Ficha Corrida

01/08/2015

Filhotes do PSDB & Velha Mídia fugiram do Butantã

Quem quiser saber quem pariu os fascistas que jogaram as bombas há dois vídeos bem ilustrativos para fazer o exame do DNA dos pais das crianças: Arnaldo Jabor e Luis Carlos Prates; aquele da Rede Globo; este, da RBS. O ódio foi tudo o que a velha mídia conseguiu. Mas de nada disso adiantou. Está na hora de atacar o banditismo incrustrado nos velhos conglomerados de mídia. É de lá que partem as campanhas de ódio, os golpes de estado e toda sorte assassinatos de reputação.

“O ódio das bombas foi precedido pelo ódio das palavras”

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Em artigo, o jornalista Rodrigo Vianna, do blog Escrevinhador, afirma que "o demente que lançou a bomba contra o Instituto Lula foi precedido por colunistas, blogueiros e pelo bando de dementes que tratam os adversários como ‘facção criminosa’"; "O ataque ao Instituto Lula é terrível. Mas deve servir para trazer os tucanos e conservadores mais lúcidos à razão. É preciso frear essa escalada que os serras ajudaram a criar, insuflando blogueiros e jornalistas de longa carreira a disseminar o ódio nas redes sociais", defende ele

31 de Julho de 2015 às 16:51

Por Rodrigo Vianna, do Escrevinhador

Na história da humanidade foi sempre assim: o ódio das bombas é precedido pelo ódio das palavras.

O Instituto Lula, em São Paulo, acaba de ser atacado por uma bomba caseira, lançada durante a noite. Percebam a gravidade da situação. Imaginem um Instituto Clinton, ou Instituto Chirac, ou ainda o Instituto FHC atacado de forma violenta. Um escândalo. Um ataque à democracia.

No entanto, é preciso colocar o guizo no gato: a bomba demente foi precedida pelo ódio disseminado há anos e anos por blogueiros, colunistas e revistas que se transformaram em panfletos do ódio e da mentira.

A polícia precisa dizer quem lançou a bomba no prédio, no bairro do Ipiranga. Não sabemos a identidade do criminoso. Mas sabemos bem quem disseminou o ódio que produziu o demente do Ipiranga. São as pessoas sentadas atrás dos teclados, em redações, bem pagas para propagar um clima de confronto e de extermínio de toda uma comunidade política.

Você não precisa gostar do Lula e do PT para entender que algo está errado. Estamos em meio a uma escalada autoritária. Que pode virar, sim, um surto fascista.

O demente que lançou a bomba contra o Instituto Lula foi precedido por colunistas, blogueiros e pelo bando de dementes que – nas redes e nas ruas – espalham o ódio, tratam os adversários como "facção criminosa" e alinham-se com o que o mundo produziu de pior no século 20: o fascismo.

Nas manifestações de março de 2015, alguns jovens kataguris chegaram a pedir abertamente que o PT seja cassado, proscrito, proibido. Claro, a lógica é essa: se do outro lado estamos lidando com "uma quadrilha" (como dizem parlamentares tucanos, como o tresloucado Carlos Sampaio), não é mais preciso disputar politicamente. A lógica é destruir o adversário, apagá-lo, exterminá-lo.

O ataque ao Instituto Lula é terrível. Mas deve servir para trazer os tucanos e conservadores mais lúcidos à razão. É preciso frear essa escalada que os serras ajudaram a criar, insuflando blogueiros e jornalistas de longa carreira a disseminar o ódio nas redes sociais.

Pronto, chegamos até aqui. O ódio deu as caras definitivamente.

É preciso dizer: os democratas, a turma da esquerda, dos sindicatos, universidades e organizações populares não vão assistir a isso impassível. Se insistirem na tática do ódio, vai sobrar pra todo mundo.

É preciso isolar a direita fanática, é preciso trazer os centristas para o combate em defesa da democracia.

Colunistas e blogueiros dementes, ligados à revista da marginal e a organizações de comunicação que floresceram na ditadura, produziram gente suficientemente demente para lançar bombas de madrugada.

Chegamos até aqui. Agora está na hora de traçar uma linha no chão.

Quem está do lado de cá vai se defender. Prioritariamente, com palavras, com argumentos e política. Mas, se preciso, também com atos e capacidade de luta.

Não brinquem com a democracia no Brasil!

“O ódio das bombas foi precedido pelo ódio das palavras” | Brasil 24/7

21/03/2015

Silêncio dos Indecentes

Abaixo a relação de todas as matérias da velha mídia em relação ao sumiço do helipóptero, das maracutaias do PSDB, do DEM, da participação do PP gaúcho e do Aécio Neves na Lava Jato.RBS

Instituto Milleniumj

instituto-millenium-preliminario

Não encontrou? Eu, também. É que eles não tem onde divulgar…

05/01/2015

Top ten do golpismo mafiomidiático

Um balanço do velho lema da Rede Globo, testando hipótese, traz à baila as barrigadas da velha mídia no ano da quarta derrota do candidato do Instituto Millenium e de quem o finanCIA.

