Ficha Corrida

09/11/2014

Queimada, Folha puxa brasa pro seu a$$ado

Folha briga com a contra-informação!

youssefÉ inacreditável que a Folha sai com uma manchete do tipo “Vende-se”.  A Folha quer criticar as redes sociais pesquisando nas redes sociais. Tudo para se colocar no balcão do mercadinho como um produto melhor do que a opinião dos seus consumidores. Se ainda pudesse contar com seu analista de pesquisas, Fernando Rodrigues, a Folha poderia fazer outra leitura do copo pela metade. Ao invés de meio cheio, teria verificado que as citações da Folha e demais a$$oCIAdos do Instituto Millenium nas redes sociais devem-se aos embates da eleição. Enquanto Veja, Folha, Estadão, Globo se perfilaram no exército de Aécio Neves, dando cobertura aos pedidos de golpe, as redes sociais combatemos cada um dos panfletos lançados na campanha.

O paradoxo fica por conta do uso que a Folha faz das redes sociais para combater… as redes sociais. A Folha acusa o golpe e não aprendeu nada com a aquela campanha infrutífera do Estadão contra os blogs. O que  a Folha não se dá conta é que as redes sociais bombam, crescem e a Folha míngua. Uma semana após a derrota de seu candidato a Folha põe no olho da rua seus mais caros colonistas. Dentre outros, a mais tucana dos tucanos, Eliane Cantanhêde, Fernando Rodrigues, principal analista político das pesquisas do DataFolha.

O fato de o diabo ser muito popular, como é o PCC em São Paulo, não significa que se esteja de acordo com eles. Da mesma forma que os pastores citam o demônio para fazer dele seus cavalos de batalha, a Folha busca se valorizar diminuindo as redes sociais. A Folha demonstra dificuldade de compreender a diferença entre ambos. As redes sociais não pretendem substituir os grupos jornalísticos. Queremos apenas que o Instituto Millenium não manipule impunemente. Ao vestir o chapéu, a  Folha acusa seu incômodo com a crítica. De fato, para quem fez boa parceria com a ditadura para o próprio crescimento não espanta que a Folha a chame de ditabranda e se sinta incomodada com quem pode desmentir em minutos suas verdades de aluguel.

A melhor informação da constatação de hoje é que a Folha se viu posta a campo empurrada pela redes sociais, para desmentir os boatos espalhados por dois robôs do Aécio Neves: Fernando Francischini & Álvaro Dias

Jornalismo profissional domina redes sociais

cp09112014Em amostra, 61% dos links compartilhados na eleição têm origem jornalística

Levantamento foi feito pela Folha a partir de postagens no Twitter e no Facebook durante a reta final da campanha

DE SÃO PAULO

O jornalismo profissional predominou entre os links compartilhados por usuários de redes sociais nas eleições de outubro.

É o que mostra levantamento feito pela Folha a partir de postagens com links no Facebook e no Twitter durante dez dias ao final do pleito brasileiro, quando as redes sociais registraram recordes de interações entre seus participantes.

Na amostra coletada pelo jornal, 61% dos compartilhamentos de links por usuários vieram de conteúdo publicado na mídia profissional –em jornais, portais, TVs, rádios, sites de notícias locais ou imprensa internacional.

Nos dois dias após a eleição, este índice sobe para mais de 70% dos links compartilhados.

"A gente pode dizer tranquilamente que, se não tem mídia, não tem mídia social", afirma Luli Radfahrer, pesquisador da USP e colunista da Folha. Os debates nas redes, diz ele, surgem da cobertura profissional, como repercussão ou crítica. Ele observa, porém, que o papel da imprensa não se encerra mais ao publicar. "Não são mais donos do discurso; são quem inicia a conversa."

Blogs sem produção jornalística profissional tiveram 4,2% dos compartilhamentos. Mais do que isso, quase um terço dos links compartilhados foi de textos ou imagens publicados originalmente em tuítes ou páginas do Facebook.

Nas eleições de 2014, houve uma profusão de sites de campanha feitos visando justamente ao compartilhamento nas redes sociais –como o "Muda Mais", em apoio à petista Dilma Rousseff, e o site oficial do tucano Aécio Neves. Eles tiveram menos de 1% dos links publicados.

