Ficha Corrida

15/06/2014

Janio detona bois de piranha do PSDB: PSOL, Força Sindical e PSTU

Filed under: Boi de Piranha,Força Sindical,PSOL,PSTU — Gilmar Crestani @ 9:11 am
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JANIO DE FREITAS

O novo direito

A greve é um direito, mas aeroviários e metroviários cometeram atos de violência injustificada

Tal como fazem os arrastões que interrompem uma estrada: "Ninguém passa", e pronto. Feita a limpeza das carteiras e demais bens à vista, as vítimas e seus carros são liberados pelos bandidos. Os 20 a 30 aeroviários que fecham a via de acesso ao aeroporto do Galeão mantêm a retenção. O que exigem não são carteiras, nem lhes pode ser dado pelos ocupantes dos carros parados. Não interessa: "Ninguém passa", e pronto.

Quinze minutos, meia hora, o engarrafamento já é longo, uma hora de obstrução, agora são também pessoas a caminho do trabalho que espicham o engarrafamento a vias anteriores, quase duas horas de imobilidade –é o desespero para muita gente. Não há informação de quantos perderam os seus voos. Foram muitos, gente que argumentava, pedia, gente que exibia as passagens como reforço ao apelo. "Ninguém passa", e pronto.

A Copa não motivara protesto, mas motivara pretexto. A inovadora reivindicação de um "bônus da Copa", adicional pelo trabalho como aeroviários neste período, e a maior pressão ao incidir no dia de inauguração dos jogos.

A reivindicação não precisa ser justificável para ser um direito. A greve, reivindicatória ou de protesto, é um direito, se não é antissocial. Mas o que ocorre em muitas cidades brasileiras, como o ato violento dos aeroviários dirigidos pela Força Sindical, ou como a surpresa covarde dos metroviários paulistanos comandados pelo PSOL, e ações instigadas pelo PSTU como a violência "black bloc", pertencem a uma categoria nascente. São formas da pretensão de direito à violência contra o que não é violento, nem é responsável por violências econômicas, injustiças sociais nem a má qualidade de serviços públicos.

Essa pretensão de direito à violência cega, uma espécie de imitação da ditadura militar, é um chamariz para a violência contrária. É claro que a tolerância dos governantes tem limites, até porque em jogo está a sua sobrevivência política. É claro que a contenção inofensiva dos atos mais perturbadores, depositada na função das polícias, jamais ficará nos limites da civilidade se houver desafio físico à ação policial. E é o que tem havido. Quase sempre como intenção, mesmo.

Os secretários de Segurança do Rio e de São Paulo, José Mariano Beltrame e Fernando Grella, têm posto em prática esforços incríveis para evitar confrontos e, quando ocorrem, para que suas PMs não cometam excessos contra os excessos alheios. Os avanços já foram bastante grandes. Mas o que aconteceu nas duas cidades, e ainda em Belo Horizonte, nos últimos dias, mostra que não há muito mais a avançar, tanto para prevenir como para conter a liberação de violências variadas pelos que se dizem em protesto ou em reivindicação. E que são e serão cada vez mais numerosos como ativistas e como agenda de atos. O Brasil e o mundo entram em nova e ainda não compreendida fase de conturbações.

Secretários de Segurança entregaram ao Congresso, há pouco, estudos seus para adaptações da legislação penal às atuais necessidades do combate ao crime e do convívio urbano. Um exemplo simples: a pena para receptador de roubo é muito branda, o que leva ladrões à alegação de compra dos carros e das joias que roubaram e, portanto, à liberdade quase imediata para voltar ao crime. Muitas das práticas de violência, contra a pessoa e contra o patrimônio, têm a mesma facilitação. E há muito mais, e mais grave. Inclusive para conter a arregimentação dos crescentes grupos que se formam para violências a pretexto de reivindicações e protestos.