2014 foi pródigo em tentativas deslavadas de influir na escolha do candidato dos velhos grupos mafiomidiáticos.

Começa a eleição da maior cascata de 2014!, por Ivson Alves

Enviado por Adir Tavares seg, 05/01/2015 – 08:05

Sugestão de Adir Tavares

do Coleguinhas, uni-vos!

Começa a eleição da maior cascata de 2014!, por Ivson Alves

Em sua sétima edição consecutiva (houve outras, intermitentes, em alguns anos desde 1996), o King of the Kings continua a ser o único prêmio do Brasil a reconhecer matérias, veículos e profissionais que se esmeraram, com todo o seu talento e pertinácia a enganar, engabelar, ludibriar e fazer de idiotas seus leitores, telespectadores e ouvintes usando de todos os artifícios que existem (ou pudessem ser inventados) para manipular, distorcer e esconder os fatos.

Quinze são as concorrentes ao prêmio em 2014. Poderiam ser muitas mais, mas fui rigoroso na seleção porque um grande número poderia confundir os eleitores e prejudicaria a votação talvez até mesmo ensejando injustiças contra coleguinhas que tanto se esforçaram para avacalhar a profissão. Mas como sou um cara democrático, esse ano deixei aberta a possibilidade de você incluir a sua cascata favorita na roda – só que não sei bem como o WordPress var tratá-la (se vai permitir que seja votada, por exemplo), daí fica por sua conta e risco.

Como tem acontecido nas edições anteriores, em reconhecimento ao nível (alto ou baixo, pode escolher) das disputantes, você poderá votar em cinco delas. O resultado será divulgado daqui a duas semanas, no domingo 18. Assim, você terá tempo de recordar as cascatas mais antigas, do início do ano, para votar com mais base, evitando a tendência que temos de votar nas cascatas mais recentes por estarem fresquinhas em nossa memória. Um outro auxílio ao voto consciente é a lista com links remetendo aos posts de apresentação das concorrentes, logo acima da cédula eleitoral.

Caso seja a primeira vez que você esteja votando e deseje conhecer a história de criação do KofK, poderá fazê-lo na aba “’Hall da infâmia’ do King of the Kings”, lá em cima.

Assim…
QUE COMECE O PLEITO!

As matérias que concorrem ao prêmio

KING OF THE KINGS – 2014

1. Governo gasta mais com Copa do que com Educação e Saúde (Site Pública)

2. Davos-Havana, via Lisboa: a viagem de Dilma (Vários).

3. País pode passar por racionamento de energia (Estado de São Paulo e Valor).

4. Coleguinhas ajudam "mercado" a manipular ações de estatais (Vários).

5. Folha dá uma mãozinha aos "black blocs" (Folha)

6. Folha usa horóscopo para fazer campanha eleitoral (Folha)

7. Computadores de estatais são usados para fazer campanha contra Aécio (Veja e Folha)

8. PCC e black blocs fazem parceria contra a Copa (Estado de São Paulo)

9. A Copa vai ser um fracasso (Todos )

10. Previsões de fracasso eram da imprensa estrangeira (TV Globo)

11. Lula paga chantagista para não aparecer em escândalo da Petrobras (Veja)

12. PT usa Correios para alavancar candidatura de Dilma em Minas (Estado de São Paulo)

13. Dilma e Lula sabiam da corrupção na Petrobras (Veja)

14. Prêmio Mário Lago para o “Jornal Nacional” (Grupo Globo)

15. A denúncia de Venina (Valor)

Começa a eleição da maior cascata de 2014!, por Ivson Alves | GGN

Por que as ONGs norte-americanas só querem a Amazônia?!

bandeira eua idiotas-paulistaNão visitam São Paulo para protestar contra o racionamento d’água.  Não visitam o nordeste para combater a pobreza e a seca. Não visitam as favelas para propor melhorias.

Por que não fazem ONGs para combater o Ébola? Quem devastou florestas e assassinou índios vem querer nos ensinar como conserva florestas e índios. Quem foi que, além de dizimar índios, inventou um estilo de cinema para se vangloriar disso? O faroeste é o que senão a segunda morte dos índios, que é a construção cultural para justificar o crime?!

Por que não há nenhuma ONG norte-americana cuidando para não aumentar o deserto do Alegrete?

Os gringos ocupam até Marte, as calotas polares para fincarem a bandeira deles. Em todos os filmes da máquina de propaganda de Hollywood, as cenas de maior emoção são sempre assoCIAdas à bandeira. De alguma forma ela aparece, mesmo que no formato de cortina. Nas guerras, a bandeira é símbolo da dominação. No Brasil dos entreguistas já se vende um amor à bandeira norte-americana maior do que à nossa.

