Ficha Corrida

07/09/2013

Mais médicos, menos hipocrisia

Filed under: Mais Médicos — Gilmar Crestani @ 9:34 am
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Veja-se onde mora a hipocrisia: “Hospitais para classe alta investem R$ 1,2 bi no Rio”´. São os mesmos que criaram a CPMF para FHC mas foram contra quando chegou a vez de Lula e Dilma. Além de retirarem recursos para a saúde, o fim da CPMF significou também o único imposto que muito profissional liberal pagava. E não só. As remessas internacionais de empresas do tipo Telefônica, HSBC, Santander drenam do Brasil para sustentar as matrizes sem pagar um puto centavo. A CPMPF tinha sido o imposto mais justo até o hoje cobrado, já que alcançava o traficante, o banqueiro, o profissional liberal, o sonegador, puteiros ricos e pobres, empresas de comunicação e barbearias.

ANDRÉ SINGER, na Folha de 07/09/2012

Esquerda 1 vs. Direita 0

No fla-flu aberto com as demonstrações de junho, a esquerda ganhou a primeira partida. Não me refiro à redução no preço das passagens, pois esta foi concedida no susto, sob o impacto de protestos que mobilizaram o espectro ideológico inteiro. A vitória "gauche" se deu no campo da medicina.

Provavelmente orientado por pesquisas, o governo percebeu que a saúde unificava os jovens das passeatas à insatisfação popular expressa na queda de apoio aos governantes. Resolveu, então, desengavetar o Mais Médicos, apresentando-o como resposta à voz das ruas. Embora não se dirigisse às grandes cidades, onde os movimentos foram mais fortes, o programa tinha a sensibilidade social necessária para o momento.

Movida por um sentimento de força conjuntural, talvez pela presença massiva de bandeiras brasileiras e cartazes contra a corrupção nas avenidas, a direita encampou o corporativismo de uniforme branco, estimulando as associações de classe a uma oposição frontal ao projeto do Executivo. Engrossadas ainda pela irritação da classe média a tudo que venha do PT, as primeiras reações ao plano de trazer estrangeiros foram tão veementes que pareciam condenar a iniciativa a não sair do papel.

O erro da direita foi não ter percebido que a força da proposta estava na sua fraqueza. Com efeito, o Mais Médicos não vai reverter as graves deficiências vigentes nas extensas periferias metropolitanas. Para tanto, é provável que só uma reforma tributária, profunda o suficiente para gerar recursos de monta, fosse capaz de realizar o preceito constitucional de um verdadeiro sistema único e público de saúde.

Mas, justamente por se dirigir a comunidades afastadas –onde, aliás, está hoje a base eleitoral do lulismo– nas quais não há atendimento algum e os profissionais brasileiros não querem ir, a proposta tem legitimidade inquestionável. Em poucas semanas, as corporações ficaram isoladas, sendo obrigadas a recuar para um obsequioso silêncio. Enquanto isso, a aprovação governamental voltava a subir.

Para coroar, houve o condimento simbólico. Embora duramente criticada pelos setores democráticos da esquerda, Cuba ainda mora no coração de boa parte dos que sonham com uma sociedade igualitária. O despojamento e a disposição dos médicos cubanos que aqui desembarcaram, alvos de preconceitos absurdos, deu um quê de superioridade moral ao time vermelho.

Contudo, atenção: as batalhas decisivas se darão no terreno da política econômica, no qual, cumpre ressaltar, nada indica que o resultado, qualquer que seja, venha a ser obtido de modo tão ameno. O campeonato prenuncia-se longo.

ANDRÉ SINGER escreve aos sábados nesta coluna.

avsinger@usp.br

24/03/2011

A Teoria da Dependência da CPMF revela toda “sabiduria do jênio” da raça

Filed under: Isto é PSDB!,WikiLeaks — Gilmar Crestani @ 9:37 am
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Segundo o diagnóstico do prof. Cardoso, seria impossível eliminar a CPMF, já que o governo teria se tornado dependente dela. Como se viu, foi-se a CPMF, com a ajuda dos tucanos de todas as plumagens, e o governo não só manteve-se mas foi “além e ao infinito”.

