Ficha Corrida

04/03/2015

O que, além da pedofilia, Xuxa e Huck tem em comum?!

São crias da Globo. É lá que são estimulados e estimulam crimes como este da pedofilia. A velha mídia virou um antro de incentivo aos mais diversos crimes tipificados no Código Penal. Huck está fazendo remake do filme Amor, estranho amor, da Xuxa.

Será por isso que Joaquim Barbosa vive de braços dados com Luciano Huck? Ou seria porque o Huck já estava prevendo a necessidade de costas largas e costas quentes para o protegerem? Pelo Teoria do Domínio do Fato, quem anda com Hulk come do mesmo prato. Assas JB Corp. e Luciano Huck respondem aquele velho ditado: diga-me com quem andas e direi quem és!

Lata velha é coisa do passado, Huck agora quer baby bife.

Sei não, mas já ando pensando que o golpismo do Huck é diversionismo para esconder algo ainda pior. Se é que existe algo pior do que um ser humano antidemocrático, golpista?!

Huck é acusado de estimular pedofilia em camiseta

Postado em 3 de março de 2015 às 8:34 pm

A marca “Use Huck”, de propriedade do apresentador global Luciano Huck, está envolvida em mais uma polêmica nas redes. Após ser criticada por ter lançado camiseta com a estampa “Somos todos macacos”, aproveitado-se do episódio de racismo sofrido pelo jogador Daniel Alves no ano passado, agora podem ser encontrados no site da grife modelos tão controversos quanto. Em um deles, voltado ao público infantil, é possível ler os dizeres “Vem ni mim que eu tô facin”.

Neste momento, 20:30 de terça, o site está fora do ar.

Captura de Tela 2015-03-03 às 20.23.40

Captura de Tela 2015-03-03 às 20.29.56

Captura de Tela 2015-03-03 às 20.30.06Huck

Site fora do ar

Site fora do ar

Diário do Centro do Mundo » Huck é acusado de estimular pedofilia em camiseta

A grife preconceituosa de Luciano Huck

Por Anna Beatriz Anjos e Jarid Arraes, na revista Fórum:
A marca “Use Huck”, de propriedade do apresentador global Luciano Huck, está envolvida em mais uma polêmica nas redes. Após ser criticada por ter lançado camiseta com a estampa “Somos todos macacos”, aproveitado-se do episódio de racismo sofrido pelo jogador Daniel Alves no ano passado, agora podem ser encontrados no site da grife modelos tão controversos quanto. Em um deles, voltado ao público infantil, é possível ler os dizeres “Vem ni mim que eu tô facin”.

Para a psicóloga Aline Couto, a estampa é inadequada e reforça a sexualização precoce de crianças. “Se fosse uma estampa de uma camiseta para uma adulta [modelo também vendido pela loja online] já seria preocupante, pois objetifica com o puro e simples objetivo de vender. Pior ainda sendo pra uma criança. Já somos suficientemente julgadas pelo que vestimos enquanto adultas e dói ver uma marca fazendo dinheiro em cima dessa objetificação para uma criança”.
Couto chama atenção para o risco de encararmos mensagens como essa de forma puramente humorística. “É certo que mais dia ou menos dia uma menina que veste isso porque os pais acham ‘engraçado’, ‘espirituoso’, vai aprender, e não de um jeito engraçado, que usam nossas roupas para justificar abusos. Começar com isso na infância é cruel. Tem muita gente discutindo os impactos da sexualização precoce na infância, mas coisas como essa camiseta aí passam por ‘brincadeirinha’”, argumenta.
Outra estampa que levantou questionamentos exibe as palavras “Salvem as baleias, eu salvo as sereias”, o que pode insinuar uma mensagem gordofóbica de deboche contra mulheres gordas. Para Polly Barbi, editora do portal Lugar de Mulher, a intenção é facilmente identificável. “Muita gente pode vir com aquele papo de ‘que isso, imagina, estavam só falando das sereias’. Mas quem é gorda sabe muito bem do que se trata”, considera.
Em outro modelo, há a frase “Quando um não quer, o outro insiste”. Ativistas feministas advertem que isso pode reforçar a cultura do estupro, por reproduzir a ideia de que a negação não é suficiente para interromper uma investida sexual. Situação parecida ocorreu com propaganda veiculada pela Skol na véspera do Carnaval, quando a cervejaria espalhou cartazes com os dizeres “Esqueci o ‘não’ em casa”. A peça, de tão criticada, foi retirada de circulação e trocada por outra.
A reportagem da Fórum tentou contato telefônico com a Use Huck, mas até o fechamento desta nota não foi atendida.

