Ficha Corrida

16/03/2016

Operação Rodin: assunto tabu no Parcão & RBS

 

Operação Rodin: julgamento é suspenso e deve continuar dia 29 de março
15/03/2016 17:00:30

Sessão da 7ª Turma foi específica para o julgamento das apelações da Operação Rodin

Sessão da 7ª Turma foi específica para o julgamento das apelações da Operação Rodin

O processo que julga os réus da Operação Rodin foi sobrestado pela relatora do caso no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), desembargadora federal Claudia Cristina Critofani. A 7ª Turma retoma o julgamento no dia 29 de março, às 13h30min, quando será lido o voto da desembargadora.

“Faremos uma leitura resumida dos dispositivos, dos acolhimentos, rejeições, penas e finalização do voto”, explicou a relatora. O voto de Cláudia tem cerca de 1200 páginas e será lido em primeiro lugar. Posteriormente, em caso de já terem firmado suas convicções, lêem seus votos os desembargadores federais Sebastião Ogê Muniz (revisor) e Márcio Antônio Rocha.

O julgamento das 30 apelações criminais impetradas pelos réus da Operação Rodin iniciou hoje (15/3), às 10h da manhã e foi até às 16h, com uma hora de intervalo. Foram feitas 20 sustentações orais em favor de 25 réus condenados em primeira instância. Concluída essa etapa, Claudia decidiu interromper o julgamento para análise das razões expostas pelos advogados.

Clique aqui para ver o álbum no Flickr com mais fotos e vídeos da sessão de julgamento da Operação Rodin no TRF4.
5008766-51.2014.4.04.7102/TRF

Operação Rodin: julgamento é suspenso e deve continuar dia 29 de março

12/10/2015

Ficha corrida bonsai de um “limpa chão com merda”

E mais não se diz porque qualquer acréscimo é como cuspir na enchente. É por isso que nós, gaúchos, conhecendo a história do bravo PP gaúcho abrimos os pulmões e cantamos: “sirvam nossas patranhas de modelo a toda terra”.

Não se precisa de outro exemplo para comprovar a afirmação do Gregório Duvivier de que estão querendo limpar o chão com merda.

Quem recomendou rejeitar as contas da presidente Dilma?

dom, 11/10/2015 – 18:09 – Patricia Faermann

Jornal GGN – Está nas mãos do Ministério Público Federal do Distrito Federal o relatório produzido por investigadores da Operação Zelotes que apontam indícios de que Augusto Nardes, o ministro do Tribunal de Contas da União, recebeu R$ 1,6 milhão de vantagem no escândalo do Carf. O conselho vinculado ao Ministério da Fazenda é encarregado de julgar recursos contra multas aplicadas pela Receita Federal, e a Operação investiga possíveis fraudes para comprar decisões do Carf.

Nardes teria recebido a quantia da firma de consultoria SGR, uma das principais implicadas no esquema de corrupção. Ele é suspeito porque foi sócio, até 2005, da Planalto Soluções e Negócios, registrada em nome de seu sobrinho, Carlos Juliano. Por meio dessa empresa, receberam pagamentos da SGR, que teria corrompido conselheiros do Carf para favorecer empresas que discutiam multas no órgão.

Os pagamentos, no valor total de R$ 2,6 milhões, teriam ocorrido entre dezembro de 2011 e janeiro de 2012, quando Nardes já era ministro do TCU. Atualmente, a investigação que tramitava na 10ª Vara Federal de Brasília foi remetida ao MPF/DF para possível encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal (STF), corte responsável pelo julgamento de quem tem foro privilegiado, como é o caso do ministro.

Não é a primeira passagem de Nardes pela Suprema Corte. Tampouco a primeira vez que é investigado.

Histórico

João Augusto Ribeiro Nardes, gaúcho e produtor rural de Santo Ângelo, iniciou sua carreira política aos 21 anos, quando se tornou vereador pelo partido do governo militar, a partir do golpe de 64, o ARENA. Desde então, passou a deputado estadual pelo PDS, sigla sucessora do ARENA, em 1986, e já em democracia vigente no Brasil, 1990, foi reeleito pelo PPR, um dos braços do ARENA que tinha como liderança Paulo Maluf.

O partido se tornou PPB e, depois, o que até hoje é denominado como PP (Partido Progressista). Por essas siglas, Nardes foi deputado federal de 1994 a 2005, quando renunciou para assumir a cadeira no Tribunal de Contas da União (TCU).

Em sua primeira passagem como réu no Supremo Tribunal Federal (STF), Nardes foi processado em agosto de 2004 por crime eleitoral, peculato e concussão, por omissão de declaração em prestação de contas, quando concorreu à deputado federal, na Ação Penal 363 (http://bit.ly/1PjRYfA). Na época, o ministro relator Marco Aurélio acatou a sugestão do então procurador-geral da República, Claudio Fonteles, propondo um acordo com Augusto Nardes, por não possuir antecedentes criminais (http://bit.ly/1PjRS7M).

No acordo, o STF propôs a visita trimestral, durante dois anos, em escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal, proferindo palestras sobre o sistema democrático e o processo eleitoral, e a doação para o programa do governo federal Fome Zero, no valor de R$ 1.000,00. (http://bit.ly/1OnM2TG) Nardes aceitou, sem, contudo, cumprir o acerto. Tentou fazer manobra, dizendo que concedeu as oito palestras em dois dias. O procurador denunciou ao STF a tentativa, exigindo que a pena fosse cumprida ao longo de dois anos, e não de dois dias. (http://bit.ly/1MhdDUW)

O envolvimento do ministro do TCU com o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), mais especificamente com o esquema de controle e direcionamento de dinheiro público para as obras do Ministério dos Transportes, tem base no posto assumido por seu irmão, Cajar Nardes, em 2008, na gerência de projetos do Dnit.

O ex-diretor-geral afastado do órgão, Luiz Antônio Pagot, foi quem convidou Cajar para o cargo. Eles trabalharam juntos, quando o irmão de Augusto Nardes foi secretário de Estado no Mato Grosso, até 2005, no mandato do então governador Blairo Maggi, que depois migrou para o Senado pelo PR.

Ainda que revelada a intênção de tráfico de influência dos processos do Dnit no TCU, a chegada de Cajar ao órgão obrigou o TCU a repassar os processos de seu irmão para outro ministro, Raimundo Carreiro. Á época, em resposta, Cajar negou o tráfico de influência. Já Augusto Nardes, que era presidente do TCU, disse que a nomeação do irmão não lhe trouxe constrangimento ou dano à sua imagem. (http://bit.ly/1jetcl7)

Quatro anos depois, a relação de Nardes com o DNIT é revelada nas suspeitas de que o ministro do TCU seria alvo de investigação específica da Operação Castelo de Areia, sobretudo por sua relação com o ex-diretor do órgão Luiz Antonio Pagot.

Uma ampla documentação de executivos da Camargo Correia foi apreendida pela Polícia Federal, levantando o nome de Augusto Nardes relacionado a propinas em obras públicas. No relatório final da operação, o delegado Otavio Margonari Russo anexou pelo menos dois documentos incidindo sobre Nardes, além de uma reportagem relatando negociatas com Pagot. (http://bit.ly/1L2vKfM)

O delegado anexou nos autos um dos casos relatando que as empresas envolvidas nas obras da Eclusa do Tucuruí teriam fechado um "compromisso" de R$ 500 mil com Pagot e com o PP, partido à época de Nardes, e acrescentou uma reportagem da Folha de S. Paulo de 2009. Nela, Nardes votava pela liberação de um aditivo de R$ 155 milhões para a Camargo Corrêa nessa construção. Nardes, entretanto, não poderia analisar e votar o aditivo do Dnit, por estar impedido. (http://bit.ly/1FZI1BY)

"Não é só à Obra da Eclusa de Tucuruí que o nome de Nardes aparece atrelado. Nardes é também o relator do acórdão n. 2185/2007, do Plenário do TCU, em que decide que o repasse da verba federal destinada ao Rodoanel deveria ser liberada para o Dnit e a Dersa e, consequentemente, à Camargo Corrêa, apesar das irregularidades apontadas pela equipe técnica do TCU", apontou, ainda, o relatório da PF.

No período, Nardes também negou as irregularidades e a anulação da Operação Castelo de Areia enterrou o episódio.

Quem recomendou rejeitar as contas da presidente Dilma? | GGN

16/09/2015

A salvação que repousava em CUnha, está no tCU

Filed under: Augusto Nardes,hiPÓcrita,Operação Zelotes,PP,Severino Cavalcante,TCU — Gilmar Crestani @ 8:25 am
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nardes na zelotesEi! Al Capone
Vê se te emenda
Já sabem do teu furo, nego
Na operação Zelotes
Ei! Al Capone
Vê se te orienta
Assim desta maneira, nego
teuCU não aguenta…

Movimentos pressionam TCU sobre contas de Dilma

15 de Setembro de 2015

:

O movimento “Vemprárua” e outros grupos que defendem o impeachment da presidente Dilma Rousseff fazem desde ontem, segunda-feira, uma “Blitzkrieg” junto aos ministros do TCU que devem avaliar as contas da presidente Dilma Rousseff relativas a 2014 até o próximo dia 7 de outubro. Eles pedem que os ministros rejeitem pressões políticas do governo e dos partidos para aprovar as contas de Dilma, ainda que com ressalvas.

– O que temos dito a eles é que se prendam ao julgamento técnico repelindo pressões políticas e que contem com o nosso apoio para isso – disse ao 247 o coordenador da atividade pelo VemPráRua, Jailton Almeida.

Reservadamente, dois ministros do TCU nos revelaram ter sido assediados pelos visitantes que tentaram lhes cobrar compromisso com o voto pela rejeição das contas. “Foi uma tentativa de constrangimento desagradável, dentro do meu gabinete”, queixou-se um ministro.

Como se sabe, o relator das contas, ministro Augusto Nardes, apresentará um parecer que poder ser acolhido ou não pelo plenário do TCU. Este parecer, que pode ser pela aprovação, rejeição ou aprovação com ressalvas das contas do governo é que será apreciado pelo Congresso, a quem cabe a palavra final. A oposição aposta na rejeição das contas de Dilma pelo Congresso porque terá com isso o fundamento jurídico para um pedido mais consistente de abertura de processo de impeachment contra ela. Os 13 pedidos já apresentados, e que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, devolveu aos autores para que sejam enquadrados nas exigências técnicas da Casa, não apontam infrações cometidas pela presidente que possam ser enquadradas como crime de responsabilidade. Nem mesmo o do jurista Hélio Bicudo, adotado pela oposição, que é o melhor fundamentado e também foi devolvido ao autor.

A rejeição das contas do governo pelo Congresso resolverá este problema para a oposição, que não gostaria de conduzir um processo de impeachment que possa ter sua legalidade contestada e que, por inconsistência jurídica, possa ser caracterizado como golpismo.

No cronograma da oposição, o pedido de Hélio Bicudo deve ser reapresentado depois da votação do parecer de Augusto Nardes pelo TCU, o que dará uma fundamentação mais consistente ao pedido, ainda que o Congresso não tenha apreciado a matéria.  A oposição ainda discute se vai apenas apoiar o pedido de Bicudo ou se,  através de seus líderes, irá subscrevê-lo.

Movimentos pressionam TCU sobre contas de Dilma | Brasil 24/7

13/09/2015

Ministro do tCU limpa chão com merda

OBScena: Augusto Nunes, primeiro à esquerda, e seu mentor, Severino Cavalcanti, il piccolo pizzu

A cada dia que passa, os perseguidores da Dilma acabam se revelando réus, donde se pode concluir que os ataques atendem a um velho axioma latino: “Si vis pacem, para bellum” (a melhor defesa é o ataque). Até os assoCIAdos do Instituto Millenium, os primeiros a saírem atirando, criando um clima de ódio, estão todos no Operação Zelotes e na Lista Falciani do HSBC. Como bem disse o Gregório Duvivier, eles querem tirar Dilma para roubarem mais. Então que dizer que Aécio, como seus aecioportos clandestinos nas terras do Tio Quedo, as suspeitas entorno do heliPÓptero, é mais honesto que Dilma?!

Pelo que eu saiba, Dilma não foi mencionada na Lava Jato, Aécio foi. Dilma não está na Lista de Furnas, Aécio Neves está. E agora até o Augusto Nardes, o ventríloquo do golpismo aparece na Lava Jato, encabeça a lista dos executores do Golpe Paraguaio. Estes são os brasileiros que dizem que vão passar o Brasil a limpo. Augusto Nunes saiu das fileiras do PP gaúcho, pego por inteiro na Lava Jato. Tão querendo limpar o chão com merda, né!

Augusto Nardes Severino CavalcanteMinistro do TCU é citado em apuração sobre fraudes

PF investiga compra de sentenças em órgão vinculado à Fazenda

Augusto Nardes, relator de processo sobre as contas da presidente Dilma Rousseff, nega irregularidades

DE BRASÍLIA

O nome do ministro do TCU (Tribunal de Contas da União) Augusto Nardes aparece em uma investigação da Polícia Federal sobre compra de sentenças do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais).

Como integrante do TCU, Nardes só pode ser alvo de inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal).

O ministro é o relator do processo das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff –ação que inclui as chamadas pedaladas fiscais e outras irregularidades apontadas pelo tribunal.

O TCU deve votar o balanço de Dilma em outubro, mas a palavra final sobre a aprovação cabe ao Congresso.

O nome do ministro surgiu durante os trabalhos da Operação Zelotes, que apura um esquema de pagamento de propina a integrantes do Carf, órgão vinculado ao Ministério da Fazenda.

A PF não informou, porém, quais os detalhes que ligam Nardes ao esquema.

Em troca do suborno, os membros do colegiado do Carf votavam em favor da redução ou até do perdão das dívidas das empresas que os corrompiam.

Em alguns casos, escritórios de advocacia ou de contabilidade atuavam na cooptação de clientes para o esquema. Na prática, esses escritórios faziam a negociação entre integrantes do Carf e representantes de empresas com processos pendentes no Conselho.

A informação foi publicada pela site da revista "Carta Capital" e confirmada pela Folha nesta quarta (9).

OUTRO LADO

Nardes disse à Folha que não tem qualquer relação com as irregularidades encontradas no Carf e que nunca atuou em favor dos interesses de escritórios e empresas investigadas.

O ministro afirmou ainda que foi sócio de um escritório de contabilidade, mas que se desvinculou da função há mais de dez anos, em junho de 2005.

"Esse escritório ficou no nome do meu sobrinho. Não foi alvo de busca nenhuma e, pelo que ele me disse, não tem nada de irregular", afirmou o ministro.

Nardes disse, porém, que não tem como se responsabilizar por nada relacionado à empresa no período em que ele não era mais sócio.

"Não tenho nenhuma informação de que serei investigado, estou totalmente tranquilo", disse Nardes.

05/09/2015

Agenda 2020 da RBS

zelotesLasier Martins é o projeto da RBS para o Piratini em 2020. À moda Cosa Nostra, a RBS utilizou o braço da Rádio Gaúcha para levar o pitt bull a pastorear sua manada de bovinos pelo interior do RS. Não bastava ter uma Ana Amélia Lemos no PP gaúcho, a RBS também precisa de uma sigla de aluguel. Foi Vieira da Cunha que entregou a barriga de aluguel para que a RBS pudesse parir outro senador. Assim, a RBS é o único grupo de comunicação que não precisa de intermediários, já tem só pra si dois senadores. Por pouco não conseguiu emplacar a Miss Lagoa Vermelha no Piratini. Não funcionou, então montou o plano B e emplacou o Tiririca da Serra. A estratégia foi criminalizar o PT e Tarso Genro. Poderia ser qualquer um menos alguém do PT. Por quê a RBS tem tanto medo do PT? Claro, o sonho da RBS é ter alguém que lhe entregue, seja em marketing ou facilidades públicas aos finanCIAdores ideológicos, uma CRT a cada quatro anos.

A parceria da RBS com prefeituras do interior, mediante o finanCIAmento de parceiros ideológicos, explica porque o RS está muito atrás de Santa Catarina. Outra explicação está na presença do latifúndio no RS. Em Santa Catarina impera a pequena propriedade.

O atraso gaúcho atende pela união do lumpempresariado  com o lumpenjornalismo. Em que outro estado um grupo de jornalismo criminalizaria um governo que “ousasse” criar uma Universidade Estadual? Olívio Dutra foi diabolizado pela RBS.

Claro, contou com meninos de aluguel, que se venderam pois dois minutos de presença, ao vivo, no Jornal Nacional. Vieira da CUnha, que pelo sobrenome não se perca, alugou seu PDT em troca do acobertamento da RBS. Hoje é Secretário, da cota da RBS,  de Educação. Não é sem motivos que a RBS faz vistas grossas ao abandono de Porto Alegre por José Fortunati. Assim, a RBS mediante seus muitos braços mafiomidiáticos detém dois senadores (Ana Amélia & Lasier), um ventríloquo no governo do Estado, um estafeta na Secretaria de Educação, e um palerma de Prefeito de Porto Alegre.

Só os midiotas não entendem. Para entender bastaria ver quem são os que estão na Lista Falciani do HSBC, no CARF, na Operação Zelotes, Operação Rodin, Operação Pavlova. Por que, vira e mexe, o Gerdau é figura presente para ditar o que é bom ou ruim para o Estado? Será porque o Gerdau, como a RBS, tem interesse no CARF?! Por que eles não param de lorotas, deixem de sonegação e paguem em dia os impostos?!

E ainda há quem não entenda porque o RS está tão mal.

Um relato sobre a misteriosa Agenda 2020

Postado por Juremir em 24 de agosto de 2015

Há nomes que surgem do nada e começam a ter grande influência nos bastidores da administração pública formulando sugestões de políticas que vão se fixando como entidades misteriosas. Por toda parte, ouve-se falar na tal Agenda 2020. De onde surgiu? O que é? Em princípio, é a plataforma de um grupo de empresários que busca implementar Estado mínimo, apostar em políticas de incentivos fiscais para empresas e fazer lobby para os seus amplos interesses. Recebi um interessante e-mail de sobre a Agenda 2020 de uma fonte que não pode ter o seu nome divulgado por medo de sofrer represálias muito óbvias.

Uma fonte entranhada.

