baena, portavoz de la Presidencia de Brasil, dijo que ambos presidentes avanzaron en una agenda sobre los programas de transferencia de renta en ejecución, tales como Brasil sin Miseria, Bolsa Familia y el Programa Universidad para Todos (ProUni).

Humala llamó a fortalecer la relación con Estados Unidos y anunció que podría viajar a ese país para reunirse con las autoridades estadounidenses, incluso antes de su asunción, prevista para el 28 de julio. Sobre su futuro gobierno, Humala adelantó que entre los desafíos de su gestión estarán combatir la pobreza para mejorar la calidad de vida de los peruanos y enfrentar al narcotráfico, temas que, señaló, forman parte de las preocupaciones compartidas con la presidenta de Brasil. El presidente peruano seguirá viaje a San Pablo, desde Brasilia, donde se reunirá con el ex presidente Lula da Silva. A partir del lunes, continuará su gira por otros países de la región, como Uruguay, Argentina y Chile.

Con respecto a los conflictos sociales del Perú –según registros oficiales ascienden a 256 en lo que va del año–, Humala sostuvo que los resolverá mediante el diálogo. La tensión producida en Puno, en la frontera con Bolivia, provocó un extenso bloqueo de carreteras en rechazo a la minería a cielo abierto.

“Vamos a respetar los acuerdos internacionales, como son las consultas ciudadanas. Fui elegido por el pueblo peruano y no por las mineras. No puedo dar concesiones mineras que afectan acuíferos, que es de donde se nutre la economía popular”, remarcó el mandatario.

Con todo, concedió que “hoy en día la economía peruana está concentrada fundamentalmente en la renta minera y en un rubro menor, pero que no deja de ser importante, que son las remesas de casi tres millones de peruanos que viven en el extranjero”.

Además, el electo presidente negó que tenga planeado estatizar el gas, pero manifestó que hará respetar los contratos. En ese marco, sostuvo, se dará prioridad al mercado interno. También prometió medidas para mejorar la salud y la educación, que “van de la mano”, e insistió en que “está bien el crecimiento económico, pero hay que fortalecerlo con inclusión social”. El electo presidente de Perú, Ollanta Humala, adelantó que buscará que su país refuerce su presencia en la Comunidad Andina de Naciones (CAN) y la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur) y garantizó una tarea basada en tres pilares: el Estado, el capital y las comunidades.

En una extensa entrevista concedida a Telesur, Humala consideró que Perú debe “tener más fuerza en la Unasur” y admitió que le hubiera gustado “ver una actitud más participativa” del presidente Alan García en ese bloque de parte.

Por su parte, el asesor especial para Asuntos Internacionales de la presidencia de Brasil, Marco Aurelio García, dijo que en su encuentro con el mandatario electo de Perú, Rousseff brindó detalles del Plan Estratégico de Fronteras, presentado anteayer y destinado a incrementar el combate al crimen organizado transfronterizo.

Por último, García confirmó que Humala recibió esa iniciativa y añadió que Brasil ayudará a Perú en la implantación de programas sociales, pero sólo en la asistencia técnica.

Página/12 :: El mu

27/05/2011

Quem com ferro fere…

Filed under: Isto é PSDB! — Gilmar Crestani @ 9:29 am
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Palocci se defende, e Dilma diz que oposição tenta terceiro turno, durante almoço com senadores do PT

Publicada em 26/05/2011 às 19h19m

Maria Lima – O GloboReuters

Dilma sai de almoço com senadores do Palácio da Alvorada. Foto: Gustavo Miranda

BRASÍLIA – O ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, explicou nesta quinta-feira a senadores petistas o seu aumento patrimonial nos últimos quatro anos e teria acusado a oposição de tentar desestabilizar o governo com informações despropositadas. O ministro almoçou hoje com a presidente Dilma e senadores do PT, no Palácio da Alvorada. Após a explicação de Palocci, que durou quinze minutos já no final da reunião, a presidente disse que "a oposição tenta o terceiro turno" das eleições.

Ela reclamou que durante a campanha sofreu durante dois meses um bombardeio com acusações de que o PT teria vazado dados sigilosos da família de José Serra, e ninguém queria debater conteúdo.

– Agora se negam a discutir o vazamento dos sigilos e só querem discutir o conteúdo dos sigilos. Estão querendo fazer um terceiro turno e esse episódio da politização da devolução do imposto da WTorre é a maior prova disso – reclamou Dilma, segundo relato dos presentes.

Na conversa, Palocci teria dito que ele e o governo estão convictos que as informações sobre seu aumento patrimonial "nasceram em São Paulo". Durante todo o tempo da sabatina, Dilma esteve ao lado de Palocci pedindo que ele detalhasse melhor esse ou aquele ponto mais nebuloso.

Dilma fica irritada com Wellington Dias

Em suas explicações, o ministro Palocci jurou que fez exatamente o que declarou, tudo dentro da lei e que continuaria se negando a revelar sua carteira de clientes e valores recebidos. E se as empresas quisessem se declarar, seria por sua própria conta e risco, pois correriam o risco de ficarem vulneráveis a uma devassa da Imprensa, como aconteceu no caso da WTorre. O ministro, entretanto, ao contrário de Lula, disse que a imprensa estava cumprindo seu papel de investigar.

O senador Wellington Dias foi o único que teve coragem de cobrar ocupação de cargos. Dilma não gostou.

" Olha aqui! Eu vou aproveitar que você tocou nesse assunto para deixar uma coisa bem clara! Eu me nego terminantemente a tratar de cargos junto com a votação do Código Florestal! "

– Olha aqui! Eu vou aproveitar que você tocou nesse assunto para deixar uma coisa bem clara! Eu me nego terminantemente a tratar de cargos junto com a votação do Código Florestal! – esbravejou Dilma, encerrando o assunto.

Logo depois ele mostrou seu lado ternura, quando o neto, Gabriel, começou a tagarelar numa sala próxima, quebrando seu raciocínio:

– Olha aí, eu tenho que viajar a China, tratar de Código Florestal e ainda cuidar do meu netinho!

Aos líderes, Dilma pediu também atenção especial à tramitação da emenda que muda o rito das medidas provisórias (MPs), relatada pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG).

Palocci se defende, e Dilma diz que oposição tenta terceiro turno, durante almoço com senadores do PT – O Globo

29/04/2011

As aspas do Demétrio, em longa exibição

Filed under: Colonista,Estadão,Instituto Millenium — Gilmar Crestani @ 10:01 am
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Parece filme pornô, mas se trata apenas de exibicionismo explícito de um celetista pago para desancar Lula. Passam-se os dias na esperança  vã de um só dia Magnoli esquecer Lula, mas não lá está ele estendido no chão, se fazendo de tapete, para fazer o preconceito andar. Por que Magnoli não se ocupa dos 100 dias do governo Alchmin, ou dos prisioneiros de Guantánamo? Poderia falar da liquificação, ou liquidação, garage sale, do PSDB. Não, como mula embestada, empaca e não vira o disco. Como diria Primo Levi, É isto um homem?

Sem aspas, Garcia

28 de abril de 2011 | 0h 00

Demétrio Magnoli – O Estado de S.Paulo

"É mesmo lamentável ver o Brasil adotar essa posição", reclamou Sayad Sajjadi, embaixador do Irã na ONU, no dia 25 de março. A representação brasileira votara a favor de uma resolução patrocinada pelos Estados Unidos e diversos países europeus que institui um relator independente para investigar a violação dos direitos individuais na ditadura teocrática xiita.

"Não esperávamos isso do Brasil". Na sua surpresa genuína, Sajjadi deixa entrever o diagnóstico que, por aqui, se procura ocultar: a política externa de Dilma Rousseff promove uma ruptura conceitual, não um mero ajuste, em relação à de Lula. Dias atrás, no Palácio do Itamaraty, a presidente esclareceu o sentido da nova orientação, conectando a defesa dos direitos humanos à pretensão brasileira de obter uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU.