Simples. Porque no Brasil a opinião pública é privada. Privada de sentidos! Nossos vira-latas são conduzidos como manada pela velha mídia, por isso combatem nossa bandeira sob a bandeira ianque!

Belo Monte: ocupar a Amazônia para não entregar!

A Amazônia deveria ser possuída por hidrelétricas

A respeito do post “China sabe: o que eles querem é o petróleo“, o amigo navegante Gilson Leite nos enviou o seguinte comentário:
“O nacionalismo despertado pelo vibrante artigo de PHA, da última semana me fez lembrar do artigo que escrevi há algum tempo sobre a usina de Belo Monte. Continuo achando que devemos ocupar a Amazônia com a construção de mais hidroelétricas. As ongs estrangeiras principalmente as americanas não gostam de índio. Gostam mesmo é do território que eles habitam. Esses senhores eliminaram seus índios de pele vermelha imagine os nossos de pele marrom. De olho Neles!!!”
O Conversa Afiada solicitou e o Gilson nos enviou o artigo:

QUESTÃO DE SOBERANIA

bandeira manifestantePrecisamos da energia para o nosso progresso.
Acontece que construir uma usina do porte de Belo Monte, a segunda do Brasil e terceira do mundo, nos dá a sensação segura de que estamos assumindo e tomando posse definitiva do que sempre foi nosso, com uma atitude concreta e determinada.                                                                                     Como sabemos, qualquer área na Amazônia sempre foi bastante cobiçada por nações alheias aos nossos interesses que de maneira indireta nomeiam ONGs e a própria ONU que só na aparência pretendem representar o pensamento ecológico do planeta.  
Esse governo paralelo das ONGs, estupidamente custeadas pelos recursos do povo, tenta embargar nossos projetos, mas preferem agir em surdina e continuar camuflados no “escurinho da floresta” torcendo para que nossos governos oficiais fiquem cada vez mais ausentes, principalmente em áreas de dimensões amazônicas. Sabemos de muito tempo que o interesse real se esconde atrás de fatos econômicos.
Tentam parecer preocupados com o meio ambiente e com o aspecto social, mas essa mesma preocupação não se verifica nem se verificou nas ocupações históricas, dos países por eles explorados no passado, e por isso, hoje despojados de recursos naturais que antes possuíam, bem como da desagregação social que sofreram apesar dos países ditos civilizados chamarem isso de progresso.
A aparente preocupação social tão apregoada pela ONU e ONGs estrangeiras não se confirma com um rápido exame da realidade, quando constatamos a indiferença do “mundo civilizado” com relação à miséria e a fome.
É coincidência demais verificarmos tantas ONGs na Amazônia como também coincidência maior a ausência das mesmas no Nordeste brasileiro, tão precisado de soluções sociais, bem como na África com sua história triste de fome, porém, já que justificam seus trabalhos e sua presença aqui entre nós pelo aspecto social e assistencial queria sugerir à tão “caridosas entidades” que os morros e as favelas do nosso lindo Rio de Janeiro os receberiam de braços abertos para nos ajudar a resolver o problema dos nossos drogados.
Somente inocente não percebe após rápido olhar na história que os países pobres erraram demais ouvindo os seus colonizadores mesmo após a declaração histórica de independência quando se libertaram dos seus carrascos colonizadores.   
Construir essas usinas em território Amazônico, para nós brasileiros, é um ato de posse, uma questão de soberania e de independência. Se isso acarreta prejuízo social e ambiental queremos lembrar que maior poluidor tem sido o automóvel, mas nem por isso as ONGs sugerem fechar as fábricas de automóveis do TIO SAN implantadas em nosso território. Teríamos que, por motivos até mais fortes fechar a grande quantidade de indústrias de bens supérfluos que só se justificam nesse consumismo incentivado ditado por um capitalismo completamente alheio as consequências ambientais.
Com os recursos do planeta se exaurindo não tem mais sentido canalizá-los para meia dúzia de exploradores que sempre ditaram as normas da maneira mais egoísta e truculenta possível. O capitalismo sempre soube multiplicar para si, mas nunca aprendeu dividir porque aí envolve “o outro”, o povo.
Nosso ar piora com os automóveis, mas os economistas do grande capital juram de pés juntos que o mundo não existiria sem ele e até justificam pela grande mão de obra gerada. No entanto, há contrassenso maior continuar colocando automóvel nas ruas de São Paulo quando já se provou que até de bicicleta se chega mais rápido ao destino?
Quanto a mim prefiro admitir que o mundo realmente não existiria era sem “feijão”, o “biocombustível” que realmente movimenta essa nação, observando também que a mão de obra mais socialmente adequada ao nosso momento histórico seria na construção civil e na agricultura. Uma, alimenta e a outra constrói moradia dando dignidade, gerando mais emprego, mais felicidade e movimentando todas as indústrias afins que não são poucas e por consequência, favorecendo o crescimento real do país.
Pelas mesmas razões ecológicas apontadas pelas famigeradas ONGs, teríamos muito mais razão para interditar a produção das energias provenientes do carvão ou da fissão nuclear, que boa parte da Europa e o mundo dito “civilizado” produzem, mas parece que lá, na terra do Tio Sam e na Europa,…Pode!
O que nos tem parecido verdade é que se a implantação dessa hidrelétrica de Belo Monte fosse condição para montar grandes indústrias inglesas ou norte-americanas na área, as ONGs alienígenas não estariam nesse “frisson” e aí, logo justificariam a construção da referida hidrelétrica com todos os argumentos marotos que já conhecemos e até já cansamos de ouvir.
Em um mundo onde já não confiamos mais em muitos dos que se dizem cientistas e onde até Al Gore gaiatamente se tornou um deles e até recebeu o Oscar, a quem devemos consultar? Frequentemente somos injustos com alguns patriotas que bradam,(Bautista Vidal, Molion, etc…) mas suas vozes apesar de verdadeiras não tem eco nem rende “recursos financeiros” aos grupos que sustentam a mídia, e esses heróis ficam no anonimato ou às vezes até impedidos de publicar suas ideias.
Na dúvida, consulto aquela velha mestra chamada HITÓRIA e a CAÇULA INTERNET, e logo constato que as pessoas que ditam e ditaram normas ao nosso “progresso” foram as mesmas que no passado provocaram o desastre da fome na Mãe África, mataram seus índios e os índios dos outros e destruíram ao redor do mundo os recursos naturais e minerais que foram carreados para seus cofres em território seguro para eles.
Acho que, quem não soube fazer o “dever” não pode nos ensinar lição e lembrem-se; Na dúvida, A HISTÓRIA é a MESTRA da vida. Essa MESTRA, nunca poderá ser a GRANDE MÌDIA. Essa é corrompida a preço de ouro e tem o rabo preso.
A INTERNET é esse posto avançado, veiculando a informação à velocidade da luz, onde com os devidos cuidados podemos aprender e transmitir rápido aquilo que aprendemos.  Só precisamos continuar atentos e continuar de cucas  livres.
Na HISTÓRIA, o que passou, ficou! Não dá pra voltar no tempo e mudar. Os exploradores do planeta no passado, mesmo muito ricos hoje, não conseguem a magia de escrever a história que já escreveram. Quanto a nós não mais podemos aceitar um colonialismo que agora pretende se manifestar através do “suave” ambientalismo imposto por pretensos ecologistas que apesar de já terem escrito a sua história querem no presente em vão apagá-la mascarando sua verdadeira face.
Gilson Leite de Moura
Escrito em 03/04/2010