“Existe uma empresa que é onde funciona a Agenda 2020, a Polo RS, coordenada por Ronald Krumenauer, e os projetos dela são mantidos por colaboração dos voluntários da Agenda, voluntários esses todos empresários de alta classe do Estado. O que sempre me chamou atenção foi o fato de que a Agenda não tinha nenhuma atividade específica. Mesmo assim eles mantém um corpo de funcionários até pequeno, mesmo assim nunca vi um lugar onde o dinheiro saia de forma tão fácil. A atividade principal deles foram os Debates RS, onde visitavam diversas cidades a apresentaram sua agenda junto com o senador Lasier Martins a equipe da Rádio Gaúcha. Outro fato interessante se refere à sugestão de uma pauta sobre sonegação de impostos, já que sempre escutei discursos indignados contra os impostos no Brasil. A resposta foi bastante clara de porque aquela pauta não deveria ser levantada: ‘Tu queres pegar mais da metade do conselho da Polo’. O presidente da Agenda 2020 é uma figura meramente figurativa, quase nunca aparece no local e nas poucas vezes que vai fica menos de 10 minutos no local em conversa reservada com Ronald. Bom há outras questões sobre a Agenda que podemos levantar, especialmente de onde vem o dinheiro que sustenta aquela estrutura, já que o escritório está localizado em uma região muito cara da cidade, sem contar os gastos com pessoal, viagens e etc”.

A Agenda 2020 é parceira da RBS.

Nada de irregular. Só desconhecido do público mais amplo. O time da Polo é pesado.

Esta notícia, recuperada na Internet, dá uma ideia da densidade econômica do pessoal e da sua capacidade de influência: “Conselheiros e associados da Polo RS – Agência de Desenvolvimento, reunidos nesta segunda-feira, dia 19 de agosto, em Porto Alegre, elegeram o empresário Humberto César Busnello como o novo presidente do Conselho de Administração da entidade, período 2013/2015. O encontro foi liderado por Bolivar Baldisserotto Moura, presidente do conselho da Polo RS entre 2007 e 2013. A reunião contou com os conselheiros Jorge Gerdau Johannpeter (Gerdau), Heitor Müller (Fiergs), Zildo De Marchi (Fecomércio), Ricardo Russowsky (Federasul), Paulo Vanzetto Garcia (Sinduscon), José Eduardo Cidade (Walmart) e Vagner Calvetti (Ipiranga), Anton Karl Biedermann e as presenças de Renato Gasparetto e Luiz Carlos Bohn”. Tropa de choque.

Eleito, Busnello declarou: “Vamos intensificar nosso relacionamento com o Executivo, com Legislativo e o Judiciário. Temos estudos e propostas sobre o futuro do Rio Grande do Sul que precisamos apresentar a todos os gaúchos”.

Apresentou-as a Sartori.

Será que o máximo de gaúchos quer o Estado mínimo?

Juremir Machado da Silva – Blogs – página 3 – Correio do Povo | O portal de notícias dos gaúchos

21/08/2015

RBS tem lado na Lava Jato, o lado de trás, do CUnha

OBScena: uma imagem que prescinde da teoria do domínio do fato. A imagem ajuda entender uma frase perdida no meio do texto da RBS: “O tucano Nelson Marchezan, único gaúcho titular do conselho — Covatti Filho (PP), Onyx Lorenzoni (DEM) e Sergio Moraes (PTB) são suplentes — prega calma”. A frase resume o verdadeiro caráter da matilha.

AecioPOAO hímen complacente da RBS com a corrupção revela-se bem lubrificado nesta ocasião. Por exemplo, como recomenda a Lei Rubens Ricúpero que une os assoCIAdos do Instituto Millenium, a estrela da Operação Zelotes alivia para cima do PMDB. Diferente do que faz em relação ao PT, não criminaliza a instituição que desde sempre tão bem lhe serve no Estado do RS.

O óbvio salta aos olhos, mas a RBS, por meio de seu pastiche Zero Hora, não lembra que todos os que se perfilaram com Aécio Neves no RS estão na Lava Jato. O PP gaúcho, do José Otávio Germano e da Ana Amélia Lemos está todo involucrado. O PMDB do Pedro Simon e do Tiririca da Serra, que vem a ser o mesmo de Antonio Britto e Germano Rigotto, homens caros ao sucesso da famiglia Sirotsky, está lá nas mãos do Pedro Barusco. Mas o PMDB só é lembrado pela ZH para trazer a opinião de um dos homens do Ricardo Teixeira, Darísio Perondi.  A Revista Época, outro braço da Rede Globo, fez uma revelação que “não vem ao caso”: “Irmão do ex-vice-presidente Emídio Perondi, Darcísio Perondi (PMDB-RS) ganhou R$ 150 mil”, da CBF.

Agora ficam mais claros os reais motivos da marcha dos zumbis e o apoio ostensivo dos grupos mafiomidiáticos aos toxicômanos golpistas. Nem precisa ser inteligente para perceber as afinidades eletivas entre golpistas e os derrotados nas últimas eleições. É a síndrome de abstinência do Napoleão das Alterosas que os unem. Não por acaso, Eduardo CUnha, Perondi, Silas Malafaia, Marco Feliciano e Aécio Neves estão sempre do mesmo lado, dos que não têm votos. Mas sabem lavar dinheiro em templo. O ataque que fazem a Lula e Dilma é diversionismo, porque ladrão sempre grita “pega ladrão”.

É curioso que a RBS, que sempre fazia questão de botar o nome do ex-governador Tarso Genro nas matérias que buscavam incriminar o PT, não se lembra de fazer o mesmo com relação ao seu ventríloquo no Piratini agora que seu correligionário do PMDB, Eduardo CUnha, está na berlinda.

Outro exemplo caro aos métodos dos associados do Instituto Millenium é a denúncia em relação ao Collor. Como é do conhecimento até das amebas, a famiglia Sirotsky é parceira da famiglia Collor, famiglia ACM, famiglia Sarney como filiais da Rede Globo. Mas eles, que vivem de negociar informação, não sabiam de nada. As reuniões era para tratar  do Zorro Total….

Coincidentemente, o clã da Rede Globo foi formado durante a ditadura, um modelo de governo defendido pelos que foram no Parcão pedir a entronização de outro CUnha, Aécio Neves da CUnha. Até parece que ninguém sabe que Neves é uma apropriação indevida do sobrenome do Tio Tancredo, já que Aécio é CUnha do cabelo ao cóccix. Estas são as personagens que a manada amestrada pelos grupos mafiomidiáticos querem para comandar o Brasil. Então viva os anencefálicos!

Rivais e aliados de Cunha veem pouca chance de afastamento da presidência da Câmara

Peemedebista ainda tem domínio da Casa e exerce influência no Conselho de Ética

Por: Guilherme Mazui – 21/08/2015 – 04h03min

Cunha procurou desqualificar o trabalho da Procuradoria-Geral da República

Eduardo Cunha (PMDB-RJ) não pretende deixar a presidência da Câmara. Seu afastamento tampouco aparece em um horizonte próximo na visão de aliados e de rivais, que apontam a mesma justificativa: o peemedebista ainda tem domínio da Casa.

Responsável por derrotas em série do governo desde a sua eleição em fevereiro, quando bateu Arlindo Chinaglia (PT-SP), Cunha controla a Mesa Diretora e a Corregedoria, e exerce influência no Conselho de Ética, caminhos pelos quais passam pedidos de perda de mandato, que ainda teriam de ser aprovados no plenário, onde o presidente dispõe de maioria.

Conheça o principal teor das suspeitas contra Eduardo Cunha e Collor

Nos bastidores, há dúvidas se a denúncia no Supremo Tribunal Federal (STF), por suspeita de recebimento de US$ 5 milhões em propina, será capaz de minar a força de Cunha, que comanda a bancada do PMDB, tem em sua órbita partidos nanicos e conta com apoio de PSDB, PP, DEM e Solidariedade – além disso, é conhecido por auxiliar no financiamento das campanhas de parlamentares.

O peemedebista e seus aliados sustentam o discurso de que ele é vítima de um acordo que poupou o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também investigado na Operação Lava-Jato, e ministros petistas. Outro caminho é desqualificar o trabalho da Procuradoria-Geral da República (PGR). Nesta quinta-feira, ao se reunir com 20 deputados, Cunha classificou a denúncia como “fraca” e “ridícula”.

— Por que denunciar apenas o Eduardo? Por que não denunciaram e não investigam os ministros do PT? — indaga Darcísio Perondi (PMDB-RS).

A oposição ao presidente espera reforço das ruas e redes sociais para pressioná-lo. Junto, busca assinaturas para um manifesto que cobra seu afastamento, porém o documento não tem valor legal, é apenas um ato político. PSOL e alas do PT e PSB só pretendem protocolar representação pela perda de mandato de Cunha no Conselho de Ética se o STF acolher a denúncia e torná-lo réu, decisão sem prazo para sair.

— Imagine se o STF não aceitar a denúncia, como nós vamos ficar aqui dentro? — pondera Júlio Delgado (PSB-MG).

A representação no conselho precisa ser feita por um presidente de partido. No colegiado, Cunha apoiou Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), mas foi derrotado com a vitória de José Carlos Araújo (PSD-BA) para liderar o grupo. Contudo, segue influente. O tucano Nelson Marchezan, único gaúcho titular do conselho — Covatti Filho (PP), Onyx Lorenzoni (DEM) e Sergio Moraes (PTB) são suplentes — prega calma:

– É muito cedo para fazer juízo de valor. Evidente que não é saudável para a Casa esta situação.

Outra possibilidade para derrubar o presidente da Câmara é solicitar uma investigação na Corregedoria. No entanto, caberia ao próprio Cunha avaliar o pedido e repassá-lo ao corregedor — e seu aliado —, deputado Carlos Mannato (ES), filiado ao Solidariedade. O corregedor faria um parecer encaminhado à Mesa Diretora, que enviaria ou não o caso ao Conselho de Ética — ao vencer a eleição, Cunha formou a Mesa sem membros do PT.

Caso o conselho opte por apoiar a cassação, a posição precisaria ser aprovada no plenário, com pelo menos 257 votos. Na quarta-feira, com a expectativa da denúncia, Cunha exibiu sua maioria ao aprovar com 320 votos a PEC que reduz a maioridade penal. Cientes do poder do presidente, seus adversários apostam que a pressão popular e o desgaste o forçarão a renunciar.

— Nesse momento fica claro que ele não tem mais condições de representar a instituição — sustenta o deputado Henrique Fontana (PT-RS).

16/08/2015

Olha teu primo aí, Farid Germano Filho

Filed under: Farid Germano Filho,Fundação Piratini,José Otávio Germano,Operação Rodin,PP,RS — Gilmar Crestani @ 10:15 am
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OBScena: Farid desmaia ao vivo

Farid, o germano

O ex-celetista do Grupo Pampa e da Rádio Grenal, Farid Germano Filho,  não perdia oportunidade para jogar nas costas do governo federal, Dilma, Lula e o PT todo e qualquer problema que aparecesse. Inclusive os que enfrentam o atual governo do Estado. A sabujice e o puxa-saquismo granjeou-lhe um mensalinho da Fundação Piratini. De um lado o Tiririca corta salário dos funcionários de carreira, do outro arruma boca para vira-bostas. Com a ida deste rebento da famiglia Germano serão criadas as condições para a extinção da Fundação Piratini. O sucateamento é a véspera da doação, destruição ou privatização. O PP gaúcho é especialista na matéria.

O Tiririca da Serra agora contará com alguém à altura para tratar da comunicação no Estado. E com isso consolida e solidifica a relação do PP gaúcho com a central Tumeleiro de soluções.

 

‘Não sei dizer se Pedro Corrêa tinha influência ou não’, diz deputado alvo da Lava Jato

16 agosto 2015 | 06:00

José Otávio Germano (PP/RS), apontado por delatores como beneficiário de propina mensal de até R$ 150 mil, depôs como testemunha de defesa ex-presidente do PP, preso em Curitiba

Por Fausto Macedo, Julia Affonso e Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba

O deputado federal José Otávio Germano (PP/RS), alvo da Operação Lava Jato, declarou à Justiça Federal que ‘não sabe dizer’ se o ex-deputado Pedro Corrêa (PP/PE) – preso por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro – exerceu alguma influência no partido depois de ter sido cassado em 2006. Corrêa foi presidente do PP.

“Eu nunca fui da cúpula do partido, não tenho condição de com propriedade, com nitidez, dizer exatamente se ele (Corrêa) tinha influência ou não. Isso é muito subjetivo, é muito relativo”, disse Germano, ele próprio sob investigação da Procuradoria-Geral da República por supostamente ter sido beneficiário de propinas do esquema de corrupção que se instalou na Petrobrás entre 2004 e 2014.

A diretoria de Abastecimento da estatal petrolífera era cota fixa do PP, segundo a Lava Jato . O partido indicou o engenheiro Paulo Roberto Costa para ocupar a unidade estratégica da Petrobrás. Na ocasião, o homem forte do PP era o deputado José Janene, morto em 2010. A Lava Jato constatou que o partido manteve o domínio da Abastecimento durante todo o período em que o esquema de corrupção operou no Âmbito de contratos bilionários.

Pedro Corrêa é acusado de ter sido contemplado com propinas do esquema. Ele arrolou três deputados federais como suas testemunhas de defesa, todos eles alvos da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal e todos do PP- José Otávio Germano (RS), Nelson Meurer (PR) e Waldir Maranhão (MA).

Um dos delatores da Lava Jato, o doleiro Alberto Youssef, afirmou que Germano ‘recebia de R$ 30 mil a R$ 150 mil por mês da cota do PP’. Paulo Roberto Costa afirmou, em sua delação, que o parlamentar fez lobby em troca de propina para uma empresa participar de contratos da estatal petrolífera – a empresa atuou em obras da refinaria Premium I, no Maranhão.

Germano não admite a inclusão de seu nome na lista de suspeitos de irregularidades. Ele nega ter recebido propinas no esquema Petrobrás. Na audiência presidida pelo juiz federal Sérgio Moro, o deputado gaúcho foi ouvido por vídeoconferência. Germano, acompanhado de seu advogado, estava em uma sala na Justiça Federal em Brasília. Moro em seu gabinete na Justiça Federal no Paraná, base da Lava Jato.

O parlamentar disse que conheceu Pedro Corrêa quando ele presidia o PP. “Na época eu era presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, em 1996, provavelmente”, disse Germano. Sobre as atividades de Corrêa depois que foi cassado, a testemunha disse que ‘não tem conhecimento’. “Eu o encontrei em reuniões partidárias, encontros partidários, né?”

‘Não sei dizer se Pedro Corrêa tinha influência ou não’, diz deputado alvo da Lava Jato

13/08/2015

Augusto Nardes: sotaque, cara e prática do PP gaúcho

Filed under: Augusto Nardes,Golpismo,Golpistas,PP,TCU — Gilmar Crestani @ 9:36 am
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No altar do panteão golpista um legítimo gaúcho. Saído das fileiras do PP gaúcho pelas mãos do severo Severino Cavalcanti, Augusto Nardes encarna como poucos o espírito do hino rio-grandense: “sirvam nossas patranhas de modelo a toda terra”. A enlouquecida manada amestrada pela RBS e amadrinhada por Ana Amélia Lemos está mais perdida que cusco em tiroteio.

Já não se amarram mais cavalos no obelisco. A moda gaúcha da atualidade é botar burros pra pastar no tCU.

Apoio de Renan a Dilma faz relator do TCU propor adiamento da votação

qui, 13/08/2015 – 08:36

Enviado por BRAGA-BH – Do Blog do Tales Faria

Apoio de Renan a Dilma faz relator das contas de Dilma no TCU propor adiamento da votação

Relator no Tribunal de Contas da União (TCU) do processo que analisa as contas de 2014 do governo Dilma Rousseff, o ministro Augusto Nardes disse a amigos que deve propor na sessão de hoje à tarde um  aumento de prazo de defesa do governo para responder a novos questionamentos que ele pretende fazer ao Palácio do Planalto.

Indicado pelo ex-presidente da Câmara Severino Cavalcanti, o então deputado Augusto Nardes (PP-RS) foi eleito ministro do TCU num ato de rebeldia do Congresso contra o nome indicado pelo governo Lula, que era o do hoje senador José Pimentel (PT-CE), na época deputado federal.

Tomou posse sob os protestos do então presidente do TCU, Adylson Motta, que escreveu a Lula pedindo para não sancionar a nomeação devido “à inobservância do requisito constitucional da reputação ilibada e idoneidade moral”. Mas Lula cedeu a Severino.

As contas de 2014 de Dilma são as tais que incluem as pedaladas que teriam sido cometidas pela sua equipe econômica. E que poderiam ser enquadradas na lei de Responsabilidade Fiscal, ameaçando de impeachment a presidente da República.

Nardes é aquele mesmo ministro que perambulou pelo Congresso em julho pedindo aos presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que apressassem a votação de todas as contas presidenciais encalhadas há 20 anos no Congresso para que as contas de 2014 de Dilma sejam  votadas rapidamente.

Em outras palavras: Antes Augusto Nardes estava com pressa, muita pressa para ver votadas as contas de Dilma. E antes a expectativa era de que o tribunal de Contas da União recomendasse a rejeição das contas pelo Congresso Nacional.

O que mudou?

Mudou que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), passou a se declarar contrário à discussão do impeachment e, especialmente, contra a rejeição completa das contas com base apenas nas tais pedaladas fiscais.

Renan tem influência direta sobre três dos nove ministros do TCU. Como o governo já tinha possibilidade de obter outros dois votos, agora mudou o cenário: a expectativa é de que o plenário do TCU não rejeite as contas de 2015 de Dilma Roussef.

Deu para entender por que o ministro Nardes prefere adiar a votação?

Apoio de Renan a Dilma faz relator do TCU propor adiamento da votação | GGN

16/07/2015

PP gaúcho: Sirvam nossas patranhas de modelo a toda terra.

ANA RBS LEMOSEm tudo o que acontecimento, bom ou ruim, a RBS busca sempre a presença de um gaúcho entre vítimas ou agraciados. Só não encontra seus ex-funcionários quando estes são pegos fazendo o que aprenderam com ela. A RBS não via nada de errado em Antônio Britto lhe entregar a CRT. A RBS também não sabia que sua funcionária, Ana Amélia Lemos era funcionária fantasma do Senado. Casada com um senador biônico, Ana Amélia tinha licença da RBS para diuturnamente atacar o PT e defender a RBS. Foi assim que a$$oCIOu à campanha do Aécio Neves e do Tiririca da Serra, José Ivo Sartori. O PP gaúcho tem esta tradição de se vincular à RBS e, desculpe à redundância, ao atraso político, econômico e cultural. Não é sem motivo que Mônica Leal virou Secretária da Cultura da paulista que inventou a “pantalha gaúcha” e o “bebê japonês”. Yeda Crusius, outra cria da RBS, legou ao Rio Grande a Operação Rodin em que aparecem os mesmos correligionários do PP e, vejam só, José Barrionuevo, da Central de Recados, do pastiche Zero Hora.

Como um mão lava a outra, com seus funcionários na linha de frente da política gaúcha, a RBS não precisa de advogados para se defender nas Operação Zelotes e na Operação Pavlova. Da mesma forma, nada desabonador sobre eles sai na RBS. Neste consórcio, quando uma mão suja lava a outra, as duas ficam sujas.

Como diz o hino riograndense, povo que não tem virtude acaba por ser escravo da RBS. E os escravos da RBS não só votaram nos seus funcionários Antonio Britto, Yeda Crusius, Ana Amélia Lemos, Lasier Martins, como também se vangloriam de ser ignorantes. Só uma manada amadrinha pela RBS poderia colocar no Piratini mais esta peça folclórica, que faz do verdadeiro Tiririca parecer um intelectual de conhecimento enciclopédico. Perto de Luis Carlos Prates, outra prata da casa, o outro Luís, o Heinze, também prata desta plagas, pela suas considerações culturais em relação aos índios, se assemelha à Maria Teresa de Calcutá. Heinze é parte de uma tradição gaúcha que canta em prosa em verso o orgulho de grosso, idiota e preconceituoso. Nem vou falar na famiglia Germano, e seus Farid do mesmo saco!

Graças a RBS, elementos como Augusto Nardes ganham projeção nacional. E nada a respeito deles é informado para a massa ignara que continua cantando nossas patranhas como se fossem façanhas.

Moral de Cuecas: Augusto Nardes, do TCU e do PP, é denunciado por recebebimento de propina

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Do Brasil 29

O ministro (“adorado” pela oposição) Augusto Nardes, do Tribunal de Contas da União (TCU), autor de um relatório em que aponta irregularidades nas contas do governo federal em 2014 (as chamadas ‘pedaladas fiscais’) teve o nome envolvido em denúncias de propina em obras públicas em documentos apreendidos com executivos da Camargo Corrêa.

A denúncia foi feita pela revista Carta Capital. A reportagem cita um “termo de acordo” de 500 mil reais de Nardes com o ex-diretor do DNIT( Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), Luiz Antonio Pagot, e com o PP, o partido do ministro.

O caso do cartel das empreiteiras que prestam serviços à Petrobras, investigado pela Polícia Federal na Operação Lava Jato, envolveu recentemente o nome do presidente do tribunal, Aroldo Cedraz, tornando ainda mais fragilizada a credibilidade da instituição que investiga Dilma.

O empresário Ricardo Pessoa, em delação premiada, revelou à Justiça que pagava R$ 50 mil por mês ao advogado Tiago Cedraz, filho do ministro, para obter informações privilegiadas que dissessem respeito à sua empresa.

(com informações do Brasil247 e Carta Capital)

Lê também aqui no Blog:

PP da Anamélia, do Germano e do Heinze mostram o que é hipocrisia
A “carta de agradecimento” (?) da Ana Amélia a empreiteira OAS

Luizmuller’s Blog | Espaço de divulgação de textos e ações que defendem trabalho decente no Rio Grande e no Brasil

11/07/2015

Esquizofrenia made in Brasil

Brasil, país de contrastes. Não se trata daquilo que se convencionou chamar de Belíndia, do convívio da riqueza belga com as castas indianas, que continua grande mas diminuiu. Nem do que falava Roger Bastide com seu painel histórico-geográfico do Brasil ainda nos anos 40. Contrastes, paradoxos e hipocrisias. Contraste, por exemplo, é uma favela marginando com prédios suntuosos com piscina na sacada, cujos condôminos pagam domésticas para baterem panelas pedido a criminalização dos jovens de abaixo. 

Paradoxos insolúveis como estes dos velhos grupos de mídia que dizem ser esteios de um regime democrático mas que apoiaram e apoiam regimes de exceção, onde tudo acontece menos a democracia. Só a participação ativa em sessões de tortura e estupro pode levar alguém a chamar isso de ditabranda. E é também um país de hiPÓcritas porque são os que roubam que gritam pega ladrão. Os casos do tCU de Nardes ou do STF de Gilmar Mendes & Joaquim Barbosa são por si sós exemplos paradigmáticos. Disso decorre o avassalador papel da mídia, que esconde um helipóptero com 450 kg de cocaína para massacrar o aviãozinho do papelote da boca de fumo. É deste comportamento esquizofrênico, de uma mídia que adota com a corrupção um Padrão FIFA, que brota uma manada de zumbis pedindo ditadura padrão FIFA.

O Eduardo CUnha, religioso, trapaceia religiosamente. Para o órgão fiscalizador, Severino Cavalcanti ajudou a colocar a raposa do PP gaúcho, Augusto Nardes. Nos palcos da RBS ou do púlpito do Senado, a senadora do PP gaúcho, Ana Amélia Lemos, destila sua catilinária contra a corrupção alheia. Neste mesmo viés, uma voz a procura de um cérebro, Ronaldo Caiado, acusado de inúmeras barbaridades pelo próprio colega Demóstenes Torres, defeca imoralidades sobre honra alheia.

Na operação lava jato lava-se os nomes de alguns para lançar jatos sobre outros.  A seletividade é o traço mais comum. O estrabismo ideológico é a faceta visível. De tudo isto, o diagnóstico: vivemos tempos fascistas porque a esquizofrenia é a doença do momento no Brasil. Decorre desta esquizofrenia coletiva a conclusão segundo a qual há dois tipos de doações empresariais: as honestas, dadas à direitas; e as desonestas, dadas à esquerda.

Lava Jato chega ao TCU e atinge algoz de Dilma

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Visto com bons olhos pela oposição por ter preparado um relatório em que aponta irregularidades nas contas do governo em 2014, o ministro Augusto Nardes, do Tribunal de Contas da União, teve o nome envolvido em denúncias de propina em obras públicas em documentos apreendidos com executivos da Camargo Corrêa; ele seria alvo de investigação específica caso a Operação Castelo de Areia não tivesse sido anulada pelo STF; em um dos documentos, é citado um "compromisso" de 500 mil reais de Nardes com o ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Luiz Antonio Pagot, e com o PP, o partido do ministro

10 de Julho de 2015 às 18:34

247 – Autor de um relatório em que aponta irregularidades nas contas do governo federal em 2014, inclusive as chamadas ‘pedaladas fiscais’, e por isso visto com bons olhos pela oposição, o ministro Augusto Nardes, do Tribunal de Contas da União (TCU), teve o nome envolvido em denúncias de propina em obras públicas em documentos apreendidos com executivos da Camargo Corrêa.

De acordo com reportagem da revista Carta Capital, em um dos documentos, é citado um "compromisso" de 500 mil reais de Nardes com o ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Luiz Antonio Pagot, e com o PP, o partido do ministro. Ele seria alvo de investigação específica caso a Operação Castelo de Areia não tivesse sido anulada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), por decisão do ministro Luís Roberto Barroso.

O caso do cartel das empreiteiras que prestam serviços à Petrobras, investigado pela Polícia Federal na Operação Lava Jato, envolveu recentemente o nome do presidente do tribunal, Aroldo Cedraz, tornando ainda mais fragilizada a credibilidade da instituição que investiga Dilma. Em delação premiada, o empresário Ricardo Pessoa, do TCU, revelou à Justiça que pagava R$ 50 mil por mês ao advogado Tiago Cedraz, filho do ministro, para obter informações privilegiadas que dissessem respeito à sua empresa.

Lava Jato chega ao TCU e atinge algoz de Dilma | Brasil 24/7

01/05/2015

DePUTAdo transgênico

Filed under: Luis Carlos Heinze,Monsanto,PP,Transgênicos — Gilmar Crestani @ 11:22 am
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heinzeMais uma obra do PP Gaúcho a serviço do atraso. Informação faz mal à saúde… do PP.

O incorrigível Luis Carlos Heinze apresentou projeto e a bancada da Monsanto aprovou. De agora em diante os alimentos não precisam mais conter a informação de que são transgênicos.

Por que o PP gaúcho teme tanto a informação da procedência do produto?

Os gaúchos que já consomem, via RBS, produtos vencidos, também poderão agradecer ao racista Heinze mais esta contribuição ao direito à informação.

É nisso que dá termos uma manada que vota em troca de um punhado de capim.

Como publica o jornal El País, hoje, “O “alarmante” uso de agrotóxicos no Brasil atinge 70% dos alimentos”. Mas isso de nada importa a políticos da estirpe do PP muito menos a uma manada que vota nestes jumentos.