Desculpa da “Use Huck” não convence

Por Altamiro Borges
Diante da imediata gritaria nas redes sociais, a empresa de Luciano Huck, famoso astro da TV Globo e frustrado apoiador do cambaleante Aécio Neves, divulgou nesta terça-feira (3) um patético pedido de “desculpas”. Segundo nota da “Use Huck”, a camiseta dirigida ao público infantil com a pedófila estampa “Vem Ni Mim Que Tô Facin” foi um equívoco. “Pedimos profundas desculpas e sentimos muito por todos que foram ofendidos pela imagem. Este comunicado não tem o objetivo de justificar o injustificável; mas apenas de explicar o motivo do erro, para que fique claro que não houve qualquer intenção maldosa”. Intenção maldosa do “bom-moço” tucano da revista “Veja”? Imagina!
Apesar do pedido formal de desculpas – talvez temendo processos na Justiça –, a nota tenta “justificar o injustificável”. Afirma que “é comum em e-commerce que as artes das estampas sejam aplicadas posteriormente sobre fotos dos modelos com camiseta branca… Por erro nosso, as artes de Carnaval (inclusive e infelizmente, esta arte) foram aplicadas sobre a coleção infantil e disponibilizadas no site sem a devida revisão. Assim que percebemos esse lamentável erro, imediatamente retiramos a imagem do ar e decidimos escrever essa carta para explicar tecnicamente o problema”. Ou seja: foi apenas um erro técnico, sem qualquer objetivo de auferir altos lucros com a imagem de crianças!
A explicação da empresa do astro global, porém, não convenceu sequer os seguidores da sua página no Facebook. A reação dos internautas foi ainda mais contundente. Vale conferir alguns delas:
*****
Carolina Dini: Que tal promover uma campanha para combater a violência/abuso infantil a título de retratação?
Alexandre Queiroga: Só eu não acreditei nesse lero lero?
Micael Amarante: Huck é o anjo do apocalipse!
Bel Salles: A mãe daquelas crianças deveria processar vocês, pois a cara delas estará estampada pra sempre na internet com uma camisa com apologia a pedofilia. ABSURDO!
Luiz Miranda: Erro grosseiro que merece repúdio ampliado !
Larissa Novaes: Que o teor da mensagem é terrível é um bom sinal que vocês reconheçam. Mas fazer a propaganda com a imagem de crianças é algo gravíssimo! A mensagem subliminar é de trazer resultados terríveis num país em que a violência contra crianças tem índices altíssimos. Lamentável!
Ricciery Esteves Cesar: Espero que a justiça acabe com essa empresa.
Patricia Lima Torres: Injustificável mesmo! Povo sem noção!
Camila Pereira: Ah é? E as camisetas vendidas? Foi erro tb?
Cleide Veras: É só não deixar que as $$ possam valer bem mais do que o respeito ao próximo que estará tudo bem! Outras situações desagradáveis envolvendo esta marca não acontecerão novamente.
Petronio Josué D. Silva: Que tal os filhos do Luciano usarem estas "Placas de sinalização" e saírem pelas ruas dizendo a que vieram…o próprio pai incentiva! Seus "sem cérebros"! Espero que esta marca "LIXO" não venha para SP. E ainda querem R$ 59,90! por cada mulambo destes. piada, KKKKKKK
Felipe Mendes: O bom e velho "migué". E a emenda saiu pior que o soneto.
Vivian Maria Melo: Não entendi a relação entre a modelo infantil e a estampa ser posta depois. Ninguém viu que era uma criança na foto? Essa desculpa não colou.
Felipe Guga Beltrão: A culpa é do computador que fez isso sozinho ou só tem revisador pedófilo, é isso? VERGONHA SEM FIM. Querem acabar com as sementes do nosso país, as crianças, tenho nojo de todos os envolvidos.
João Godoy Rocha: Conversinha pra boi dormir.
Rosemeire Calvo: Você deve ser um retardado ou pensa que somos idiotas! Cara coloca essa camiseta com esses dizeres em suas filhas!
Isadora Oliveira: E aquela "salva as baleias que eu salvo as sereias"? Foi alguém que agiu de má-fé, inventou a frase e a arte e colocou lá sem ninguém perceber ou é pura babaquice mesmo?
Marcio Koiki: Imperdoável… Lixo!
Nara Rúbia: Tenho uma frase melhor pro apresentador em questão: "USE O CÉREBRO, NÃO DÓI".
Thais Montechiari: A imagem ser gerada automaticamente após o ensaio fotográfico, ok? Mas não existe supervisão para os produtos que são colocados a venda?
Fabiana Gottardi Peixoto: E as camisetas que já foram vendidas? E as outras camisetas com mensagens tão ruins quanto essa e que vocês acham tão legais?
Smashley Simpson: Desculpa é pra pisão no pé! Se o Huck é escroto dessa forma, e todos sabemos que é, ele deveria se blindar com uma assessoria de imprensa que tivesse algum preparo.

24/09/2014

Pedofilia

Filed under: Pedofilia,Religião,Vaticano — Gilmar Crestani @ 9:22 am
Tags:

Bergoglio está cada dia melhor. Neste caso, fez o que todo ser humano de bom senso deveria fazer. A Polônia, infelizmente, foi dizimada pelos alemães na Segunda Guerra. O que sobrou, como diria minha avó, não dá sabão. Depois deste pedófilo, o Vaticano poderia desvelar os segredos de Karol Vojtyla, o papa da CIA. Muita sujeira feita em parceria com a Ronald Reagan e Lech Walesa merecem vir a tona…

Taí uma notícia que a Vogue não vai gostar…

Vaticano anuncia prisão de ex-arcebispo por pedofilia

qua, 24/09/2014 – 08:42

Jornal GGN – O Vaticano, pela primeira vez, anuncia a prisão de acusado de pedofilia. O anúncio foi feito nesta terça-feira e o acusado é o ex-arcebispo Jozef Wesolowoski. A acusação é que, quando servia como embaixador papal na República Dominicana, teria pago para fazer sexo com crianças.

No comunicado feito, o Vaticano diz que o polonês foi deposto por um tribunal em junho e está em prisão domiciliar à espera de um julgamento criminal. O ex-arcebispo, de 66 anos, é a mais importante figura da Igreja a ser preso desde que Paolo Gabriele, o mordomo papal, foi condenado em 2012 por roubo e vazamento de documentos privados do papa emérito Bento XVI.

Wesolowaski, no entanto, não está detido na prisão do Vaticano, um conjunto de quartos anexos ao tribunal local, mas sim em prisão domiciliar em um apartamento, por motivos médicos.

Ele retornou ao Vaticano ano passado, ainda como diplomata em Santo Domingo. Foi dispensado de suas funções após a imprensa dominicana divulgar casos de pedofilia. Wesolowski vivia livremente em Roma, até que as vítimas de abuso pediram por sua prisão, com medo que fugisse.

O ex-arcebispo pode ser condenado a até 12 anos de prisão no primeiro julgamento a ser realizado dentro da Cidade do Vaticano, por abuso sexual. Ele também está sendo investigado na República Dominicana pelas acusações de pagamento a meninos para realizar atos sexuais.

Segundo o Vaticano, a prisão refletiu os desejos do Papa Francisco “que um caso grave e delicado como tal deve ser tratado sem demora, com justiça e o rigor necessários”. O Papa prometeu tolerância zero contra clérigos católicos que abusam sexualmente de crianças, tratando tais crimes como “horríveis” e os comparou a “uma missa satânica”. Francisco disse, em julho, às vítimas, que a Igreja “deve chorar e fazer reparação” pelos crimes.

Com informações do jornal O Globo.

Vaticano anuncia prisão de ex-arcebispo por pedofilia | GGN

12/09/2014

Vogue Kids, a Playboy dos pedófilos

Nada mais natural que este tipo de publicação sai dos fornos onde reinou Xuxa e de onde sai a criminalização dos jovens e adolescentes pobres. Certamente que não é por publicações como esta que Aécio Neves quer a Menoridade Penal. Logo o Aécio, um contumaz infrator. Sabe-se perfeitamente que nada acontece à Globo, nem por incitar e excitar os pedófilos, assim como não aconteceu nada por se insurgir contra as cotas. Se Ali Kamel ousou escrever um livro com o sugestivo título “Não somos racistas”, não me admire que seu próprio livro enverede por algo do tipo “Não somos pedófilos”…

Então a tal de Criança Esperança era para isso aí?!