Ao longo da campanha, as candidaturas acusaram-se mutuamente de usar robôs (programas que publicam mensagens automaticamente, repetidas vezes) e militantes que usavam perfis múltiplos para inflar seu volume de interações nas redes.

TELEFONE SEM FIO

A proliferação de textos publicados originalmente em redes sociais diz respeito a outro fenômeno: a difusão do uso de dispositivos móveis, especialmente smartphones, para a leitura de informações.

Isso facilita tanto a rapidez da disseminação quanto o caráter informal do que se diz nas redes sociais.

"A velocidade de acesso é também a velocidade de circulação, e isso não é sempre positivo, como vimos com os boatos que circularam", diz André Lemos, pesquisador de cibercultura na Universidade Federal da Bahia (UFBA).

O verdadeiro telefone sem fio possibilitado por essas interações rápidas no celular fez crescerem boatos como o da suposta morte do doleiro Alberto Youssef. Um texto que correu pelo WhatsApp na madrugada do dia da eleição (26) dizia que o doleiro havia sido envenenado, numa "queima de arquivo". Não foi.

Quando boatos se espalham, é também à imprensa profissional que se recorre para verificar a informação.

Quando recebeu o boato da morte de Youssef, às 11h05 da manhã do domingo de eleição, um leitor o enviou ao WhatsApp da Folha. O jornal já sabia que era mentira e preparava notícia. Ao ler a resposta de que o doleiro estava vivo, agradeceu: "Obrigado pela info. Muita fofoca na net".

28/06/2014

Puteiro global

 

Huck indigna governo e faz Globo ser denunciada

:

Emissora dos Marinho foi denunciada pelo crime de exploração sexual depois que o apresentador Luciano Huck fez uma ação nas redes sociais oferecendo brasileiras aos "príncipes encantados gringos"; ex-ministra dos Direitos Humanos Maria do Rosário cobrou retratação por difundir que mulheres brasileiras estão disponíveis para estrangeiros; denúncia já foi protocolada no Ministério Público

27 de Junho de 2014 às 18:45

247 – Uma campanha promovida pelo apresentador Luciano Huck, da Globo, que incentiva mulheres brasileiras a conquistarem "gringos" que estão no País para a Copa do Mundo, causou grande polêmica nas redes sociais. Agora, o caso chegou à esfera judicial. Os blogs O Cafezinho, de Miguel do Rosário, e Megacidadania denunciaram a emissora por crime de exploração sexual.

"Ta no Rio? Solteira? Quer 1 principe encantado entre os ‘gringos’ q estão na cidade. Mande fotos e o pq; namoradaparagringo@globomail.com ", tuitou Luciano Huck na última terça-feira 24. "Está claro que a Globo cometeu um crime grave", escreve Miguel do Rosário, em seu blog. "A campanha teria que ser feita para homem, mulher e homossexuais. Se se trata de ‘amor’, por que só mulheres com ‘gringos’? Por que não homens com ‘gringas’? É muito estranho!", acrescentou.

A campanha também foi motivo de críticas pela deputada Maria do Rosário (PT-RS), ex-ministra dos Direitos Humanos. "Espera-se da Globo o q Adidas teve q fazer: retratar-se pela absurda ideia d q toda mulher e menina do Br está disponível pra qquer gringo", escreveu no Twitter. "Tem q avisar comunicador da Globo q brasileiras sonham e realizam mais em suas vidas do q ele pensa:estudam, trabalham e até dirigem o país", criticou ainda.

Ao portal UOL, a Rede Globo, por intermédio de sua assessoria de imprensa, informou que é contra qualquer tipo de violência. "O apresentador Luciano Huck, assim como toda a equipe de seu programa, é contra qualquer tipo de violência e sempre apoiou campanhas contra a exploração sexual de mulheres. A mensagem postada nas redes sociais de Luciano Huck se refere a um quadro já produzido outras vezes pelo ‘Caldeirão’ e, por outros programas com o intuito de promover o encontro entre pessoas, sejam elas brasileiras ou não. A nova edição do quadro é um projeto em estudo, que sequer está em produção, assim como outras iniciativas internas do programa", disse a emissora em um comunicado.

Leia abaixo o post do Cafezinho sobre o assunto:

Globo é denunciada no Ministério Público por crime de exploração sexual
Os blogs O cafezinho e Megacidadania registraram denúncia no Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, contra a Globo, por crime de exploração sexual.

Clique aqui para você também fazer uma denúncia.

O crime é particularmente grave porque a Globo quis tirar proveito financeiro, de forma espúria, de um evento internacional, em que o Estado brasileiro mobilizou uma imensa estrutura pública para atrair estrangeiros de todo planeta.

Está claro que a Globo cometeu um crime grave.

O governo faz campanhas caríssimas para combater o tráfico internacional de mulheres, uma das maiores barbaridades do nosso século, e a Globo inicia uma campanha obscura, sinistra, para que jovens do Rio mandem um email com fotos de seus corpos para conhecer "gringos"?

Uma coisa assim teria que ser muito transparente. E jamais poderia ser feita por uma empresa que aufere a maior parte de seus lucros de uma concessão pública.

E que tem o direito exclusivo de transmissão dos jogos da Copa do Mundo!

A campanha teria que ser feita para homem, mulher e homossexuais. Se se trata de "amor", por que só mulheres com "gringos"? Por que não homens com "gringas"?

É muito estranho!

Texto da nossa denúncia:

Descrição:
Devassidão de Huck [TvGlobo] vulgariza o Brasil. Diante de campanha divulgada por Luciano Huck da Rede Globo em redes sociais (facebook e twitter), e no site da própria empresa e que tinha nítido caráter de incentivar, estimular, tirar proveito, induzir, atrair, facilitar, a lascívia da mulher, é momento de mostrar ao mundo que o Brasil recrimina o turismo sexual. Demais argumentos bem como comprovação da divulgação (cópia da mensagem nas redes sociais e site) é só acessar aqui.

Solicitação:
QUE A LEI SEJA APLICADA O Ministério Público tem a obrigação constitucional de abrir imediatamente procedimento contra a Rede Globo. TIPIFICAÇÃO: Do Lenocínio e do Tráfico de Pessoa para Fim de Prostituição ou Outra Forma de Exploração Sexual

Abaixo, a foto do cadastro de nossa denúncia no Ministério Público.

Os tuítes da deputada Maria do Rosário sobre a campanha:

E os posts de Luciano Huck:

Huck indigna governo e faz Globo ser denunciada | Brasil 24/7

09/11/2011

Já no Brasil

Filed under: Blogosfera,Democracia,Estadão,Novas Tecnologias,Redes Sociais — Gilmar Crestani @ 8:27 am
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estadaoxblogsO Estadão fez campanha contra os blogs, aí está uma das “peças”. Alguém ainda lembra? Também nos esquecemos que RBS, Globo, Folha Estadão e demais a$$oCIAdos do Instituto Millenium também apoiaram a ditadura militar…

Agora, me diz. O que acha de um jornal que chama blogueiro de macaco?estado

El Club de Madrid analiza el efecto de las nuevas tecnologías sobre la democracia

Arianna Huffington pide a los políticos un mayor compromiso con las peticiones populares expresadas a través de Internet

DAVID ALANDETE – Nueva York – 09/11/2011

Las nuevas tecnologías de Internet son el sustento de la democracia del futuro. Prueba de ello son las revoluciones populares en países autoritarios del mundo árabe y la oleada de insatisfacción ciudadana que ha recorrido diversos países occidentales, como Estados Unidos o España. Esos movimientos sociales se comunican y organizan a través de las redes sociales, como Twitter o Facebook, y se han distanciado paulatinamente de los medios de comunicación tradicionales.

  • Esas son las tesis sobre las que debatieron ayer martes en Nueva York mandatarios, empresarios e intelectuales de todo calado, en el arranque de una de las mayores conferencias recientes sobre el influjo de las nuevas tecnologías en la democracia del siglo XXI, organizada por el Club de Madrid, que este año cumple su primera década. En la ponencia inaugural, la directora del portal informativo The Huffington Post, Arianna Huffington, pidió a los políticos un mayor compromiso con las peticiones populares expresadas a través de Internet.

    "Muchas buenas ideas que esos movimientos proponen están muriendo, porque no hay un verdadero compromiso gubernamental para hacerlas realidad", dijo. "Pero es cierto que las nuevas tecnologías comienzan a marcar un cambio en ese sentido. Pueden entorpecer los resortes habituales de los gobiernos. Empleándolas, la ciudadanía, organizada, puede influir sobre el gobierno de modos muy variados".

    El ejemplo de los indignados

    Huffington empleó el caso de las recientes concentraciones de indignados en España para ilustrar lo que describió como limitaciones del actual sistema político: "Es impresionante ver cómo un país con un 20% de desempleo, como es España, con patentes riesgos económicos para la clase media, y con las protestas que ha vivido en los pasados meses, va a ver el triunfo de un partido conservador que impondrá medidas de austeridad. Creo que es una demostración de la sensación que hay en el electorado español de que todo el sistema es disfuncional, y que es muy difícil obtener resultados claros".

    El Club de Madrid es el mayor foro de exmadatarios del mundo, creado para promover los valores de la democracia y para plantear soluciones a situaciones de crisis. Lo integran 87 antiguos presidentes y primeros ministros de 60 países. La sede de la organización está en España. Su presidente es el primer ministro holandés retirado Wim Kok y su secretario general es el exministro español de Asuntos Exteriores, y exembajador en Washington, Carlos Westendorp.

    El alcalde neoyorquino, Michael Bloomberg, inauguró ayer formalmente el congreso y se refirió a las redes sociales como "los nuevos espacios públicos" en los que los ciudadanos pueden hacer oír su voz. "Esas nuevas formas de comunicación son una verdadera revolución, porque garantizan el libre flujo de ideas, que es la sangre misma que mantiene viva a la democracia", añadió.

    En el encuentro participan todo tipo de exmandatarios, como el primer ministro francés Lionel Jospin; el presidente de Nigeria Olusegun Obasanjo; la presidenta de Irlanda Mary Robinson; el presidente mexicano Vicente Fox; el presidente chileno Ricardo Lagos, y el presidente de Colombia Andrés Pastrana, entre otros. El encuentro se clausurará este miércoles, con la entrega del Premio de Liderazgo Democrático Club de Madrid al expresidente norteamericano Bill Clinton. Sólo otro líder mundial ha recibido previamente ese premio: Nelson Mandela, en 2008.

    Mensaje de Aung Sang Suu Kyi

    En la ponencia inaugural, el expresidente peruano, Alejandro Toledo, destacó el papel revolucionario de las nuevas tecnologías. "Están contribuyendo de un modo enorme a darle voz y libertad a la ciudadanía en países autoritarios, como Túnez, Libia, Siria, Irán, Egipto o Yemen", dijo. "El hecho de que hoy en día, una mujer en un régimen represor como esos pueda enviar un mensaje de Twitter es un ejemplo de esa libertad. Las nuevas tecnologías hacen que los gobiernos, finalmente, rindan cuentas ante sus ciudadanos".

    Desde su encierro en Myanmar, la premio Nobel y líder opositora Aung Sang Suu Kyi envió a los participantes en el congreso un mensaje grabado en vídeo. "Encontramos situaciones nuevas, diferentes, en el mundo. La tecnología, al servicio de esas revoluciones, puede tener efectos muy positivos, porque nos hace percatarnos de lo que sucede en otros lugares", dijo. "Esas tecnologías, la globalización en general, significan un mayor contacto, y un mayor entendimiento entre personas".

    Al término del congreso, bautizado formalmente como Tecnologías Digitales para la Democracia del Siglo XXI, los líderes del Club de Madrid emitirán una serie de propuestas que pondrán a disposición de los actuales mandatarios que gobiernan en el mundo, como una forma de aconsejarles para avanzar hacia la expansión y consolidación de los valores democráticos.

  • El Club de Madrid analiza el efecto de las nuevas tecnologías sobre la democracia · ELPAÍS.com

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