Ficha Corrida

18/02/2014

Pimenta no dos outros é refresco!

Você que é do PSOL e o PSTU e que se uniu aos grupos mafiomidiáticos e à direita canina contra Lula e Dilma, agora está provando do mel com que se lambuzou. Qualquer sujeito com meio neurônio sabe que estar ao lado da Globo é pedir para, mais cedo ou mais tarde, levar a picada do escorpião. Não há erro, da próxima vez basta estar sempre do lado oposto ao da Globo!

É hora de defender os bravos lutadores do PSOL!

SQN

25/01/2014

Pode não haver Copa, mas já temos paus-mandados

Filed under: Paus-Mandados,Var ter Copa — Gilmar Crestani @ 8:21 pm
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Movimento #naovaitercopa reúne gatos pingados

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Primeiro ato conjunto do ano contra a realização do Mundial de Futebol no Brasil caminha para o fiasco; em São Paulo, das 22 mil pessoas que confirmaram presença, através das redes sociais, menos de 1 mil compareceram efetivamente; ato ocorre na avenida Paulista; outras cidades, como Rio e Brasília, também registram baixa adesão; em Goiás, onde o ato ocorreu pela manhã, apenas 100 pessoas foram para as ruas; no Twitter e no Facebook, a repercussão das manifestações que estavam previstas para ocorrer em 32 cidades é mínima; atos deste sábado em nada lembram as manifestações que ocorreram no ano passado em todo o país

25 de Janeiro de 2014 às 18:23

247 – Se através do Facebook, milhares de pessoas se comprometeram a participar de manifestações, neste sábado (25), contra a realização da Copa do Mundo de Futebol no Brasil, nos atos em si a adesão está muito aquém do previsto. Em São Paulo, onde mais de 21 mil pessoas confirmaram presença, o protesto, iniciado às 17h, conta com menos de 2 mil pessoas presentes. Manifestações foram articuladas para ocorrer em 32 cidades. Em Goiás, o ato ocorreu pela manhã e reuniu apenas 100 pessoas. No Rio, o contingente é ainda menor (30 pessoas). Nas demais capitais – menos de 10 -, as concentrações reúnem entre 50 e 100 pessoas

Havia uma certa dúvida se as primeiras manifestações do ano contra o Mundial, o #NãoVaiTerCopa, teriam o mesmo gás dos protestos que ocorreram em junho do ano passado, durante a Copa das Confederações e contra o reajuste da tarifa do transporte público, que se espalharam por todas as capitais e grandes cidades. No entanto, pela baixa adesão verificada neste sábado, pode-se dizer que o #NãoVaiTerCopa foi um fiasco.

Até mesmo pelas redes sociais, a repercussão das manifestações na tarde de hoje está bem tímida. No Twitter, o tema não aparece entre os assuntos do momento. No Facebook, a comunidade principal do ato não registrou também elevação no número de postagens e comentários.

De certa forma estimulados pela mídia conservadora, os protestos perderam o que lhe dava um caráter inédito: a espontaneidade. Além disso, as manifestações contra a Copa dividem a opinião da população brasileira, que é muito ligada ao futebol. O esforço do governo em tornar públicas as informações sobre os gastos com o Mundial também deve ser contabilizado como ponto para esvaziar os atos.

Leia, abaixo, relato da Agência Brasil:

Camila Maciel – Repórter da Agência Brasil

Com o lema “Se não tiver direito, não vai ter Copa”, cerca de mil pessoas, segundo a Polícia Militar (PM) participam neste momento de um protesto na Avenida Paulista contra os gastos públicos com o evento organizado pela Federação Internacional de Futebol. O ato, que ocorre hoje (25), no dia do aniversário de 460 anos de São Paulo é o primeiro no ano em que ocorre a Copa do Mundo. Outras capitais do país também fazem mobilização.

De acordo com a organização, composta por cerca de 20 movimentos sociais, pelo menos cinco mil pessoas são esperadas. O trajeto não foi divulgado e os participantes não concederão entrevista à imprensa. Um manifesto assinado pelos grupos que compõem a organização explica as razões do ato.

“O levante de junho já mostrou claramente que o brasileiros já perceberam: os gastos bilionários na construção dos estádios não melhoram a vida da população, apenas retiram investimentos de direitos sociais. Mas junho foi só o começo!”, assinala a nota. O manifesto recorda que embora os dirigentes políticos afirmassem que não era possível atender a reivindicação pela redução da tarifa, “o poder popular nas ruas mostrou que realidades podem ser transformadas”.

Na concentração para o protesto às 17h no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), a PM já deteve duas pessoas. Segundo o major Larry Saraiva – responsável por coordenar os 900 homens designados para acompanhar a manifestação – um dos jovens levava uma marreta na mochila e o outro tinha uma porção de maconha. Eles serão encaminhados para o 78º Distrito Policial.

“O delegado vai dizer qual é o enquadramento. É que nem estádio de futebol, a gente faz a revista e tira os objetos que podem ser usados contra outras pessoas”, explicou o major. Ele disse que são levados para averiguação.

Cinco barracas montadas ontem, a meia-noite no vão-livre do Masp também foram vistoriadas por policiais. A revista foi feita em acordo com a organização do protesto e acompanhada pelos responsáveis de cada barrraca. Ainda segundo o major Larry, um pelotão da  tropa de choque também está mobilizado caso haja necessidade.

16/05/2013

Ministério da Saúde adverte: transparência e publicidade fazem mal a Ustras e Gentiles

Filed under: Brilhante Ustra,Transparência — Gilmar Crestani @ 8:15 am
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ROGÉRIO GENTILE, na Folha, faz a defesa do Ustra, companheiro dos seus patrões nas patranhas da ditadura. Isso, sim, é o que há de mais legítimo em capachismo. De repente, transparência e publicidade, trazer à luz o que estava escondido nos porões, virou algo ruim.

Verdades e esculachos

SÃO PAULO – A Comissão da Verdade, instalada há um ano com a finalidade de investigar e esclarecer graves violações de direitos humanos na ditadura militar, dá a impressão de que resolveu afastar-se dos seus propósitos.

Qual outra explicação haverá para o fato de ter decidido ouvir militares como o coronel Ustra, chefe do DOI-Codi de São Paulo de 1970 a 1974, período mais violento da repressão, em sessões abertas ao público?

Afinal, ninguém da comissão é ingênuo a ponto de imaginar que uma pessoa com o histórico e a importância de Ustra na ditadura estaria disposta a se imolar publicamente, revelando, diante de uma plateia lotada e de câmeras de televisão, a sua participação e a de colegas em assassinatos e torturas.

Se a intenção "é resgatar a nossa história para que isso nunca mais volte a acontecer no país", como disse a presidente Dilma Rousseff após a aprovação do comitê de investigação, conversas reservadas tendem a ser mais eficazes. Para que servem, então, as tais audiências abertas da Comissão da Verdade?

A mudança de estratégia de funcionamento do grupo, que até então havia interrogado 11 agentes da repressão em eventos fechados, ocorreu após muita pressão nos bastidores. E atende a dois desejos inconfessos de pessoas importantes do governo federal.

O primeiro objetivo seria tentar criar no país um clima que, de algum modo, pressionasse o Supremo Tribunal Federal a mudar o entendimento da Lei da Anistia (1979), permitindo a punição de militares e policiais que cometeram atos de violência contra opositores políticos.

O outro desejo por trás desse novo modo de atuação da Comissão da Verdade é bem mais fácil de alcançar: promover grandes sessões de esculachos para, de certa forma, vingar publicamente as vítimas da ditadura –a exemplo das manifestações feitas nos últimos meses na porta da casa de torturadores.

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