Ficha Corrida

12/07/2015

Caiado por fora, Demóstenes por dentro

Filed under: Bandidagem,Demóstenes Torres,Direita Hidrófoba,Ronaldo Caiado — Gilmar Crestani @ 8:58 pm
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Quem seria, hoje, a face paradigmática da direita? Quem pensou em Aécio Neves está engando. Aécio é um paspalhão, uma pilhéria ambulante, um Napoleão de Hospício. Para mim, é Ronaldo Caiado. A desfaçatez vem chancelada pelo próprio colega de partido, Demóstenes Torres. Encarna a face mais fascista, da violência pura e gratuita, aliadas de uma corja da imprensa que aplaude seu histrionismo boçal. Caiado tem cara e jeito de animador de estupro, do tipo que aplaude e tira saro do defeito físico de Lula. O costume de andar a cavalo, de lidar com bovinos facilita a condução de uma manada. Mentiroso contumaz, compraz-se com a diminuição do outro se isso lhe servir de pedestal.

Ronaldo Caiado e os "bandidos frouxos"

Por Altamiro Borges
O ex-presidente Lula ingressou nesta semana com um pedido de queixa-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO). Seus advogados pedem a condenação do demo pelos crimes de "calúnia, injúria e difamação". Em fevereiro último, o senador escreveu em sua conta no Twitter uma mensagem típica de um jagunço, fundador da organização criminosa União Ruralista Democrática (UDR): "Lula tem postura de bandido. E bandido frouxo! Igual à época que instigava metalúrgicos a protestar e ia dormir na sala do delegado Tuma".

Para a defesa do líder petista, a postagem configura crime de calúnia e difamação. No documento, os advogados argumentam ainda que a afirmação de Ronaldo Caiado extrapola a imunidade parlamentar – com isto, eles tentam evitar que o senador fuja de suas responsabilidades e use o seu mandato para se eximir de culpabilidade pela mensagem criminosa nas redes sociais. O pedido de queixa-crime foi protocolado nesta quarta-feira (8) e ainda aguarda distribuição para um ministro relator. Se depender da maioria dos ministros do STF, o líder dos demos no Senado não deverá sofrer qualquer punição.

Em abril passado, o ex-senador Demóstenes Torres – um dos criadores da patética figura de Ronaldo Caiado – acusou seu filhote ruralista de "roubar, mentir e trair". Em texto publicado no jornal goiano Diário da Manhã, ele garantiu que o líder do DEM recebeu dinheiro do mafioso Carlinhos Cachoeira nas suas campanhas eleitorais e que curtia suas férias as custas da construtora OAS. Num dos trechos, o "mosqueteiro da ética" da Veja ainda desafiou o "frouxo" Ronaldo Caiado, a quem rotulou – numa definição preciosa – de "uma voz a procura de um cérebro":

"Quero ver se você é homem mesmo… Você diz em seus discursos que Caiado não rouba, não mente e não trai. Você rouba, mente e trai. Talvez o meu silêncio tenha sido entendido por você como um sinônimo de covardia, de pusilanimidade. Essas palavras não existem no meu dicionário. Não posso dizer que você seja um mau-caráter, pois você simplesmente não o possui. É , na verdade, um espécie de Zelig oportunista e bravateiro… Me deixe em paz senador… Toque sua vida, se fizer troça comigo novamente não o pouparei. Continue fingindo que é inocente e lembre-se que não está na sarjeta porque eu não tenho vocação para delator. Tome suas medidas prudenciais e faça-se de morto".

Até hoje, nenhuma providência foi tomada contra o líder dos demos e outros "bandidos frouxos". Os ministros do STF, os integrantes do Ministério Público e os delegados da Polícia Federal, que adoram os holofotes da imprensa tucana, nada fizeram para investigar as graves denúncias do ex-compradre de Ronaldo Caiado. Tudo indica que a queixa-crime apresentada pelo ex-presidente Lula também não dará em nada. A mídia tucana, com a sua escandalização seletiva, fará de tudo para abafar o caso. O jagunço que se projetou como líder de uma milícia ruralista seguirá impune como vestal da ética. A conferir!

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Postado por Miro às 22:58

Altamiro Borges: Ronaldo Caiado e os "bandidos frouxos"

01/03/2015

Coisas do DEMo!

Todo mundo sabe que a velha mídia e seus correligionários da direita não estão interessados em acabar ou diminuir a corrupção. O que direita quer é acabar com a concorrência na corrupção, até porque tinham, durante quinhentos anos, o monopólio. Agora, quando alguém de outro partido põe as garras de fora, os que sempre se locupletaram com a corrupção ficam ouriçados. Os campeões da ficha suja são do PSDB, seguidos de perto pelo DEM. Contudo, na hora de descer o sarrafo, a Globo e sua manada de seguidores preferem incriminar o PT. Só o ódio explica, mas não justifica.

