Há nos rádios e tvs propaganda de uma empresa de tubulações, a AMANCO. Nela, um hidráulico expulsa de casa o próprio dono por não ter sabido escolher os encanamentos. Bem que o Joaquim Barbosa poderia ter estrelado. Não usa na própria casa a tubulação que indica para a cada dos outros. A teoria que ele buscou na Alemanha para condenar, a pedido dos a$$oCIAdos do Instituto Millenium, daria cadeia pra ele. E com provas muito mais abundantes. Aliás, nem precisa buscar na Alemanha. É só ir no cartório de imóveis de Miami e na declaração de Imposto de Renda. Esse é o herói dos anencefálicos, dos ventríloquos da Rede Globo. Não vamos nos esquecer, Joaquim Barbosa foi guindado à condição de herói e lançado como candidato à presidência da república por ter cumprido um papel vergonho na condução de um processo político chamado Ação 470. E agora sabemos como ele trata a “res publica”. Ah, ele é egresso do Ministério Público… do Roberto Gurgel, outro dos varãos impolutos à serviço dos grupos mafiomidiáticos.
Juízes levam caso do apê de Barbosa em Miami ao CNJ
Membros da Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil), da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) e da Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho) vão questionar ao Conselho se um juiz pode ser diretor de empresa no exterior e usá-la para comprar um imóvel, no intuito de constranger presidente do STF. ‘Magistrado não pode ser diretor de empresa, e um ministro do STF é um magistrado’, afirma Nino Toldo
6 de Agosto de 2013 às 05:21
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247 – Associações de magistrado prometem deixar Joaquim Barbosa em saia justa com uma enquete ao Conselho Nacional de Justiça sobre a possibilidade de um juiz de primeiro grau ser diretor de empresa no exterior e usá-la para a aquisição de imóvel.
O presidente do Supremo Tribunal Federal criou a Assas JB Corp., na Flórida (EUA), para a aquisição de um imóvel em 2012, o que lhe permite benefícios fiscais. O apartamento estimado entre R$ 546 mil e R$ 1 milhão, tem 73 m².
"Acredito que um magistrado não pode ser diretor de empresa, e um ministro do Supremo é um magistrado. A Loman (Lei Orgânica da Magistratura) tem que valer para todos", disse Nino Toldo, presidente da Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil), à Folha.
Por ser ministro do STF, ele não está sujeito ao controle do CNJ. Mas a intenção é forçar a comparação para deixá-lo constrangido.
Além da Ajufe, devem assinar a consulta a AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) e a Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho).
Em entrevista a "O Globo", o ministro afirmou que a reportagem foi uma "invasão brutal" da sua privacidade e que a aquisição foi feita "em conformidade com a lei norte-americana"
Juízes levam caso do apê de Barbosa em Miami ao CNJ | Brasil 24/7
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