No dia em que os derrotados das últimas eleições saem a zumbizar pelas cidades, a direita hidrófoba concede mais um atestado de idoneidade moral ao Lula para sempre louvado. A perseguição vergonhosa daqueles que não sabem perder, depõem contra eles e consagra Lula para sempre. Como um pão, mais batem, mais cresce Lula. Percebendo quem são os que o atacam, e pelos motivos os mais vis, o povo, que não é bobo, acende velas no altar do Lula.
O ódio a Lula é inversamente proporcional à idoneidade moral dos que o atacam. Ninguém é tão imbecil que não perceba o viés golpistas dos que o perseguem como um leproso dos tempos bíblicos.
Como entender uma sociedade que prefere colocar um toxicômano na presidência do que um estadista?! O Napoleão das Alterosas sequer venceu entre os que o conhecem. Como todo playboy, acostumado a ganhar tudo de bandeja, não sabe perder. Aliados aos grupos desde sempre golpistas, tenta passar a perna no povo. Mas o povo não é bobo. Os ventríloquos dos golpistas no MPF e no PJ buscam obcecadamente qualquer coisa que possa retirar Lula das próximas eleições.
E tão ridícula a seletividade que qualquer deficiente mental consegue perceber que é o ódio de classe que os movem. Tanto mais investigam Lula, mais provam sua honestidade. Por que não fazem o mesmo em relação a FHC? Pelo andar da carruagem não seria de admirar se os perseguidores de Lula se aliassem ao PCC para tentar incriminá-lo. Para quem se alia ao PSDB, se aliar ao PCC é de uma lógica cartesiana…
A manchete verdadeira é: investigação "clandestina" não encontra nada contra Lula.
Pelo que vemos nos jornais e revistas já houve uma investigação clandestina devassando a vida do presidente Lula e não encontraram nada contra ele. Nem tem o que encontrar.
Ou alguém duvida de que já teriam pedido sua prisão se encontrassem?
Como não encontraram nada, a investigação é como aqueles papéis que já não servem para mais nada, então embola a papelada e joga no lixo. Só que esse lixo é "reciclado" em manchetes das revistas e jornais golpistas, para fazer campanha eleitoral demotucana antecipada.
Aí vazam coisas corriqueiras, que até comprovam a honestidade de Lula, mas que nas mãos de jornalistas inescrupulosos publicam como se fosse algo "suspeito".
Ontem o Estadão publicou um grampo telefônico de Lula com uma conversa que não tem absolutamente nada de ilícito nem suspeito. A mesma conversa poderia ser travada em um programa destes de entrevista na TV com dois ou três debatedores na Globonews.
Lula comenta sobre um seminário com o nome "Uma Agenda para Dinamizar a Exportação de Serviços" promovido pelo jornal "Valor Econômico", cujos donos são as Organizações Globo e o grupo Folha (do jornal Folha de São Paulo), do qual participou, entre outras pessoas, Marcelo Odebrecht, cinco dias antes de ser preso.
Se houve crime foi de abuso de autoridade por agentes da PF conforme já descreveu o Fernando Britto, por incluir em um relatório esta conversa onde não existe nenhum sinal de nenhuma maracutaia e ainda vazar para jornais.
Outra surpresa é a revista Veja publicar a quebra do sigilo bancário da empresa de palestras de Lula, criada depois que ele saiu da presidência. De novo não tem nenhum sinal de maracutaia. O mundo inteiro soube das palestras dadas por Lula para grandes empresas, no Brasil e no exterior. A própria assessoria de imprensa do Presidente sempre divulgou as palestras. Como uma das maiores lideranças do mundo, é claro que o preço destas palestras para grandes empresas são caras. Ou alguém acha que Lula deveria fazer palestras de graça para grandes empresas que tem fins lucrativos? Lula participa de eventos de graça para movimentos populares e atividades políticas, como fez ontem ao discursar no ato "Todo o PT pela Educação".
O Brasil tem políticos bons, como Lula e Dilma, e ruins, como muitos picaretas. Essa imprensa golpista e prostituída que fica jogando lama no nome de Lula é aliada e sócia dos ruins (basta conferir a relação de políticos que tem TVs afiliadas da Globo). Usa seu poder de propaganda para difamar os bons como arma para colocar os ruins de volta no poder.
da