Belo Monte: ocupar a Amazônia para não entregar! | Conversa Afiada

23/12/2014

Brasil quebrado e dólar alto dá nisso

piguentosA manipulação dos a$$oCIAdos do Instituto Millenium é escandalosa. É claro que o Brasil não vive o melhor dos mundos, que há muito que melhorar, que a corrupção continua escandalosamente grande. Mas é também verdade que há avanços evidentes na qualidade de vida, no combate à corrupção, no fortalecimento das instituições. Só há algo que não muda. O comportamento golpista da velha mídia. Não é sintomático que tenham sido exatamente as cinco irmãs que tenham dado suporte à ditadura que agora  combatem diuturnamente qualquer avanço social?!

O exemplo paradigmático do quanto a melhoria econômica dos menos privilegiados prova ojeriza aos privilegiados de sempre foi dado por Danusa Leão, ex-articulista da Folha: “Ir a Nova York já teve sua graça, mas, agora, o porteiro do prédio também pode ir, então qual a graça?” Ou daquele comentário do funcionário da RBS, Luis Carlos Prates, atacando a facilidade com que os pobres agora podem adquirir carro… O ódio de classe, o fascismo golpista tem raízes plantadas bem fundas pela velha mídia.

Os mesmos que mamam nas tetas públicas mas agridem qualquer chance de que outros mais necessitados possam também ser atendidos pelo Estado. Como na corrupção, a velha mídia não combate a corrupção, apenas combate a concorrência.

Não fosse assim dariam o mesmo tratamento aos casos de corrupção envolvendo administrações do PT, PMDB, PSDB, DEM.

MERCADO ABERTO

MARIA CRISTINA FRIAS cristina.frias@uol.com.br

Fluxo na TAM para o Natal sobe 10% ante 2013

O movimento no embarque internacional de Guarulhos, em São Paulo, cresceu 22% em voos da TAM no período de 16 até a segunda-feira, 22 de dezembro, em comparação à média observada no início deste mês.

Foram cerca de 6.000 passageiros por dia nos voos internacionais da companhia, que é responsável por boa parte das decolagens do aeroporto, considerado seu principal "hub".

A média diária registrada entre os dias 4 e 10 de dezembro foi de pouco menos de 5.000 passageiros por dia.

