Ficha Corrida

12/09/2014

Milagre da eleição Marina ressuscitaria mortos

Filed under: FHC,Marina Silva,Walter Feldman — Gilmar Crestani @ 9:37 am
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FHC negocia com Feldman apoio a Marina

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Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tem conversado com um dos coordenadores da campanha da ex-senadora, o deputado Walter Feldman; ele já aconselhou o presidenciável tucano Aécio Neves a interromper ataques a Marina Silva, para “não entrar no jogo do PT”

12 de Setembro de 2014 às 07:20

247 – Depois de aconselhar trégua entre o presidenciável tucano Aécio Neves com Marina Silva, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso passou a negociar apoio com a candidata do PSB.

Segundo o colunista Ilimar Franco, FHC tem conversado com um dos coordenadores da campanha da ex-senadora, o deputado Walter Feldman. “Só falta agora conseguir o armistício do comando aecista, que ainda acredita que o tucano chegara vivo à praia”, diz o jornalista.

Ontem, Aécio protagonizou um bate-boca com a candidata pelo Twitter e tem dito que vincular sua imagem ao PT é a melhor maneira de minar sua ascensão e recuperar lugar no segundo turno com a presidente Dilma Rousseff.

FHC, no entanto, acha que, ao atacar Marina, Aécio está entrando no jogo do PT.

FHC negocia com Feldman apoio a Marina | Brasil 24/7

10/09/2014

Walter Feldman entrega que PS(d)B é sigla de aluguel da Marina

psb-do-bAliado de Marina prevê debandada tucana após eleição

Coordenador da campanha do PSB diz a integrantes da elite paulistana que PSDB ‘talvez não sobreviva’ se perder pleito

Em encontro, equipe exalta boa relação de candidata com FHC e tenta conter medo de conselhos populares

MARINA DIASLÍGIA MESQUITADE SÃO PAULO

"Marina tinha algumas ideias, mas a gente acredita que, com o passar dos anos, ela pode ter mudado."

Foi assim que Rosangela Lyra, 49, presidente da Associação de Lojistas dos Jardins, justificou o encontro que organizou nesta terça (9), em São Paulo, entre integrantes da elite paulistana e parte da equipe de Marina Silva (PSB).

Vestindo camiseta com a bandeira do Brasil bordada com miçangas, blazer verde bandeira, calça preta e scarpins verde limão –"tudo marca brasileira"–, a ex-diretora da Dior no Brasil e sogra do jogador Kaká pediu que todos cantassem o Hino Nacional antes do debate.

"Honrar a bandeira não é só na época da Copa, né Walter?", disse ela, em direção ao coordenador-geral da campanha de Marina, o ex-tucano Walter Feldman. No telão, a letra do hino acompanhava imagens de praias, de montanhas e do Cristo Redentor.

Diante de uma plateia de cerca de 70 pessoas, Feldman afirmou que caso Marina seja eleita, o PSDB, partido do tucano Aécio Neves, "talvez não sobreviva" ao modelo de governabilidade que a candidata vai inaugurar no país.

"Se Marina for eleita, muda tudo. Os partidos vão se reestruturar. O PSDB não sei se sobrevive. O PSDB, se perder as eleições, vai haver uma debandada", disse Feldman.

Ao lado de Bazileu Margarido, coordenador financeiro da campanha, e de Lucas Brandão, representante jovem da candidatura de Marina, Feldman tentava tranquilizar as pessoas que se diziam inquietas com o conceito de "democracia de alta intensidade", que aparece no programa de governo do PSB.

Segundo ele, os "conselhos populares" propostos pela presidente Dilma Rousseff (PT) não são os mesmos defendidos por Marina.

"Os conselhos populares não representam o que a gente pensa. Vamos dar vida aos conselhos municipais, estaduais e nacionais de educação e saúde, e não permitir que sejam aparelhados", disse.

As pessoas cochichavam em negativa. Feldman pediu novamente a palavra. "Vejo que vocês estão nervosos com isso. Temos que tomar cuidado para não remeter aos sovietes ou a organizações de esquerda. Estamos falando do que já existe", afirmou.

A explicação não convenceu. Bazileu tentou mais uma vez: "Não existe no nosso programa a expressão conselhos populares’, denominamos de conselhos de participação da sociedade’. É uma questão semântica". Também não agradou e provocou risos.

