O site comunique-se concedeu o prêmio a dois falecidos que menos contribuíram pela democracia no Brasil. O filho Fernão do homenageado Mesquita, aquele que não viu que tinha um assassino confesso como Diretor de Redação, Pimenta Neves, que assediava moral e sexualmente a colega de trabalho dentro do Estadão, Sandra Gomide, “afirmou que "Roberto Civita e Ruy Mesquita plantaram um marco para as próximas gerações”. E agora estão comendo o marco pela raiz. O DNA golpista deixou claro a parceria do Estadão com Ministros do STF, reverberando o que já havia declarado Judith Brito, contra o Governo: "Agora, depois da aceitação dos embargos infringentes, só resta a imprensa". Para os a$$oCIAdos do Instituto Millenium, o Congresso e muito menos o povo contam. E nenhuma palavra sobre a sonegação da Globo nem a participação deles na Ditadura.
Tendo em conta os homenageados, o Comunique-se deveria chamar este de Prêmio Chico Xavier!
Esta refestelança, para estes grupos máfiomidiáticos, equivale ao último Baile da Ilha Fiscal.
O Baile da Ilha Fiscal ocorreu no dia 9 de novembro de 1889, um sábado, em homenagem aos oficiais do navio chileno "Almirante Cochrane". Realizado na ilha Fiscal, no centro histórico do Rio de Janeiro, então capital do Império. Foi a última grande festa da monarquia antes da Proclamação da República Brasileira, em 15 de novembro, uma sexta-feira, seis dias após o baile.
Ruy Mesquita é homenageado em SP
Prêmio Comunique-se concede título póstumo de Mestre do Jornalismo ao diretor do ‘Estado’ e a Roberto Civita, do Grupo Abril
25 de setembro de 2013 | 0h 10
José Maria Mayrink – O Estado de S. Paulo
O Prêmio Comunique-se 2013 concedeu nesta terça-feira, 24, em sua 11ª edição, o título de Mestre do Jornalismo a Ruy Mesquita e a Roberto Civita, ambos falecidos em maio deste ano, pelo conjunto de sua obra, na direção, respectivamente, do jornal O Estado de S. Paulo e do Grupo Abril.
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"É uma justa homenagem que prestamos a esses dois jornalistas em reconhecimento à contribuição que deram à indústria da comunicação", disse o presidente do Grupo Comunique-se e idealizador do prêmio, Rodrigo Azevedo.
Ao agradecer a homenagem prestada a seu pai, o jornalista Fernão Mesquita afirmou que "Roberto Civita e Ruy Mesquita plantaram um marco para as próximas gerações, encorajando-as a forçar reformas dentro do sistema". Mais adiante, Fernão lembrou uma comparação que havia feito em recente palestra para magistrados na qual afirmou que só haviam restado duas forças no País – os magistrados e a imprensa.
"Agora, depois da aceitação dos embargos infringentes, só resta a imprensa", disse ele. Fernão e seus irmãos Ruy Mesquita Filho, Rodrigo Mesquita e João Lara Mesquita estavam acompanhados de outros membros da família na cerimônia de entrega do Prêmio Comunique-se, realizada ontem no auditório HSBC Brasil, na zona sul de São Paulo.
Os promotores do Prêmio Comunique-se observaram que a edição 2013 não teria razão de ser "se não fosse para lembrar e valorizar a imensa contribuição que essa dupla deu – e ainda dá, devido às obras construídas – ao jornalismo".
"Reforçar, em evento dedicado aos jornalistas, o trabalho de ambos, Roberto Civita e Ruy Mesquita, representa resgatar que o jornalismo é fascinante e resulta em grandes conquistas quando feito com dedicação e paixão. Grupo Estado e Grupo Abril comprovam essa ideia", afirma o texto de apresentação do Prêmio Comunique-se.
O texto lembrou uma frase de Ruy Mesquita, com a qual ele se definiu como um "workaholic" que se dedicava inteiramente ao jornalismo, trabalhando todos os dias na redação do Estado, na mesmo rotina, por mais de 60 anos.
Linha de frente. "O jornalismo acompanhou por décadas duas pessoas que dedicaram suas vidas à arte de informar", acrescentaram os organizadores, ao justificar a homenagem a Ruy Mesquita e Roberto Civita. Para Rodrigo Azevedo, Ruy Mesquita "sempre esteve na linha de frente", sobretudo na página dos editoriais do Estado.
Nelson Sirotsky, do Grupo RBS, e João Roberto Marinho, das Organizações Globo, também realçaram a contribuição de Ruy Mesquita e Roberto Civita ao jornalismo brasileiro, salientando que eles reuniam três qualidades essenciais do jornalismo – ética, qualidade e independência.
Vencedor de dois prêmios, nas categorias Jornalista de Economia e Apresentador/Âncora, o jornalista Carlos Alberto Sardenberg, da CBN, também prestou homenagem à memória de Ruy Mesquita e Roberto Civita, ao agradecer sua premiação.
No total, 12 categorias apontaram profissionais do mercado, escolhidos por colegas de profissão em três fases auditadas pela Deloitte. Cinco apresentadores se revezaram na distribuição dos prêmios: Cid Moreira, Luciano Huck, Ana Hickmann, Marcelo Tas, Rafael Cortez e Astrid Fontenelle. O título de Mestre do Jornalismo foi anunciado logo após a revelação dos primeiros premiados.
Entre os destaques o correspondente Jamil Chade, do Estado, foi um dos indicados na categoria Correspondente Internacional. Seu prêmio foi entregue pela diretora de Comunicação Externa da Embraer, Rosana Dias. Além dele, ganharam nessa categoria Marcos Uchoa, da TV Globo, e Tim Vickerv, da BCC. Ricardo Boechat, da TV Bandeirantes, e Clóvis Rossi, da Folha de S.Paulo, foram apontados para os troféus de Jornalista Nacional. Artur Xexéo, de O Globo, e Edney Silvestre, do Globonews Literatura, foram os vencedores da categoria Jornalista de Cultura, em mídia impressa e eletrônica.
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