Revista é acusada de publicar imagens sensuais de crianças

‘Vogue Kids’ diz que não foi notificada e que não vai falar sobre o caso

Ministério Público e Polícia Federal vão analisar queixas; advogada diz que fotos ferem artigos do ECA

GIOVANNA BALOGHDE SÃO PAULO

A revista "Vogue Kids", encartada neste mês com a "Vogue", foi criticada em redes sociais e acusada por um instituto de ter publicado fotos de meninas menores de idade em poses sensuais, vestidas de biquíni. Em algumas imagens, elas aparecem deitadas e com pernas abertas.

Queixas sobre o ensaio "Sombra e Água Fresca" se espalharam em redes sociais e chegaram nesta quinta (11) ao Ministério Público federal e estadual e à Polícia Federal. Os órgãos avaliarão o caso.

Procurada, a revista afirmou que não foi notificada e não tem nada a declarar sobre o assunto.

O instituto Alana, organização de defesa dos direitos das crianças, é autor de uma das acusações.

"São garotas em poses sensuais e [existe] uma clara adultização precoce dessas crianças", afirma a psicóloga Laís Fontenelle, que integra a entidade.

Para a psicóloga, as meninas estão fazendo propaganda das roupas, o que é vetado pelo Conanda (Conselho Nacional dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes), órgão ligado à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência.

Resolução deste ano do órgão proíbe a publicidade direcionada a crianças.

Mãe de uma menina de dois anos, a roteirista Renata Corrêa, 31, ficou indignada com a publicação e colocou as fotos nas redes sociais.

Apagou-as em seguida, justificando que as crianças já haviam sido expostas demais, mas seu desabafo gerou mais de 1.000 compartilhamentos em poucas horas. Um grupo no Facebook chamado Pediatria Integral tinha mais de 4.000 compartilhamentos com as imagens.

"Muitas vezes, quando pensamos em pedofilia, imaginamos um um cara se escondendo atrás do computador. Mas a gente não fala de uma cultura de pedofilia, em que a imagem das crianças é explorada de uma forma sexualizada", diz Renata.

A advogada Ana Lucia Keunecke, da Artemis (entidade de defesa ao direito da mulher), diz que as fotos ferem artigos do Estatuto da Criança e do Adolescente.

"As meninas estão claramente em um situação de vulnerabilidade. Fere a moral dessas crianças mesmo que o ensaio tenha tido a autorização dos pais", explica.

O advogado de família Danilo Montemurro diz que o Ministério Público poderá entrar na Justiça com uma ação civil para determinar o recolhimento da revista e multa.

Também segundo ele, os pais das crianças podem virar réus por terem autorizado as fotos. "Além da exposição sexualizada, as crianças foram expostas como adultos. Isso fere o artigo 17 do ECA, que preserva o direito da identidade do menor", diz.

19/01/2013

¿Qué diría Jesús?

Filed under: Igreja Católica,Opus Dei,Pedofilia,Religião — Gilmar Crestani @ 9:46 am

Com a palavra, a Opus Dei. Como diria aquele Ministro da Opus Dei que escreve na Folha: Dei, e daí?!

¿Qué diría Jesús?

Por Osvaldo Bayer

Desde Bonn, Alemania

Una muy mala noticia para aquellos católicos que se habían alegrado cuando los obispos alemanes resolvieron convocar a expertos universitarios para hacer una profunda investigación sobre los abusos sexuales de sacerdotes y docentes católicos, cometidos contra menores de edad, alumnos de escuelas, colegios e internados de esa religión cristiana. Esta medida, por primera vez en la historia del catolicismo, había sido resuelta por las máximas cabezas de la Iglesia alemana ante las repetidas denuncias de esos abusos contra niños y adolescentes.

Todos aplaudieron esa medida tan profunda de autocrítica y creyeron que iba a ser el primer paso de la Iglesia Católica oficial para abandonar la obligación de la “castidad” de por vida que deben jurar todos aquellos que eligen el sacerdocio como dedicación de sus vidas. Exigir la castidad es nada menos que poner del lado del mal y del pecado al amor, tal vez lo más preciado en la vida del ser humano. Y, también, una especie de demonización del cuerpo de la mujer.

Todo eso ha llevado a que se produjeran delitos, los cuales nunca se juzgaron oficialmente, pero han subsistido durante siglos entre los sacerdotes, monjes y los llamados hermanos católicos. Aunque siempre, en todos los países católicos del mundo, fue un tema oculto pero del cual se hablaba con vergüenza. Por eso, esa actitud de los obispos alemanes de hace dos meses cayó como un acto de coraje civil al ser la primera de las iglesias del mundo en llevar el tema a la opinión pública.

En estos días, sin embargo, acaba de producirse un vergonzoso retroceso de la investigación que fue encargada al Instituto de Investigaciones Criminológicas de Alemania, entidad que preside el especialista holandés Christian Pfeiffer, consagrado investigador en toda Europa. Cuando la investigación estaba llegando a su término, el obispo alemán de Tréveris, Stephan Ackermann, en nombre de todos los obispos alemanes, acaba de retirar la investigación al instituto oficial que preside Pfeiffer, aduciendo que la “confianza en el instituto ha llegado a su fin” por la “conducta comunicativa del profesor Pfeiffer”. Este ha reaccionado de inmediato diciendo que los obispos comenzaron a censurar su investigación negando las actas internas de la Iglesia por los delitos sexuales cometidos por sus representantes con menores de edad, y que se le comenzó a practicar una censura inadecuada para una investigación absolutamente jurídica, con todos los derechos de defensa de los religiosos acusados.

Así quedó lo que parecía un paso adelante de la Iglesia Católica, a siglos de su creación. Ultimamente comenzaron a salir a la luz todos los delitos cometidos por los religiosos en el caso de los niños. Los hechos tomaron estado público cuando llegaron las denuncias de los padres de los alumnos del Colegio de Jesuitas “Canisius” en Berlín. Luego, lo cometido por religiosos con miembros del coro de niños Domspatzen von Regensburg (“Los gorriones de la Catedral de Regensburgo”) y en el Aloisiuskolleg de Bad Godesberg. Esto último produjo la renuncia del arzobispo de Augsburgo a pedido del Papa. Varios sacerdotes fueron pasados a retiro y hasta en Tréveris se los despojó del título de sacerdote que abusaba. La Iglesia trató siempre de cubrir todos esos delitos ofreciendo dinero a los padres de las víctimas. Hasta que la opinión pública exigió una línea oficial antidelictiva contra los abusadores. De allí que la Iglesia aceptó esta investigación académica que ahora acaba de rechazar.

Ante esta medida oficial de la Iglesia reaccionó la ministra de Justicia del gobierno alemán, Sabine Leuheusser-Schnarrenberger, quien declaró: “Es una lástima que la Iglesia Católica haya rechazado esta investigación científica”. Esto podría haber ayudado a los católicos de todo el mundo porque era el inicio contra un silencio culpable. Lo que necesitábamos era saber la verdad a través de esa información científica. Esto destruye la confianza en la Iglesia Católica”.

Claro, son palabras bien justas, pero la misión del Ministerio de Justicia es comenzar él mismo una investigación sobre cada caso de violación que es un delito. ¿Por qué no participan ante crímenes cometidos por las iglesias? Todavía hay un temor que viene de siglos, y se sigue teniendo miedo al poder de tales instituciones construidas sobre bases denominadas espirituales, con el único respaldo de la denominada fe.

De cualquier manera, esta actitud negativa de la Iglesia va a tener sus consecuencias. El tema ha llegado a la mayoría de la sociedad. Ya no será posible ocultar. La Iglesia Católica deberá aprender de todo esto y debatir por fin en su interior si es lo mismo seguir exigiendo la castidad a sus representantes o permitirles el matrimonio, como ya lo exigió Lutero en el siglo XV. Y también deberían dejar de lado tener a su cargo establecimientos de enseñanza para niños y adolescentes, que han sido siempre el foco de esos delitos. Pero es la grey católica la que tiene que terminar de tratar esos temas como intocables y comenzar el gran debate interno en congresos, principalmente en las reuniones de la juventud.

La reacción de la opinión pública alemana ha sido tan grande que el obispo Ackermann tuvo que salir a explicar –mediante una conferencia de prensa– que se va a continuar con la investigación. En ese sentido abrió una línea telefónica adonde pueden llamar todos aquellos que han sufrido abuso sexual con religiosos de esa creencia. Además presentó informes donde se detallan 1800 casos de abuso sexual de niños por parte de docentes. También informó que se ha llegado a comprobar que muchos de los culpables usaron para sus actos la “autoridad de sus cargos”, al haber empleado sistemáticamente la confesión o las plegarias para vencer los “mecanismos de autodefensa” de los niños, para “ganar poder sobre los sentimientos de esos menores y jóvenes para entrar en su intimidad”. Palabras textuales. En muchos casos hacían aparecer los delitos como “expresión de amor por Cristo o del mismo Dios. En el 90 por ciento de los casos, las víctimas son niños y adolescentes varones”. Prometió por último el obispo “continuar con toda intensidad y consecuencia la investigación profunda de los hechos”.

Ojalá que este propósito se imite en todas las iglesias católicas de los diferentes países del mundo y se llegue por fin a debatir en su seno el tema de la “castidad” obligatoria.

Otro hecho de total irresponsabilidad y falta de moral acaba de ocurrir en Alemania. Dos hospitales de Colonia rechazaron la atención de una joven mujer que acababa de ser violada y se presentó para ser atendida y pedir también que se le diera la “píldora del día después”. Los directivos católicos de los dos hospitales se negaron a atenderla, diciendo que ellos estaban en contra de toda tentativa de aborto. El hecho se hizo público y la reacción fue tan grande que las autoridades del hospital llamaron a una conferencia de prensa para pedir disculpas y prometer que algo así nunca más volvería a ocurrir. Increíble. Un llamado más de atención ante la deshumanización de las religiones. ¿Qué hubiera pensado Jesús ante un hecho así?

Página/12 :: Contratapa :: ¿Qué diría Jesús?

20/10/2012

Escotismo da pedofilia made in USA

Filed under: Isto é EUA!,Pedofilia — Gilmar Crestani @ 9:02 am

Deve ser por isso que há tantos escritórios de “intercâmbio cultural” que leva todos os anos milhares de jovens para aquele “mercado comedor”…

Maior grupo de escoteiros dos EUA encobriu milhares de estupros por décadas

Dossiê liberado a pedido da Justiça revela que policiais, promotores e pastores estão envolvidos no escândalo de pedofilia

WikiCommons

Uma série de autoridades do Oregon, nos Estados Unidos, encobriram por quase três décadas casos de pedofilia praticados por chefes do Boy Scouts of America, um dos maiores grupos de escotismo do país. Por ordem da Corte Suprema do estado, foi aberto um dossiê que comprova que chefes locais de polícia, bem como promotores e lideranças religiosas, participaram discretamente do esquema entre os anos de 1959 e 1985.

Os documentos registram alegações de abuso sexual em todo o país, da pequena cidade de Adirondacks, em Nova York, à capital do estado da Califórnia, Los Angeles. Desde 1959, cerca de cinco mil chefes-escoteiros foram expulsos do Boy Scouts of America sob suspeita de molestarem crianças.

Leia mais

À época, as expulsões eram justificadas como necessárias pra preservar a reputação e os projetos sociais da organização. No entanto, detalhes presentes nas mais de 14 mil páginas do dossiê provam que a instituição recorreu a manobras políticas e jurídicas para manter os supostos crimes em silêncio.

Essas provas estão arquivadas na sede do Boy Scouts of America e incluem memorandos da cúpula da organização, cartas redigidas por supostas vítimas e recortes de matérias publicadas pela imprensa norte-americana sobre o tema. Embora haja detalhes sobre pedófilos confessos, também estão presentes alegações infundadas.

Por 26 anos, os escoteiros conseguiram manter vários dos suspeitos fora dos postos de liderança. No entanto, a própria organização admite que omitiu da polícia pelo menos um terço dos casos de abuso. Em diversos casos, há evidência de que o Boy Scouts of America teve “compaixão” dos suspeitos, preferindo confiá-los a pastores e psiquiatras do que às autoridades.

Um dos casos mais sintomáticos do escândalo de pedofilia entre os escoteiros ocorreu em Louisiana, em agosto de 1965, quando um dos membros da organização confessou ter estuprado três jovens, mas, ainda assim, não foi indiciado. Em carta à sede do Boy Scouts of America, seis dias após a denúncia da mãe de uma das vítimas, o diretor estadual revelava que o responsável pelo crime não seria processado para "preservar o nome do escotismo”.

O porta-voz da Boy Scouts of America, Deron Smith, emitiu um comunicado nesta terça-feira (18/10) e alegou que "não há nada mais importante do que a segurança de nossos escoteiros”. Ele admite que houve momentos em que as respostas da organização a casos de abuso sexual foram "claramente insuficientes, inapropriadas ou equivocadas". Smith estendeu às supostas vítimas e seus familiares "seus mais profundos e sinceros sentimentos".

No início do mês, a Boy Scouts of America publicou as conclusões de uma auditoria interna sobre o tema. Jennifer Warren, psiquiatra que coordenou o levantamento, concluiu que, das 1622 supostas vítimas dos chefes de escotismo, 1302 estavam envolvidas em atividades da organização. Os casos restantes teriam ocorrido em contextos desvinculados dos exercícios de escotismo.

No entanto, Warren alega que “a taxa de abuso sexual entre os escoteiros é muito baixa”, já que se revela inferior ao registrado pelo Departamento de Saúde dos Estados Unidos por todo o país. Ela julga a taxa de 1,4 a 2,1 casos de estupro para cada 100 mil membros algo aceitável diante da média nacional.

Opera Mundi – Maior grupo de escoteiros dos EUA encobriu milhares de estupros por décadas

27/03/2012

Afinidades eletivas do Papa

Filed under: Papa Benedito XVI,Pedofilia — Gilmar Crestani @ 8:01 am

A preocupação do Papa comos presos cubanos é uma forma de encobrir os prisioneiros morais do Vaticano, como demonstra está notícia de hoje no El País: Comienza en EE UU el primer juicio contra un cura por encubrir abusos

El Papa menciona a los presos cubanos en su primer discurso ante Raúl Castro

Decenas de miles de cubanos asisten a la misa de Benedicto XVI en Santiago de Cuba

El pontífice pide una sociedad "abierta y renovada" en su multitudinaria primera homilía

El País / Agencias México / La Habana 27 MAR 2012 – 01:44 CET152

 

El papamóvil recorre una calle de Santiago de Cuba. / J. B. (AFP PHOTO)

El Papa ha llegado este lunes a Cuba sin intención de reunirse con la disidencia política, pero ha mencionado a los presos nada más pisar el suelo de la isla. Lo ha hecho, además, frente al presidente Raúl Castro, que lo ha recibido en el aeropuerto internacional de Santiago de Cuba.

"Llevo en mi corazón las justas aspiraciones y legítimos deseos de todos los cubanos, dondequiera que se encuentren, sus sufrimientos y alegrías, sus preocupaciones y anhelos más nobles, y de modo especial de los jóvenes y los ancianos, de los adolescentes y los niños, de los enfermos y los trabajadores, de los presos y sus familiares, así como de los pobres y necesitados", ha afirmado Benedicto XVI en su discurso.

Decenas de miles de cubanos se han desplazado después a la plaza Antonio Maceo de Santiago, el lugar elegido para celebrar la misa por el 400 aniversario del hallazgo de la Virgen de la Caridad del Cobre, patrona nacional. El presidente cubano ha asistido en primera fila a la ceremonia religiosa. Allí, Benedicto XVI ha hecho un llamamiento a los cubanos para que luchen "para construir una sociedad abierta y renovada, una sociedad mejor, más digna del hombre, que refleje más la bondad de Dios". En un discurso centrado en el papel de la familia, el líder de la Iglesia católica ha enfatizado que Dios "ha encomendado a la familia fundada en el matrimonio la altísima misión de ser célula fundamental de la sociedad y verdadera Iglesia doméstica". "Cuba tiene necesidad del testimonio de su fidelidad, de su unidad, de su capacidad de acoger la vida humana, especialmente la más indefensa y necesitada", ha agregado, en referencia al aborto.

más información

Ha tenido también palabras de aliento para la Iglesia cubana, de la que ha alabado el "esfuerzo, audacia y abnegación" con el que trabajan cada día "para que, en las circunstancias concretas de su país, y en este tiempo de la historia", refleje cada vez más su verdadero rostro "como lugar en el que Dios se acerca y encuentra con los hombres".

El incidente más reseñable del acto ha tenido lugar poco antes del inicio de la misa, cuando un hombre de entre 30 y 40 años de edad ha burlado el cerco de seguridad y ha corrido en dirección al altar gritando frases como "abajo el comunismo". A los pocos metros ha sido detenido en medio de tirones y empujones, y sacado por un lateral de la plaza por las autoridades.

Bienvenida multitudinaria

El aterrizaje del Papa en Cuba, tras su visita a México, ha sido celebrado por miles de cubanos que en la tarde de este lunes aclamaban el papamóvil mientras recorría aproximadamente ocho kilómetros de las calles de Santiago de Cuba, adornadas con banderas cubanas y del Vaticano y carteles que rezaban Bienvenido a Cuba, peregrino de la caridad.

"Es un Jefe de Estado y hay que recibirlo respetuosamente y para cumplir con nuestro deber", explicaba a EFE Maritza, una maestra de 50 años que no se define como católica. "Cualquier país que conozca las normas de conducta está obligado ser amable ante una visita como esta", subrayaba Luisa Limonta, santiaguera de 62 años, a la misma agencia.

A su llegada al aeropuerto internacional Antonio Maceo, donde ha sido recibido por Raúl Castro, Benedicto XVI ha recordado la visita a Cuba de Juan Pablo II, que inauguró una "nueva etapa en las relaciones entre la Iglesia y el Estado cubano, con un espíritu de mayor colaboración y confianza, si bien todavía quedan muchos aspectos en los que se puede y debe avanzar, especialmente por cuanto se refiere a la aportación imprescindible que la religión está llamada a desempeñar en el ámbito público de la sociedad", ha puntualizado antes de destacar las "profundas raíces cristianas que conforman la identidad más honda del alma cubana".

El Papa menciona a los presos cubanos en su primer discurso ante Raúl Castro | Internacional | EL PAÍS

25/03/2012

O silêncio dos papa-dores de criancinhas

Filed under: México,Papa Benedito XVI,Pedofilia — Gilmar Crestani @ 9:07 am

E depois são os comunistas que comem criancinhas, não é Ratzinguer!?

Las víctimas de Maciel acusan al Papa de ocultar el escándalo

Los afectados critican que el Papa no los incluya en su agenda mexicana

Ratzinger rechazó en 1999 investigar el caso, muy presente en la sociedad mexicana

Luis Prados León (Guanajuato) 24 MAR 2012 – 21:28 CET243

El Papa se reúne con arzobispos en el Colegio Miraflores en León. / AFP

Las víctimas de los abusos sexuales a menores cometidos por el fundador de la Legión de Cristo, el sacerdote mexicano ya fallecido Marcial Maciel, han manifestado este sábado su repulsa por la ocultación a sabiendas del escándalo por parte del Vaticano durante décadas y su indignación por que el papa Benedicto XVI, de visita en México, no tuviera previsto recibirlos.

Los exlegionarios José Barba y Alberto Athié y los investigadores Fernando M. González y Bernardo Barranco han denunciado en conferencia de prensa celebrada en León, la ciudad del Estado de Guanajuato donde pernocta el Papa, que la Santa Sede ocultó los abusos sexuales cometidos por Maciel desde los años cuarenta del siglo pasado. Maciel fundó la congregación en enero de 1941 con el nombre de Misioneros del Sagrado Corazón y posteriormente lo cambió a Legión de Cristo.

“El Vaticano sistemáticamente eludió su responsabilidad. No solo sabía, sino que toleró y protegió a Maciel. El Vaticano mintió”, afirmó Barranco.

Barba, por videoconferencia por estar enfermo, y Athié y González han presentado el libro La voluntad de no saber (editorial Grijalbo), en el que se recoge parte del expediente vaticano de Maciel, que consta de 212 documentos y más de 600 páginas, en las que se tipifican los delitos del líder de los legionarios. Según los autores estos documentos inéditos podrían, de haber sido tomados en cuenta a tiempo, haber obstaculizado la beatificación de Juan Pablo II.

Entre los documentos se encuentra la carta que el exsacerdote Athié envió en 1999 a Joseph Ratzinger —en aquel entonces responsable de la Congregación para la Doctrina de la Fe, cargo que ocupó durante 24 años—, en la que se denunciaba el caso, y su respuesta. El actual Papa contestó: “Lamentablemente, el caso de Marcial Maciel no se puede abrir porque es una persona muy querida del papa Juan Pablo II y además ha hecho bien a la Iglesia. Lo lamento, no es posible”. Karol Wojtila llegó a calificar a Maciel de “guía eficaz de la juventud”. Benedicto XVI solo tomó cartas en el asunto en 2006 cuando ordenó al fundador de los legionarios retirarse y dedicarse a una vida de penitencia.

Los autores de La voluntad de no saber han hecho público también un durísimo manifiesto dirigido a Benedicto XVI que comienza así: “Fallecieron ya, como nuestras esperanzas de verdad y justicia en la Iglesia, varios de los exlegionarios de Cristo (…)”. Y continúa: “Nos consternaba pensar cómo era posible que una sabiduría tan antigua como la de la Iglesia hubiera podido ser engañada tan fácilmente, a tan altos niveles jerárquicos, por tanto tiempo (…) No se nos escuchó ni se nos creyó”. El documento critica la actitud “timorata, irresponsable y servil” del episcopado mexicano y concluye recordándole a Ratzinger: “Por Vuestras manos pasó la oportunidad de aceptar la verdad y de aceptarnos a nosotros”.

El escándalo de Maciel está aún muy presente en la sociedad mexicana y por tanto resulta más sorprendente que la agenda de Benedicto XVI durante su primera visita a México no contemple reunirse con sus víctimas, limitándose a enviar un mensaje a la infancia de este país. El Papa sí se encontró con ellas en sus viajes a EE UU y Australia en 2008, a Portugal y Malta en 2010 y a Reino Unido y Alemania el año pasado. El presidente de la Conferencia del Episcopado mexicano, Carlos Aguiar Retes, ha asegurado este sábado que los casos de pederastia “están abiertos para la Iglesia, que al igual que el Papa está consciente y sensibillizada con la importancia del tema”. Aguiar afirmó que “el Papa ha estado siempre pendiente de dar consuelo a las víctimas, y no solo consuelo moral sino también restaurar a la persona dañada”. El jefe de la Iglesia mexicana no descartó una reunión de Ratzinger con las víctimas.

Las víctimas de Maciel acusan al Papa de ocultar el escándalo | Internacional | EL PAÍS

24/03/2012

El porno contra la pedofilia

Filed under: Cultura,Norman Mailer,Pedofilia,Sexualidade — Gilmar Crestani @ 11:44 am

NormanMailerA indústria pornô não quer concorrência, e faz bem em lutar contra a pedofilia e a pornografia infantil. Mas há que se levar em conta, sem hipocrisia, que a mesma indústria pornô infantiliza, na busca do rejuvenescimento, as suas atrizes. Afinal, o que diferencia uma mulher adulta de uma impúbere na indústria pornô? O tamanho do seios. Só e nem sempre. De resto, as atrizes aparecem sem aquilo que caracteriza a pubescência, os pelos. Visualmente, a aparência dos órgãos sexuais das atrizes pornôs em nada diferem das pré-púberes, simplesmente porque o mercado pornográfico, isto é, os consumidores exigem e as mulheres se submetem à indústria da depilação para se parecerem mais jovens, meninas por assim dizer, aos “clientes” pedófilos.

Vem-me à lembrança uma personagem do Norman Mailer, de Os machões não dançam, que li no tempo da Letras na UFRGS e ainda tenho comigo. A melhor descrição de uma xoxota, segundo a personagem, seria de John Updike, em A Mulher do Vizinho: “Cada pelo é precioso e individual, com um papel determinado no conjunto: louro para a invisibilidade, onde a coxa e o abdome se encontram, escuro para opacidade onde os lábios tenros procuram proteção, fortes e vermelhos como a barba de um guarda florestal sob a saliência do abdome, escuro e esparso como as suíças de um Maquiavel, onde o períneo se estende na direção do ânus. Minha xoxota muda com a hora do dia e de acordo com o tecidos das calcinhas. Tem seus satélites: esta extravagante linha de pelos que sobe até meu umbigo e na parte bronzeada do meu corpo, os beijos de pelo macio na parte interna das minhas coxas, a penugem brilhante que enfeita o rego do meu fundamento. Âmbar, ébano, castanho-avermelhado, cor de louro, de castanha, dourado, castanha-claro, tabaco, hena, bronze, pêssego, cinza, chama de rato de campo; essas são algumas das cores da minha xoxota.” Hoje não passa de ficção científica e só arqueologia comprovaria a veracidade da descrição. O pornô também poderia ser contra a infantilização da mulher…

El porno contra la pedofilia

Dos actores de películas X protagonizan una campaña contra la pornografía infantil en Bélgica

Lucía Abellán Bruselas 23 MAR 2012 – 14:55 CET18

Los dos carteles de la campaña, con Rocco Siffredi y PussyKat.

La pornografía infantil no es pornografía, sino un abuso hacia personas vulnerables. Para trasladar este mensaje, nadie mejor que los propios profesionales de la industria del sexo. Así lo ha entendido la organización belga Child Focus, que acaba de lanzar una campaña protagonizada por dos estrellas del porno, Rocco Siffredi y PussyKat, para frenar esas prácticas. “Hay que concienciar al público de que las imágenes de la llamada pornografía infantil no son ficticias; son imágenes de tortura y humillación sobre niños”, explica el portavoz de esta campaña, Dirk Depover.

La organización, creada en 1988 por un grupo de padres cuyos hijos sufrieron abusos, tenía claro que para alertar de este fenómeno no se podían utilizar las imágenes que ellos mismos combaten, sino que era necesario crear “una metáfora”. Así, la campaña consiste en una serie de carteles y vídeos protagonizados por Siffredi y PussyKat en los que, con toda sobriedad, animan a la población a “poner una equis sobre la pornografía infantil”.

En la práctica, los responsables de Child Abuse esperan que esa equis se traduzca en una mayor cooperación ciudadana para perseguir estos delitos por Internet. Así, han habilitado un mecanismo en su página web (www.stopchildporno.be) para que los internautas que puedan encontrarse “por azar” con este tipo de imágenes presenten denuncias anónimas, algo que no es posible si se acude directamente a la policía, explica Depover.

Aunque la campaña se difundirá solo en Bélgica –al menos de momento-, el portavoz espera un impacto más allá de las fronteras nacionales, pues los datos serán remitidos a la policía, que a su vez coopera con los cuerpos de seguridad de otros países. Esa colaboración ha permitido a Interpol, la mayor organización internacional de policía, con 190 países asociados, identificar en dos años y medio a 2.500 niños víctimas de abusos sexuales en 40 países, según Child Abuse.

Solo el año pasado, la organización recibió casi 1.500 avisos de casos presuntamente relacionados con la pornografía infantil, lo que representa un aumento del 9% respecto a las cifras del año anterior. Depover insiste en que la persecución de estos casos no busca tanto identificar a consumidores y productores, sino “sobre todo identificar y proteger a los niños”.

La campaña, que se difundirá en carteles, medios de comunicación y probablemente en cines, ha sido financiada en un 80% por la Comisión Europea. Tanto la agencia de comunicación Grey Brussels como las estrellas del porno han colaborado de forma desinteresada en su realización.

El porno contra la pedofilia | Gente | EL PAÍS

“el marxismo ya no sirve”. E a pedofilia dos padres?

Filed under: Corrupção,Máfia,Papa Benedito XVI,Pedofilia — Gilmar Crestani @ 9:14 am

Por que o papa não trata da pedofilia na Igreja, ou a corrupção no Vaticano, inclusive lavagem de dinheiro da máfia. Não parece que ele tenha tanta moral para falar de quem quer que seja.

Benedicto XVI asegura antes de viajar a Cuba que “el marxismo ya no sirve”

El Papa, que ha comenzado una gira por México y Cuba, llama a “desenmascarar la estafa” del narcotráfico

Luis Prados León (Guanajuato) 24 MAR 2012 – 01:33 CET325

El papa Benedicto XVI sube a un avión en el aeropuerto de Fiumicino en Roma hoy, antes de viajar a México, primera etapa de su segunda visita a América Latina, que le lleva a México y Cuba. / EFE

Benedicto XVI ha iniciado este viernes por la noche su primer viaje a México y Cuba con un mensaje contra la narcoviolencia y de crítica al marxismo. El Papa instó a “desenmascarar la estafa” que representa el narcotráfico y llamó a luchar contra ese “mal destructivo” para la sociedad, pocas horas antes de aterrizar en el aeropuerto de León, en el Estado de Guanajuato. Joseph Ratzinger declaró a los periodistas que le acompañaban en el avión que “hoy es evidente que el comunismo no funciona” en Cuba y que la Iglesia ayudará a la isla a buscar otras formas de avanzar sin “traumas”.

“Hoy es evidente que la ideología marxista en la forma en que fue concebida no se corresponde ya con la realidad”, afirmó el Papa, quien añadió que “nuevos modelos deben ser encontrados con paciencia y de forma constructiva”. Benedicto XVI ofreció la ayuda de la Iglesia “en un espíritu de diálogo que evite traumas y sirva para hacer avanzar a la sociedad” cubana. Su antecesor, Juan Pablo II, visitó la isla en 1998 abriendo el camino de la reconciliación entre la Iglesia y el régimen castrista.

más información

Sobre México, el Papa afirmó que "la tarea de la Iglesia es desenmascarar la idolatría del dinero que esclaviza a los hombres, desenmascarar el mal y las falsas promesas, desenmascarar la mentira y la estafa que están detrás de la droga".

La violencia vinculada al crimen organizado ha causado casi 50.000 muertos desde 2006 y dividido a la sociedad mexicana, mayoritariamente católica. El cartel de Los Caballeros Templarios aceptó el mes pasado la tregua pedida por el arzobispo de León durante la visita papal, mientras que el poeta católico y líder del Movimiento por la Paz, Javier Sicilia, ha criticado el "silencio cómplice" de la jerarquía eclesiástica ante los asesinatos. Sicilia, que ha viajado a Roma para entregar una carta al pontífice, dijo que el Vaticano ha dejado la "puerta abierta" a la posibilidad de que durante sus tres días de estancia en Guanajuato, Ratzinger "se salga del protocolo" y haga "un gesto evangélico" a favor de las víctimas de la violencia. Unos 13.000 efectivos, entre policías y militares, velarán por la seguridad.

Otras víctimas que esperan a Benedicto XVI en México son los exmiembros de los Legionarios de Cristo que sufrieron abusos sexuales por parte del fundador de esta congregación, el sacerdote mexicano, Marcial Maciel, fallecido en 2008 a los 87 años. Las denuncias de las víctimas fueron ignoradas durante años por el Vaticano hasta que Roma ordenó a Maciel en 2006 retirarse y vivir una vida de penitencia. El Papa no se reunirá ahora con ellas por razones de tiempo, lo que ha motivado la decepción y las protestas de las asociaciones que las agrupan.

La visita del Papa a México tiene también un trasfondo político. Llega cuando está a punto de arrancar la campaña electoral para las presidenciales del 1 de julio y su estancia se confina al Estado de Guanajuato, donde el Partido Acción Nacional (PAN), el del presidente Felipe Calderón, gobierna desde 1991. Esta circunstancia, cuando además el Senado mexicano debate una reforma constitucional que afecta a la laicidad del Estado, ha desatado el temor entre los partidos de la oposición a que el PAN rentabilice electoralmente el viaje.

El Vaticano ha insistido en que se trata de una visita pastoral aunque, dada su condición de jefe de Estado, mantendrá un encuentro con Calderón el sábado. No obstante, la Iglesia ha presionado en los últimos años a favor de la libertad religiosa en México y por su acceso a la enseñanza pública y los medios de comunicación.

Los candidatos presidenciales -Enrique Peña Nieto, del PRI; Josefina Vázquez Mota, del PAN, y Andrés Manuel López Obrador, del PRD, la izquierda- tan solo asistirán a la misa multitudinaria del domingo, donde también estará presente la cúpula del empresariado mexicano.

Ratzinger, cuya popularidad en México es mucho menor que la de Juan Pablo II, solo ha visitado América Latina en 2007 cuando fue a Brasil, pese a que la Iglesia latinoamericana se enfrenta a la creciente competencia de los movimientos evangélicos. A la entrada de León, grandes carteles de la secta La Luz del Mundo afirman: "Somos cristianos pero no católicos romanos".

Benedicto XVI asegura antes de viajar a Cuba que “el marxismo ya no sirve” | Internacional | EL PAÍS

22/09/2011

Benedetto XVI e lo scandalo pedofilia

Filed under: Papa Benedito XVI,Pedofilia — Gilmar Crestani @ 8:57 am

Deve ser por isso que a ala conservadora da Igreja Católica brasileira, a Opus Dei, apoiou José Serra e tem raiva da esquerda e da Teologia da Libertação. Eles adoram pedófilos…

In volo per Berlino il papa commenta l’aumento delle uscite dalla Chiesa cattolica

Benedetto XVI e lo scandalo pedofilia
«Comprendo chi lascia la Chiesa»

Sua Santità: «Le pagine oscure del passato in Germania danno impulso per il presente»

In volo per Berlino il papa commenta l’aumento delle uscite dalla Chiesa cattolica

Benedetto XVI e lo scandalo pedofilia
«Comprendo chi lascia la Chiesa»

Sua Santità: «Le pagine oscure del passato in Germania danno impulso per il presente»

Il Papa atteso a Berlino

Il Papa atteso a Berlino

MILANO – «Posso capire che, di fronte a crimini come gli abusi su minori commessi da sacerdoti, se le vittime sono persone vicine uno dica: questa non è la mia Chiesa, la Chiesa è una forza di umanizzazione e moralizzazione e se loro stessi fanno il contrario io non posso più stare con questa Chiesa». Così, sul volo che lo ha condotto a Berlino, Benedetto XVI ha risposto a una domanda dei giornalisti sull’aumento delle uscite dalla chiesa cattolica in Germania, anche in relazione allo scandalo pedofilia. «Il Papa ha parlato di vergogna e di umiliazione della chiesa e della sua compassione per la sofferenza delle vittime»ha detto il portavoce del Vaticano, Padre Lombardi alla Bild. «La sua linea è chiara – ha aggiunto – per tutti quelli che lo ascoltano. Ora è importante che la Chiesa dia un contributo affinchè questi crimini siano impediti in tutti i settori della società».

BENVENUTO – «C’è bisogno di una base vincolante per la nostra convivenza, altrimenti ognuno vive solo seguendo il proprio individualismo». Così Papa Ratzinger ha salutato le autorità tedesche alla cerimonia di benvenuto al Castello di Bellevue, residenza ufficiale del presidente della Repubblica Federale Tedesca. Nel discorso pronunciato nel bellissimo giardino, dove su alcuni palchi avevano preso posto anche i vescovi tedeschi e i rappresentanti delle altre chiese e religioni, il Papa ha osservato che in Occidente «nei confronti della religione vediamo una crescente indifferenza nella società che, nelle sue decisioni, ritiene la questione della verità piuttosto come un ostacolo, e dà invece la priorità alle considerazioni utilitaristiche». «Come la religione ha bisogno della libertà, così anche la libertà ha bisogno della religione», ha spiegato Benedetto XVI citando le parole del grande vescovo e riformatore sociale Wilhelm von Ketteler, di cui si celebra quest’anno il secondo centenario della nascita.

IL PASSATO OSCURO – «Lo sguardo chiaro anche sulle pagine oscure del passato ci permette di imparare da esso e di ricevere impulsi per il presente» ha affermato il papa nel discorso al Castello Di Bellevue, rispondendo al saluto del presidente tedesco Christian Wulff. «La Repubblica Federale di Germania – ha aggiunto il Pontefice – è diventata ciò che è oggi attraverso la forza della libertà plasmata dalla responsabilità davanti a Dio e dell’uno davanti all’altro. Essa ha bisogno di questa dinamica che coinvolge tutti gli ambiti dell’umano per poter continuare a svilupparsi nelle condizioni attuali. Ne ha bisogno in un mondo che necessita di un profondo rinnovamento culturale e della riscoperta di valori fondamentali su cui costruire un futuro migliore».

Benedetto XVI sbarca a Berlino (Infophoto)

Benedetto XVI sbarca a Berlino (Infophoto)

LE RAGIONI – Papa ha sottolineato che l’allontanamento dei fedeli dalla Chiesa ha però «molteplici ragioni» e avviene in «un contesto di secolarizzazione della nostra società ». Ha quindi invitato a consigliare che la Chiesa «non è come le altre associazioni umane, non vi si sta solo per coltivare un proprio interesse». Essa significa, ha proseguito, «essere nella rete del Signore». Una cosa «che tocca il fondamento dell’essere umano». Ma anche se nella Chiesa ci sono scandali e umanità terribili bisogna rinnovare la consapevolezza della specificità di essere Chiesa, imparare a sopportare questo e lavorare perchè mai più si ripeta».

LA CONTESTAZIONE – Alcune decine di persone hanno organizzato una protesta all’esterno dell’aeroporto Tegel di Berlino. Hanno esposto cartelli con slogan, tra cui «ontro antisemitismo, sessismo e omofobia» e «Il corpo è mio, la scelta è mia». Quello di giovedì è il primo dei quattro giorni della visita del Papa in Germania.

IL TELEGRAMMA – Prima di partire Benedetto XVI aveva inviato un telegramma a Napolitano esprimendo «l’auspicio di un sempre più intenso rinnovamento etico per il bene della diletta Italia». Il Papa ha invocato per il nostro Paese «la benedizione del Signore, pegno di copiosi lumi e grazie celesti». Il Presidente della Repubblica Giorgio Napolitano ha risposto a Sua Santità Benedetto XVI con un messaggio. «Santità – scrive il capo dello Stato – desidero rivolgerLe il più sincero ringraziamento per il messaggio che Ella ha voluto farmi pervenire nel momento in cui si accinge a partire per il viaggio apostolico in Germania. Esso – prosegue Napolitano – conferma la speciale attenzione che Vostra Santità continua a riservare al dialogo ecumenico e interreligioso, che trarrà certamente nuovo slancio dagli incontri previsti in terra tedesca e dal Suo atteso intervento al Bundestag. L’Europa sappia trarre forza dai valori fondativi della nostra comune civiltà, cui ha così grandemente contribuito il Suo paese natale».

Redazione Online
22 settembre 2011 13:26© RIPRODUZIONE RISERVATA

Benedetto XVI e lo scandalo pedofilia «Comprendo chi lascia la Chiesa» – Corriere della Sera

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

%d blogueiros gostam disto: