Ficha Corrida

23/12/2015

Rapaz de vida fácil odeia quem não se prostitui

Dizer que se trata de um playboy nazi-fascista é deixar passar em branco quem pôs e chocou o ovo da serpente. Os nazi-fascista estão cada vez mais desenvoltos a partir do momento em que o Napoleão das Alterosas frustrou a expectativa dos a$$oCIAdos do Instituto Millenium de voltarem a encher as burras de dinheiro, como nos bons de tempos de FHC. O que seria num governo Aécio pode ser visto em São Paulo: os sucessivos governos do PSDB nestes mais de 20 anos que transformaram São Paulo numa Capitania Hereditária milhares de assinaturas da Veja, Estadão, Folha são distribuídos pelas escolas públicas de São Paulo. São eles, os grupos mafiomidiáticos os que plantam e espalham ódio. Estes fascistas não se sentiriam tão à vontade não fosse a cobertura e o incentivo que lhe dão os verdadeiros mentores.

A história do avô do rapaz que ofendeu Chico

A história do avô do rapaz que ofendeu Chico

ter, 22/12/2015 – 22:52 – Luis Nassif

O primeiro instante de celebridade do neto foi fotografar-se aos beijos com o ex-jogador Ronaldo.

O rapaz que ofendeu Chico Buarque é pouco informado sobre as aventuras de seu avô, Mário Garnero com o PT.

Garnero foi uma liderança estudantil importante. Depois, casou-se com uma herdeira do grupo Monteiro Aranha e passou a representar o sogro no capital da Volkswagen. Lá, como diretor de Recursos Humanos, conheceu e aproximou-se de Lula e dos sindicalistas do ABC.

Mas toda sua carreira foi pavimentada no regime militar.

Foi responsável por um seminário internacional em Salzburg, visando vender o país aos investidores externos no momento em que os ecos do Brasil Grande projetava a imagem do país no mundo.

Do seminário nasceu o Brasilinvest, um dos primeiros bancos de investimento do país tendo como acionistas diversos grupos internacionais. Garnero arrebentou com o banco desviando recursos para holdings fantasmas, como forma de se capitalizar para conquistar o controle absoluto da instituição. Quando terminou a operação, viu-se dono de um banco quebrado.

Antes disso, era o menino de ouro dos militares. Tornou-se num anfitrião de primeiríssima acolhendo em sua casa, ou em um almoço anual nas reuniões do FMI, a fina nata do capitalismo mundial. Tornou-se, de fato, um dos brasileiros mais bem relacionados do planeta. Mas jamais conseguiu transformar o relacionamento em negócios legítimos. Não tinha a visão do verdadeiro empreendedor. Terminou cercado por parceiros de negócio algo nebulosos.

Acabou se convertendo na bomba relógio que João Batista Figueiredo deixou para Tancredo Neves. A desmoralização final dos militares foram os escândalos da Capemi, brilhantemente cobertos para a Folha pelo nosso José Carlos de Assis.

Figueiredo impediu Delfim Netto de ajudar Garnero, vaticinando: o Brasilinvest será a Capemi do Tancredo. A razão maior era a presença, no Conselho de Administração, de Aécio Cunha, pai de Aécio e genro de Tancredo. E também de personagens de peso na vida nacional da época, como o presidente da Volskwagen Wolfgang Sauer, Helio Smidt, da Varig  e o publicitário Mauro Salles.

Colhi depoimento de Sauer sobre o episódio e testemunhei o alemão de ferro chorar na minha frente pela traição do amigo Garnero.

Percebendo a armadilha, Tancredo incumbiu seu Ministro da Fazenda, Francisco Dornelles, de não facilitar em nada a vida da Brasilinvest. Da derrocada de Garnero, valeu-se Roberto Marinho para tomar-lhe o controle da NEC Telecomunicações.

Depois disso, continuou a vida tornando-se uma espécie de João Dória Junior internacional. Aos encontros anuais da Brasilinvest comparecia a fina flor do capitalismo – e modelos belíssimas. Aliás, a capacidade de selecionar mulheres era uma das especialidades de Garnero, que conseguiu um encontro de Gina Lolobrigida para seu sogro.

No início do governo Lula, Garnero valeu-se da familiaridade dos tempos de ABC para se aproximar de José Dirceu, ainda poderoso Ministro da Casa Civil. A aproximação lhe rendeu prestígio e bons negócios.

Graças a ela, conseguiu levar o Instituto do Coração para Brasília, em um episódio controvertido que estourou tempos depois, com boa dose de escândalo. Aliás, até hoje respondo a um processo maluco do Mário Gorla, o sócio de Garnero no empreendimento. Esteve também por trás dos problemas do Instituto do Coração em São  Paulo.

Quando os chineses começaram a desembarcar no Brasil, fui procurado por analistas da embaixada da China interessados em informações sobre o país. E me contaram que estavam conversando com um BNDES privado. Indaguei que história era essa. Era o Brasilinvest – na ocasião um mero banco desativado, localizado em uma das torres do conjunto Brasilinvest na Avenida Faria Lima. Não sabiam que Garnero já se desfizera totalmente do patrimônio representado pelas torres. E tinha um banco de fachada.

Garnero ajudou na aproximação de Dirceu com parte dos empresários norte-americanos. Na véspera do estouro do "mensalão" Dirceu já tinha uma viagem agendada para Nova York organizada por ele.

Sem conseguir se enganchar no governo Lula, Garnero acabou se dedicando ao setor imobiliário. Os filhos não seguiram sua carreira, internacionalmente brilhante, apesar dos tropeços. Ficaram mais conhecidos pelas conquistas e pela vida vazia.

Já o neto consegue seu segundo instante de celebridade. O primeiro foi em um vídeo polêmico, simulando um agarra com o ex-jogador Ronaldo.

A história do avô do rapaz que ofendeu Chico | GGN

 

O jovem incoerente que provocou Chico Buarque

22 de dezembro de 201523 de dezembro de 2015Marcelo Auler

Matéria reeditada no dia 23/12, às 07h43, para acerto de informações. Errei ao postar que Alvaro Garnero Filho filiou-se ao PRB. Na verdade, foi seu pai, Alvaro Garnero, quem se filiou e chegou a se inscrever para disputar a Câmara Federal em 2014, mas acabou renunciando. Peço desculpas pelo erro. Mas ele não compromete as demais informações.

Marcelo Auler

A esta altura, na internet, já “viralizou” o vídeo que a Glamurama , de Joyce Pascowitch, postou com o bate-boce entre Chico Buarque e os jovens Alvaro Garnero Filho e Tulio Dek, em mais uma clara demonstração de intolerância política com quem pensa diferente. É óbvio, que nos dias atuais de radicalismo à flor da pele, haverá sempre quem defenda um ou outro. Dependerá da ideologia política de cada um. A questão, porém, passa por outra discussão comum nos dias atuais: a incoerência.

chico buarqueEla veio de um dos jovens que cobraram do compositor, cantor e, escritor o fato dele “morar em Paris” com base, certamente, como disse o próprio Chico, na leitura de Veja.

Erraram, pois, é público que ele mora no Rio, onde anda diariamente pelas ruas e passa por centenas de pessoas sem ser importunado como ocorreu na noite de segunda-feira, na saída de um restaurante.

O importunaram e ainda filmaram a provocação, na expectativa de posarem de heróis – da direita xiita – por alguns momentos nas redes sociais.

Mas, enquanto Chico não faz de seu imóvel na cidade luz e de suas temporadas de recolhimento por lá um trampolim para as páginas de jornais e menos ainda colunas sociais, o mesmo não se pode falar de um dos rapazes que o provocaram com base em informação errada: “Para quem mora em Paris é fácil, não? Você mora em Paris”.

Álvaro Garnero Filho, assim como o pai, é figurinha fácil nas colunas de fofoca e futilidades. Basta googlar seu nome que logo aparecem fotos das quais deve ser orgulhar. Afinal, há gosto para tudo.

Não se sabe se os familiares de Alvarinho, forma como Lu Lacerda o trata em sua coluna social, possui imóveis no exterior. Certamente sim, pois seu bisavô era Joaquim Monteiro de Carvalho, que entre outros feitos trouxe para o Brasil empresas como a Volkswagen, a Peugeot e a Moët & Chandon. Já o avô, Mario Garnero, é o dono do Brasilinvest, um banco de negócios que em 1985 foi liquidado extrajudicialmente pelo Banco Central.

Alvarinho pode até não dispor de imóveis da família em outros países, nem por isso, porém, deixa de desfrutar “.La Doce Vita”. E isto está mais registrado nas colunas de fofoca do que as visitas de Chico Buarque a Paris.

Alvarinho e Álvaro Garnero com o DJ Jach E em Saint-Tropez férias com o filho 29.07.2013

Alvarinho e Álvaro Garnero com o DJ Jach E em Saint-Tropez férias com o filho 29.07.2013

   Em julho de 2013, por exemplo, a coluna de Lu Lacerda registrava o curioso ingresso do Alvaro Garnero pai no mundo político. Ele assinou a ficha de filiação ao Partido Republicano Brasileiro (PRB) do senador “Marcelo Crivella (RJ) que, na época, ocupava o Ministério da Pesca, por conta de seus  conhecimentos em piscicultura.

Pois, enquanto o pai se filiou ao partido cujo político maior ocupou um ministério do governo Dilma Rousseff, do  Partido dos Trabalhadores, o fiçlho e seus amigos classificam os petistas e seus apoiadores, como Chico Buarque de “merdas”.

A nota do anúncio da filiação tinha como ilustração uma foto de pai e filho. Não estavam em nenhum evento político. Muito menos em uma atividade produtiva. Mas ao lado do  do DJ Jack-E  em uma boite em Saint Tropez, uma pequena comuna francesa, localizada na região de Provence-Alpes-Côte d’Azur, no departamento de Var, na definição da enciclopédia livre Wikipédia.

Um ano depois, Alvaro Garnero Filho voltou não apenas a uma, mas a algumas colunas sociais. Foi em  agosto de 2014. Todas registravam, com louvor o grande feito do jovem, então com 18 anos, estava “pegando”, ops!, namorando a socialite, atriz, cantora, empresária, escritora, estilista de moda, modelo, compositora e produtora norte americana, Paris Hilton, quinze anos mais velha.

Na coluna de Brfuno Astuto, de Época, o registro da pegação de Alvarinho com Paris Hilton. Namoro aprovado pelo pai.

Na coluna de Brfuno Astuto, de Época, o registro da pegação de Alvarinho com Paris Hilton. Namoro aprovado pelo pai.

As fotos do casalzinho enamorado foram feitas em Ibiza, na Espanha, lugar frequentado pelos mais endinheirados e badalados. Aliás, vale aqui repetir o que o colunista da revista Época – ele não lê apenas Veja, viu Chico Buarque! – registrou na nota:

“O verão europeu, mais precisamente em Ibiza, na Espanha, é o palco de um novo casal jet setter que tem dado o que falar: a socialite Paris Hilton e o estudante brasileiro Álvaro Garnero, conhecido entre os endinheirados paulistas como Alvarinho, filho do empresário e apresentador homônimo, que mora em St Moritz, na Suíça. “Estive com a Paris em Mônaco e ela é supersimpática, engraçada e bonita”, diz Álvaro pai, que aprovou o novo affair do rebento, de apenas 18 anos. “Ele tem 1,98 m de altura, é bonito de doer, gente boa, esportista e onde passa a mulherada fica louca. Eles estão empolgados, mas ele mora na Europa e ela nos Estados Unidos. Só com o tempo para saber se vai dar certo”

Descobre-se então que Alvarinho mora (ou morou) na Europa. Quem diria, logo ele que foi questionar Chico Buarque por ter um apartamento em Paris, pelo menos em agosto do ano passado, morava em St Moritz, na Suíça.

Estava na Suíça, namorando a atriz famosa e posando para colunas sociais enquanto no Brasil se desenrolava a eleição mais disputadas para a presidência da República. Nela, seu pai que chegou a se inscrever como candidato a deputado federal por São Paulo, fazendo uma previsão de gasto de R$ 6 milhões, acabou renunciando à candidatura.

Já Chico Buarque, como todos sabem, participou da campanha eleitoral, coerentemente, apoiando partidos e políticos em que sempre confiou, por motivos que nunca escondeu.

Abaixo, reproduzimos o vídeo postado pela Glamurama, da discussão de Alvaro Garnero e Túlio Deck com Chico Buarque na noite de segunda-feira (21/12) no Leblon. Mesmo aqueles que já o assistiram, vale a pena ver de novo, sabendo destes pequenos detalhes sobre o jovem Alvarinho. Mas, por favor, não cobrem coerência dele.

Inserir legenda de vídeo aqui

O jovem incoerente que provocou Chico Buarque | Marcelo Auler

 

No Rio, jovem diz que Chico Buarque é “um merda”; Folha e Estadão reproduzem vídeo sem xingamento e “culpam” a vítima

publicado em 22 de dezembro de 2015 às 18:16

Da Redação

Restaurante Sushi Leblon, Rio de Janeiro. Chico Buarque estava acompanhado por Eric Nepomuceno, Miguel Faria Jr. e Cacá Diegues. Na saída do jantar, foi abordado por um grupo de jovens.

Dentre eles estavam o rapper Tulio Dek e, segundo a colunista Heloisa Tolipan, Alvarinho, filho do empresário paulista Álvaro Garnero. Um terceiro jovem se identificou no vídeo como Guilherme Mota.

Tulio e Alvarinho tem em comum a amizade com o jogador Ronaldo, que chegou a participar da gravação de um videoclipe do rapper.

Alvarinho causou polêmica ao aparecer em um vídeo beijando e mordendo o pescoço de um Ronaldo bêbado.

Durante o bate boca, Chico Buarque foi chamado de “merda” por um dos playboys.

A TV Folha reproduziu vídeo do Glamurama — que primeiro noticiou o acontecido — que não inclui o xingamento a Chico Buarque.

O mesmo fez o Estadão.

Os jornais paulistas não mencionaram a ofensa, mas apenas o questionamento às convicções políticas de Chico Buarque. O Estadão enfatizou que Chico “bateu boca” e a Folha, que foi “questionado”. Uma forma descarada de culpar a vítima.

No Facebook, fãs de Chico repreenderam o comportamento do rapper.

Abaixo, trecho de uma das letras de Tulio Dek, em O Que Se Leva da Vida:

E nessa levada
Eu vou levando a minha vida
E não to nem aí se alguém duvida
Se a vida é guerra
Então vou guerrear
Se é zoação
Então deixa eu zoar
E se no Arpex eu relaxo
Vou relaxar
E se na Lapa eu batalho
Quero batalhar
E se o mar tá bombando
Então eu vou surfar
E se as mulheres tão dando mole
Por que não aproveitar?
Se vai rolar a festa
Vamos festejar
Se a barra tá pesada
Vamos segurar
Se o mundo acabar
Vou improvisar
Se só amor faz bem
Então deixa eu amar
Se teu amor é falso
Então sai pra lá
Se não tiver humildade
É melhor parar
Se tudo der errado
Então deixa eu te ajudar
Mas se eu pegar no mic
Não peça pra eu parar

Agora fiquem com Trocando em miúdos, de Chico Buarque e Francis Hime:

Eu vou lhe deixar a medida do Bonfim
Não me valeu
Mas fico com o disco do Pixinguinha, sim!
O resto é seu

Trocando em miúdos, pode guardar
As sobras de tudo que chamam lar
As sombras de tudo que fomos nós
As marcas de amor nos nossos lençóis
As nossas melhores lembranças

Aquela esperança de tudo se ajeitar
Pode esquecer
Aquela aliança, você pode empenhar
Ou derreter

Mas devo dizer que não vou lhe dar
O enorme prazer de me ver chorar
Nem vou lhe cobrar pelo seu estrago
Meu peito tão dilacerado

Aliás
Aceite uma ajuda do seu futuro amor
Pro aluguel
Devolva o Neruda que você me tomou
E nunca leu

Eu bato o portão sem fazer alarde
Eu levo a carteira de identidade
Uma saideira, muita saudade
E a leve impressão de que já vou tarde.

FullSizeRender 

Acompanhe o VIOMUNDO também no Facebook e no Twitter

No Rio, jovem diz que Chico Buarque é "um merda"; Folha e Estadão reproduzem vídeo sem xingamento e "culpam" a vítima – Viomundo – O que você não vê na mídia

03/07/2015

Sexta-feira: Tem vazamento? Tem, sim senhor!

A Lava Jato cumpre fielmente a rotina de vazar às sextas-feiras. O conta-gotas do Alberto Youssef é dosado para lançar suspeitas somente sobre o PT.

Nesta combinação entre investigadores, máfia golpista, delatores e hidráulicos, faltou combinar com a inteligência. Como se, na véspera do fim de semana, quando fecham as edições dominicais das revistas semanais, Alberto Youssef acordasse falando: “lembrei de outra coisa que, agora sim, vamos derrubar a Dilma”. Ou, “puxa, como não tinha me lembrado antes, um dia, num restaurante de frutos do mar,  ouvi o Marcelo Odebrech pedir ao garçom: Lula”.

Não conheço ninguém, além do Alberto Youssef e seus amestradores, que tenha memória sincopada. Pula alguns dias da semana e bate na sexta. Conhecia samba sincopado, agora temos um delator de memória sincopada. 

Não sei porque, mas toda sexta-feira acordo ouvindo aquela musiquinha anunciando as palhaçadas do circo : “Hoje tem marmelada? Tem, sim sinhô! Hoje tem palhaçada? Tem, sim sinhô!

Como a prostituta Elya, sempre às sextas, “nunca aos domingos”…

fsp 03072015

14/09/2014

Guru de Marina fala com mais propriedade de prostitutas do que de economia

Filed under: Alexandre Rands,Celso Furtado,Marina Silva,Prostituição — Gilmar Crestani @ 9:11 am
Tags:

 

Guru de Marina critica até Celso Furtado

:

Economista Alexandre Rands, que faz o programa econômico de Marina Silva, dá sua receita para corrigir os “erros” da gestão de Dilma Rousseff: diz que um Banco Central independente teria subido juros antes e garante que a retomada do crescimento só deve ocorrer no quarto ano do próximo mandato; ele afirma ainda que as teses de Celso Furtado, economista brasileiro mais reconhecido internacionalmente e que inspirou a Sudene, talvez nunca tenham feito sentido; para ele, a atual política econômica do governo é “excessivamente influenciada” por economistas da Unicamp, que chama de feudo parado no tempo; Rands, dono de uma empresa de telemarketing em Recife, diz ainda que o governo trata empresários como prostitutas

14 de Setembro de 2014 às 06:58

247 – Depois de uma rápida ascensão, a onda Marina Silva vem perdendo força, em grande parte, pela incoerência de suas propostas de governo. Por trás delas, um time de "gurus" que tem multiplicado aparições na mídia com teorias questionáveis.

Neste domingo, Alexandre Rands, principal assessor econômico de Eduardo Campos (PSB) e agora articulador de Marina, dá sua receita para corrigir "erros" da presidente Dilma Rousseff.

Em entrevista ao Globo, insiste que um Banco Central independente teria subido juros antes, “não ficaria subjugado à presidente”. Afirma ainda que a retomada do crescimento só deve ocorrer no quarto ano. Promete crescimento de 4% no último ano do governo Marina.

Além disso, afirma que as teses de Celso Furtado, economista brasileiro mais reconhecido internacionalmente e inspirador da Sudene, talvez nunca tenham feito sentido.

Para ele, a atual política econômica do governo é “excessivamente influenciada” por economistas da Unicamp, que chama de feudo parado no tempo. Diz que a presidente Dilma detesta os empresários, mas todas as políticas são para eles fazerem o que bem entende. “O governo bate, mas depois convida para um drinque. Trata os empresários como prostitutas”, afirma.

Embora questione Celso Furtado, Rands tem com credenciais o fato de ser dono de uma empesa de telemarketing em Recife.

Guru de Marina critica até Celso Furtado | Brasil 24/7

26/06/2014

“Gente diferenciada”, “massa cheirosa”, Reis do Camarote, VIPs do Itaú, e dono de puteiro

Vejam que o e-mail da puta do Huck está hospedado pelos serviços da Globo.

Mas ele não vai buscar o turista no Galeão, também conhecido por Aeroporto Tom Jobim. Angélica pediu que o consumidor vá de táxi

Assim como Luciano Huck transformava lata velha em carros de primeira, a família Marinho ajudou transformar o puteiro Millenium em Instituto Millenium, uma PJ para receber dinheiro da CIA

Acusado de incentivar turismo sexual, Huck apaga post em que convidava brasileiras a encontrar ‘gringos’

Postado em 25 de junho de 2014 às 2:34 p

huck

O apresentador Luciano Huck apagou uma publicação no Facebook na qual convidava brasileiras a achar um “gringo” na Copa.

Ele escreveu: “Carioca? Solteira? Louca para encontrar um príncipe encantado entre os ‘gringos’ que estão invadindo o Rio de Janeiro durante a Copa? Chegou a sua hora. Mande fotos e porque você quer um gringo “sob medida” para este email – namoradaparagringo@globomail.com”.

As pessoas entenderam que o apresentador estava incentivando o turismo sexual. Além de xingamentos impublicáveis, os comentários desaprovavam a iniciativa de Huck.

Um deles apontou o artigo 227 do Código Penal, que fala sobre “induzir alguém a satisfazer a lascívia de outrem”. Em outro, um leitor escreveu: “Se é leniência eu não sei, mas se idiotice fosse crime o Luciano Huck pegava perpétua”.

Vale lembrar que o programa de Luciano, o “Caldeirão do Huck” (Globo), já exibiu reportagem em seu programa na qual procurava na Suécia um “príncipe encantado” para uma moça paulista.

Diário do Centro do Mundo » Acusado de incentivar turismo sexual, Huck apaga post em que convidava brasileiras a encontrar ‘gringos’

16/12/2013

Filosofia da vida fácil ou prostituição jornalística?!

Filed under: Luiz Felipe Pondé,Prostituição — Gilmar Crestani @ 9:21 am
Tags:

 

Pondé: sem prostituição, mundo será mais violento

:

Colunista condena a repressão à prostituição que vem sendo proposta em países como a França. "Mas, eis que o Monsieur Normal, leia-se, o chato do François Hollande, presidente da França, resolveu multar quem for pego com uma dessas mulheres generosas. Não vai adiantar, só vai aumentar a violência, o crime, a distancia geográfica entre o homem e a mulher que querem fazer sexo sem complicações", diz ele

16 de Dezembro de 2013 às 07:30

247 – Na França, uma lei que criminaliza os clientes da prostituição, considerada uma violência contra a mulher, ainda que consentida, vem causando polêmica.

No Brasil, o polemista Luiz Felipe Pondé condena a iniciativa e afirma que um mundo sem sexo pago será mais violento. É o que ele defende no artigo "A deliciosa nudez castigada" (leia aqui).

"Se um dia não existir mais mulheres que cobram por sexo (de modo direto e sem rodeios), a violência no mundo será ainda maior. Sexo e amor sempre custam dinheiro, além de outras coisas. Aliás, a garota de programa é a mulher menos cara do mundo, custa só dinheiro", diz ele.

Pondé critica diretamente Hollande. "Mas, eis que o Monsieur Normal, leia-se, o chato do François Hollande, presidente da França, resolveu multar quem for pego com uma dessas mulheres generosas. Não vai adiantar, só vai aumentar a violência, o crime, a distancia geográfica entre o homem e a mulher que querem fazer sexo sem complicações".

Ele afirma ainda que a iniciativa tende ao fracasso. "Mas, graças a Deus (que nos entende melhor do que esses santinhos de pau oco), essa lei não vai adiantar porque quanto mais se castiga a nudez paga da mulher, mais deliciosa ela fica. Ao final, a mulher que troca sexo por dinheiro, sempre é mais desejada quando encontrá-la fica ainda mais caro."

Pondé: sem prostituição, mundo será mais violento | Brasil 24/7

08/12/2013

Se fossem petistas, estariam presos

Filed under: Prostituição — Gilmar Crestani @ 10:22 am
Tags:

Quadrilha orientava adolescentes sobre roupas e truques

Programas custavam a partir de R$ 300 e eram feitos em estacionamentos, escritórios, motéis e até barcos

Garotas virgens valiam mais; esquema foi descoberto após mãe de garota de 13 anos desconfiar da filha

LUCAS REISDE MANAUS

Cada passo das meninas exploradas sexualmente em Manaus era orientado.

Roupa certa, horário no salão, modos de arrancar dinheiro dos clientes, truques para esconder a menstruação, pílulas do dia seguinte e até um aborto são citados em papéis da investigação obtidos pela reportagem.

Os programas aconteciam em qualquer hora e lugar: estacionamentos, escritórios, casas, motéis, barcos. Custavam a partir de R$ 300.

Garotas virgens, chamadas de "lacradas", valiam muito nesse mercado. Um agenciador contou ter "vendido" uma delas por R$ 2.200.

"Ela ficou muito destruída. […] Era virgem mesmo, parece assustada quando voltou", disse um suspeito, em gravação autorizada pela Justiça.

Entre os clientes –homens ricos– havia quem fizesse pedidos por meninas "tipo bebezinha". As garotas eram como produtos. "Cata alguma coisa lá que a gente tem que mudar nosso cardápio, né?", disse um dos agenciadores, sobre a necessidade de recrutar novas meninas.

MÃE

As garotas eram aliciadas em festas e academias. "Mas [que seja] uma bonitinha, bobinha, sem estilo de mulher", disse um outro recrutador.

Adolescentes menstruadas eram orientadas a usar algodão molhado no canal vaginal para esconder o sangramento. "Se tu fizer o truque direitinho, não sangra, não", disse um agenciador. Se relutavam em atender alguém, vinham as ameaças.

A existência da rede começou a vir à tona em maio de 2012, quando a mãe de uma garota de 13 anos desconfiou da filha que chegava tarde e com roupas caras. Achou um celular e a mensagem: "Tem um amigo meu que dá R$ 400, quer? É rapidinho, dentro do carro, ele é casado."

Na delegacia, a menina contou que fora convencida por uma amiga a sair com um empresário e, no dia seguinte, uma mulher lhe telefonou oferecendo mais "babados".

A adolescente listou nomes de clientes, conhecidos na cidade, e a operação começou.

DENÚNCIA

Quando a ação policial foi deflagrada, em novembro do ano passado, 20 pessoas foram indiciadas sob suspeita de corrupção de menores, favorecimento da prostituição, rufianismo (obtenção de lucro através de exploração sexual) e, em alguns casos, estupro de vulnerável.

O Ministério Público ofereceu denúncia. Mas a Justiça, um ano depois, ainda analisa se abrirá processo –e reconhece que a investigação anda a passos lentos.

Para o desembargador Rafael Romano, atual relator do caso no Tribunal de Justiça do Amazonas, o excesso de suspeitos e o fato de haver "gente conhecida" afetam os trabalhos. O caso está sob segredo de Justiça.

"O processo já passou por alguns relatores. Passa de um para outro, que diz que não quer. Tem muita gente conhecida, de colégio, deputado, tinha prefeito. Província, né? Continua a província", disse.

No final de 2012, Polícia Civil e Ministério Público estavam na fase final das investigações, quando, via ação judicial, um dos suspeitos teve acesso ao teor da operação.

Foi então que policiais e promotores aceleraram e desencadearam a operação Estocolmo, com 46 mandados de busca e apreensão. À época, dez agenciadores foram presos, mas logo liberados.

O caso tramita sob sigilo em segunda instância –passou ao TJ por haver foro privilegiado de dois suspeitos.

17/01/2013

A Rosinha é que não vai gostar de ficar sabendo disso

Filed under: Jean Wyllys,Prostituição — Gilmar Crestani @ 7:58 am

Até parece retaliação de quem não gosta da fruta, né não Gabeira e AeroWyllys…

Sabe aquele jogador que levanta o braço para acusar impedimento. Pois é, ele é o primeiro a levantar o braço, geralmente é o culpado. Esse é o meu Garotinho!!

Jean Wyllys afirma que 60% dos deputados contratam prostitutas

Parlamentar do PSOL-RJ é autor de projeto de lei que legaliza a prostituição no Brasil

DE BRASÍLIA, para a FOLHA

Autor de um projeto de lei que legaliza a prostituição, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) afirmou que 60% dos homens do Congresso usam os serviços de prostitutas.

A declaração foi feita em entrevista ao portal iG, ao avaliar qual seria a chance de sua proposta ser aprovada, uma vez que o tema é tabu para a maioria dos deputados.

"Eu diria que 60% da população masculina do Congresso Nacional faz uso dos serviços das prostitutas, então acho que esses caras vão querer fazer uso desse serviço em ambientes mais seguros", disse Wyllys.

A frase não foi bem recebida por representantes da bancada evangélica, que pretendem trabalhar pelo arquivamento da proposta.

"Se ele [Wyllys] sabe quem faz isso, por uma questão de responsabilidade eu o desafio a dizer os nomes dos deputados que vão aos prostíbulos", disse o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), vice-presidente da Frente Parlamentar Evangélica.

O projeto de Wyllys prevê que será considerada profissional do sexo toda pessoa maior de 18 anos e absolutamente capaz que voluntariamente presta serviços sexuais mediante remuneração. Segundo o texto, os profissionais poderão atuar de forma autônoma ou em cooperativa e terão direito a aposentadoria especial com 25 anos de serviço.

Na proposta, o parlamentar também diferencia a prostituição da exploração sexual.

"É de um moralismo superficial causador de injustiças a negação de direitos aos profissionais cuja existência nunca deixou de ser fomentada pela própria sociedade que a condena", afirmou o deputado, que não foi localizado pela Folha ontem.

Proposta similar foi apresentada pelo ex-deputado Fernando Gabeira em 2003. Após pressão de integrantes de setores conservadores da Casa, ela teve como destino o arquivo.

14/12/2012

CFK llamó a tratar la trata en el Congreso

Filed under: Argentina,Poder Judiciário,Prostituição — Gilmar Crestani @ 8:52 am

EL PAIS › Nota de tapa

CORTAR LA CADENA

Por Emilio Ruchansky

El Ejecutivo convocó a sesiones extraordinarias para que Diputados apruebe la reforma a la ley de trata que ya tiene media sanción del Senado. En Tucumán renunció el ministro de Seguridad. Los organismos de derechos humanos reclamaron el juicio político a los jueces que absolvieron a todos los acusados del caso Marita Verón.

CFK llamó a tratar la trata en el Congreso

La reforma a la ley sancionada en 2008 por impulso del Gobierno aumenta la protección a las víctimas y eleva las penas a los responsables del delito. El proyecto ya tiene media sanción del Senado y la oposición adelantó su respaldo a la aprobación. El miércoles podría votarse.

Por Emilio Ruchansky

En medio de la conmoción por el fallo que absolvió en Tucumán a los acusados del caso Marita Verón, la presidenta Cristina Fernández de Kirchner convocó a sesiones extraordinarias del Congreso con el fin de aprobar las reformas a la ley de trata, que ya tienen media sanción del Senado. Las sesiones se extenderán entre el 18 y el 31 de diciembre y los bloques de la oposición dieron el visto bueno para que el próximo miércoles se trate la reforma en la Cámara de Diputados. El proyecto deja en claro que puede haber condena aunque las víctimas no se declaren como tales y plantea elevar las penas para que sean de cumplimiento efectivo. Además, refuerza la asistencia integral para las víctimas. Ayer, distintos organismos de derechos humanos se pronunciaron en contra de la sentencia. La onda expansiva de las críticas obligó a la renuncia del ministro de Seguridad tucumano, Mario López Herrera.

La ley 26.364, sancionada en 2008 por impulso del oficialismo, había impuesto mecanismos de protección para las víctimas de esclavitud sexual o laboral, como el derecho a recibir alojamiento, manutención y contar con asistencia psicológica, médica y jurídica gratuitas. También estableció que su testimonio se tome “en condiciones especiales de protección y cuidado” y tipificó la trata como la captación, traslado y acogida de personas con fines de explotación, “cuando mediare engaño, fraude, violencia, amenaza o cualquier medio de intimidación o coerción, abuso de autoridad o de una situación de vulnerabilidad”.

Justamente, la norma fue una derivación del caso Marita Verón, desaparecida en el año 2002. En el juicio que acaba de terminar en las absoluciones no se aplicó porque se trataba de una ley sancionada después de los hechos que se juzgaban.

En el punto que más discusión provocó, la norma establece que una mujer adulta considerada víctima de trata puede alegar que en realidad había prestado su consentimiento para ejercer la prostitución en ese contexto. En el caso de menores de edad, esa posibilidad no existe.

A partir de esta ley, se creó una Oficina de Rescate para damnificados por la trata y se avanzó en el cambio de paradigma en los operadores judiciales, quienes descreían (y descreen aún) del relato de las víctimas, exponiéndolas peligrosamente en la instrucción y en los juicios orales. Pero esto no fue suficiente. “El consentimiento no impide condenar porque basta con que haya abuso de una situación de vulnerabilidad y se aplique esta ley y el protocolo de Palermo. Pero no todos lo jueces interpretan la norma de esta manera”, explicó Daniel Adler, fiscal general de Mar del Plata, distrito record, con siete sentencias condenatorias por trata.

Por este motivo, la modificación aprobada en el Senado el 31 de agosto de 2011 aclara: “El consentimiento dado por la víctima de la trata y explotación de personas no constituirá en ningún caso causal de eximición de responsabilidad penal, civil o administrativa de los autores, partícipes, cooperadores o instigadores”. Otro punto de la propuesta que será analizada el martes en un plenario de las comisiones de Legislación Penal, Minoridad y Familia y Presupuesto es la elevación de penas. Establece penas mínimas de cuatro años por proxenetismo y promoción de la prostitución, cuando la ley actual impone tres.

Este último punto hace que el castigo sea de cumplimiento efectivo. Además se instala una serie de agravantes en caso de que para someter a la víctima se emplee violencia, amenazas o cualquier otro medio de intimidación o coerción o cuando el autor “fuera familiar, cónyuge, autoridad o ministro de cualquier culto, o encargado de la educación o de la guarda de la víctima o funcionario público o miembro de una fuerza de seguridad”. Si alguien es detenido en plena captación, traslado o acogimiento de la víctima, puede recibir penas de 4 a 8 años, si se demuestra que existió explotación, el castigo sería de 8 a 12 años.

En el caso de que la persona damnificada sea menor de edad, la propuesta penal oscila entre los 10 a 15 años. Además se permiten las denuncias anónimas y se preserva la identidad si la persona da su nombre “inclusive para fuerzas de seguridad que intervengan”. La reforma también plantea un “sistema sincronizado de denuncias” en el ámbito del Ministerio Público Fiscal. “El decomiso de los bienes usados para esos delitos conformará un fondo especial de asistencia a las víctimas”, señaló la diputada oficialista Diana Conti.

Respecto de las víctimas, el proyecto obliga al Estado Nacional a otorgar capacitación laboral y ayudar en la búsqueda de empleo y crea el Consejo Federal para la Lucha contra la Trata de Personas y para la Protección y Asistencia a las Víctimas, “con la función de diseñar la estrategia destinada a combatir la trata y explotación de personas”. También se incluye la creación de un Comité Ejecutivo integrado por representantes de los ministerios de Seguridad, Justicia, Desarrollo Social y Trabajo para implementar un Programa Nacional para alcanzar los fines propuestos por el Consejo Federal.

“Hay un principio universal en los derechos humanos: nadie puede consentir su propia explotación. Cuando dejamos el consentimiento como un elemento para configurar el delito, se revictimiza porque la persona tiene que aportar elementos para probar que no dio consentimiento”, planteó la diputada kirchnerista Stella Maris Córdoba. Sobre la elevación de penas, ejemplificó con un caso de trata en Santa Fe, en 2006. “Eran dos chicas, Cristina Ojeda y Romina Gamarra, que escapan y hacen la denuncia pero como los delincuentes estaban libres, las amenazaron y ellas terminaron desdiciéndose”, recordó. Esas chicas no habían recibido protección alguna. El consentimiento fue fruto de un debate profundo cuando se sancionó la ley porque varios legisladores plantearon que podría afectar los derechos de las trabajadoras sexuales, señaló Córdoba. Para la diputada del Frente Amplio Progresista Victoria Donda, la reforma en este punto “no va a dañar a las cuentapropistas, como sí lo hacen medidas netamente prohibicionistas como la del gobernador (José) De la Sota en Córdoba, que sólo benefician a la policía”. La diputada adelantó que va a apoyar el proyecto en general y discutirá artículos en particular, como la elevación de penas. “Es bueno que se apruebe, ya lo pedimos en marzo”, agregó.