Alimentos transgênicos não serão rotulados. Por que o agronegócio quer enganar você?

abril 29, 2015 09:26

Alimentos transgênicos não serão rotulados. Por que o agronegócio quer enganar você?

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Por Eduardo Piovesan e Tiago Miranda, do Portal da Câmara

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (28) o Projeto de Lei 4148/08, do deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), que acaba com a exigência do símbolo da transgenia nos rótulos dos produtos com organismos geneticamente modificados (OGM), como óleo de soja, fubá e outros produtos derivados.

A matéria, aprovada com 320 votos a 135, na forma de uma emenda do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), deve ser votada ainda pelo Senado.

O texto disciplina as informações que devem constar nas embalagens para informar sobre a presença de ingredientes transgênicos nos alimentos. Na prática, o projeto revoga o Decreto 4.680/03, que já regulamenta o assunto.

Saiba quem são os deputados que querem enganar você

Heinze afirmou que a mudança do projeto não omite a informação sobre a existência de produtos transgênicos. “Acho que o Brasil pode adotar a legislação como outros países do mundo. O transgênico é um produto seguro”, afirmou. Segundo ele, não existe informação sobre transgênicos nas regras de rotulagem estabelecidas no Mercosul, na Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e na Organização das Nações Unidas (ONU).

De acordo com o texto aprovado, nos rótulos de embalagens para consumo final de alimentos e ingredientes alimentares destinados ao consumo humano ou animal deverá ser informada ao consumidor a presença de elementos transgênicos em índice superior a 1% de sua composição final, se detectada em análise específica.

A redação do projeto deixa de lado a necessidade, imposta pelo decreto, de o consumidor ser informado sobre a espécie doadora do gene no local reservado para a identificação dos ingredientes.

A informação escrita sobre a presença de transgênicos deverá atender ao tamanho mínimo da letra definido no Regulamento Técnico de Rotulagem Geral de Alimentos Embalados, que é de 1 mm.

Sem transgênicos
Além do fim do símbolo que identifica os produtos com transgênicos, no caso dos alimentos que não contenham OGM, o projeto mantém regra do atual decreto que permite o uso da rotulagem “livre de transgênicos”.

Destaque do PT aprovado pelos deputados retirou do texto a condição de que esses produtos sem transgenia somente poderiam usar essa rotulagem se não houvesse similares transgênicos no mercado brasileiro.

O texto continua a exigir, entretanto, a comprovação de total ausência de transgênicos por meio de análise específica, o que pode dificultar o exercício desse direito pelos agricultores familiares, que teriam de pagar a análise para poder usar a expressão.

Polêmica em Plenário
A discussão sobre o tema foi intensa e não houve consenso entre os parlamentares, em especial entre os principais partidos da base aliada do governo, PT e PMDB.

Para o deputado Alessandro Molon (PT-RJ), o projeto de lei cassa, na prática, o direito de o consumidor saber se há ou não transgênicos. “É correto sonegar ao consumidor essa informação? Está certo tirar o direito de saber se tem ou não transgênicos?”, questionou.

Já o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS) defendeu a medida e lembrou que a Lei de Biossegurança (11.105/05), que regulamentou o uso de transgênicos, completou dez anos neste mês. “Disseram que os transgênicos poderiam causar câncer. Agora renovam a linguagem.”

O líder do PV, deputado Sarney Filho (MA), disse que o projeto é um retrocesso na legislação atual. “O texto mexe naquilo que está dando certo. O agronegócio está dando um tiro no pé. Por que retroagir?”, questionou. Segundo ele, o texto não acrescenta nada sobre a transgenia, só retira informações.

Já o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG) lembrou que 90% da soja e do milho comercializados no Brasil têm organismos transgênicos em sua composição e, dessa forma, toda a cadeia produtiva desses produtos, como carne e leite. “O projeto é excelente, garantimos o direito do consumidor ser informado”, disse.

Opiniões divergentes

O deputado Ivan Valente (Psol-SP) afirmou que, enquanto outros países proíbem completamente o uso de alimentos transgênicos, no Brasil se busca “desobrigar a rotulagem dos transgênicos e excluir o símbolo de identificação”. Ivan Valente ressaltou que não existe consenso se os transgênicos fazem ou não mal à saúde.

Para o deputado Bohn Gass (PT-RS), era necessário manter o símbolo da transgenia nos produtos. “Qualquer mudança vai prejudicar o consumidor.”

O deputado Moroni Torgan (DEM-CE), no entanto, criticou a rotulagem diferente para a transgenia. “Por que a diferença entre corante, conservante, agrotóxico e transgênico na embalagem? Se é para colocar letra grande para transgênicos, por que estão usando dois pesos e duas medidas?”, questionou.

Na opinião do deputado Padre João (PT-MG), a proposta só beneficia as grandes multinacionais do setor agropecuário que vendem sementes transgênicas. “Não podemos ficar a serviço das grandes empresas, devemos ter respeito ao consumidor”, disse.

O deputado Delegado Edson Moreira (PTN-MG) respondeu ao deputado Padre João que a hóstia, usada no rito católico, também é feita com trigo transgênico.

Alimentos transgênicos não serão rotulados. Por que o agronegócio quer enganar você? | Escrevinhador

19/04/2015

Saiba porque o TCU não “descobriu” os heróis da Lava Jato

Filed under: Augusto Nardes,Operação Lava Jato,PP,Severino Cavalcante,TCU — Gilmar Crestani @ 9:33 am
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OBScenas: Augusto Nardes e seu mentor intelectual, Severino Cavalcanti.

O Tribunal de Contas da União, vulgo tCU, existe para subsidiar ao Congresso na missão de fiscalizar o Executivo. Em tese, o TCU deveria pelo menos  ter detectado algum indício do cartel que tomou de assalto a Petrobrás. Sim, o TCU analisa, ou deveria analisar, cada parágrafo dos contratos. Não o fez, a prova é que o Cartel funcionava pelo menos desde 1997.

O tucano Ricardo Semler escreveu uma já famoso artigo na Folha de São Paulo afirmando, em relação às acusações de corrupção, que nunca se roubou tão pouco. A abertura do artigo é suficiente para se ter uma ideia do tanto que se fez na Petrobrás e o TCU, desde sempre, não viu:

Nossa empresa deixou de vender equipamentos para a Petrobras nos anos 70. Era impossível vender diretamente sem propina. Tentamos de novo nos anos 80, 90 e até recentemente. Em 40 anos de persistentes tentativas, nada feito.

Um adendo. Nos anos 70, Nardes era da Arena, suporte da ditadura, origem do atual PP….

A Operação Lava Jata tem o propósito de desmontar um cartel formados por empreiteiras nas obras licitadas pela Petrobrás. Independentemente dos métodos heterodoxos utilizados para investigar e conduzir, a Lava Jato mostra, com uma exceção, a inutilidade do TCU.

Como se sabe, o PP gaúcho foi pego todinho envolvido na Lava Jato. Não sobrou nem o motorista. É claro que se o Presidente do TCU, Augusto Nardes, não sabia, por que saberiam Ana Amélia Lemos, Luis Carlos Heinze et caerterva.

Como se chega ao TCU? Via Congresso. O Congresso coloca no TCU seus mais fiéis e hábeis negociadores. Um parênteses para aplausos: Augusto Nardes chegou ao TCU pelas vias retas de Severino Cavalcanti, aquele que a direita entendeu por bem eleger para prejudicar Lula no Congresso…

Veja a coincidência, enquanto o cartel na Petrobrás (vide Semler) azeitava a máquina partidária, Augusto Nardes, do PP gaúcho, mudava de casa. Com Nardes no TCU, o PP gaúcho se lambuzou à vontade. Como se fosse um paraíso fiscal, ao modo das Ilhas Cayman, o PP gaúcho não foi incomodado pelo órgão que tem por missão fiscalizar. Seria só mais uma coincidência que o mesmo tCU não viu nenhuma irregularidade no choque de gestão levado a cabo por Aécio Neves, com seus aecioportos nas terras da família. Nem mesmo o já famoso Tio Quedo foi importunado. Aliás, o TCE/MG também ainda deve uma explicação a respeito do uso do pagamento, pela Assembleia Legislativa mineira, dos combustíveis do helipóptero do pó.

O fato de ser do PP é motivo suficiente para não ser incomodado pelas instituições republicanas. Veja-se o caso do Maluf, condenado em quase todos os países, mantém inocente no Brasil. Ele fez a escolha certa, é mais saudável a vida partidária no PP que no PT. A lógica indica que, se for do PP, vai pro tCU, se for do PT, pra prisão. Até o mortos do PT são jogados nas costas como PT, como fez Gilmar Mendes recentemente. A criminalização e o ódio da direita em relação ao PT são diametralmente opostos à reação do PT a tais ataques. Como diria Goebbels, uma hora a mentira cobraria seu preço. E ele, como se está vendo, é bem salgado.

Maluf sabe, pelo menos desde o sequestro do Abílio Diniz, que é mais perigoso ser petista que traficante. Senão, vejamos. Todos os petistas cujos nomes aparecem na Lava Jato foram presos. Inclusive a cunhada da empregada. Já os donos os responsáveis pelo jatinho que caiu com Eduardo Campos, o hiPÓcritas envolvidos no helicóptero com 450 kg de cocaína sequer foram investigados.