Desde a parceria da Veja com Carlinhos Cachoeira, Demóstenes Torres, Policarpo Jr e Gilmar Mendes, passando pela do José Roberto Arruda, o Instituto Millenium adotou a regra Rubens Ricúpero: mostrar o que é ruim para o PT e esconder o que é bom; ou mostrar o que é bom para o DEM/PSDB e esconder o que lhes é ruim. Tanto é assim que depois de 30 anos de administração, o PSDB deixou dois legados em São Paulo: o PCC e a crise d’água. No Paraná não é diferente. A maior contribuição do Paraná no panteão da pátria é a patota do Alberto Youssef: Álvaro Dias, Fernando Francischini e Beto Richa.  Se é a proximidade do Paraguai que explica o surgimento de tantos personagens de malavida, o que explica José Agripino senão sua parceria com grupos mafiomidiáticos?!

José Agripino foi sócio de grande empreiteira investigada na Lava Jato

De acordo com a revista Istoé, José Agripino foi sócio cotista da EIT até agosto de 2008. E mais: nas eleições de 2010, o senador recebeu R$ 550 mil de doação da empreiteira

Na declaração de bens apresentada à Justiça federal em 2002, o senador José Agripino Maia (DEM-RN) era sócio da Empresa Industrial Técnica (EIT). A empreiteira é investigada na Operação Lava Jato. A Petrobras até incluiu a empresa entre as "impedidas de contratar" enquanto procede as investigações. José Agripino foi sócio cotista da EIT até agosto de 2008. E mais: nas eleições de 2010, o senador recebeu R$ 550 mil de doação da empreiteira. “Empresa privada, a EIT é o terceiro maior destino de recursos do estado nas mãos de Rosalba… Continue lendo aqui

Os Amigos do Presidente Lula

08/08/2011

A direita se reconhece

Filed under: Direita — Gilmar Crestani @ 8:58 am
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Se Lembo, um legítimo representante da Direita, pensa assim de Jobim, quem sou eu para duvidar.

Segunda, 8 de agosto de 2011, 08h10

Alcácer Quibir

O ex-ministro da Defesa quebrou todos os códigos de civilidade, opina Cláudio Lembo

Cláudio Lembo
De São Paulo

Agosto sempre apresenta surpresas. Diziam os antigos que é mês de má sorte. Por mais cética que seja a pessoa, ao chegar este mês do ano, procura se munir de bons amuletos.

Os amuletos podem ser meramente mentais. Rezas ou pensamentos positivos. Aqueles mais angustiados vão além. Buscam talismãs originários das mais variadas crenças: bentinhos, figas, fitas, escapulários, rezas.

Difícil encontrar alguém que escape desta síndrome do mês de agosto. Certamente, a origem perde-se no fundo dos tempos. Aqui, em terras brasílicas, em sua vertente portuguesa, um acontecimento marcou agosto para sempre.

Em quatro de agosto de 1578, nas areias de Marrocos, o rei D. Sebastião, na busca de ampliar seu reino e a cristandade, lançou-se em batalha contra o exército de Mulet Abde Almélique.

Era agosto. O resultado não podia ser outro. Morreu D. Sebastião. O episódio levou à integração de Portugal à Espanha. Surgia a União Ibérica e se sucederam grandes derrotas nos campos de batalha.

A morte do monarca português – em pleno mês de agosto – não foi singular. Com ele, morreu grande parte da nobreza portuguesa e, como consequência do conflito com os marroquinos, dois monarcas nativos.

O combate de Alcácer Quibir – o Pequeno Castelo – é conhecido como a "Batalha dos Três Reis", em virtude da morte deste número de monarcas no decorrer dos embates. Os fluidos do mês de agosto atingiram a todos.

Pode ser mera coincidência. Mas muitas vezes, em outros agostos, situações inusitadas ocorreram. Jânio Quadros, em gesto incomum na política brasileira, renunciou a presidência da República no Dia do Soldado, exatamente 25 de agosto.

Seriam necessários estudos atilados para se recolherem todos os agostos e suas tragédias ou situações incomuns. Nos dias correntes, porém, basta olhar as manchetes para se captar em que mês estamos.

As bolsas de valores desabam. Os Estados Unidos da América e sua reputação econômica são maculados por uma mera agência de classificação. Perderam a pureza.

O presidente Obama, que foi eleito baseado na assertiva "nós podemos", constatou que os ardis da política são superiores às boas intenções por mais edificantes que estas possam ser.

Vale a mesma observação para o Brasil. A presidenta Dilma acreditou em determinadas figuras tradicionais no cenário público. Deu no que deu. Falaram mais do que deviam.

Uma semana de tirar o fôlego do mais competente quadro das Forças Armadas. Um ministro da Defesa sem limites. Invadiu todos os manuais de boas maneiras. Violou todos os códigos de civilidade.