Se, porém, os governos estaduais e os meios de comunicação não demonstrarem algum interesse em discutir as propostas, para adotá-las ou reformá-las, tudo ficará nos limites a que estão chegando –tão insatisfatórios e tão cheios de maus presságios.

INDIGNO

Os árbitros são sempre os atacados se marcam um pênalti inexistente, ainda que iludidos. E o jogador que o induziu ao erro ou lhe facilitou a marotagem? O autor do ato forjado, o falsificador da situação, é o jogador. Está absolvido por antecipação, no entanto. Dele dirão apenas que "cavou o pênalti".

Tudo o que a situação forjada custará às vítimas, o que empenharam para chegar até ali e ao futuro que se esvai, não diz nada senão para quem foi usurpado por um ato de indignidade.

18/02/2014

Pimenta no dos outros é refresco!

Você que é do PSOL e o PSTU e que se uniu aos grupos mafiomidiáticos e à direita canina contra Lula e Dilma, agora está provando do mel com que se lambuzou. Qualquer sujeito com meio neurônio sabe que estar ao lado da Globo é pedir para, mais cedo ou mais tarde, levar a picada do escorpião. Não há erro, da próxima vez basta estar sempre do lado oposto ao da Globo!

É hora de defender os bravos lutadores do PSOL!

SQN

A orientação é esta: se a Globo está de um lado, pule para o outro

Como já disse antes, este é um prato indigesto para o PSTU e PSOL porque descobriram, como na fábula da rã e do escorpião, que é da natureza da Globo picar quem lhe der carona. PSTU e PSOL não repudiaram, pelo contrário, se aliaram à direita para provocar violência. Nunca repudiaram as táticas dos black bostas e Anonymous, cães de aluguel da CIA.

JANIO DE FREITAS

Frutos indigestos

A presença do advogado deu ao caso uma extensão política duvidosa na origem e polêmica nos seus efeitos

A presença do advogado Jonas Tadeu alterou os ingredientes resultantes na morte de Santiago Andrade, acrescentando-lhes uma extensão política e ideológica duvidosa na origem e polêmica nos efeitos. É preciso dizer certas coisas desagradáveis, mas necessárias ao entendimento da extensão.

Entre a causa dos dois acusados e o advogado Jonas Tadeu há um problema sério, que extravasou sem, no entanto, tornar-se publicamente claro. Quando se incumbiu da defesa de Natalino Guimarães, acusado de chefiar poderosa milícia no distante subúrbio carioca de Campo Grande (não na Baixada Fluminense, como antes escrevi), Jonas Tadeu o fez na chamada CPI das Milícias, da Assembleia Legislativa do RJ. Foi um raríssimo momento de ação aplaudida da Assembleia, por levar a resultados uma das suas muitas CPIs contra o crime.

Foi difícil. Além do tema e suas ameaças implícitas, interesses presentes no plenário e na própria comissão produziram toda a resistência possível. A respeito de Natalino Guimarães, os duros confrontos se deram sobretudo entre o presidente da CPI, deputado Marcelo Freixo, e o advogado Jonas Tadeu. Mas a CPI levou à prisão e condenação do temido Natalino. Uma derrota inesperada e penosa para sua exasperada defesa.

O PSOL deu importante contribuição para o resultado da CPI. E, nele, destacou-se em especial o seu deputado Marcelo Freixo, que a partir daí ganhou novo nível de projeção nos chamados movimentos populares, até com alguma presença nos meios de comunicação.

Até o incidente com Santiago Andrade, o PSOL e Marcelo Freixo não pouparam variadas evidências de ligação com os protestos degenerados em quebradeiras e confrontos com a PM. O advogado Jonas Tadeu, portanto, podia saber com antecedência a quem, em pessoa ou como partido, iria encontrar do outro lado, ao defender os agressores de Santiago. Talvez já fosse o caso de Jonas Tadeu "arguir suspeição", providência ética frequente em juízes e advogados. Não quis.