Na comparação com o período próximo ao Natal no ano passado, o aumento foi de 10% no volume de passageiros que viajaram.

Ao longo dos dias restantes no período das festas, a demanda fica menos concentrada, segundo Claudia Sender, CEO da TAM.

A executiva afirma não ter observado cancelamentos em razão da alta do dólar. "Pessoas que procuram passagens no último momento apareceram menos", diz. "O mais complicado para o setor não é o aumento da taxa de câmbio, e sim a variação muito forte da moeda americana." A volatilidade deixa o passageiro inseguro para viajar.

"Se o turista sabe que o dólar está alto, ele se organiza, fica em hotel mais barato."

Dos embarques no período, cerca de 40% são de menores de 18 anos, o que dificulta as partidas, afirma.

19/12/2014

2014, o ano que não terminou. Pros perdedores!

Filed under: Grupos Mafiomidiáticos,Instituto Millenium,Velha Mídia — Gilmar Crestani @ 8:59 am
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penabundaO Ano de 2014 ainda não terminou, mas foi o ano do início do fim dos grupos mafiomidiáticos. As cinco irmãs estão em franca decadência. Quando não demitem, os irresignados pedem demissão. O olho da rua recebeu alguns ilustres com a marca da ferradura na bunda.

Desde da Xuxa, passando pela Eliane Cantanhêde, Moisés Mendes, Kenny Braga, João Paulo Cunha.

Liga rádio, tv ou pega jornal e revista, e lá tem uma matilha faminta vociferando contra tudo e todos, menos contra o próprio patrão, sanguessuga atual e futuro algoz do emprego. É só apertar mais um pouco, fechar o torniquete do dinheiro público que é jorrado para os velhos grupos de mídia, e esse entulho da ditadura vai à bancarrota.

Ano exuberante da imprensa mequetrefe

DANIEL QUOIST 18 de Dezembro de 2014 às 05:40

A grande perdedora de 2014 foi a grande imprensa – TV Globo, O Globo, RBS, Folha de S.Paulo, Estado de São Paulo, revistas Época e Veja – que abdicou do jornalismo para descambar na panfletagem política

Finalmente chega ao fim este 2014, um ano com todo o jeitão de “ano facultativo”. Carnaval, semana santa, 11 feriados nacionais diversos? Bem, isso é para um ano comum, ordinário.

Fato é que 2014 contou com uma surpreendente Copa do Mundo de Futebol em junho e, também, com concorridas eleições presidenciais em outubro.

Isso fez toda a diferença – festa, mais festa e novas festas.

Futebol e política, democracia em todo seu esplendor – vibração incomum se estendendo nos campos de futebol de 12 capitais brasileiras, manifestações a favor e contra, black blocs, ruas incendiadas.

É exatamente este o 2014 que entra em nossa História. Tempo de desafios, , decisão entre modelos de governança,  escolha entre visões de mundo, opção entre justiça econômica e justiça social, mais Estado e Estado mínimo, mídia conflagrada como há muito não se via – partidarizada até a medula, alguns veículos de comunicação envergonhadamente torcendo contra o Governo e açodadamente servindo como assessoria de imprensa de uma Oposição curtida em três imensas derrotas majoritárias que se alongam de 2002 a 2014 e transbordará para depois de 2018.

A grande perdedora de 2014 não foi a Oposição, porque esta perdeu para si mesma – sem propostas, sem discurso que empolgasse 200 milhões de brasileiros e sempre jogando na retranca quando não podia aumentar a torcida pelo sempre aguardado – e sempre adiado – caos que nunca veio e nunca se materializou.

A grande perdedora de 2014 foi a grande imprensa – TV Globo, O Globo, Folha de S.Paulo, Estado de São Paulo, revistas Época e Veja – que abdicou do jornalismo para descambar na panfletagem política, começando por ocultar dos lugares de relevo (capas, primeiras páginas, cadernos nobres, grandes reportagens, escalada de telejornais em horário nobre) o megaescândalo dos trens/metrô de São Paulo envolvendo sucessivos governos tucanos em São Paulo por mais de década e meia, a formidável seca de água em São Paulo, a maior metrópole da América Latina, resultante da falta de previsibilidade dos governos tucanos aliado à ausência de investimentos a hora e a tempo na mastodôntica empresa de águas e esgotos de São Paulo, a Sabesp.

A mesma grande imprensa que nunca deixou passar qualquer vestígio, por tênue que fosse envolvendo lideranças petistas em malfeitorias ou com algum trânsito com o Governo Federal.

A falência jornalística dos maiores conglomerados de comunicação do país pode ser autopsiada mediante a absoluta ausência de investigação e de respostas cabais para o barulhento e inconveniente passivo que legará para o ano novo de 2015:

1 – Qual o volume de recursos financeiros do governo de Minas Gerais aplicados ao longo de 12 anos nas empresas de comunicação Arco-Íris, de propriedade do senador derrotado à presidência República Aécio Neves?