WikiLeaks: FHC, o avalista de Serra

Enviado por luisnassif, qui, 24/03/2011 – 08:54

Por raq_uel

FHC: ‘Lula só quer manter sua popularidade’

Pública 23 de março de 2011 às 16:58h

O ex-presidente FHC manteve dois encontros com o cônsul-geral de São Paulo, segundo documentos revelados pelo WikiLeaks. No primeiro, criticou Lula duramente. Dois anos depois, defendeu Serra

Por Marcus V F Lacerda, especial para a Pública

“Ele [FHC] afirmou que Lula não está interessado em reforma alguma, mas apenas em manter sua popularidade”, diz a mensagem. De acordo com o ex-presidente, faltava vontade política ao governo de Lula em implementar reformas ou mudanças fundamentais de natureza controversa.

O tema em questão era a CPMF. Segundo o relato, FHC disse ao cônsul Thomas J. White que seria “impossível eliminar a CPMF, apesar do sentimento popular e do lobby da comunidade de negócios porque o governo tornou-se dependente da receita gerada por ela”, relata o telegrama de 16 de agosto de 2007 que transcreve o encontro de dois dias antes.

Ele teria dito que achava difícil o governo passar tal medida no Congresso uma vez que a prorrogação dependeria de 60% de votação em ambas as casas para ser aprovada. A posição de Fernando Henrique diante da questão era que alíquota caísse de 0,38% para 0,2% e que uma parte da receita da CPMF deveria ser destinada aos estados e municípios. “Estas receitas foram estimadas em aproximadamente 15 bilhões de dólares em 2006”, calcula FHC na conversa.

Criada em 1997, a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) foi prorrogada no governo FHC por duas vezes, em 1999 e 2002. Durante o governo Lula houve mais uma prorrogação. Em 2007 a oposição votou toda contra a proposta do governo somando 27 votos contra. Na época, o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) disse à imprensa que o esforço do PSDB havia sido orientado pelo próprio Fernando Henrique.

O telegrama conclui: “FHC, que completou 76 anos em junho, mantém-se ativo não só no seu partido, mas também na política nacional e no cenário internacional. Sua descrição de suas viagens programadas para os EUA, Europa e África são mais ambiciosas do que seria esperado de um estadista que se retirou para a vida acadêmica. Embora nem todos no PSDB apreciem que ele dê declarações com a frequencia que ele dá, especialmente por ele ser bastante crítico a líderes e membros do partido, poucos deles se atreveriam a ignorá-lo”.

Não era a vez de Aécio – Quase dois anos depois, Fernando Henrique encontrou-se mais uma vez com Thomas White e foi categórico ao dizer que Serra seria o candidato à presidência. “Agora não é a hora dele [Aécio] ser presidente”, cita o telegrama que ainda diz que FHC acredita que o mineiro ainda será presidente.

No telegrama de 12 de maio de 2009, Fernando Henrique julgou Aécio um excelente vice-presidente enquanto elogiava Serra ostensivamente. “Serra não tem medo de gente, é persistente e tem grande senso de propósito”, listou o tucano sobre o colega a quem considerava um servidor público exemplar e alguém que “entrou na política para ajudar as pessoas boas” e com “grande capacidade de entender o povo”. Ainda de acordo com Fernando Henrique, Serra possuía a mesma origem humilde que Lula e era um produto do sistema público de educação.

http://www.cartacapital.com.br/politica/fhc-%E2%80%98lula-so-quer-manter…

07/03/2011

Ah, que saudades da CPMF !

Filed under: Estadão — Gilmar Crestani @ 8:41 pm
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Como defensor incondicional da existência de contribuição sobre movimentação financeira, não posso deixar em branco mais esta passagem do Everado Maciel pelo PIG.

Ah, que saudades da CPMF !

    Publicado em 07/03/2011

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  • Maciel: punição tem que ser exemplar !

