A possibilidade de que a elite econômica padeça na justiça do mesmo rigor com que a esquerda é contemplada depende da… direita. Os maiores baques sofridos pela direita foram perpetrados pela própria direita. Graças à José Serra, via Mauro Chaves, o “Pó pará, governador” grudou de tal forma em Aécio Neves como se já tivesse nascido com ele. Outra obra inesquecível foi o Caso Lunus, em que, para eliminar uma candidata do seu campo, o ramo da Polícia Federal subordinado aos interesses de Serra vigiou de perto os dutos que abastecia o comitê de campanha rebento feminino do clã Sarney, Roseana Sarney.
A Lava Jata, assim com já fora o Mensalão, por visarem eliminar cabeças da esquerda, levam de roldão apenas quem pode servir ao plano. Não se trata de punir a corrupção, mas de punir a concorrência na corrupção. O caso mais emblemático que ilustra esta estratégia pode ser vistas diariamente no Congresso. Enquanto servia de algoz a Dilma, Lula e ao PT, Eduardo CUnha era a Meca dos jihadistas do exército islâmico abrigado no MPF/PF. Mesmo agora, bagaço a ser cuspido, continua podendo interferir na aplicação da justiça, corrompendo, ameaçando e ocultando provas sem que nada lhe aconteça. A família de Lula sofre contínua devassa, mas os devassos podem continuar ocupando microfones e manter o modus operandi que esvazias as burras das viúva.
Note que da oposição, apenas mortos ou personagens secundários aparecem. E ainda assim apenas para justificar a caça ao Lula. É a forma de iludir a opinião pública de que, aos olhos do Procuradores e Polícia Federal, perante a lei todos são iguais. Não nos esqueçamos, o mensalão do PT, filho do mensalão do PSDB, foi julgado e seus acusados, punidos. Já o mensalão do PSDB continua esquecido em algum escaninho das proteções mafiosas.
Dois episódios são ilustrativos da proteção mafiomidiática: 1) o caso FHC & Miriam Dutra e 2) o Escândalo da Parabólica. São ilustrativos o suficiente para demonstrar o caráter obsceno das relações do lumpenjornalismo com o poder político.
Outro episódio que ilustra a captura das instituições pelo lumpenjonalismo é a Operação Zelotes. A RBS pagou R$ 11 milhões para se sagar de R$ 111 milhões em impostos. Qual foi o único escritório invadido pela Polícia? O do filho do Lula… Até as noras foram objeto de acusações, mas a famiglia do estuprador de Florianópolis permanece dando cartas e jogando de mão. Coincidência, Sarney & Sirostky são filiais da Rede Globo…
Justiça Federal nega pedido de prisão para Ricardo Murad
Por jloeffler
No dia 20/11/2015
Em Noticias
Corretíssima a decisão, pois não sendo genro do LULA e sim do SARNEY obviamente ele é honesto está sendo assim injustiçado.
O Editor__________________________________________________-
Publicado em: 19/11/2015 – 18:06
O juiz federal da 1ª Vara Federal de São Luís, Roberto Carvalho Veloso, negou, na tarde de ontem (19), o pedido de prisão, feito pela Polícia Federal, do ex-secretário de Estado da Saúde Ricardo Murad.
Veloso entendeu que a prisão é desnecessária, mas decidiu apreender o passaporte de Murad, impedindo-o de sair de São Luís.
No despacho, o magistrado expediu mandado de busca e apreensão, solicitado pela PF, na casa onde morou a mãe do ex-secretário, falecida recentemente. A PF esteve na casa, mas nada encontrou.
Ricardo Murad – que foi secretário da Saúde na gestão de Roseana Sarney (PMDB), de quem é cunhado – foi uma das 27 pessoas conduzidas coercitivamente na Operação “Sermão aos Peixes”, da Polícia Federal, deflagrada na segunda-feira (16).
Ele depôs na PF por 15 horas (das 11h30 da terça às 2h30 da quarta), só então sendo liberado.
Na operação também foram cumpridos 13 mandados de prisão preventiva e 60 de busca e apreensão.
Doações eleitorais – Segundo a PF, duas entidades não governamentais contratadas pela Secretaria de Saúde do Maranhão para gerir unidades hospitalares do Estado, o ICN (Instituto Cidadania e Natureza) e a Bem Viver, contrataram, sem licitação, inúmeras empresas para serviços terceirizados.
Esse grupo de empresas recebeu um total de R$ 205,6 milhões em recursos públicos. Na mesma época, essas empresas, de acordo com a PF, beneficiaram campanhas eleitorais com doações registradas na Justiça Eleitoral em um total estimado em R$ 4,9 milhões.
Uma das principais contribuintes de campanha foi a Litucera Limpeza e Engenharia, sediada em Vinhedo (SP). A Litucera recebeu R$ 15,8 milhões da Bem Viver e outros R$ 28,2 milhões do ICN. Desse montante, segundo o relatório da PF, a Litucera destinou pelo menos R$ 1,9 milhão para candidatos nas eleições de 2010, 2012 e 2014.
“A autoridade policial logrou demonstrar que além da prefeita eleita [de Coroatá] Maria Teresa Trovão Murad, esposa de Ricardo Murad, a Litucera financiou a campanha de mais 60 candidatos a vereador, sendo que foram eleitos sete vereadores do total de 13 vereadores, que corresponde a 53% do total de vereadores da Câmara Municipal”, escreveu o juiz Roberto Veloso.
Além de ajudar a mulher do então secretário de Saúde com R$ 186 mil, a Litucera também destinou R$ 200 mil à campanha da filha do casal, a deputada estadual Andrea Trovão Murad (PMDB) e outros R$ 22 mil ao irmão de Maria Teresa, Alexandre Cesar Trovão, hoje presidente da Câmara de Coroatá.
No total, segundo a PF, 61 campanhas eleitorais de candidatos ligados a Ricardo Murad, em 2010, 2012 e 2104, foram turbinadas com recursos oriundos do “esquema” das empresas terceirizadas na Saúde.
Levantamento feito pelo jornal Folha de S. Paulo aponta que uma das empresas investigadas também destinou R$ 1 milhão, em 2010, para a campanha que reelegeu a governadora Roseana Sarney, em doação registrada para a direção estadual do PMDB do Maranhão – e outros R$ 730 mil para a direção da sigla no Tocantins.
Copiado de: jornalpequeno.com.br
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