2 – De onde vinha, para onde seguia e em quais aeroportos e pistas de pousos, ao menos em Minas Gerais, fizera uso o helicóptero apreendido com 449 quilos de cocaína de propriedade do senador mineiro Zezé Perrela (PDT-MG), correligionário do senador Aécio Neves?

3 – A quem pertencia o avião que matou o presidenciável pernambucano Eduardo Campos e quais os motivos do PSB para não esclarecer os custos da citada aeronave ao longo da campanha de Eduardo Campos e sua substituta Marina Silva à presidência da República?

4 – Porque a grande imprensa simplesmente se faz de morta – passados 8 meses! – desde que o ministro Gilmar Mendes pediu vistas durante julgamento no STF, no exato momento em que seis ministros já reconheciam que as doações de empresas para campanhas eleitorais ferem a Constituição? Onde as cobranças, os editoriais e as matérias investigando os motivos que levam Gilmar Mendes a travar por tão longo prazo a conclusão do importante julgamento, mesmo sabendo que seu voto em nada poderá alterar a decisão da Suprema Corte?

Essas são as grandes questões que 2014 lega para 2015.

Ano exuberante da imprensa mequetrefe | Brasil 24/7

27/09/2014

O pior de Marina Silva

Filed under: Marina Silva,MariNeca,Marionetes,Velha Mídia,Velharquia,Ventríloquo — Gilmar Crestani @ 11:24 pm
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Cisco Zappa através do Geso Silva
O pior da Marina Silva não está apenas nos pastores Malafaia e Feliciano e na teologia da prosperidade
no Bolsonaro
no Heráclito
no Bornhausen
no Dinho Ouro Preto
no mogno do marido
no André "confisco" Lara Resende
no George Soros
na Natura
no Itaú
na Globo
na Veja
nos contratos com cláusulas de confidencialidade
no avião sem dono que matou Eduardo Campos
na visão criacionista do mundo
na roleta bíblica
nos sonegadores bilionários
no Banco Central independente
na flexibilização dos direitos trabalhistas
na determinação de acabar com as cotas raciais
na negação da política e dos partidos
na visão neoliberal da sociedade
na visão neocolonial do Brasil
no ecocapitalismo de viés londrino
nos OGM’s
na privatização da Petrobras
na privatização dos bancos públicos
na privatização das universidades federais
O pior da Marina Silva está nela mesma.

SQN

25/07/2014

Se a culpa é Federal, porque quebrou só a de São Paulo?

Filed under: Folha de São Paulo,Geraldo Alckmin,PIG,PSDB,Saúde,Velha Mídia — Gilmar Crestani @ 7:19 am
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Nem vou entrar nesta história da Saúde, que, apesar de ter melhorado extraordinariamente em comparação aos tempos de FHC, pode e deve melhorar ainda mais. Quem tem dúvida, pode assistir ao documentário S.O.S. Saúde, com Michel Moore (segue abaixo o filme completo para quem quiser ter parâmetros de primeiro mundo). Alguém que não seja retardado há de lembrar que no tempo de FHC foi criado a tal de CPMF, aliás, um grande invento do Adib Jatene. Os mesmos que a criaram, quando Lula assumiu e passou a destinar seus recursos à Saúde, deram um jeito de extingui-la.

O que chama atenção é a abordagem que a velha mídia faz. Quando o assunto é o aeroporto superfaturado construído na terra do tio, a culpa é de Minas. Não entra nem sai o nome do dito cujo governante de Minas. Já, quando se trata da compra da refinaria de Pasadena, o nome de uma das pessoas envolvidas, aquela que o TCU inocentou, aparece sempre como a grande culpada.

No episódio da Santa Casa de São Paulo a Folha abre o debate sobre o financiamento da saúde, para retirar o nome de quem tomou do Governo Federal e não repassou o montante recebido à instituição. Aí vem quem ficou com a parte do leão e diz que a culpa da quebra é do Governo Federal. Como são políticos e estamos em ano de eleição, vou dar de barato que seja assim mesmo. O que chama a atenção são os pesos e medidas da Folha. Será que o jornalista, seu chefe, o Diretor de Redação, o dono não vêem que não conseguem ir além do que diz o parceiro político local. Fosse culpa exclusiva dos repasses federais, caberia a pergunta que o jornalista não faz: por que só a de São Paulo quebrou?

Os jornalistas da velha mídia tem este vezo de não fazerem a pergunta certa quando parceiros se enleiam nos controvérsias. Não fazem a fatídica pergunta porque teriam de fazer tantas outras, como por exemplo: Por que, desbancando o Rio, São Paulo se tornou o Estado mais violento do Brasil? Aliás, por que o CV quase foi extinto no Rio e o PCC nasceu em São Paulo? Por que a crise d’água só está provocando racionamento em São Paulo?