A advogada Adriana Hellering, 27, avaliou: "O que me assusta em ter uma participação popular ativa é que a maioria às vezes é burra. Também acho que há forma de manipular, já que o próprio governante é quem vai escolher os representantes".

Em mais uma deferência ao perfil dos ouvintes, predominantemente simpatizantes ao PSDB, Bazileu destacou a "boa relação" de Marina com o ex-presidente FHC e disse que a candidata "defende mais o tripé macroeconômico" do que José Serra, nome dos tucanos ao Senado.

Entre as perguntas que a equipe precisou responder, o estatuto do PSB, de 1947, que limita a propriedade privada. "Isso é comunismo", assustou-se Rosangela. Feldman afirmou que o PSB apenas "abriga" Marina, que deve fundar a Rede em 2015, e que essa é uma "questão histórica do partido".

24/08/2014

Novilha na política ou vaca de Tróia

Filed under: Cavalo de Tróia,José Serra,Kassab,Marina Silva,PS(d)B,Walter Feldman — Gilmar Crestani @ 3:39 pm
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Marina é a chance de Serra e FHC voltarem ao Planalto.

O braço direito de Marina Silva é símbolo do que há de mais velho na política

Postado em 23 ago 2014 – por : Kiko Nogueira

Feldman e Marina

Hoje: Feldman e Marina

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Se com Eduardo Campos a “nova política” de Marina Silva já era pouco sustentável, em sua carreira solo fica cada vez mais evidente que isso é uma miragem, especialmente com toda as velhas raposas que a cercam e que nos últimos dias se transformaram em seu núcleo duro.

Um dos pivôs — provavelmente o mais importante — do rompimento com o secretário geral do PSB, Carlos Siqueira, é Walter Feldman.

Siqueira e Marina bateram boca na quarta-feira, quando sua candidatura foi oficializada. Marina quis fazer mudanças na campanha e “trazer o Walter” para a coordenação.

Walter acabou com o cargo de coordenador adjunto (Erundina ficou com a posição) mas é conselheiro, braço direito, porta voz, amigo, articulador financeiro.

Pode ser tudo, absolutamente tudo, menos novidade, menos revitalização ou algo que o valha. Ao contrário, é um político tradicional, com 30 anos de carreira sem brilho. Essa experiência, segundo um pessedebista histórico, lhe permitiu crescer dentro de uma estrutura amadora como a da Rede.

Formado em medicina, Feldman foi do PC do B e passou pelo PMDB antes de fundar o PSDB. Foi deputado estadual em 1998 e, entre os anos de 2000 e 2002, presidente da Assembleia Legislativa.

Em 2002, elegeu-se deputado federal e em 2005 assumiu uma secretaria de Coordenação das Subprefeituras. Entre 2007 e 2012, foi secretário de Esportes, Lazer e Recreação do município de São Paulo. Chegava a aparecer de boné e skate.

Tem uma pendenga antiga com o governador Geraldo Alckmin. Ligado a Serra, liderou em 2008 uma ala tucana que apoiou a reeleição de Gilberto Kassab (que estava no DEM) para a prefeitura, preterindo Alckmin. Kassab, eu disse.

Em 2009, isolado, anunciou que ia sair do PSDB. Acabou enviado a Londres como titular de uma secretária inventada para ele, a de Grandes Eventos. Passou seis meses lá, segundo ele mesmo para estudar a Olimpíada e ver que lições poderiam ser úteis a São Paulo. Lembrando que os Jogos serão no Rio.

Kassab tentou mantê-lo na Inglaterra, sem sucesso. Feldman voltou no ano seguinte feliz com Geraldo e com seu partido, que estava “oxigenado”. Em 2011 estava fora.

Em três décadas de vida pública, é difícil citar algo com sua assinatura, na cidade ou no estado. No plano das ideias, o panorama fica mais turvo.

Mas seu nome esteve envolvido no escândalo de formação dos carteis para a compra de trens. Foi citado num relatório do ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer.

Antes disso, foi mencionado na Operação Castelo de Areia, uma investigação da Polícia Federal sobre evasão de divisas, lavagem de dinheiro e caixa 2. Documentos listavam doações da construtora Camargo Corrêa a vários políticos. Feldman aparecia com 120 mil dólares recebidos entre 13 de janeiro e 14 de abril de 98. Ele se indignou com a menção.