Graças à covardia do PT, mas isso é tema para outro artigo, no Brasil atual é mais seguro ser traficante que ser petista.

13/04/2015

Deputado Heinze sonegou até corrupção

Silêncio do Indecente

heinzePara que serve mesmo a imunidade parlamentar?

Conforme definição de Darcy Azambuja, “Denomina-se imunidade parlamentar a prerrogativa que assegura aos membros do parlamento o livre exercício de suas funções,protegendo-os contra processos judiciários tendenciosos ou prisão arbitrária."

No caso que hoje a site da Zero Hora traz a luz, Luis Carlos Heinze confessa que sabia do esquema de corrupção mas ficou quieto. Só se revoltou quando foi citado pela Operação Lava Jato como sendo um dos beneficiários. Ao que parece, todo PP gaúcho se locupletou nas Costas do Paulo Roberto… mas só se revoltaram ao vir à tona!

Além de racismo e homofobia, agora também se pode acusa-lo de lerdo e inútil. De que serve a imunidade parlamentar se o deputado não a usa? No caso do Heinze, é imunidade para se lamentar…

Ah, eu sou gaúcho!

Quando acontece alguma coisa ao redor do mundo, a RBS vai atrás para ver se não tem algum gaúcho. Toda narrativa da RBS é centrada no seu potreiro. O que temos visto é que em todos os casos de corurpção, sempre tem algum gaúcho. Por vezes, muitos gaúchos, como se descobriu na Operação Rodin. Na Lava Jato o esquema parecia montado para o PP gaúcho. E, mesmo sendo a figura mais importante do PP gaúcho, uma jornalista bem informada, Ana Amélia Lemos também não sabia de nada. Mesmo após longos anos de convivência com Pratini de Moraes, com vínculo muito mais próximo a partir dos governos de FHC, a vociferante e dubladora de duplos empregos, nada sabia do que se passava no partido de sua infância.

A Operação Zelotes pegou os gaúchos mais bombachudos: Gerdau e a própria RBS. A RBS, uma empresa que diz viver de informação, não sabia de nada… O que o povo gaúcho deveria saber, se não fosse uma manada bovina cevada no potreiro da RBS, é que ela está envolvida em esquemas de corrupção em governos de esquerda, quando a Polícia Federal e o Ministério Público podem investigar o que eles bem entendem, o que não teria feito durante a ditadura, quando qualquer denúncia era motivo de prisão ilegal, tortura, estupro e morte?! Será que é por isso que esse pessoal da RBS vê com tantos bons olhos a Marcha dos Zumbis?!

Desculpa, Excelência, mas tudo o que não presta é deputado do PP, que, mesmo tendo imunidade parlamentar, sonegou informação de corrupção. Seria por isso que o PP gaúcho se perfilou inteirinho à candidatura do Aécio Neves? Seria porque, com o PSDB no Planalto, voltaria Geraldo Brindeiro ou outro Engavetador Geral, quiçá um Rodrigo de Grandis

O ódio dos coxinhas deve-se ao fato de que todos seus ratos estão saindo do esgoto. E pegos nas ratoeiras da Polícia Federal. Se ao invés de pepistas fossem petistas, como já admitiu Jorge Pozzobom, estariam presos.

Operação Lava-Jato

Heinze diz que sabia do esquema de corrupção na Petrobras

Declarações foram feitas em março à Rádio Cultura, de São Borja, e enviadas ao STF

por Eduardo Matos

Atualizada em 10/04/2015 | 22h4310/04/2015 | 20h56

Deputado federal do PP está entre os investigados Foto: Alexandra Martins / Agência Câmara

O ministro Teori Zavascki recebeu ofício da Câmara de Vereadores de São Borja com a transcrição de uma entrevista do deputado Luis Carlos Heinze, do Partido Progressista, à Rádio Cultura. O magistrado é o relator dos processos da Operação Lava-Jato. Na entrevista, o parlamentar admite que sabia do esquema de corrupção na Petrobras e dentro do próprio partido. O requerimento para envio da entrevista foi aprovado pelos vereadores, em votação que acabou em 8 a 6 em 24 de março.

Políticos gaúchos citados na Lava-Jato enfrentam cobranças de eleitores

"…conheço esse assunto de longa data, desde o tempo do Mensalão, quando Paulo Roberto Costa foi indicado por José Janene (ex-deputado do PP, já falecido) pra fazer parte da diretoria da Petrobras", disse o deputado, na entrevista concedida em 9 de março.

Investigado na Lava-Jato, Heinze presta depoimento

O parlamentar deu mais detalhes de como funcionava o esquema de corrupção: "Sabia que faziam a distribuição desses recursos que vinham todos os meses da Petrobras. Faziam lá, primeiro no apartamento do Janene, depois do Pizzolatti(João Pizzolatti). Achei que tinha parado. E sabia que colegas de partido recebiam essa mesada. E achei que tinha parado e agora a gente vê essas declarações do Youssef (doleiro Alberto Youssef) e do Paulo Roberto que continuarão essas mesadas para o Partido Progressista", disse Heinze.

Deputado do PP citado na Lava-Jato chora e diz que o partido acabou

Perguntado pelo apresentador se ele sabia da participação dos líderes do PP no esquema, Heinze complementou: "Estão envolvidos, sim. Eu sei que recebiam esse dinheiro", disse o deputado.

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Na entrevista, de 14 minutos, Heinze também negou qualquer participação no esquema de desvios na Petrobras, como já havia dito à Rádio Gaúcha em entrevista no dia 6 de março, data em que o STF determinou a abertura de investigação.

"Nunca entregaram pra mim. Nunca participei dessa situação", afirmou o deputado. Heinze não atendeu aos telefonemas da Rádio Gaúcha. Zero Hora também tentou contato com o parlamentar, sem sucesso.

Confira aqui a integra do documento enviado ao STF.

20/03/2015

Saiba como o coronelismo eletrônico gaúcho conduz sua manada

A RBS apostou no cavalo do comissário, mas o candidato da casa caiu do cavalo

zhNa RBS, nunca há problemas nas gestões do PSDB. No Correio do Povo, independentemente de ser do Bispo ou do Papa, nunca há problemas envolvendo o PP. A RBS já foi aliada do PMDB, o Correio do Povo sempre esteve no PP. Há um ponto que põem Correio e RBS do mesmo lado: o inimigo morta PT. Até hoje só houve uma discórdia: a CRT. A proximidade da RBS com Antonio Britto levou a melhor. RBS  e Correio do Povo flutuam conforme a situação, ficam com quem pode bater o PT. Para ambos há três tipos de petistas bons: morto, fora do poder (vide as homenagens recentes ao Olívio Dutra), ou que sai do PT e começa a bater no ex-partido.

Há uma lógica que perpassa os dois grupos hegemônicos: tratar dos problemas locais, quando aliados ocupam o poder, como se fossem eventos da natureza, sem responsabilidade dos agentes. Hoje tem notícia a respeito do binário Borges de Medeiros x Praia de Belas. Há problemas, apontam, mas não cobram da administração municipal. Pegam um terceiro, professor da Unisinos, para analisar. Uma aluna da UFRGS foi abusada sexualmente no Parque da Redenção e, vejam só, maltratada na Delegacia da Mulher. Não, não é culpa do Governador, nem da Secretaria de Segurança. É culpa de quem decide política de segurança, do Governo do Estado. É fruto da mesma política que terminou mais cedo a operação golfinho e  com isso conseguiram alguns afogamentos em áreas que comumente, nos anos anteriores, havia salva-vidas.

Ninguém, nas duas empresas, ousa dizer algo porque concordam exatamente com a diminuição dos serviços públicos. É a tal de contenção de gastos que resulta no mau atendimento. Menos diárias para efetivos de segurança, menos segurança. Menos investimento no DMA, mais gente reclamando do mau atendimento e da péssima qualidade da água. Tudo isso não importa se forem governos que investem pesado em publicidade nestes grupos mafiomidiáticos.

Os funcionários das duas empresas são amestrados para criminalizarem os movimentos sociais e as vítimas. Salva-se aquele que aumenta o próprio salário e põe a esposa no cargo de Secretária. Quando decide parcelar o salário dos outros, o problema fica com a justiça. Não cobra de quem fez com que o problema chegasse à justiça.

Quando havia denuncias, e mesmo quando não havia, criminaliza-se a instituição PT. Por qualquer dá cá uma palha, fomentam ódio contra o PT. Veja-se o tratamento que agora dão ao envolvimento do PP gaúcho, todinho, no escândalo da Operação Lava Jato. E todos na RBS sabem que Ana Amélia Lemos foi candidata ao Governo do Estado pelo… PP. E que já era do PP de Pratini de Moraes quando este era Ministro da Agricultura no episódio das Saudações Aftosas… Aliás, Ana Amélia Lemos, enquanto funcionária da RBS e chefe da Sucursal de Brasília, detinha cargo no Senado onde seu falecido marido era senador biônico, vejam só, dos avôs do PP, a ARENA. É. A RBS não sabia de nada. Por isso pode até falar do fulano ou sicrano, mas jamais criminaliza o partido, como faz com o PT.