Como disse o Fernando Haddad ontem em entrevista ao jornal espanhol El País: “Sou mais cobrado por 18 meses que o Governo paulista por 20 anos”.

O que chateia não é a patota de políticos se acusando mutuamente, mas ver a manada abestalhada que não enxerga a parcialidade da velha mídia. Se a culpa é Federal, porque só São Paulo, onde o “choque de gestão” deveria fazer milagres, quebra?

O PSDB está também quebrando o que restava de credibilidade da velha mídia. Santa paciência!

Crise na Santa Casa abre debate sobre financiamento da saúde

Defasagem na tabela SUS chega a 600% em alguns procedimentos; ministro nega subfinanciamento

Ministério da Saúde cobrou esclarecimentos sobre a diferença entre valores repassados e utilizados no hospital

DE SÃO PAULO

A crise na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, que nesta semana chegou a interromper os atendimentos de urgência e emergência, trouxe à tona a discussão sobre o financiamento da saúde e abriu uma disputa entre os governos federal e estadual.

Desde o início do mês, um inquérito do Ministério Público Federal em São Paulo investiga a queda percentual do financiamento federal na saúde e a defasagem da tabela básica do SUS de remuneração de procedimentos médicos.

Para a procuradora do Ministério Público de Contas Elida Graziani Pinto, as dívidas das instituições filantrópicas, como a Santa Casa, estão ligadas ao "subfinanciamento" federal ao setor.

Em 2000, a União respondia por 59,8% dos gastos com ações e serviços públicos na área. Em 2011, o índice passou para 44,7%, segundo pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada).

No mesmo período, a participação de Estados e municípios passou de 18,5% para 25,7% e de 21,7% para 29,6%, respectivamente.

Segundo a procuradora, a disparidade se intensificou com a aprovação da Emenda 29, em 2000.

A emenda, regulamentada em 2012, prevê que o investimento da União na saúde deve ser equivalente ao total do ano anterior mais a variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB). Os Estados devem aplicar 12% dos impostos, e os municípios, 15%.

"A falta de recursos públicos para o SUS decorre de um cenário onde a sociedade perde e os agentes públicos tentam postergar o problema, sem resolvê-lo", afirma.

Segundo a pesquisadora do Ipea Luciana Servo, a queda percentual nos investimentos federais era esperada após a emenda, uma vez que os gastos de Estados e municípios eram menores e tendiam a aumentar. Porém, ela afirma, os valores destinados ainda são menores do que o necessário.

TABELA SUS

Apontada na quarta-feira (23) pelo Estado e pela Santa Casa como uma das causas da crise na instituição, a defasagem da tabela SUS chega, em alguns casos, a 600% entre o que é pago e o valor preconizado por entidades médicas.

Segundo a Associação Paulista de Medicina, o SUS repassa por uma consulta R$ 10. Já os planos de saúde pagam entre R$25 e R$70, valor este recomendado pela entidade.

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, afirma que o país vem criando alternativas de financiamento para substituir a tabela. "A tabela está em fase de extinção", diz ele.

"Um parto que o SUS paga cerca de R$ 440, a Santa Casa recebe R$ 800. O valor dobra com os incentivos", afirma ele, referindo-se ao programa federal que complementa o repasse da tabela com igual valor a 762 hospitais filantrópicos.

Segundo ele, não há subfinanciamento e nos últimos sete anos, a tabela foi reajustada 37 vezes –o que atualizou mil dos 2.400 procedimentos.

REPASSES

Na quinta-feira (24), o governo federal cobrou em ofício uma explicação sobre R$ 74,7 milhões enviados pelo ministério e que não foram repassados pelo Estado à Santa Casa entre 2013 e este ano.

Em nota, o governo do Estado diz que "está rigorosamente em dia com a entidade [Santa Casa] e não deixou de repassar um centavo sequer dos recursos do SUS encaminhados pelo ministério."

01/07/2014

A importância da velha mídia: há 100 anos profetas do que passou

Há pelo menos 100 anos a mídia é incapaz de informar o que está acontecendo. Trazendo para os dias de hoje, John Reed seria um blogueiro, que não precisa prestar contas ao patrão porque seu patrão não vive de negociar a informação. Quando há patrocinador da informação, a informação não só não pode lhe desagradar, como deve ajuda-lo a faturar ainda mais. Ou não foi assim com as tais “armas de destruição em massa” no Iraque vendidas pelo jornal New York Times?!

Por exemplo, em Porto Alegre, não espere por grandes reportagens, nem informações fidedignas, a respeito do que acontece nos supermercados ou no mercado imobiliário. Eles são os grandes anunciantes da nossa velha mídia local. Aliás, quando a empresa que negocia informação também atua no mercado de imóveis, a especulação imobiliária é também um bom negócio.