“El principal problema son los operadores judiciales y policiales. Y eso no se cambia con una nueva ley. Hace unos años estuve en un operativo en la Isla Maciel, en el que rescataron a tres menores paraguayas. Mientras les tomaban declaración, el agente preguntó si tenían celular y dijeron que sí. Entonces me miró y me dijo: ‘Esto no es trata’. Los celulares eran de Paraguay. Buscan cualquier cosas para decir que no es trata”, recordó Donda. Luego relató otro caso en que las jóvenes rescatadas negaron ser sometidas al ser indagadas frente a periodistas y al cura del pueblo. “El cura era cliente, me dijeron después”, aseguró.

Por su parte, el jefe de la bancada radical, Ricardo Gil Lavedra, advirtió que faltan discusiones internas, “pero seguramente apoyaremos la reforma en general y discutiremos algunos puntos en particular”. Entre otros temas, Gil Lavedra objetó las medidas de protección testimonial porque podrían vulnerar el derecho a la defensa. “Así como viene redactado pareciera que no puede ser interrogada”, afirmó. Gil Lavedra estimó que la trata con fines de prostitución “no es un delito tan complejo porque está a la vista de todos, el gran problema son los encubridores”.

Fuentes del oficialismo en la Cámara de Diputados señalaron a este diario que hay acuerdo entre todos los bloques para que la modificación a la ley de trata se vote el próximo miércoles. “Nosotros apuntamos a que se vote como llegó del Senado para no alargar los tiempos y no tenga que haber revisión en la Cámara alta”, planteó un allegado al jefe de bloque, Agustín Rossi. “La ley de trata fue el primer paso, sin perjuicio de esto, creo que se puede mejorar aunque las leyes por sí solas no alcanzan: hay que aplicarlas correctamente”, observó Gil Lavedra. El fiscal Adler coincidió: “No es solo la ley, también son las prácticas judiciales y policiales las que tienen que cambiar”.

emilioru@pagina12.com.ar

Página/12 :: El país :: CFK llamó a tratar la trata en el Congreso

04/08/2012

Gurgel deixou brechas para a defesa na AP 470

Filed under: Grupos Mafiomidiáticos,Prostituição,Roberto Gurgel,Valerioduto — Gilmar Crestani @ 10:00 pm

Gurgel deixou brechas para a defesa na AP 470Foto: STF/Divulgação

Apesar da contundência de seu ataque aos réus do mensalão, o procurador-geral Roberto Gurgel ancorou sua peça apenas em provas testemunhais e isso talvez não seja suficiente para garantir o seu desejo de “prisões imediatas”

04 de Agosto de 2012 às 21:04

247 – À primeira vista, o julgamento da Ação Penal 470 aponta um viés pela condenação dos réus. Por mais de cinco horas, Roberto Gurgel atacou o que apontou como “mais atrevido” e “mais provado” esquema de corrupção da história. Citou Chico Buarque, ao dizer que “dormia a pátria mãe tão distraída, sem perceber que era subtraída” e fechou sua peça com o impactante pedido de “prisões imediatas” para os réus – o que será também defendido pelo relator Joaquim Barbosa.

No entanto, a próxima semana terá um andamento totalmente distinto. Será a vez do contraditório, quando falará a defesa. E cada advogado dos réus terá uma hora para sua exposição. Todos terão oportunidade para aproveitar algumas brechas deixadas por Gurgel. Em nenhum momento, por exemplo, o procurador-geral conseguiu provar a relação entre os pagamentos e votações no Congresso. Da mesma forma, não indicou regularidade na liberação de recursos a parlamentares – o que caracterizaria o mensalão. E quanto ao uso de dinheiro público, também não foram apresentados fatos novos.

Sobre José Dirceu, a principal prova testemunhal é o depoimento de Roberto Jefferson – que não é propriamente isento. Nesta manhã, o delator do esquema postou em seu blog um comentário sobre a peça de Gurgel. “Baseado em provas testemunhais apenas, Gurgel soube montar a estrutura da tese acusatória em um enredo consistente, e convincente, ainda que lhe faltasse o dom da palavra”, disse ele. “Caberá agora à defesa dos 36 réus (ele excluiu dois réus da condenação) o mais difícil: convencer os 11 ministros do Supremo que, apesar de o procurador ter montado uma peça coerente, nem todos os gatos que lá estão são pardos”.

Dirceu, defendido por José Luiz de Oliveira Lima, apontará a ausência de provas documentais e testemunhais (excluindo Jefferson) contra ele. Delúbio Soares, por sua vez, assumirá o crime eleitoral e, por meio do criminalista Arnaldo Malheiros, repudiará as acusações relacionadas a peculato e compra de parlamentares. Marcos Valério, que tem como criminalista Marcelo Leonardo, tem uma carta na manga: o Brasil é signatário de uma convenção que permite a todo réu um recurso de apelação. E ele, se condenado, pretende recorrer à corte internacional de direitos humanos da Costa Rica.

Roberto Gurgel e Joaquim Barbosa querem “prisões imediatas”. Mas outro fator que coloca em risco esse cenário é a crescente indisposição de vários ministros da corte com o estilo de Barbosa. A ele, segundo o colega Marco Aurélio de Mello, falta “urbanidade”. E isso pode fazer com que seu relatório em prol da condenação severa seja também duramente contestado.

Gurgel deixou brechas para a defesa na AP 470 | Brasil 247

Folha se agarra à prostituta das provas

Filed under: Folha de São Paulo,Prostituição — Gilmar Crestani @ 10:22 am

No meio jurídico, a prova testemunhal é considerada a prostituta das provas porque pode ser comprada. Duas pessoas presentes ao crime podem ver e declaram terem visto coisas opostas. No caso que a Folha traz para a capa, o Gurgel afirmou que “o esquema funcionava ‘entre quatro paredes". Mas não apresenta a testemunha que estava lá “entre as quatro paredes”. Como metáfora, vá lá, como argumento jurídico, um estagiário de segundo semestre em Direito faria melhor. Havia escutas entre quatro paredes? Gurgel esteve entre as quatro paredes? Provas do que acontecia entre “quatro paredes”, que é bom, nenhuma. Até aqui, os elementos probatórios trazidos pelo Procurador-Geral são de dar dó. Discurso pode até condenar, no Tribunal do Júri. Mas como a decisão do STF não será técnica mas política, poderá haver absolvição e mesmo condenação. Para o PT, a condenação de José Dirceu seria uma bênção. Não pelo que dele se alega em termos do julgamento, mas pelo maneira como conduziu a gestão política no início do Governo Lula. Tanto é assim que, ao sair, Dilma e o governo Lula foram muito diferentes. Inocentá-lo seria permitir seu retorno e de seus métodos. Incrimina-lo sem provas é julgamento político. Com a palavra os políticos do STF.

Graças à construção mediática, comandada por Judith Brito e coordenada pelo Instituto Millenium, Lula se viu obrigado a desenvolver políticas sociais. Sem o combate diuturno da mídia, Lula não teria criado o PROUNI, o Bolsa Família, as UPPs, a política de cotas, Minha Casa Minha Vida. Sem o ódio da mídia, que tornou Lula uma vítima da sanha conservadora, José Serra poderia ter vencido a disputa eleitoral.

MENSALÃO – O JULGAMENTO

Corrupção ocorria dentro do palácio, diz procurador

Gurgel afirma que esquema funcionava entre 4 paredes do palácio presidencial

Segundo ele, são contundentes as provas testemunhais contra Dirceu, que agiria por meio de ‘laranjas’

DE BRASÍLIA

Em sua última oportunidade de acusar os réus do mensalão, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse ontem que o esquema funcionava "entre quatro paredes" do palácio presidencial e pediu a prisão imediata de eventuais condenados.

"Quando falo de quatro paredes, falo das paredes da Casa Civil, de algo que transcorria dentro do palácio da Presidência da República", disse o procurador no segundo dia do julgamento.

O chefe do Ministério Público Federal disse ter sofrido intimidações e "ataques grosseiros" após entregar suas alegações finais, em referência às críticas por suposta omissão no caso Cachoeira.

"Houve tentativa de constrangimento e intimidação do Procurador-Geral da República, o que jamais havia ocorrido, o que mostra que nós temos uma quadrilha extremamente arrogante."

Em sua fala aos ministros do STF, Gurgel pediu que a corte estabeleça um "paradigma histórico".

"[Peço] desde já a expedição dos mandatos de prisão cabíveis imediatamente após a realização do julgamento". Gurgel considerou "risível" o discurso de que o mensalão não passou de um "delírio". "Jamais um delírio foi tão solidamente […] documentado e provado". E repetiu que trata-se do mais "atrevido" e "escandaloso" esquema de corrupção do Brasil.

Em sua fala, ele apontou o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu como o mentor da quadrilha. Dedicou 25 minutos das quase 5 horas de discurso a Dirceu, e disse que "a prova é contundente contra o ex-ministro.