Começou sua ação verbal em julho, mas em agosto – como não podia deixar de ser – atingiu o mais alto grau. Deixou a Amazônia e foi recolhido ao Palácio do Planalto sem direito ao tradicional cafezinho.

Episódios próprios do mês de agosto. Felizmente, a presidente Dilma foi à Bahia. Espera-se que tenha prestado sua homenagem ao Senhor do Bonfim.

Lá, em Salvador, alguém deverá ter ofertado à presidenta uma tradicional fitinha-pulseira. Ela está precisando, assim como os outros cento e oitenta milhões de brasileiros.

Agosto não é fácil. Até agora, nas margens do Tejo existem pessoas esperando o retorno do rei encantado. Este mesmo rei encantado, nas areias marroquinas, é lembrado nos sertões brasileiros.

São reflexos de agosto, Nunca com acontecimentos positivos. Há uma malignidade intrínseca nos dias frios e ensolarados do oitavo mês do ano.

Só cabe esperar o seu fim. Ainda faltam vinte e três dias. É muito tempo. Dá para acontecer ainda coisas incríveis. É só esperar.

Cláudio Lembo é advogado e professor universitário. Foi vice-governador do Estado de São Paulo de 2003 a março de 2006, quando assumiu como governador.

Fale com Cláudio Lembo: claudio.lembo@terra.com.br

Alcácer Quibir – Terra – Claudio Lembo

28/06/2011

DEM admite ter vergonha de se expor como partido de direita

Filed under: Direita — Gilmar Crestani @ 8:41 am
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Embalado pela crise que derrubou o ex-ministro Antonio Palocci (Casa Civil) e pela desarticulação do PSDB, maior partido de oposição, o DEM resolveu fazer um novo “reposicionamento de imagem” para melhorar sua aceitação junto ao eleitorado. A medida já abriu internamente a discussão sobre o uso de expressões como “direita”.

Ao passar por uma refundação de fachada em 2007, o partido abandonou a sigla PFL numa péssima jogada de marketing da direção partidária. Nas urnas, os resultados não vieram — os “demos”, com exceção da vitória de Gilberto Kassab para a Prefeitura de São Paulo em 2008, naugrafaram.
Agora, depois de medir os ânimos do eleitorado em pesquisa qualitativa e quantitativa, o DEM vai lançar nova linha de comunicação no segundo semestre. A sondagem será decisiva para se chegar à nova “roupagem” do partido. Não está descartado o resgate do antigo PFL e o abandono da sigla DEM, manchada após o escândalo envolvendo o ex-governador José Roberto Arruda (DF), no episódio conhecido por “mensalão do DEM”.
“A questão do conteúdo a gente já tem avançado. A consistência do que acreditamos já está acertada. Agora, o que falta é a definição da embalagem”, afirmou o líder do partido na Câmara, ACM Neto (BA).
Parte do ideário do DEM — que se diz defensor do liberalismo econômico e da livre iniciativa — foi moldada após pesquisa de 2007, do Instituto GPP. De acordo com o levantamento, a maioria dos brasileiros é contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a legalização das drogas e do aborto. A pesquisa ouviu 2 mil entrevistados.
Entre as palavras mais positivas consideradas pelo eleitor, estão “religião”, “trabalho” e “moral”. “Temos de mostrar nossas bandeiras. Se não, fica difícil sair da mesmice”, afirma o presidente do DEM paulistano, Alexandre de Moraes.
Mas, se há consenso sobre o programa do partido, há dúvidas a respeito do formato. Para uma vertente, o rótulo da direita ficou associado ao período da ditadura e a partidos que não gostam de pobres. Portanto, seria uma armadilha usá-lo. Para outra, existe no país um eleitor “órfão”, que é contra o governo e que quer um posicionamento claro de oposição.
“Há um congestionamento de partidos, como se todo mundo jogasse pendurado na esquerda. Virou moda dizer ‘sou de esquerda’. Mas não é isso que o brasileiro pensa”, diz o ex-deputado José Carlos Aleluia.
“O partido tem que ocupar esse espaço que abriga a direita”, agrega o parlamentar — que, no entanto, disse que o DEM deve evitar a adjetivação. “Mas não coloco objeção a companheiros que queiram colocar.”
“Não me incomodo em ser chamado de direita, de modo algum. Não tenho preocupação nenhuma. Pode chamar de direita, conservador, neoliberal. Não ligo. Sou mesmo”, disse o líder do DEM no Senado, Demóstenes Torres (GO).
Já ACM Neto avalia que, no Brasil, não são claras as definições sobre conservadorismo. “Eu, a priori, refuto. Não me considero conservador. Não adoto esse discurso. Essa roupagem não me cabe”, afirmou. “O Democratas é um partido fundamentalmente de centro, com gente mais à esquerda e mais à direita”, ilude-se o presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN).
Sangria

O começo do ano foi um dos momentos mais complicados para o partido, que já foi PDS e, antes, Arena, base de sustentação ao regime militar. O DEM enfrentou uma sangria em seus quadros com as articulações em torno da fundação do PSD pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
“O DEM esteve nas cordas, mas conseguiu sair”, afirmou Demóstenes. Para a cúpula, os últimos dois meses foram determinantes para tirar a legenda da UTI. Em primeiro lugar, o fim das disputas internas, com a deserção de quadros como Kassab e o ex-senador Jorge Bornhausen (SC).
Depois, a ação mais coordenada no Congresso, tanto no caso Palocci — que era o principal fiador da criação do PSD no Planalto — como em plenário, com a derrubada de duas medidas provisórias de interesse do governo.
Na busca pelo tal “eleitor órfão”, a cúpula do partido tem conversado com cientistas políticos e com o marqueteiro baiano José Fernandes — que deve colaborar na criação das inserções na TV a partir de julho, quando começam as convenções do partido. Com a nova roupagem, o partido quer falar com o eleitorado de baixa renda, que deu uma série de vitórias recentes ao PT e à esquerda.
“Temos de falar com a classe média, mas não abandonar os pobres, conforme o discurso de muitos por aí”, declarou Demóstenes, numa crítica ao artigo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso — que, entre outros pontos, mencionava a necessidade de o PSDB focar na classe média.
“Não voltaremos sem linha competente de diálogo com os mais pobres. Não pode ser excludente”, avaliou ACM Neto. Agripino acha que o eleitor buscará novas propostas. “O mundo evolui e tem humores e por isso o importante é persistir numa ideia.”
Exemplo espanhol

O DEM tem se baseado na experiência recente do conservador PP (Partido Popular), da Espanha, que perdeu as eleições em 2004, mas agora tem a chance de voltar ao poder após vitória no pleito municipal de maio. O ex-primeiro-ministro espanhol José Maria Aznar é referência entre a cúpula dos “demos” — eles se encontraram em jantar há dez dias em Brasília.
Na corrida pelo eleitor, o DEM admite que pode acabar avançando na base política do principal aliado, o PSDB. “O eleitor, em determinado momento, se encanta por algum partido. Já se encantou pelo PSDB e, agora, pelo PT. Está na hora do DEM mostrar o seu charme”, concluiu Demóstenes.
Da Redação, com informações do O Estado de S. Paulo

DEM admite ter vergonha de se expor como partido de direita – Portal Vermelho

11/05/2011

Mensalinho do PSD

Filed under: Cosa Nostra,PSD — Gilmar Crestani @ 9:20 am
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A prefeitura de São Paulo é famosa nos desmandos. Antes de Maluf já era um alcoviteiro de fantasmas e esqueletos fedentinos.  E Maluf deixou sua contribuição, cuja herança mais notória foi Celso Pitta. Vieram os “melhores quadros”, tão alardeados pelo coronelismo eletrônico, e a sujeita se sofisticou. Políticos desempregados do nordestes passaram a receber mensalmente pro-labores, sem laborar, pagos pelos contribuintes paulistanos. O mais notório beneficiado do mensalinho quadrianual foi Raul Jungmann. Esse, sim, recebia mensalmente valores a que não fazia jus. E o PSDB ensinou o modus operandi a Gilberto Kassab. O fundador do PSD aprendeu rápido e já está emplacando mais um na lista dos pagamentos mensais: Marco Maciel. O PSD já nasce com um Marco cravado na ética, um mensalão para rivalizar com qualquer outro que possa ter existido.

DEM pressiona Maciel a escolher sigla ou Kassab

Convite do prefeito para ex-senador do DEM integrar conselhos de CET e SPTuris irritam comando do partido

Eduardo Bresciani, O Estado de S.Paulo

A nomeação do presidente do Conselho Político do DEM, o ex-vice presidente da República Marco Maciel, para cargos em conselhos de empresas da prefeitura de São Paulo causou desconforto dentro do DEM.

Apesar de o presidente da legenda, José Agripino, dizer não desconfiar da postura do colega, parlamentares do partido defendem uma pressão para forçar Maciel a escolher entre o DEM e o prefeito Gilberto Kassab, que deixou a legenda para fundar o PSD.

Marco Maciel receberá salário de R$ 12 mil para participar de uma reunião por mês dos conselhos da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da São Paulo Turismo (SPTuris). O ex-vice-presidente é ligado ao grupo de Jorge Bornhausen, que na semana passada também anunciou seu desligamento do DEM.

Integrantes do DEM reagiram pedindo que a cúpula do partido pressione Maciel a decidir se ficará com a legenda ou com Kassab. "Não dá para ficar com um pé em cada canoa. Ele tem que se decidir", disse um parlamentar.

O presidente do partido afirma que o DEM não vai se manifestar sobre a nomeação de Maciel. "Eu não tenho nenhuma desconfiança da postura política partidária do Marco Maciel. Quem vai falar sobre esse assunto é ele." O Estado não conseguiu localizar Maciel.

Blog de Ricardo Noblat: colunista do jornal O Globo com notícias sobre política direto de Brasília – Ricardo Noblat: O Globo

05/05/2011

Só dá DEM

Filed under: Cosa Nostra,Direita — Gilmar Crestani @ 8:07 am
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Vereadores de SP distribuem doações de vítimas da região serrana do Rio

05 de maio de 2011 | 0h 00

Diego Zanchetta e Rodrigo Burgarelli – O Estado de S.Paulo

Doações recolhidas no começo do ano pela Defesa Civil Municipal de São Paulo para as vítimas das chuvas na região serrana do Rio foram distribuídas para entidades ligadas a vereadores paulistanos. O caso foi revelado ontem pela Rádio Bandeirantes AM. Segundo a reportagem, o principal beneficiário seria o vereador Ushitaro Kamia (DEM).

Para descobrir o suposto esquema, um repórter da rádio ligou para a funcionária da Defesa Civil responsável pela distribuição das doações, identificada apenas como Gisele. Ele se passou por representante de uma instituição que queria receber parte dos excedentes – no total, 210 das 300 toneladas de roupas, brinquedos, comida e água arrecadadas no início do ano ficaram em um galpão após as prefeituras atingidas pelas chuvas terem dito que não havia mais necessidade de mantimentos.

A funcionária então pediu que o repórter procurasse algum vereador "conhecido" para que a doação fosse liberada. Ela também afirmou que o órgão teria "contato" com Kamia – ele havia sido um dos principais apoiadores da campanha do coordenador da Defesa Civil, coronel Jair Paca de Lima, a deputado estadual nas últimas eleições.

Lima confirmou que Gisele trabalha no órgão e que entidades ligadas a vereadores receberam doações – no caso de Kamia, a Fundação Oriente-Ocidente. Ele afirmou, entretanto, que os mantimentos estavam sendo liberados para qualquer instituição registrada na Defesa Civil. "Não houve indicação de vereador", disse. Segundo o coordenador da Defesa Civil, a funcionária negou ter afirmado que as doações eram restritas a indicados e disse que o áudio da conversa teria sido editado.

Ele também negou que o caso teria qualquer relação com sua campanha eleitoral e afirmou que vai apurar o ocorrido.

TRECHOS

"Estamos liberando para algumas instituições, mas, assim, tem que ser ligado a algum vereador que indicou a instituição de vocês."

"Tem que ter alguma indicação. A gente não tá liberando diretamente para qualquer instituição que liga para a gente, entendeu?"

(PARTE DO DIÁLOGO DO REPÓRTER DA RÁDIO BANDEIRANTES AM COM A FUNCIONÁRIO DA DEFESA CIVIL IDENTIFICADA COMO GISELE)

Vereadores de SP distribuem doações de vítimas da região serrana do Rio – saopaulo – Estadao.com.br

03/05/2011

PSDB & DEM agora sob nova direção

Filed under: Isto é PSDB! — Gilmar Crestani @ 8:42 am
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Tenho visto na tv episódios chamados “grandes migrações”, de morcegos a baleias, de borboletas à gnus. Assim está a vida da direita após o medievalismo serrano. A campanha tirada do esgoto, com lacraias, Opus Dei, TFP, taturanas e bagaços, aprofundou o fosso entre a molecagem e a seriedade. A bolinha de papel continha as memórias de FHC, e elas traumatizam.

O fim da raça do DEM

O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, deixou o DEM para se filiar ao PSD do prefeito de São Paulo Gilberto Kassab. E não vai só: parlamentares das bancadas estadual e federal do partido vão acompanhá-lo. Apesar da divisão interna alimentada pela insegurança de migrar para uma nova legenda a um ano das eleições municipais de 2012, há expectativa de que a regional catarinense do PSD possa ficar maior do que o DEM estadual.

Colombo vinha trabalhando para agregar à nova legenda comandada por Kassab quadros de outros partidos e já contabiliza vitórias. Um deputado federal do PSDB, Jorginho Mello, já avisou ao governador que está de malas prontas para seguir com ele para o PSD e as adesões não param aí. O deputado estadual do PT, Kennedy Nunes, também sinalizou a disposição de aderir à nova sigla que poderá reunir cinco deputados federais.

De passagem por Florianópolis no final de semana, para prestigiar o casamento de um amigo, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), acabou ajudando Colombo a convencer seu grupo a acompanhá-lo.

Abordado pela imprensa antes da cerimônia, Geraldo Alckmin descartou a fusão com o PSDB que o DEM catarinense considerava fundamental para a sobrevivência do partido, com a opção de descartar a mudança para o PSD.

Influência tucana. Quem se aproveitou da declaração foi o prefeito Gilberto Kassab, que havia desembarcado em Florianópolis para participar da reunião do grupo de Colombo realizada domingo à noite, na casa do presidente da Assembleia Legislativa, Gelson Merísio. O prefeito paulista usou as palavras de Alckmin para convencer o grupo de que não havia outro caminho para a sobrevivência de todos fora do PSD.

"Vamos parar de ser subsidiários do PSDB e tocaremos nosso projeto com parcerias que possam nos fortalecer no futuro. O DEM, com o atrelamento único e exclusivo ao PSDB, acabou virando filial dos tucanos", disse o deputado e secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Paulo Bornhausen (DEM-SC), animado com a mudança.

Ao final, os parlamentares presentes ao encontro marcado para analisar o quadro político local e nacional avaliaram que a fala do governador paulista teve peso no contexto. "Foi o que faltava para sacramentar rapidamente a decisão de mudar de partido", avalia um dos participantes da reunião.

Como a saída de Raimundo Colombo era vista pela direção do próprio DEM como uma espécie de golpe final que inviabilizaria a sobrevivência do partido, dirigentes nacionais do DEM ainda tentaram uma operação de última hora para segurar o governador. Sem a alternativa da fusão, no entanto, não tiveram força para demovê-lo da ideia.

Novo rumo. Em nota oficial, o governador catarinense afirmou que "a sociedade nos mostra a necessidade de um novo caminho" e registra as dificuldades de sensibilização da cúpula partidária em relação a uma mudança de rumo no DEM.

O governador argumentou ainda que a falta de uma resposta levou os correligionários do DEM em Santa Catarina a "formar forte convicção da necessidade de se construir um novo partido político no Brasil".

O próximo passo, ainda segundo a nota oficial divulgada por Colombo, será de contato com as bases sobre os motivos da decisão tomada na noite do último domingo.Informações Estadão

Os Amigos do Presidente Lula

07/04/2011

De ex-aliado, a proscrito, assim age a mídia

Filed under: Estadão,Instituto Millenium — Gilmar Crestani @ 9:15 am
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Bastou Kassab sair da base aliada da mídia para começarem as perseguições. Tudo o que dizem dele ele fez enquanto ainda pertencia a o DEM. Então, porque não denunciaram antes? Pelas mesmas razões que sempre aliviam para José Serra. O PSDB & DEM tem imunidade da mídia para fazerem o que bem entenderem. Haja vista o que o DEM fez no Distrito Federal e ainda assim recebeu as honras da VEJA. Corrupção tem nome, partido e apoio.

Metas 2012: só 10% cumpridas em mais da metade do prazo

Kassab tem 21 meses para finalizar os projetos; obras importantes, como a construção de três hospitais, ainda não saíram do papel

07 de abril de 2011 | 0h 00

  • William Cardoso – O Estado de S.Paulo

A Prefeitura cumpriu até agora apenas 10% das metas estipuladas pelo prefeito Gilberto Kassab em março de 2009. Restando 21 meses para deixar o cargo, Kassab concluiu apenas 24 das 223 metas previstas na Agenda 2012. Obras importantes como a construção de três hospitais e a ampliação do número de corredores de ônibus do Município ainda não saíram do papel. E a administração municipal considera metas ainda em fase de projeto como em andamento.

O balanço das metas de Kassab foi divulgado ontem pelo Movimento Nossa São Paulo em evento que não contou com a presença do prefeito e seus secretários, como acontece em cidades como Bogotá, na Colômbia. Entre as promessas ainda não cumpridas pela Prefeitura está a criação de 66 km de corredores de ônibus. As obras nem começaram. "O mais grave é que metas estão abandonadas. O importante é que sejam retomadas o quanto antes", diz o diretor da Associação Nacional de Transportes Públicos, Marcos Bicalho.

Promotor de Justiça dos Direitos Humanos na área da saúde, Arthur Pinto Filho afirma que o cumprimento das metas é factível. "É preciso ter uma definição de prioridades, o que não tem acontecido até o momento", explica o representante do Ministério Público Estadual. Ele afirma também que a falta de um fundo municipal de saúde impede que a fiscalização sobre onde o dinheiro público é aplicado seja mais eficaz.

A construção de dez AMAs Especialidades e a ampliação do programa de fornecimento de remédio a pacientes com colesterol e triglicérides foram as únicas promessas cumpridas entre 11 feitas para a saúde. A construção de hospitais nas zonas norte, sul e leste ainda não passou da fase de projeto e não se sabe quando entrarão em operação.

Educação A promessa de colocar 100% das crianças cadastradas em creches ainda está longe de ser cumprida. Segundo o levantamento do Nossa São Paulo, apenas 56,50% da demanda foi atendida em 2010. A Prefeitura também não atendeu plenamente a procura por vaga nas pré-escolas (93,55% das crianças matriculadas). Mesmo ainda insuficiente, a existência de vagas para quase a totalidade dos alunos pode ser explicada pelo fato de crianças de 6 anos, que eram de Emeis (ensino infantil), passarem a ser atendidas em Emefs (ensino fundamental).

Motivo

Arthur Pinto Filho
PROMOTOR DE JUSTIÇA DOS DIREITOS HUMANOS

"O problema é o descontrole nos gastos públicos, que é um empecilho para que as metas sejam cumpridas"

4 RAZÕES PARA…

1.Com o plano de metas, o prefeito se compromete a cumprir as promessas feitas durante a campanha eleitoral ou ainda no início do mandato.

2. Também é uma boa forma de acompanhar se as propostas feitas pelo prefeito estão sendo cumpridas ou não ao longo do mandato e poder cobrar posteriormente.

3.A Prefeitura se compromete também a divulgar a cada seis meses os indicadores de desempenho sobre as metas propostas, o que facilita o acompanhamento.

4. O plano de metas só tem eficácia se a sociedade se envolver no processo de fiscalização das promessas feitas pelo prefeito.

19/03/2011

Mensalão do DEM na banca da VEJA

Filed under: Instituto Millenium,Isto é PSDB!,PIG — Gilmar Crestani @ 8:00 am
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Mensalão do DEM bancou até campanhas do PSDB, diz Arruda

O ex-governador José Roberto Arruda, afastado do cargo durante o escândalo do mensalão no governo do Distrito Federal, denunciou o envolvimento de vários políticos de seu partido, o DEM, e também do PSDB, no esquema de captação ilegal de recursos junto a empresários para financiar campanhas. Em entrevista à Veja Online, Arruda afirmou que nomeou afilhados políticos, conseguiu avião para viagens, pagou por programas de TV e pediu ajuda a empresários.

A entrevista, segundo advogados de Arruda, foi feita em setembro, antes do primeiro turno da eleição de 2010, à revista Veja, da Editora Abril, responsável pelo site. Procurada, a direção de Veja não quis responder à afirmação dos advogados.
Em 2009, o ex-governador foi filmado recebendo R$ 50 mil do delator do caso, Durval Barbosa. De acordo com Arruda, pessoas que se beneficiaram “largamente” durante seu mandato foram “desleais” com ele após a divulgação da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal (PF), que desmontou o esquema de corrupção. Arruda renunciou ao cargo para não ter o mandato cassado e depois passou dois meses preso na PF em Brasília
“As empresas e os lobistas ajudam nas campanhas para terem retorno, por meio de facilidades na obtenção de contratos com o governo ou outros negócios vantajosos. Ninguém se elege pela força de suas ideias, mas pelo tamanho do bolso”, afirmou Arruda, numa confissão de culpa.
“Como governador, tinha um excelente relacionamento com os grandes empresários. Usei essa influência para ajudar meu partido”, agregou. “Pedia ajuda a esses empresários. Dizia: ‘Olha, você sabe que eu nunca pedi propina, mas preciso de tal favor para o partido’. Eles sempre ajudaram”, diz Arruda, ressaltando que um dos beneficiados foi o novo presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN).
Tucanos na mira

O PSDB igualmente recebeu doações do mensalão do DEM. “A ajuda também foi nacional. Ajudei o PSDB sempre que o senador Sérgio Guerra, presidente do partido, me pediu. E também por meio de Eduardo Jorge, com quem tenho boas relações. Fazia de coração, com a melhor das intenções”, afirmou o ex-governador. Na eleição presidencial de 2010, quando o tucano José Serra formou chapa com o ex-deputado Índio da Costa (DEM-RJ).
O presidente nacional do PSDB nega qualquer ajuda. “Estive com Arruda algumas vezes, sempre tivemos relações cordiais, mas nunca recebi qualquer forma de ajuda financeira dele para campanhas do PSDB”, disse Guerra (PE). Já o secretário-geral tucano, Eduardo Jorge, confirmou que pediu ajuda de Arruda no início de seu governo no Distrito Federal para saldar dívidas do partido.
Segundo Jorge, a ajuda teria sido feita por "um empresário amigo" a partir da interferência de Arruda e que a doação foi oficialmente declarada à Justiça eleitoral. O tucano, porém, se negou a informar qual o valor nem identificou o doador. “Mesmo se soubesse, não diria.”
Arruda – que renunciou ao cargo para não ter o mandato cassado e depois passou dois meses preso na Polícia Federal em Brasília – disse na entrevista que fez todos os repasses para o DEM, com o aval do então presidente Rodrigo Maia (RJ). Ele citou dez políticos que lhe pediram recursos, como o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), os ex-senadores Marco Maciel (DEM-PE) e Sergio Guerra (PSDB-PE) e os deputados Ronaldo Caiado (DEM-GO) e ACM Neto (DEM-BA).
“Eu era o único governador do DEM. Recebia pedidos de todos os estados. E atendi os pequenos favores aos financiamentos de campanha. Ajudei todos”, enfatiza o ex-governador. Os acusados negaram que a origem dos recursos era ilegal e ameaçam processar Arruda. Segundo o ex-governador, somente o presidente do DEM pode responder se esse dinheiro foi declarado.
Os bastidores

Na entrevista, Arruda cita reunião na casa de Marco Maciel, na presença do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e do ex-ministro da Fazenda Gustavo Krause. O objetivo era discutir ajuda à reeleição do ex-senador. “Krause explicou que, para fazer a pré-campanha de Marco Maciel, era preciso R$ 150 mil por mês. Eu e Kassab, portanto, nos comprometemos a conseguir, cada um, R$ 75 mil por mês”, revelou Arruda. Maciel não se elegeu.
Arruda deu detalhes da outras ajudas: “Em 2008, o senador Agripino veio à minha casa pedir R$ 150 mil para a campanha da sua candidata à prefeitura de Natal, Micarla de Sousa (PV). Eu ajudei. O senador Demóstenes me procurou certa vez, pedindo que eu contratasse no governo uma empresa de cobrança de contas atrasadas”. A mágoa do ex-governador é explícita: “Os senadores Demóstenes Torres e José Agripino Maia, por exemplo, não hesitaram em me esculhambar”.
Agripino negou que tenha pedido ajuda de Arruda nas últimas eleições municipais. “Ele cita Micarla e diz que ela, inclusive foi à casa dele agradecer. Que ela seja ouvida. É uma coisa checável. Micarla não tem mais ligações políticas comigo, não faz parte da minha aliança. Ouça-se a prefeita”, diz Agripino.
Demóstenes reagiu com virulência. “É um bandido, um delinquente, um vagabundo”. O senador afirmou que vai processar Arruda. “Nunca tive um encontro reservado com esse vagabundo. Ele vai ter que provar o que disse. É um jogo de porco que ele quer para levar todo mundo para o chiqueiro.”
Da bajulação à deslealdade

Lideranças dos “demos” na Câmara também foram denunciadas por Arruda. “O deputado Ronaldo Caiado, outro que foi implacável comigo, levou-me um empresário do setor de transportes, que queria conseguir linhas em Brasília”, afirmou Arruda. Caiado agora ameaça: “Se Arruda continuar a criar factóides e a mentir, não apresentar provas, vai receber mais processos. O lugar de Arruda é na Papuda”.
O deputado, no entanto, admitiu ter se encontrado com Arruda e cerca de 20 empresários do setor de transportes, mas negou que a reunião tenha sido realizada a seu benefício. “Ele queria se apoderar dessas linhas para fazer um projeto político-eleitoral e invadir as áreas do estado de Goiás”, defendeu-se.
Rodrigo Maia é mais um alvejado. “Consegui recursos para a candidata à prefeita dele e do Cesar Maia no Rio, em 2008. Também obtive doações para a candidatura de ACM Neto à prefeitura de Salvador”, diz o ex-governador.
“Nunca estive com Arruda para tratar da campanha de Salvador. Não recebi, nem diretamente, nem indiretamente, por meio do partido, qualquer recurso”, afirma ACM Neto. Maia admite que Arruda era influente e ajudou o DEM, mas negou que os recursos eram ilegais e que o ex-governador tenha ajudado na campanha do Rio. “Está tudo registrado na contabilidade do partido”, diz.
O ex-governador dispara contra os citados: “Assim que veio a público o meu caso, as mesmas pessoas que me bajulavam e recebiam a minha ajuda foram à imprensa dar declarações me enxovalhando. Não quiseram nem me ouvir. Pessoas que se beneficiaram largamente do meu mandato. Grande parte dos que receberam ajuda minha comportaram-se como vestais paridas. Foram desleais comigo”.
Da Redação, com agências

Mensalão do DEM bancou até campanhas do PSDB, diz Arruda – Portal Vermelho

28/01/2011

Heráclitoris Fortes, os males do Brasil são!

Filed under: Cosa Nostra — Gilmar Crestani @ 8:17 pm
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Heráclito Fortes, o informante da embaixada

Posted on 28/01/2011 by Natalia Viana| Deixar um comentário

O WikiLeaks já publicou os telegramas que  relatam com minúcias os encontros entre o embaixador Clifford Sobel e o Senador do DEM Heráclito Fortes, que depois de liga para a embaixada e pedir um encontro, passa a informar à representação americana sobre as ameaças de uma aproximação com o Irã – peidndo que os EUA “ajam urgentemente”.  Heráclito Fortes era presidente da Comissão de Defesa do Senado.

Clique aqui para ler a descrição da primeira ligação de Heráclito ao embaixador.

Clique aqui para ler um encontro em que o senador se diz preocupado com terrorismo no Brasil – e cita o MST.

E aqui para um telegrama em que ele relata a visita do vice-chanceler iraniano Alireza Sheikh Attar, incluindo o que os dois conversaram.

Heráclito Fortes, o informante da embaixada | Natalia Viana

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