Aliás, era bom este tal de John Reed…

ANÁLISE 100 ANOS DA 1ª GUERRA

Mídia tardou a perceber dimensão do conflito

Jornais demoraram a notar que assassinato do herdeiro do trono austríaco, há 100 anos, era início de epopeia humana

LEÃO SERVACOLUNISTA DA FOLHA

Não foi fácil para o jornalismo perceber na morte do herdeiro do trono austríaco, Francisco Ferdinando, o início de uma grande epopeia da história humana. O assassinato, estopim da Primeira Guerra Mundial, completou cem anos no sábado (28).

Embora os jornais do dia seguinte destacassem a notícia, ela foi tratada como o fato restrito que teria sido se a diplomacia não tivesse amplificado o embate a ponto de torná-lo uma guerra mundial.

No dia 29/6, "O Estado de S.Paulo" deu a notícia com título de apelo local, "O attentado de Serajevo", pouco acima da metade de sua capa; o "Diário de Notícias" (Lisboa) atribuiu cunho étnico, com o sobretítulo "O Ódio de Raças"; o "Figaro" (Paris) fez um título informativo: "Arquiduque herdeiro da Áustria e sua mulher assassinados na Bósnia". Os três dedicaram um terço de suas páginas.

O "New York Times" deu mais destaque: meia página. A manchete incluiu a informação de que "jovem bósnio vinga a ocupação de seu país". O relato dos acontecimentos do dia anterior destaca a decisão equivocada que levou o nobre austríaco, apesar de alertado, a seguir para a morte por tiros depois de escapar de um primeiro atentado, a bomba. Nenhum dos quatro jornais previu a guerra, menos ainda mundial.

Os disparos do bósnio-sérvio Gavrilo Princip poderiam ter dado início apenas a um conflito regional, talvez virasse uma Terceira Guerra dos Bálcãs (após as de 1912 e 13). Mas as negociações que se seguiram, na chamada "Crise de Julho", atraíram para o embate as demais potências europeias, globalizando o conflito. É o tema do livro "Os Sonâmbulos" (Cia. das Letras), de Christopher Clark.

Pelos jornais, a Primeira Guerra levou cerca de um mês para nascer, enquanto a Segunda teve parto mais rápido: com a invasão da Polônia, em 1º/9/1939.

O "Estadão" deu manchete precisa: "Começou a guerra na Europa", enquanto o "Diário de Notícias" perguntava: "Malograram-se as tentativas para salvar a paz?". O "NYT" publicou todas as notícias, mas não explicitou em título o conflito continental.

Embora seja a "testemunha ocular da história", frequentemente o jornalismo tem dificuldade de lidar com as raízes que podem elucidar os fatos. Sua matéria prima é a notícia e o prato quente que oferece é o texto surpreendente, que pareceria requentado se fosse previsto antes.

Ao avaliar a cobertura que fez da Guerra do Vietnã (nos anos 1960), o repórter americano David Halberstam disse: "O problema é tentar cobrir uma coisa todos os dias como novidade, quando é tudo uma consequência da Guerra Franco-Indochinesa, que já é parte da história" ("A Primeira Vítima", de Philip Knightley, 1978).

Há exceções. Em plena Primeira Guerra, o escritor John Reed publicou um relato de viagem pela Europa do Leste conflagrada. No livro, diz: "A questão macedônica [dos Bálcãs] tem sido a causa de todas as grandes guerras europeias nos últimos 50 anos. Até que seja resolvida, não haverá paz, nos Bálcãs ou fora deles". ("War in Eastern Europe", 1916).

A frase é uma das citações mais populares da bibliografia sobre conflitos nessa região. Em 30 palavras, o jornalista que ficaria famoso com "Os Dez Dias que Abalaram o Mundo" (sobre a tomada do poder na Rússia pelos bolcheviques, em 1917) resume o passado e prevê o futuro.

A raiz dos conflitos: "A Macedônia é a mais terrível confusão étnica jamais imaginada. Turcos, albaneses, sérvios, romenos, gregos e búlgaros vivem lado a lado sem se misturarem".

O que aconteceu: as causas de tensão não foram resolvidas, por isso, nas décadas seguintes, houve vários conflitos na região.

Se ampliamos o foco um pouco mais para o leste vemos confusões análogas de país em país. Reed ajuda a interpretar as crises entre Rússia e vizinhos e prever outras.

O desconforto do jornalismo com a história motivou decisão radical do dissidente iugoslavo Milovan Djilas (1911-95), que foi dirigente comunista, até cair em desgraça e passar anos preso.

O escritor Robert D. Kaplan conta: "Eu percebi que Djilas acertava sempre, era capaz de prever o futuro. Seu método era simples para um europeu do leste e difícil para um americano: ele ignorava o noticiário e pensava apenas historicamente. O presente para ele era apenas um momento do passado se movendo rápido para o futuro" (em "Balkan Ghosts", 1993).

Djilas então deve ter previsto uma Europa do Leste fragmentada em inúmeros pequenos países e cheia de disputas nacionalistas. Como há cem anos.

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