Nem por isso assumiu a causa ilegitimamente. Viu que parte da imprensa não perdeu tempo em buscar ou insinuar conexão do PSOL e do PSTU com a autoria do incidente. E o que não fez com o primeiro dos presos, fez prontamente com o segundo: atribuiu-lhe recebimento de dinheiro para ir aos atos violentos. Ou, era o que saltava da frase, a existência de patrocinadores das violências.

Por quem? A suspeição já estava pronta antes de Jonas Tadeu falar em dinheiro. Bastavam, a mais, um bom tempo na TV e a insistência: "Vereadores, deputados, diretórios de partidos. Vereadores, deputados, diretórios de partidos. Ver…..". Quem quis, se serviu, embora por motivos seus.

O advogado Jonas Tadeu pode ter agido com as mais isentas intenções. Mas a maneira como o fez associa-se à sua conhecida hostilidade com o PSOL e com Marcelo Freixo e seu grupo, e facilita outras hipóteses.

À margem do sucedido a Santiago Andrade e da situação dos acusados e suas famílias, a extensão acrescentada ao incidente depressa rendeu frutos políticos e ideológicos. Mas estão sendo indigestos para a voracidade dos que se lançaram a eles.

    12/02/2014

    Se a passagem subir, debite na conta do PSOL

    Filed under: Passagens de Ônibus,PSOL,PSTU — Gilmar Crestani @ 8:48 am
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    A aliança do PSOL com as empresas resultou na greve mais longa dos ônibus em Porto Alegre. Prejuízo dos trabalhadores, que tiveram de pegar táxi ou ou meio menos confiável. Se não fosse esta aliança estratégica do PSOL e PSTU com as empresas, os ônibus poderiam ter circulado com roleta livre, sem cobrar passagens dos trabalhadores. Mas eles preferiram fazer o jogo das empresas. Agora, tão logo subam as passagens, já sabem a quem agradecer!

    Passe livre mantém aliança com grevistas em Porto Alegre

    DE PORTO ALEGRE, para FOLHA – Os motoristas e cobradores de ônibus de Porto Alegre que estavam em greve há duas semanas contaram com o apoio de ativistas pró-passe livre na realização de piquetes nas garagens das empresas e nas discussões da categoria, onde estimularam a permanência da paralisação, suspensa ontem.

    Durante a paralisação, grevistas e ativistas do passe livre se uniram contra um inimigo comum: as empresas de ônibus. Nas assembleias, passou a ser exigido crachá funcional para evitar que pessoas de fora participassem das decisões. Com o fim da greve, eles pretende retomar os protestos de rua tendo como causa o reajuste da passagem de ônibus, já prometido pela prefeitura.

    27/01/2014

    Caem as máscaras das aves de arribação

    Filed under: BlackBosta,PSOL,PSTU — Gilmar Crestani @ 8:04 am
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    Quem sabe o que fazer, e tem convicções, não esconde a cara.

    Já quem é financiado e manipulado, não tem nenhum compromisso com a democracia. Prefere seguir ordens como capacho.

    Dilma, na Ditadura, deu a cara para bater. De rosto limpo e sereno encorou a farda. Os militares, que de jurado não tem nada, sim, preferiram esconder a cara.

    Hoje, os heróis de academia, se livram pela violência e depredação, da catarse das próprias frustrações. Usam máscara para destruir o que não têm competência para construírem. A depredação virou marca registrada destes grupelhos. Sem saberem, já que a inteligência não é o forte de seus militantes, seguem a cartilha do golpismo, tão ao gosto do DEM.

    Há sinais básicos para posicionar as pessoas no espectro ideológico. Se estão abraçados ao DEM, se comungam das idéias da Rede Globo/RBS, tradicionais golpistas e ferrenhos defensores da… ditadura.

    Essas manadas usam as mesmas táticas do Chile pré Allende, que vem a ser a mesma em qualquer parte onde a CIA encontra massa de manobra.