Agora confirma-se a cassação do Gilmar Sossella e a mesma forma de tratamento quando se trata de partido subalterno. A presença de Lasier Martins no PDT explica o tratamento brando. As relações com Vieira da Cunha dão força para que a notícia seja só uma nota de pé de página. Não criminalizam o PDT. Ninguém vai pedir fora PDT. Até porque a Prefeitura Municipal, com José Fortunati, se tornou um dos mais fortes aliados da RBS na especulação imobiliária de Porto Alegre.

O coronelismo eletrônico gaúcho tem no DNA cromossomas que o liga intimamente à criminalização dos movimentos sociais e ao favorecimento dos grupos que neles investem publicidade. Esse Macarthismo Gaudério tornou Pinochet mais popular no RS que no Chile. A RBS, com seu jornal Zero Hora, conseguiu uma façanha que mereceria o Guinness Book. Nunca sofreu censura durante a ditadura, mas foi apreendida pela Justiça, na Democracia. Caráter é tudo!

19/03/2015

Quem põe os ovos da serpente

RBS & PP gaúcho, tudo a ver!

ANA RBS LEMOSO comportamento facistóide não é exclusividade destas serpentes recém saídas da casca. Quem os pariu foram os grupos mafiomidiáticos. O coronelismo eletrônico reunido entorno do Instituto Millenium vem insuflando ódio. Estes vermes não se criariam em condições normais de temperatura e pressão. O ódio nasce pelos veículos da Rede Globo, e filiais, que buscam criminalizar todos os segmentos sociais que não se dobram aos seus usos e costumes.

As filiais da Globo, como a RBS, dão exemplo diuturno de quem produz o adubo do ódio.

Ontem, lá pelas 19:30 horas, o comentarista esportivo da Rádio Gaúcha, pertencente à RBS, na abertura do jogo do Inter com EMELEC, destilou o que se pode chamar o suprassumo do ódio. Outro repórter da emissora, Matheus Schuch, acompanhava uma manifestação de moradores que estavam há seis dias sem água.

Após a informação do repórter, Maurício Saraiva, em companhia do chefe, Pedro Ernesto Denardin, comentou, mais ou menos com estas palavras:

“- estas pessoas deveriam procurar outro lugar para se manifestar. Eles estão atrapalhando o direito de quem, após  o final do trabalho, quer ir pra casa. Quem está no trânsito não tem culpa. Desse jeito o motorista parado no trânsito pode muito bem pensar ‘bem feito’, tem mais é que ficar sem água mesmo. Mas estas coisas acontecem por causa da corrupção no Governo Federal em Brasília.”

Isso, assim, na maior cara de pau. A culpa pela falta de água dos moradores da Protásio Alves é culpa do Governo Federal. Nenhuma palavra a respeito da demora pelo DMAE. Se isso não coisa de mau caráter então não sei o que seja.

A manipulação grosseira já é ofensiva só por ser grosseira. Maurício Saraiva, na melhor das hipóteses, diante do que disse pelos microfones da Rádio Gaúcha, ou é muito burro ou é mau caráter. O que o levou a fazer este tipo de ligação?

Pela capacidade de associação, vou descartar burrice pois deve ter sido contratado pela sua outra “qualidade”. Quando alguém com o poder de usar um microfone para jogar nas costas do governo federal o que é da competência do governo municipal chego a conclusão que só pode ser funcionário da RBS. Aliás, Lasier Martins e Ana Amélia Lemos faziam exatamente isso. E graças ao comportamento exatamente igual ao de Maurício Saraiva, forem eleitos pela manada gaúcha que pasta nos potreiros da RBS.

Se o mau caratismo é uma exigência da empresa onde trabalha, há outro dato que beira ao pitoresco, que explica porque a RBS abraçou o prefeito municipal. Ninguém mais tem dúvida das relações promíscuas entre a RBS e a Prefeitura Municipal de Porto Alegre. São objetivos exclusivamente em relação às especulações imobiliárias.

Os comentários venenosos como este do Maurício Saraiva, endossado pelo seu chefe que estava ao seu lado, tem por fim um único objetivo: criar ambiente de animosidade da população contra o Governo Federal e, ao mesmo tempo, desviar o foco daquela manifestação. Fica por demais evidente que se trata de ódio de classe, que acompanha a RBS desde sempre, contra movimentos sociais dos mais necessitados. Enquanto no domingo incentiva a classe média branca e patrimonialista contra o governo federal, ontem insuflava motoristas contra os manifestantes. E se um motorista, irritado com a perda de tempo no trânsito e diante do que dizia Maurício Saraiva, passasse por cima de uma daquelas pessoas?

O comportamento nazi-fascista de São Paulo é fruto de pessoas inescrupulosas que detém espaço nobre na velha mídia cujo único objetivo é desviar o foco das verdadeiras questões para atacar o governo federal. Nenhuma palavra do Maurício Saraiva a respeito do partido de sua colega, Ana Amélia Lemos, o PP gaúcho, pego por inteiro na Operação Lava Jato. Por que, ao invés de botar a culpa nas famílias sem água, não cobrou do DMAE pela demora em fornecer um bem essencial àqueles manifestantes?

O ovo da serpente é desovado por pessoas que ocupam espaços nobres em veículos como a Zero Hora, a Rádio Gaúcha e tantos outros veículos da RBS. São eles que insuflam o ódio contra os movimentos sociais, desde que movimentos sociais sejam de pobres. Coincidentemente, exatamente aquelas pessoas beneficiárias dos variados programas sociais do Governo Federal.

Pelo comportamento, o MBL tem no DNA um gene da SS! O nazi-fascismo esteve nos discursos exclusivamente contra o Governo Federal, recém eleito, por quem perdeu a eleição e não se conforma.

 

Após hostilizar jornalista, MBL diz que “deu água”

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Repórter Zé Antonio, da Carta Capital (de xadrez), foi alvo de agressão verbal por integrantes do Movimento Brasil Livre, que o provocou a discursar diante de uma massa que gritava: "ei, Carta, vai tomar no c…"; ele conta ter sido empurrado por um dos manifestantes em cima do carro de som e que um dos líderes do grupo o segurou pelos dois braços; "No cercado ao lado do carro de som, muitas pessoas nos xingaram de ‘sujos’, ‘vendidos’ entre outras coisas. Tentamos sair pelo meio da Paulista com a ‘escolta’ do MBL, mas a hostilidade estava grande e recuamos", detalha o repórter; coordenador do movimento, o jovem Kim Kataguiri disse ao 247 que o movimento "deu água" e "protegeu" a equipe até chegar à redação

19 de Março de 2015 às 05:00

Gisele Federicce, 247 – Depois de estimular agressão à equipe de reportagem da Carta Capital, que cobria as manifestações da Avenida Paulista contra o governo federal no último domingo 15, o Movimento Brasil Livre declarou ter "protegido" os jornalistas até chegarem à redação da revista. "Demos água e os protegemos até chegarem na redação da CC. Hostilidade de verdade é o que a nossa república sofre com o PT", respondeu Kim Kataguiri ao 247, ao ser questionado sobre o episódio.

A Carta Capital publicou um vídeo que mostra Zé Antonio, editor-executivo do site, sendo hostilizado em cima de um carro de som enquanto entrevistava Kim Kataguiri. Ele estava acompanhado de Yghor Boy, repórter de vídeo. Um dos integrantes do MBL, Tom Martins, que falava ao microfone vestido com uma camiseta da seleção brasileira, "denunciou" à multidão a presença da revista na manifestação e provocou o jornalista a discursar em nome da publicação à massa ensandecida que gritava "ei, Carta, vai tomar no c…".

"Expliquei que estava trabalhando, além de ser um empregado e não ter a prerrogativa de falar pelo veículo. No carro de som, após eu manifestar minha preocupação com a hostilidade, um dos integrantes do MBL insinuou que quem estava ali protestando com eles não era ladrão. Perguntei se ele estava dizendo que eu era desonesto, e ele me empurrou. O Renan [Hass], líder do MBL, me segurou pelos dois braços", conta Zé Antonio, em relato enviado por email ao 247.

"No cercado ao lado do carro de som, muitas pessoas nos xingaram de ‘sujos’, ‘vendidos’ entre outras coisas. Tentamos sair pelo meio da Paulista com a ‘escolta’ do MBL, mas a hostilidade estava grande e recuamos. Numa segunda tentativa, por trás do carro de som, conseguimos sair do local. Três pessoas foram atrás do grupo por algum tempo nos xingando. Quando estávamos na esquina da Peixoto Gomide com a Alameda Santos, bem próximo da redação, dispensamos a ‘escolta’ e voltamos para o prédio", continua o jornalista.

Ironicamente, na terça-feira 17, em entrevista ao site da revista Veja, Kim Kataguiri disse que o MBL também protesta pela "liberdade de imprensa", baseado principalmente no episódio em que a sede da Editora Abril, em São Paulo, foi alvo de protestos após a publicação da capa criminosa de Veja "Eles sabiam de tudo", sobre a presidente Dilma e o ex-presidente Lula, a dois dias das eleições presidenciais, em outubro do ano passado. A revista foi obrigada a publicar direito de resposta no dia do pleito.

Após hostilizar jornalista, MBL diz que “deu água” | Brasil 24/7

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