    Na pág B2 do Estadão de hoje, o respeitado servidor público Everardo Maciel, que, no Governo FHC, dirigiu a Receita Federal de forma inatacável, publica importante artigo – “O Fisco, a privacidade e o sigilo”.
    Maciel cobra da Receita uma atitude mais dura e exemplar contra os vazadores de sigilo.
    E, na construção do raciocínio, Maciel demonstra inequivocamente as virtudes da CPMF para combater e evasão e a lavagem de dinheiro.
    Ah, que saudades da CPMF.
    Não espanta, portanto, que a FIE P (*) tenha sido contra, com o sangrento apoio do PiG (**), do Farol de Alexandria e do Arthur Virgilio Cardoso, que o povo do Amazonas decidiu premiar, na última eleição.
    O vazamento de dados da Receita durante a campanha eleitoral foi uma vergonha.
    Como foi uma vergonha a forma despudorada com que o PiG a eles teve acesso.
    Nesse ponto, o papel de Eduardo Jorge, o grão-tucano, foi edificante.
    Caberia aqui lembrar também o mega-vazamento promovido pela filha do Cerra e a irmã do Daniel Dantas, o passador de bola apanhado no ato de passar bola.
    Leandro Fortes denunciou na Carta Capital, mas o PiG parecia concentrado no Eduardo Jorge.
    Compreende-se.
    Felizmente, a CPMF vai voltar.
    Não adianta chorar.
    Paulo Henrique Amorim

Ah, que saudades da CPMF ! | Conversa Afiada

05/03/2011

Siga aquele dinheiro ali

Filed under: Cosa Nostra — Gilmar Crestani @ 3:59 pm
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Para descobrir o crimoso basta seguir as pistas deixadas pelo dinheiro. A constatação é tão antiga quanto verdadeira. Eis aí uma boa explicação pela qual os corruptos são contra a CPMF. Certamente não é pelo valor da contribuição, mas pelas pistas deixadas pela movimentação…

Dove finiscono i soldi dei dittatori decaduti?

I tempi son proprio brutti per i dittatori. Una volta i tiranni in pensione finivano i loro giorni in belle proprietà in Inghilterra, in Francia, Italia o in Svizzera. Non venivano disturbati da nessuno e potevano continuare a spendere le loro fortune colossali sparse per le varie banche del mondo. Persino Bocassa "l’Orco della Repubblica Centro Africana" alla fine non la passò troppo male.

Oggi questo stesso mondo ricco sembra non volerli più accettare sulle sue terre dopo averli spremuti. Sono costretti ad esili, sempre dorati, ma lontani dal mondo "libero e democratico". Sono diventati come i rifiuti radioattivi: non si decide di metterli definitivamente al bando della storia, però tutti li vogliono lontani dalla propria casa.

Ben Ali è finito in esilio in Arabia Saudita (probabilmente il più stabile e potente stato burattino della zona), Mubarak è a Sharm El Sheik. (Sì proprio così, chi è andato a Sharm sa che lì non è Egitto). Gheddafi probabilmente non si arrenderà. Se cadrà, o sarà giustiziato come Ciaucescu, alla svelta, o come Saddam dopo un finto processo.

In ogni caso un processo vero e proprio contro questi dittatori non ci sarà mai: sanno troppe cose perché rimangano in vita.

Sia come sia, la fine non importa molto. Anche la più brutta delle morti non riporterà mai giustizia a tutti quelli ai quali hanno rubato, ingannato, insultato, ridotto in schiavitù, umiliato, arrestato arbitrariamente, torturato e ucciso.

Un po’ più importanti sono invece le fortune astronomiche sottratte ai rispettivi popoli e esportate nelle banche occidentali e nei paradisi fiscali. Che fine faranno?

I beni personali di Saddam, della sua famiglia e quelli dello stato iracheno, ad esempio, furono ritirati in contanti (almeno quelli che erano nelle banche Statunitensi) e portati in Iraq. Ufficialmente, per finanziare la ricostruzione. Erano vari miliardi di dollari. Potevano veramente bastare a ricostruire le infrastrutture del paese e rilanciare l’economia. Invece… nulla! Vaporizzati. L’Iraq è ancora disastrato come all’indomani della guerra. Le strade sono come le ha lasciate Saddam. La ferrovia è un lontano ricordo. La rete elettrica è ancora primitiva e, laddove arriva, assicura una media di 5-6 ore di elettricità al giorno. La barzelletta irachena dice “l’elettricità nel nostro quartiere viene ad intermittenza: un ora non c’è e l’altra dopo… nemmeno”. Anche l’acqua arriva poche ore al giorno. L’industria è quasi scomparsa da tempo e l’agricoltura è ridotta più o meno come tutto il resto. A che cosa sono serviti, allora, i vari miliardi di dollari che Bremer e Negroponte (i due capi successivi dell’Authorità Provvisoria della Coalizione) avevano nelle loro casse all’inizio dell’occupazione? Probabilmente sono serviti per raggiungere il risultato attuale: Il caos più totale. Distruggere una nazione dalle sue fondamenta, dividere la popolazione in etnie, portarla sull’orlo di una guerra civile e stringerla in una corruzione dilagante ha costi piuttosto alti.

I soldi sono, spesso, andati a società americane che hanno subappaltato a società turche che, a loro volta, hanno subappaltato a società egiziane che hanno subappaltato a società irachene per far finta di lavorare e non fare quasi nulla; a compagnie di sicurezza privata (e di insicurezza pubblica), alla creazione di associazioni a delinquere travestite da partiti politici e di balordi in giacca e cravatta travestiti da personalità politiche; ad arricchire capi tribù e capi religiosi fantocci, milizie armate, formazioni militari e paramilitari nascoste, società di pseudo intervento umanitario, affaristi, spie, banditi, criminali, trafficanti di tutto e di niente, muri di cemento armato, filo spinato, attrezzature militari… tutto tranne qualcosa di utile per il paese.

Oggi, sono tanti i paesi che hanno annunciato il congelamento dei beni dei Ben Alì (e Tarabulsi, la famiglia della moglie), dei Mubarak e dei Gheddafi. Ma, dove andranno a finire questi soldi resta un gran punto interrogativo. Gran parte, probabilmente, andrà nel dimenticatoio della storia e se li mangeranno le banche. Come è già successo molte volte con vari conti di capi di stato, di regimi e di piccoli e grandi delinquenti comuni: morti o incarcerati. Un’altra parte sarà utilizzata da ogni paese dove sono depositati al fine di ricattare i nuovi governi che nasceranno dalle proteste (o dalle manipolazioni di esse). «Io ti do indietro i tuoi capitali alla condizione che li usi per fare “questo e quell’altro”. E soltanto se “quello e quell’altro” lo fai fare alla società “Pinco” o la compagnia “Pallino…»

Condizioni inaccettabili in una situazione normale. Popoli che non dovrebbe accettare un nuovo governo corrotto quanto il primo. Ma che, invece, vedono una fetta consistente delle somme restituite finire su conti segreti intestati ai nuovi capi. Insomma, un eterno girare in tondo!

È anche per questo che gli stati potenti stanno premendo con tutta la loro forza affinché queste rivolte portino solo al cambiamento dei burattini che sono al potere e che hanno, come unico scopo, che lo spettacolo si replichi sempre uguale.

Per fortuna le persone in strada sembrano abbastanza coscienti di questi rischi e continuano a mobilitarsi: a Tunisi come al Cairo. Ghannouchi, il nuovo presidente – vecchio primo ministro tunisino – ha dovuto presentare le sue dimissioni, così come quello Egiziano. E il nuovo presidente ad interim ha annunciato l’elezioni di una Assemblea Cosituente.

Speriamo che la stanchezza non si impadronisca dei rivoltosi prima che mandino a casa tutti i dinosauri.

Dove finiscono i soldi dei dittatori decaduti? – AgoraVox Italia

15/02/2011

Os EUA apoiam revolta contra o Irã, eu apoio a CPMF

Filed under: PIG — Gilmar Crestani @ 8:53 am
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Já escrevi antes aqui porque apoio a CMPF: CPMF, SIM! E continuo achando que a volta de um imposto nos moldes da CPMF é bem vida, se não para contribuir com a Saúde ou Educação, pelo menos serve para pegar os criminosos do colarinho branco e/ou traficantes. Non olet!