Também procurou justificar a ausência alegada pela defesa de provas documentais da ação de Dirceu.

"O autor intelectual, quase sempre, não fala ao telefone, não envia mensagens eletrônicas, não assina documentos, não movimenta dinheiro por suas contas, agindo por intermédio de `laranjas’. A prova da autoria do crime não é extraída de documentos ou de perícias, mas essencialmente da prova testemunhal", disse.

Apesar de dedicar menos tempo aos outros acusados, Gurgel citou vários outros documentos para tentar descrever como funcionariam os três núcleos: político, operacional e financeiro.

Ao longo de sua narrativa, Dirceu era constantemente citado, principalmente em depoimentos do empresário Marcos Valério, apontado como o operador do mensalão. Ao falar sobre o núcleo financeiro, o procurador disse: "Ele [Dirceu] está rigorosamente em todas".

Gurgel enfatizou repasses de dinheiro a deputados em épocas de votações importantes no Congresso, como as reformas tributária e previdenciária, ocorridas entre setembro e dezembro de 2003.

Dos 38 réus, Gurgel pediu a absolvição por falta de provas do ex-ministro Luiz Gushiken e do assessor partidário Antônio Lamas.

(FELIPE SELIGMAN, FLAVIO FERREIRA, MÁRCIO FALCÃO E RUBENS VALENTE)

01/05/2012

Marines que tentaram atropelar brasileira não serão julgados

Filed under: Marines,Prostituição,Terrorismo de Estado,Tortura,Violência — Gilmar Crestani @ 7:39 am

O terrorismo de Estado é uma prática institucional, lógica e friamente calculada pelos EUA. Os americanos pelo mundo estão acostumados a fazerem aquilo que aprendem em casa. O UNABOMBER não aprendeu fora. A famigerada Escola das Américas, que tanta tortura disseminou pelo continente tem em todo seu DNA as marcas da filosofia norte-americana. Mas ainda assim o problema maior não é um país que não forma cidadãos, mas assassinados e os espalha pelo mundo. Muito pior são os vira-latas tupiniquins, aqueles que se submetem a tirarem os sapatos para entrarem nos EUA. A subserviência com que nos comportamentos frente aos desmandos ianques ainda é o pior defeito. Até parece que sofremos da Síndrome de Estocolmo. Urinar sobre cadáveres, tirar foto rindo junto aos recém-assassinados, no Afeganistão, bater em prostitutas na Colômbia ou tentar assassinar prostitutas no Brasil, eis o grande legado da superior civilização engendrada nas terras do Tio Sam.

Antonio Patriota irá interrogar pessoalmente o diplomata acusado iraniano acusado de pedofilia no Brasil. Foto: ©AFP

Diferenças culturais teriam provocado uma tentativa de atropelamento de uma garota de programa brasileira por parte de marines norte-americanos e abusos sexuais perpetrados por um diplomata iraniano em adolescentes numa piscina. Todos os incidentes teriam ocorrido em Brasília. Os marines, parece, animados por altas doses de álcool seriam adeptos de atos de tortura e até estariam dispostos a provocar a morte de mulheres.

Eis, por exemplo, o balanço do atropelamento da bailarina garota de programa Romilda Aparecida Ferreira, em 29 de dezembro: clavícula e costelas quebradas, perfuração pulmonar. Os culpados seriam quatro marines norte-americanos a conduzir numa van garotas de programa contratadas na Apple, popular prostíbulo de luxo de Brasília.

Segundo Dario Pignotti, correspondente na capital brasileira do diário argentino Página12, os marines arremessaram a moça da van em movimento e em seguida tentaram atropelá-la. Romilda foi abandonada desmaiada.

Washington, segundo o advogado brasileiro Antonio Rodrigo Machado, entrevistado pelo correspondente do Página12, não teve a mais escassa intenção de colaborar com as autoridades brasileiras, visto que os marines logo foram enviados para os EUA sem prestar depoimentos em Brasília.

Recebido na terça-feira em Brasília pelo ministro da Defesa Celso Amorim, Leon Panetta, o secretário norte-americano de Defesa, disse estar indignado com a atuação dos marines. O tema, consta, tornou-se mais importante do que acordos militares entre Brasília e Washington na pauta da agenda.

Nesta semana, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, voltará ao tema em encontro com a secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton.

Patriota eventualmente também interrogará pessoalmente Hekmatollah Ghorbani, o diplomata iraniano que, entre mergulhos na piscina da capital brasileira, teria acariciado as partes íntimas de meninos e meninas. O porta-voz da Embaixada do Irã, Ramin Mehmanparast, alegou que as denúncias “infundadas” não passavam de um “mal-entendido”.

E tudo, claro, seria resultado de “diferenças culturais”. Ah, essas diferenças culturais.

O choque diplomático entre Brasil e o Irã é grave, mas apesar de Patriota agir com veemência o caso não vai dar em nada. O diplomata iraniano, mesmo se seus supostos atos de pedofilia forem provados, goza de imunidade penal, civil e administrativa.

Por sua vez, Washington deu a entender que o comportamento dos marines entrou nos eixos, pois um manual com novas regras de conduta será estabelecido.

Mas como disse o advogado Rodrigo Machado para o diário Página12, a conduta dos marines “é regra, não exceção”. Portaram-se de forma parecida na Colômbia, na recente Cúpula das Américas, e em El Salvador. Nestes dois países parece que não tentaram atropelar ninguém. No entanto, se fosse provado que houve uma tentativa para matar Romilda, em Brasília, fica uma pergunta: uma significativa parte desse marines fariam parte de um bando de bárbaros? Atrocidades cometidas por vários deles e delas foram documentados no Afeganistão e no Iraque. Uma certeza é que os marines jamais serão julgados no Brasil. E nem o diplomata iraniano.

Marines que tentaram atropelar brasileira não serão julgados | Carta Capital

28/04/2012

El Servicio Secreto de EEUU prohíbe a sus agentes los burdeles y beber en exceso

Filed under: Isto é EUA!,Prostituição,Terrorismo de Estado,Urinando em cadáver — Gilmar Crestani @ 9:16 am

Com esta decisão salva-se a humanidade. Contudo, não foram proibidos os assassinatos nem o terrorismo de Estado. Crianças, como em Fallujah, como noticiai ainda hoje El País. Também não foi proibido urinar sobre cadáveres. Ou tirar fotos sorrindo junto a civis mortos por eles. Não sei a quem pensam que enganam, mas tenho certeza que uma série de vira-latas que infestam nossos grupos mafiomidiáticos cantarão loas aos consumidores de putas norte-americanos.

Nuevas normas de conducta dos semanas después del escándalo de prostitución en Colombia

Agencias / Yolanda Monge Washington 28 ABR 2012 – 12:25 CET13

 

Miembros del Servicio Secreto alrededor del avión del presidente de EE UU. / BRENDAN SMIALOWSKI (AFP)

Dos semanas después de que estallara el escándalo por una noche de alcohol y prostitutas en Cartagena (Colombia) y cuando 12 agentes han dimitido o se enfrentan a expedientes disciplinarios, el Servicio Secreto de Estados Unidos ha decidido aplicar desde ya normas más restrictivas a sus agentes cuando están en una misión en el extranjero. Que prohibido invitar a extranjeros a la habitación del hotel, visitar lo que el nuevo código de conducta describe como "establecimientos de mala reputación", se supone que incluye burdeles y locales de striptease,  o beber en abundancia.

Las recién estrenadas reglas establecen que "los ciudadanos extranjeros, salvo los empleados del hotel y los homólogos [del agente], quedan prohibidos en las habitaciones de hotel". También restringen las bebidas alcohólicas: "Solo se puede beber alcohol, de manera moderada, cuando se está fuera de servicio y queda vetado diez horas antes de comenzar la misión". La juerga de los agentes con varias prostitutas ocurrió antes de que el presidente Obama llegara a la ciudad colombiana para participar en la cumbre de las Américas.

El director de la agencia, Mark Sullivan, está estudiando las presuntas alegaciones pero hasta el momento no ha encontrado nada “creíble”

Las reglas añaden que el alcohol queda totalmente prohibido en todo el hotel de la persona a proteger en cuanto esta llegue para alojarse.

Estas normas pretenden desactivar una polémica que puede extenderse. Un nuevo escándalo amenazaría al Servicio Secreto del presidente de Estados Unidos si se prueban ciertas las informaciones que apuntan a que los hombres de Obama hicieron uso de los servicios de stripers y prostitutas durante una visita en marzo del año pasado a El Salvador.

El director de la agencia, Mark Sullivan, está estudiando las presuntas alegaciones pero hasta el momento no ha encontrado nada “creíble”, según dijo el representante demócrata Elijah Cummings. Según informan los medios norteamericanos, las afirmaciones surgieron esta semana después de que un subcontratista que “trabajó estrechamente con el equipo del Servicio Secreto encargado de preparar la visita” a El Salvador asegurase haber visto a agentes y militares pasar una velada en un club de alterne de San Salvador antes de que llegara el presidente a el país centroamericano.