Marina mesma o defendeu no caso do chamado trensalão. Em 2013, declarou que Feldman não tem medo das acusações. “Ele próprio quer ser investigado”, afirmou.

A jogada ousada de Walter Feldman, de se arriscar aos 60 anos na Rede, acabou tendo uma mãozinha do destino — se você quiser chamar assim — quando o avião caiu em Santos.

Agora, merece um pirulito de açaí quem acredita que Walter Feldman se aproxima remotamente de algo parecido com a renovação que Marina Silva apregoa ininterruptamente. Sua presença é, na verdade, um choque de realidade e um exemplo carcomido de sobrevivência política.

Serra e Feldman

Ontem: Serra e Feldman

Sobre o Autor

Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.

Diário do Centro do Mundo » O braço direito de Marina Silva é símbolo do que há de mais velho na política

11/03/2012

Feldman da puta, a volta atrás!

Filed under: Censura,Isto é PSDB!,Walter Feldman — Gilmar Crestani @ 7:36 pm

 

Walter Feldman volta atrás em seu Projeto de Lei

Enviado por luisnassif, dom, 11/03/2012 – 15:13

por foo

Do Terra

Após críticas, deputado tucano deve retirar projeto de "censura"

Após uma enxurrada de críticas de especialistas e de cidadãos via e-mail, o deputado Walter Feldman (PSBD-SP) pretende retirar o Projeto de Lei 3336/2012, que tinha como objetivo proteger a propriedade intelectual e os direitos do autor de uma obra. A medida mais polêmica era a retirada de um site do ar por compartilhar conteúdo não autorizado e defini-lo como "Sítio de Internet Infrator".

"Devemos sentar com o deputado na próxima semana para redefinir o projeto", afirmou ao Terra a assessoria de imprensa de Feldman. Ainda de acordo com a assessoria, o deputado ficou espantado com o número de críticas dos cidadãos e das alegações de que o projeto seria, na verdade, muito rígido e incondizente com a realidade da internet.

O Projeto de Lei foi apresentado na Câmara dos Deputados essa semana e alegava, entre outros pontos polêmicos, que o crescimento econômico pelo qual o Brasil passa justificava a existência de uma legislação que protegesse o principal bem imaterial desse contexto: a informação.

Para Feldman, a proposta assegurava "a geração de riquezas, renda e emprego a fim de produzir o desenvolvimento econômico, social e tecnológico da nação".

Walter Feldman volta atrás em seu Projeto de Lei | Brasilianas.Org

10/03/2012

Feldman da Puta!

Filed under: Canalhas,Isto é PSDB!,Walter Feldman — Gilmar Crestani @ 1:54 pm

 

era só o que faltava: uma sopa à brasileira

Tags:ai5 digital, azeredo, feldman, internet, marco civil, pipa, PSDB, sopa – srlm às 08:10

terça-feira, 6 de março: o deputado walter feldman, do PSDB de são paulo, apresenta um projeto de lei que pouco deve às propostas americanas PIPA e SOPA [veja aqui e aqui] para controle total da internet. o PL 3336/2012 "…dispõe sobre a proteção dos direitos de propriedade intelectual e dos direitos autorais na internet".

o PL copia os malfadados projetos americanos sem lhes dar crédito. pra se ter uma ideia, propõe-se que um site possa ser declarado "sítio de internet infrator" caso haja conteúdo protegido pela lei brasileira, lá depositado, sem autorização explícita do proprietário. segundo o PL… provedores de acesso à Internet e servidores de nome de domínio em operação no Brasil adotarão todas as medidas técnicas necessárias para:

I– bloquear o acesso dos usuários de seus serviços ao Sítio de Internet Infrator; II– bloquear a resolução do Nome de Domínio em Endereço IP do Sítio de Internet Infrator; III– suspender o funcionamento dos sítios de Internet domésticos que forem classificados como Sítio de Internet Infrator; IV– bloquear o acesso aos nomes de domínio e endereços IP dos sítios de Internet domésticos ou estrangeiros classificados como Sítio de Internet Infrator;

achou que a cópia parava por aí?… tem mais:

Os provedores de mecanismo de busca da Internet tomarão as medidas técnicas adequadas para excluir de seus resultados de pesquisa quaisquer referências ou qualquer outro meio de direcionamento ou conexão com o sítio de Internet, ou parte do sítio de Internet, doméstico ou estrangeiro, classificado como Sítio de Internet Infrator pela Autoridade de Registro.

e por aí vai. até parece que se notou que este tipo de proposta estava na moda "no estrangeiro" e –com atraso, como sempre- resolveu-se importar a novidade. não se percebeu –ou se ignorou- a reação da rede, inclusive das empresas digitais que têm algum senso público, às propostas originais, que morreram na largada. até porque SOPA e PIPA eram obra e graça, por trás do congresso dos EUA, da MPAA e RIAA, gente do passado da indústria da mídia que parece não ter qualquer compromisso com seu futuro. o que leva à pergunta: quem teria interesse direto em legislação como o PL 3336/2012? o ECAD? não sei. mas sabia que o escritório já começou a cobrar direitos autorais de blogs sem fins lucrativos por vídeos do youTube e vimeo?…

talvez alguém no congresso brasileiro –se quer mesmo copiar alguma coisa- devesse olhar para propostas como OPEN, do senador wyden, que vai atrás apenas de sites cujo propósito deliberado é infringir propriedade intelectual. e olhe que ainda há que se analisar os impactos colaterais mesmo de tal tipo de proposição legislativa. mais ainda, os senadores e deputados daqui e de qualquer lugar deveriam ouvir seus representados [ou seja, muito mais do que seus eleitores] sobre a necessidade e oportunidade de proposições como esta "sopa à brasileira". mas parece que este não é o caso agora. e talvez não venha a ser nem tão cedo.

quarta-feira, 7 de março: o deputado eduardo azeredo, do PSDB de minas e proponente do PL 84/99, apelidado de AI-5 digital [leia mais aqui], foi eleito presidente da comissão de ciência e tecnologia, comunicação e informática da câmara dos deputados, a CCTI. e por unanimidade, o que provavelmente quer dizer que o cargo é do partido e a eleição, formalidade. o deputado já disse que não usará sua nova posição para "forçar" a passagem do projeto pela comissão. nenhum dos interlocutores que o blog consultou acredita que seja este o caso. até porque o deputado chegou ao novo posto falando de "punição aos crimes cometidos na internet", que vem a ser, exatamente, o seu PL 84/99.

agora… será que deveríamos juntar as peças e procurar outras? temos dois deputados federais do PSDB. um luta há mais de década por um projeto de criminalização de comportamento online que enfrenta dura oposição da rede. a este se soma um segundo, a propor uma cópia de projeto americano que conseguiu mobilizar uma grande oposição mundial. mas os deputados não parecem estar articulados entre si. será que estão?

mesmo que não estejam, as propostas são de importantes deputados de um dos principais partidos políticos brasileiros, que será associado às mesmas. será que é isso que o PSDB –ou qualquer outro partido, nesse caso- quer?

há uma discussão e proposta fundamental sobre a internet na câmara, no momento, o marco civil da internet, representada pelo PL 2126/2011, do governo federal. este deveria ser não só prioridade mas ponto de partida, quando e se aprovado, para todas as outras discussões sobre mais –ou menos- regulação para a internet.BR. até lá, os partidos fariam um favor ao país se convencessem seus parlamentares a retirar de pauta todas as propostas que não levam em conta a discussão maior, a do marco civil. a começar pelos PLs dos deputados azeredo e feldman, que em nada contribuem para estabelecer regras simples, claras, transparentes, exequíveis, econômicas, inovadoras e de longo prazo para a internet brasileira.

mas ninguém precisa ficar exasperado. se o AI-5 digital não foi aprovado nos seus quatro primeiros anos de vida legislativa, enquanto o PSDB ainda era governo, porque seria agora? o mesmo vale para a proposta do deputado feldman. num legislativo que leva mais de década para fechar o ciclo de votação de um projeto, até o marco civil –proposta do governo, diga-se de novo- está por lá há mais de seis meses sem que a comissão especial que deveria analisá-lo tenha sido sequer nomeada. algo me diz que a sopa à brasileira nunca será servida…

dia a dia, bit a bit… por Silvio Meira » era só o que faltava: uma sopa à brasileira

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