Governo cogita criar tributo ‘similar à CPMF’, diz Jucá

TV Senado/Divulgação
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Líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR) ressuscitou um tema que parecia morto.

Em entrevista à TV Senado, Jucá disse que o governo não desistiu de criar uma nova fonte de financiamento para a saúde.

Segundo ele, o tema será submetido à apreciação do Congresso quando for a voto uma reforma tributária.

Declarou que, com o sepultamento da CPMF, em 2007, a saúde “ficou desfalcada”. O financiamento do setor tornou-se um “desafio”.

Esclareceu que o governo estuda “alternativas”. Entre elas a criação de um tributo com "sistemática de cobrança similar à CPMF".

Antes de ser derrubada pelo Senado, a CPMF (também chamada de “imposto do cheque”) taxava em 0,38% todas as transações financeiras.

Sem mencionar alíquotas, Jucá discorreu sobre as vantagens da criação de um tributo nos mesmos moldes.

Disse que a neoCPMF é vantajosa “porque cobra de todos, […] ninguém pode deixar de pagar, o mercado informal paga também…”

“…Portanto, é mais justa e é mais fácil de arrecadar. Não tem nenhum tipo de subfaturamento, de fuga ao pagamento dessa contribuição ou desse imposto…”

“…Sem dúvida nenhuma, no tocante à Receita Federal, é um imposto que facilita o trabalho do fisco”.

Embora Lula tenha responsabilizado a oposição pelo fim da CPMF, o tributo foi à cova graças aos votos de governistas rebelados.

Perguntou-se a Jucá se ele acredita que o consórcio governista votaria unido a favor da recriação do tributo.

Ele disse que sim, desde que a coisa venha no âmbito da "reforma tributária". Mencionou a hipótese de extinção de “outro tributo”. Qual? Não disse.

Segundo Jucá, Dilma discute com governadores que tipo de reforma será proposta –se abrangente ou “fatiada”.

No curso da entrevista, o líder de Dilma no Senado reafirmou que o governo enviará ao Congresso, ainda em 2010, projeto que trata da aposentadoria dos servidores.

Recordou que, sob Lula, aprovou-se uma lei impondo aos novos funcionários públicos regras de aposentadoria análogas às da iniciativa privada.

Porém, o governo não criou até hoje o fundo de pensão que, mediante contribuições, proveria a complementação da aposentadoria desses servidores.

“Neste ano, o governo pretende criar esse fundo”, disse Jucá. Ele esmiuçou os estudos:

“Está-se discutindo se será um fundo único ou um fundo para cada Poder [Executivo, Legislativo e Judiciário]. Provavelmente este será o modelo…”

“…Ao se criar o fundo neste ano, passa a valer a regra de novas aposentadorias para o setor publico…”

“…Será uma aposentadoria básica, mais a complementação que o trabalhador fez para o fundo. Provavelmente neste ano começa a valer essa regra”.

Jucá explicou que a situação dos servidores antigos não muda. Têm, segundo ele, “direito adquirido” à aposentadoria integral.

As regras antigas valem, segundo ele, também para os servidores que foram à folha depois da sanção da lei que modificou a sistemática.

Por quê? Embora tenha aprovado a nova regra de aposentadoria para os servidores, “ governo não criou o fundo" de pensão. E o novo modelo não está valendo”.

Só entra em vigor, disse Jucá, “no momento em que o fundo estiver criado”.

– Serviço: Jucá falou de outras temas –reforma política e royalties do petróleo, por exemplo. A entrevista está disponível no portal da Câmara em três vídeos: aqui, aqui e aqui.

Escrito por Josias de Souza às 05h47

Folha Online – Blogs – Josias de Souza

04/02/2011

Aula Magna do prof. Cardoso

Filed under: Isto é PSDB! — Gilmar Crestani @ 7:48 pm
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Firenze (Itália, 1999)

Quando “governança” vira “pajelança”, o Brasil dança!