La versión de los hechos del subcontratista ha sido contada por la cadena local Kiro-TV basada en Seattle (Washington), que ha entrevistado al hombre, que asegura vio a los agentes bebiendo alcohol en exceso y a algunos pagando por los servicios de prostitutas. El Congreso ya estudia las alegaciones.

Siempre según la misma fuente, quien ha decidido permanecer en el anonimato, a ese club no solo acudían los hombres del servicio secreto sino también personal de la embajada norteamericana en San Salvador. Victoria Nuland, portavoz del Departamento de Estado, dijo que “obviamente vamos a indagar con nuestra embajada en El Salvador sobre la conducta de nuestros empleados. Pero el artículo alega que ellos visitaron el establecimiento, no que hayan participado en cualquier conducta ilegal o no autorizada”.

El incidente de El Salvador se sumaría al escándalo ocurrido hace dos semanas durante la preparación de la visita de Obama a Cartagena de Indias (Colombia), para asistir a la Cumbre de las Américas. Cerca de una docena de agentes del servicio secreto y la misma cantidad de militares están implicados en haber pasado la noche con prostitutas poniendo así en riesgo la seguridad del presidente. Nueve de esos agentes han sido despedidos, han dimitido o decidieron jubilarse tras darse a conocer el escándalo.

El Servicio Secreto de EEUU prohíbe a sus agentes los burdeles y beber en exceso | Internacional | EL PAÍS

20/04/2012

Os proxenetas

Filed under: Isto é EUA!,Prostituição — Gilmar Crestani @ 8:00 am

E são considerados os exportadores de civilidade, convidados que foram por W.Bush, armas em punho, a fazerem uma cruzada contra a barbárie iraquiana. E depois no Afeganistão, onde urinam sobre cadáveres, assassinam crianças, matam e torturam velhinhos. Este é o país reverenciado pelos vira-latas tupiniquins, o onde a diplomacia do prof. Cardoso tinha de tirar os sapatos para entrar.

El escándalo del servicio secreto de EE UU desata una crisis de seguridad

Agentes secretos y militares estuvieron con 20 prostitutas en la Cumbre de las Américas

Yolanda Monge Washington 19 ABR 2012 – 00:56 CET25

El presidente Obama llega a Ohio, este miércoles. / JASON REED (REUTERS)

El escándalo de prostitución durante la Cumbre de las Américas en Cartagena de Indias (Colombia), que afecta tanto a miembros del Servicio Secreto de Barack Obama como a personal militar, crece en importancia cada día que pasa y ya ha dado como resultado la salida de tres de los implicados. Uno de los agentes ha presentado su dimisión, otro va a ser despedido y un último va a retirarse. "Aunque la investigación se encuentra en su etapa inicial, y aún está en marcha, tres de los individuos involucrados se separarán de la agencia o están en proceso de hacerlo", ha anunciado el subdirector de la Oficina de Asuntos Públicos y Gubernamentales del Servicio Secreto, Paul Morrissey.

El incidente pone además de manifiesto cómo la seguridad del presidente pudo estar en entredicho durante su estancia el fin de semana de la cumbre por mucho que el director del Servicio Secreto, Mark Sullivan, insista en que no fue así.

“Esto podría haber sido desastroso”, ha declarado Pete King, presidente del Comité de Seguridad Interior de la Cámara de Representantes. Para el congresista republicano, los agentes de seguridad que son la sombra del presidente han tenido suerte en esta ocasión. “Si esas mujeres hubieran estado trabajando para una organización terrorista o cualquier otro grupo antiestadounidense hubieran tenido acceso a información muy sensible sobre el presidente mientras estaban en la habitación de los agentes”, declaró King, quien es uno de los congresistas con los que el director del Servicio Secreto despacha a diario sobre el desarrollo de la investigación.

Hasta el momento, 11 agentes del Servicio Secreto y entre 10 y 12 militares —en principio se habló de cinco— están involucrados en el escándalo. El lunes, un grupo de investigadores estadounidenses del Pentágono —que incluye a un coronel— y del Servicio Secreto viajó hasta Colombia para localizar y entrevistar a las más de 20 mujeres que se cree pasaron la noche con los hombres de Obama. La agencia es conocedora de la identidad de esas mujeres debido a que para acceder al hotel donde se hospedaba la comitiva del presidente debían de presentar una identificación en la recepción.

La guardia pretoriana de Obama es más que hombres que ejercen como escoltas. Los hombres que juran proteger con su propia vida la del presidente y su familia conocen al detalle cada movimiento de aquel. Son un grupo de élite en cuya memoria, por ejemplo, están los horarios del presidente; la ubicación del helicóptero (Marine One) que le trasladará de un lugar a otro; la situación de los francotiradores que cubrirán sus espaldas –de hecho, uno de los implicados en el escándalo forma parte de este último grupo-; la exacta habitación de un hotel en la que Obama pasará la noche…

Un dato por el que Obama hizo historia dentro del Servicio Secreto es el hecho de que su protección empezó en 2007, antes de ser presidente, cuando era senador por Illinois y aspiraba a la Casa Blanca, debido al temor doble a que sufriera un atentado por parte de supremacistas blancos o Al Qaeda.

Según ha informado el congresista King, algunos de los investigados reconocen que estuvieron con prostitutas antes de la llegada la semana pasada de Obama a Colombia cuando preparaban el terreno para la visita del presidente. Otros no. “Prostitutas o no, llevar a un extranjero a una zona de seguridad para el presidente es siempre un problema” ha declarado King.

El escándalo del servicio secreto de EE UU desata una crisis de seguridad | Internacional | EL PAÍS

20/02/2012

Carne made in Brasil, empresário made in Espanha

Filed under: Brasil,Espanha,José Moreno,Prostituição — Gilmar Crestani @ 10:23 am

 

El fiscal pide 12 años de cárcel para el dueño del macroburdel de La Jonquera

Hoy se inicia el juicio contra José Moreno, acusado de proxenetismo

Antía Castedo Girona 20 FEB 2012 – 12:31 CET

José Moreno. / EL PUNT

José Moreno, empresario de locales de alterne, se sentará hoy en el banquillo acusado de dirigir una trama encargada de trasladar mujeres procedentes de Brasil para prostituirlas en sus burdeles para ganar dinero. Moreno abrió uno de los burdeles más grandes de Europa en La Jonquera (Alt Empordà) en octubre de 2010, semanas después de ser detenido por agentes del Cuerpo Nacional de Policía y cuando estaba imputado en dos causas por tráfico de personas. Junto con el empresario se sentarán otros seis acusados que, según el fiscal, trabajaban a sus órdenes en 2008, año en que las testigos protegidas declararon que habían llegado a España gracias al dinero de la trama para prostituirse. El fiscal pide para todos ellos 12 años de cárcel por un delito continuado contra el derecho de los trabajadores extranjeros y relativo a la prostitución. El abogado de Moreno niega todos los cargos.

Siguiendo órdenes del empresario, los imputados “se dedicaban a traer chicas desde Brasil, a veces con dinero proporcionado por Moreno” para que se prostituyesen en los clubes Edén (Pla de l’Estany) y Eclipse (Baix Empordà). Los acusados establecieron contactos con terceras personas, que los encargados de la investigación no han podido identificar, encargadas de reclutar a mujeres en el extranjero porque tenían problemas de “falta de personal” en España, según el fiscal.

La red les pagaba el billete de avión y les entregaba los 2.000 euros necesarios para poder entrar en el país con un visado de turista. Al llegar a España, los encargados de la trama les retiraban ese dinero y las llevaban directamente a los burdeles, “sin que conste que lo hiciesen obligadas”, dice el ministerio público.

Trabajaban “en condiciones

leoninas”, según

el escrito del fiscal

Una vez en los clubes, la trama descontaba de cada servicio una parte para pagar la deuda contraída por el viaje. El primer servicio del día se destinaba a pagar el billete de avión, cuyo coste se había multiplicado: los 800 euros iniciales se convertían en 2.500, según una de las testigos protegidas. Las ganancias obtenidas con el segundo cliente de cada jornada se esfumaban para pagar la estancia en el burdel, que podía costarle a cada una de las mujeres “entre 100 y 150 euros por día”. El dinero que ganaban las chicas lo recaudaban los encargados y del total también se les descontaba el coste de la ropa de cama y de la limpieza de las habitaciones.

Las mujeres trabajaban “en condiciones leoninas”, según recoge el escrito del fiscal. Las chicas tenían que trabajar durante 11 horas al día, seis días a la semana. Por cada día no trabajado debían abonar 40 euros. Los encargados fijaban el precio de los servicios. Según una de las chicas, la tarifa no podía bajar de 65 euros.

La policía decidió registrar los burdeles en octubre de 2010. En los locales los investigadores encontraron numerosa documentación, ordenadores y cantidades de dinero distribuidas en sobres con distintos nombres. En el domicilio de Moreno, los agentes hallaron joyas, teléfonos y material que el empresario había obtenido con los beneficios de la prostitución, según el fiscal.

En julio de 2010, la policía embargó cinco millones de euros en bienes a 12 acusados de proxenetismo, entre ellos Moreno. La operación se consideró un logro importante, porque por primera vez los cuerpos policiales actuaban sobre las ganancias obtenidas por los proxenetas. La policía embargó 14 fincas valoradas en 3,5 millones, cuatro coches de lujo, una limusina, un camión y dos barcos.