    Acredito que se possa ser contra a Copa, mas onde estão os argumentos?! 

    bandeira manifestanteNão é coincidência que o volume dos mascarados incha com a presença de militantes do PSTU/PSOL?! Desde que Luíza Helena se aliou a Luiz Estevão e a Antonio Carlos Magalhães contra Lula, perdi qualquer respeito pelos vassalos do PFL, agora DEM.

    Enquanto o DEM definha porque seus próceres estão indo todos presos ou afastados por corrupção, seus militantes migram, com os métodos, para partidos sem compromisso com a realidade. PSOL & PSTU incharam com a migração do DEM. Não por acaso, essa afinidade toda. Pegue um texto do PSOL/PSTU e compare com o que escreve Percival Puggina na Zero Hora. De onde vem tamanha afinidade ideológica?! A única diferença é que PSOL e PSTU “acham” que o PT Lula e Dilma comem criancinha; Puggina tem “certeza”…. No tom, no olhar e nos dentes cerrados, são farinha do mesmo saco.

    copa sim 2014Querem tratar o futebol como se fosse o circo romano. Acontece que seu comportamento, neste circo romano, está mais para leão que devora cristão do que para  manifestantes com algum tipo de ideia que sobreviva ao contêiner de lixo queimado. Os piromaníacos poderiam, pelo menos, ter importado da Índia uma forma de protesto que extrapolou os limites geográficos, a auto imolação em fogo…

    Na ditadura, Dilma enfrentou seus algozes de cara limpa. Na democracia, o PSTU e o PSOL são anonymous, que não tem nenhum compromisso com a verdade e com a transparência, usam máscaras. São aves de arribação que migram para locais onde a CIA/NSA tem interesse em desestabilizar política e economicamente.  São felizes em pelos quinze minutos de fama como bucha de canhão de interesses maiores que sua capacidade consegue apreender.

    Aliás, depois das máscaras, os contêineres de lixo queimados é, provavelmente, o símbolo maior destes anencefálicos.

    Lamento informar, independentemente da quantidade de lixeiras queimadas, vai ter Copa!

    Protesto contra Copa revolta população em São Paulo | Blog da Cidadania

    21/06/2013

    Teatro de rua, com patrocínio do PSTU

    Filed under: Bolinha de Papel,PSTU — Gilmar Crestani @ 9:03 am
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    Militantes dizem que ferimento exibido em fotos foi forjado

    publicado em 21 de junho de 2013 às 0:20

    por Luiz Carlos Azenha

    Dois ativistas de esquerda que participaram da manifestação da noite de quinta-feira na avenida Paulista, em São Paulo, alegam que o ferimento exibido por um ativista diante de fotógrafos foi forjado.

    Ricardo Gebrim e Anderson Fernandes Guahy estavam no cordão de isolamento que protegia uma passeata que tinha de 800 a 1000 militantes de esquerda. A tarefa deles era evitar a aproximação de um grupo que gritava palavras de ordem contra partidos políticos, Cuba, o Bolsa Família e o PT.

    Esse grupo, segundo Ricardo, era formado por cerca de 150 homens. Muitos usavam capacetes de ciclistas e máscaras do Anonymous, outros eram “bombados”. Trabalhavam em conjunto e se falavam. Puxavam as palavras de ordem. O homem que aparece na foto acima, segundo Ricardo, parecia ser o líder.

    A certa altura, dizem, ele foi atingido pelo mastro de plástico de uma bandeira que havia sido arrancado das mãos de um militante de esquerda.

    O mastro bateu no ombro, o homem — identificado pelo portal G1 como Guilherme Nascimento — colocou a mão na cabeça e começou a “sangrar”. Fotógrafos e cinegrafistas estavam próximos para registrar a cena.

    Ouça primeiro a entrevista de Ricardo Gebrim, do Consulta Popular:

    Abaixo, a fala de Anderson Fernandes Guahy, diretor do Sintaema, o Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo:

    Militantes dizem que ferimento exibido em fotos foi forjado – Viomundo – O que você não vê na mídia

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