Night Club Fiofórentina

Uma aula de vassalagem explícita que mostra toda incompetência tucana pari passu com a sabujice internacional. Registro para enfiar nos anais do PSDB e do PIG. Sem cuspir!

23/11/2010

CPMF, SIM!

Filed under: Cosa Nostra,PIG,RBS — Gilmar Crestani @ 8:56 pm
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Sou a favor da CPMF pelos seguintes motivos (dentre outros):

– Porque a direita, qualquer direita, é contra!

ARRudas– O DEM é contra!

– José Roberto Arruda, ex-governador do Distrito Federal também era contra!

– Porque os grandes empresários são contra;

– Porque a FIESP é contra;

– Porque a RBS é contra, já que seus patrocinadores não querem pagar impostos pelas matérias pagas;

– Porque a Globo é contra, e ela sempre está contra o povo;

– Porque o Instituto Millenium é contra, assim como a Cosa Nostra;

– Porque a FEDERASUL é contra, assim como todo empresário que só pensa em si, mas é a favor de isenções fiscais, FUNDOPEM, subsídios…

– Porque a FIERGS é contra, assim como a FEDERASUL;

– Porque a OAB é contra, e todos sabemos que os advogados são que menos impostos pagam;

– Porque Fernandinho Beira-Mar é contra;

– Mas também porque o dinheiro vai para a saúde;

– Porque, com o fim da CPMF, não houve redução de impostos, nem os empresários aumentaram os salários;

– Porque a OAB gaúcha, que agora se reúne para bater contra, não diminuiu os honorários dos seus clientes. Quando houve a descoberta de extensa rede de corrupção no RS, a OAB gaúcha não reuniu a “sociedade” para debater…

– Porque os que são contra a CPMF usam o nome dos trabalhadores ao invés de usarem os próprios.

– Porque quem não quer pagar diz que o empresários repassarão aos produtos, o que mostra o quanto são honestos, e no final os consumidores é que pagam. Se já repassam da mesma forma, então, que pelo menos paguem! Eles conseguem transformar seus lucros em prejuízos só para não pagarem impostos. Eu não tenho esta opção no meu contracheque, mesmo que meus gastos sejam superiores aos meus ganhos.

NON OLET

– Porque é uma contribuição progressiva, proporcional ao que trafica pelas contas dos bancos;

– Porque quem trafica também paga;

– Quem compra do tráfico paga da mesma forma;

– Quem corrompe paga no ato de corromper, ao depositar o dinheiro da corrupção;

– Quem é corrompido, recebe menos que que receberia;

– Porque “o passador de bola é pego na hora de passar a bola”;

– Porque é O instrumento mais eficaz que existe na investigação da corrupção, donde a expressão “siga o dinheiro” derivada da “follow the money”.

Procure todos os pegos por corrupção, eles são contra!

Porque ser contra é manifestação de egoísmo, e ser a favor é ser solidário.

A esquerda é a favor, a direita é contra!

Conheço gente que não paga um puto, mas paga muita puta!

FEDERASUL – sociedade de empresários!

gaucha&cairolliA declaração do Presidente da FEDERASAUL, José Carlos Dornelles Cairolli, é um bom motivo para se aprovar a CMPF:

A sociedade tem que deixar de ser omissa com relação aos seus interesses”. De que sociedade ele está falando? Sociedade mafiosa? Quando a FEDERASUL fala em nome da sociedade, de que sociedade ele está falando? Quem deu procuração para o Presidente da FEDERASUL falar em nome da sociedade? O que ele quis dizer foi que “a sociedade dos empresários da FEDERASUL tem de deixar de ser omissa com relação aos seus interesses”.

Veja que o microfone que vai divulgar a fala de Cairolli pertence à RBS, é a Rádio Gaúcha. Esta é a sociedade a que se refere Cairolli. Esta sociedade, FEDERASUL & RBS, é que mete medo! DEUS NOS LIVRE DESTA SOCIEDADE!

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