Durante oito anos o Brasil rejeitou todas as resoluções que condenavam o Irã. Ano passado, alegando uma "questão cultural", absteve-se em face da resolução que condenava o apedrejamento de mulheres condenadas por adultério. "Eu sei que cada país tem suas leis, sua Constituição, sua religião – e, gostando ou não, temos que respeitar o procedimento de cada país", explicou Lula no momento da abstenção ignóbil. O então chanceler Celso Amorim, na sua característica arrogância, deu um passo à frente para dizer que não votaria com a finalidade de "agradar à imprensa". A mudança em curso é indisfarçável, mas a facção derrotada tenta disfarçá-la para reconquistar, no futuro próximo, uma influência perdida.

Nas antigas enciclopédias soviéticas, lacunas narrativas ocupavam o lugar de eventos históricos "indesejáveis". O assessor presidencial Marco Aurélio Garcia, em artigo consagrado à política externa do governo Dilma, publicado na edição de abril da revista Interesse Nacional, simplesmente não menciona a nova abordagem do tema dos direitos humanos. Numa entrevista, instado a falar sobre aquilo que lhe desagrada, atribuiu a reviravolta apenas a uma preferência pessoal da presidente, que refletiria seu passado de prisioneira política. Ele fala aos tolos, supondo que todos o são.

Menos melífluo, o ex-chanceler Amorim admitiu que, provavelmente, votaria contra a resolução sobre o Irã, por considerá-la "política". É, de fato, de política que se trata. Samuel Pinheiro Guimarães, o lugar-tenente de Amorim, num ensaio de 2002, qualificou a promoção dos "direitos humanos ocidentais" como política destinada a dissimular, "com sua linguagem humanitária e altruísta, as ações táticas das Grandes Potências em defesa de seus próprios interesses estratégicos". O adjetivo "ocidental", agregado aos direitos humanos, é o sinal inconfundível de uma doutrina de justificação dos regimes que violam sistematicamente os direitos humanos.

Um artigo do diplomata Sérgio Florêncio, também publicado na Interesse Nacional, mas em 2008, e devotado à defesa da abordagem dos direitos humanos na política externa de Lula, sintetiza exemplarmente tal doutrina. Florêncio aponta uma tensão entre "uma visão de fortalecimento da universalidade dos direitos humanos" e "um olhar de preservação de identidades culturais consideradas ameaçadas por um mundo globalizado" para, em seguida, denunciar os "propósitos políticos" das resoluções de condenação de regimes que criminalizam a opinião política, encarceram dissidentes, assassinam opositores. As passagens cruciais de seu texto poderiam ser encampadas pelo governo chinês ou subscritas por Hosni Mubarak, Muamar Kadafi e Fidel Castro.

"O Brasil deveria mostrar que é um país independente, e não um país pequeno que se curva aos interesses dos Estados Unidos". A crítica, emitida após o voto contra o Irã, casualmente não partiu de Amorim ou Garcia, mas do diplomata iraniano Mohammad Reza Ghaebi. Dilma Rousseff pode usá-la como condecoração involuntária oferecida pelo representante de uma ditadura que borra, cotidianamente, a fronteira entre civilização e barbárie. O voto brasileiro não é uma homenagem aos interesses dos Estados Unidos, mas aos valores nacionais, proclamados pela nossa Constituição.

No seu artigo sobre política externa, Garcia cerca a expressão "interesse nacional" com as aspas de uma rancorosa ironia. Por meio de uma longa digressão em torno do óbvio, ensina que o interesse nacional está sujeito a contrastantes interpretações, concluindo com uma afirmação tão vulgar quanto perigosa: "A política externa, como toda política, sempre dividiu e divide uma sociedade (…)". O interesse nacional não é, evidentemente, um dogma inscrito em pedra. Mas, ao contrário do que imagina o ideólogo, a experiência histórica das nações se condensa em valores coletivos e consensos duradouros. Quando a Constituição os converte em princípios políticos, como no caso da prevalência dos direitos humanos nas relações internacionais do Brasil, é preciso reconhecer a existência de um interesse nacional não cerceado pelas aspas da "luta de classes".

O discurso de Dilma Rousseff no Itamaraty alinhou nossa política externa à prescrição constitucional – ou seja, ao interesse nacional. Nele os direitos humanos foram recolocados no seu lugar: "Vamos promovê-los em todas as instâncias internacionais, sem concessões, discriminações ou seletividade, coerentemente com as preocupações que temos a respeito em nosso próprio país". A mensagem é cristalina. As violações de direitos humanos nas democracias, inclusive na nossa, não invalidam os compromissos internacionais com os direitos humanos. Guantánamo deve ser criticada, mas não mais será transformada em pretexto para silenciar sobre as tiranias.

É uma mudança providencial, na hora em que os povos árabes se erguem contra ditaduras tantas vezes elogiadas por Lula e Amorim, exigindo precisamente o respeito às liberdades políticas – isto é, aos direitos humanos "ocidentais".

SOCIÓLOGO, É DOUTOR EM GEOGRAFIA HUMANA PELA USP.
E-MAIL: DEMETRIO.MAGNOLI@TERRA.COM.BR

Sem aspas, Garcia – opiniao – Estadao.com.br

27/03/2011

Elementar, caro Watson

Filed under: Cosa Nostra,Instituto Millenium,PIG — Gilmar Crestani @ 7:49 pm
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O Irã de Dilma e a ironia de Lula

Nossa mídia não perde uma oportunidade. No caso do voto brasileiro no Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre o Irã, tentaram criar a imagem de que Lula e Dilma se distanciam e que o Governo Dilma mudou nossa política externa.
Por José Dirceu, em seu blog

Lula não só apoia a decisão do governo no CDH, como ainda fez ironia, quando perguntado sobre o voto do Brasil a favor do relator especial, de fiscalização.
“Achei importante. Veja bem: votar para que haja fiscalização, o Brasil votou corretamente”, afirmou Lula, que foi indagado sobre o motivo de o Brasil não ter se posicionado contra o Irã antes, em seu governo, ao que respondeu: “Porque não houve votação, a votação só foi agora. Por que você não fez essa pergunta antes? Porque só pode fazer agora.”

22/03/2011

Lula passa recibo O Globo compra

Filed under: PIG,Rede Globo — Gilmar Crestani @ 9:30 am
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Chega a ser engraçado a tentativa das Organizações Globo em querem separarem cirurgicamente, como se fossem siameses, Lula de Dilma. Até ontem ela era poste, agora é tudo de bom. E “The man”, uma pária.  E só Lula diz o que todo mundo sabia e sabe. O Brasil melhorou, só a qualidade do PIG que piora a olhos vistos. E então não é verdade que a oposição passou recibo durante quatro anos de que não tinham proposta que não fosse transferir bens públicos à privada e dar descarga?

Lula passa recibo e debocha da oposição por elogiar Dilma

Leila Suwwan, O Globo

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi irônico na noite de ontem com membros da oposição, sobretudo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que o criticaram por não ter ido ao almoço com o presidente Barack Obama em Brasilia .

Disse que foi "hilariante" saber que os opositores digam agora que a presidente Dilma Rousseff, que ele ajudou a eleger como sua sucessora, é diferente dele, e que os que passaram oito anos criticando seu governo agora passem a falar bem.

– Provavelmente agora que o presidente Obama fez rasgados elogios ao Brasil, à sua ascenção e importância no mundo, alguns que passaram dez anos criticando, passem agora a falar bem. É extraordinário e hilariante. Foram oito anos. Sabem como pegamos e como deixamos o país. Alguns adversários tentaram vender que nós éramos a continuidade. Agora que elegemos alguém para fazer a continuidade, dizem que agora ela é diferente. É o mínimo hilariante – disse Lula [ontem] à noite num jantar em sua homenagem oferecido pela comunidade árabe, com a coordenação da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil.

Blog de Ricardo Noblat: colunista do jornal O Globo com notícias sobre política direto de Brasília – Ricardo Noblat: O Globo

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