El resto de los acusados en el juicio son el chófer y recadero de la trama, en cuyo domicilio la policía encontró una pistola semiautomática para la que no tenía licencia (delito por el que el fiscal pide dos años más de cárcel), dos encargados de los clubes y tres personas cuyo trabajo consistía en captar y organizar el traslado de las mujeres desde Brasil. Todos se lucraron con el negocio, según el fiscal.

El fiscal pide 12 años de cárcel para el dueño del macroburdel de La Jonquera | Cataluña | EL PAÍS

24/12/2011

Diario de una controladora del sexo

Filed under: Prostituição,Sexo — Gilmar Crestani @ 7:57 am

Frantiska K. vigilaba todos los pasos de Nadezhda, una joven prostituta checa, a la que explotó durante años en Barcelona. Al tiempo escribió sus reflexiones en una libreta

JESÚS GARCÍA 24/12/2011

Nadezhda pasea por la comisaría su larga melena rubia, su metro ochenta de estatura y una minifalda ceñida. No atiende a lo que le dicen. Lo mismo se entretiene con un lápiz que corretea por los pasillos. Se ríe. Cree que tiene 25 años, pero en realidad suma 28 y pasa los días en una calle cuyo nombre ignora, la de Sant Ramón, corazón histórico de la prostitución callejera en Barcelona. Al inspector del Cuerpo Nacional de Policía que la interroga no sabe decirle qué día es. También ignora la fecha de cumpleaños de su hijo Radek, al que tuvo con un cliente cuando se prostituía en Praga. Solo se entristece un poco cuando recuerda que sus compañeros de clase se burlaban de ella porque era "de un nivel inferior". Pero dice que ahora es feliz y que su chulo, Anton B., y su controladora, Frantiska K., la tratan bien por más que él refunfuñe cuando lleva a casa poco dinero y que ella, a la que considera "como una madre", no la deje a sol ni a sombra.

"Cuento los clientes que tienen que atender al mes y se me cruzan los ojos. Nadie se da cuenta de que les duelen los bajos"

Mientras Nadezhda deja atónitos a los policías con su cuerpo de mujer centroeuropea y su comportamiento infantil, ajeno a las cosas de este mundo, Frantiska K. se niega a declarar. Es el 30 de abril de 2008 y los agentes acaban de detenerla en la plazoleta donde ha visto pasar las horas los últimos ocho años. Desde allí ha vigilado a la chica, pero también ha observado la dureza de la vida cotidiana en ese rincón de Barcelona, ha hablado con los personajes que la pueblan y ha plasmado sus reflexiones en una vieja libreta con guías de color rosa, de esas que evitan que, al escribir, la letra se tuerza. El diario original, escrito en checo, fue enviado por la policía al juzgado y traducido al español. Sus páginas revelan una historia personal de soledad y sufrimiento, pero también son una aproximación ambivalente al mundo de la prostitución y un relato duro y transparente de un tiempo y un lugar.

"Hoy he cumplido 59 años, pero lo que he vivido en España no lo había vivido en ningún sitio. Estoy en esta plaza todos los días, de la mañana a la noche. Estoy sentada o de pie y miro alrededor. Escucho a los demás y eso se me hace duro", escribe Frantiska. Su vida es de una monotonía asfixiante desde que, en el año 2000, abandonó la República Checa en un largo viaje en coche hasta Barcelona. Desde entonces, está con Nadezhda a todas horas y no hay nada que no hagan juntas. O casi. Solo se separan cuando la chica atiende a un cliente. "Tengo solo a ella y ella solo a mí. Solo confiamos una en otra. Aunque ella no entiende mis sueños ni deseos. Qué pena. Ella también está añorando nuestra tierra pero, ¿qué haríamos en Chequia? Aquí por lo menos tenemos una cama limpia, comida y algo de dinero".

"Madre" e "hija", como se ven la una a la otra, vivían por aquel entonces en un piso del humilde barrio de Poble Sec, con Anton, un hombre ocioso que se dedicaba a "ir al gimnasio y salir de copas", según fuentes de la investigación. Cada día, a primera hora, Nadezhda y Frantiska toman un taxi hasta Sant Ramón. El físico imponente de la joven checa la eleva por encima de sus compañeras de calle, lo que le ha hecho ganar una clientela estable. En las 12 horas de jornada diaria, sube a la habitación a una media de diez hombres. Cobra 20 euros por servicio y obtiene unos beneficios mensuales que rondan los 6.000 euros. Todo el dinero lo gestionan Frantiska y Anton. El trabajo de Nadezhda da a los tres lo suficiente para comer, pagar el alquiler y coger un taxi de vuelta a casa por la noche. También, para enviar a Radek 200 euros al mes, que es la cantidad que cree ganar Nadezhda.

El diario de la controladora está repleto de expresiones soeces y describe con crudeza el trabajo de las chicas, los problemas con la policía o las palizas de los macarras (los proxenetas). "Estas chicas podrían trabajar en el ambiente limpio de un club. Pero allí una puta no puede ni abrir la boca. Hay mafias y no les quedaría ni para el pan. En la calle solo la amenaza el macarra cuando gana poco". Frantiska presume de una enorme fe religiosa y en ocasiones se compadece de la suerte de las mujeres de Sant Ramón: "Cuando veo a las chicas, con qué desgana van a follar con el cliente, me dan un poco de pena. Cuando me pongo a contar cuántos clientes tienen que atender al mes se me cruzan los ojos. Nadie se da cuenta de que a veces les duelen todos los bajos; importa solo el dinero. No hay ninguna compasión".

"A veces me siento como una tonta. Si me observas pensarás que estoy loca. Estoy sentada en mi escalón y voy señalando a la chica dónde puede ir a follar. Es cómico ver los gestos y señas que hago", relata Frantiska, que siente nostalgia de su país y añora al hijo que, también ella, dejó allí. "Quiero mucho a mi hijo y a Nadezhda (…) Llueve, tengo frío, y espero con paciencia (…) Aunque me he vuelto una mujer dura, hoy no me siento bien. Es el cumpleaños de mi hijo otra vez y mañana es la Nochebuena. Estoy a 2.000 kilómetros de mi familia".

Las reflexiones de Frantiska narran los acontecimientos del Raval en distintos meses de 2006 y 2007. Ese año se produjo la entrada de Rumanía y Bulgaria en la UE. "Se va a robar más y va a haber más putas", predice la controladora. No solo juzga con desprecio a ciertos colectivos, sino que también es muy crítica con el sistema penal español, al que considera muy blando. "Esto es el paraíso de la mafia", recoge el diario de Frantiska, que pide la ley del ojo por ojo. La mujer es testigo del juego del ratón y el rato al que parecen someterse policías y prostitutas. "La policía tiene mucha paciencia, pero las chicas también. Hay días en que se van a follar descaradamente delante de ellos y se hacen los locos. Ya no me extraña que las chicas se rían de ellos. Les insultan en rumano y les dicen tacos". El documento incautado por la policía recoge el paso a políticas cada vez más duras contra la prostitución callejera. La presión policial amenaza con arruinar el negocio, lamenta Frantiska.

En 2007, la Interpol emitió una orden de búsqueda de Nadezhda. Siete años después de abandonar el hogar, la madre fingió darse cuenta de que la chica había desaparecido. En realidad, el problema era que el grifo del dinero (los 200 euros mensuales para Radek) empezó a cerrarse, y la madre quiso retomar el contacto. Los agentes localizaron a Nadezhda en la calle el 12 de marzo de 2008. Todos los testigos coincidían en que podría sufrir una disminución psíquica y que estaba en una situación de desamparo.

La policía detuvo a Frantiska y a Anton. La Fiscalía pidió prisión para ambos. La chica fue sometida a una breve exploración y los forenses concluyeron que sufría una desorientación cultural. Un juzgado de Barcelona decretó la libertad del proxeneta y la controladora porque la chica había manifestado que era feliz con lo que hacía y archivó la causa. Tiempo después se supo que las autoridades checas habían declarado que Nadezhda sufría una deficiencia mental grave y le habían retirado la capacidad legal para obrar. Tras ser rescatada, la chica pasó un tiempo en una casa de acogida. Allí pintaba con colores. También era feliz. Sus explotadores, ya en libertad, le ofrecieron volver a hacer la calle a cambio de un coche. Nadezhda volvió con ellos sin pestañear. Los policías, indignados, la vieron prostituirse en Sant Ramón durante un mes. Después, les perdieron la pista a los tres y no han vuelto a saber nada de ellos.

"La desgracia no anda en las montañas, anda entre la gente. Es un dicho checo. Me pregunto a veces por qué Dios permite todo esto. Necesito tanto hablar con alguien, pero no tengo con quién (…) Cuando miro a la chica me da mucha pena. Desearía de todo mi corazón que ella tuviera una vida feliz y una familia. Tengo también miedo de qué va a ser de ella cuando yo falte. Me gustaría que no estropease más su salud y empezase una vida normal. Entonces yo podría estar tranquila y solo me preocuparía de cocinar y descansaría delante de la tele. ¿Llegaré algún día a vivir así?". –

Diario de una controladora del sexo · ELPAÍS.com

Próxima Página »

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

%d blogueiros gostam disto: