Ficha Corrida

21/01/2015

Severino Cavalcanti II: Folha abraça candidatura Eduardo Cunha

EDUARDO CUNHA PC FARIAS pccunhaFolha se faz de tapete para Eduardo CUnha desfilar sua candidatura. Esta é uma matéria típica de um grupo mafiomidiático, do tipo celular, pré pago. Em nenhuma outra situação, principalmente quando envolve pessoas ligadas ao Governo, jamais a Folha construiria uma matéria com tantos contornos legitimadores de uma versão sem pé nem cabeça. A orientação da d. Judith Brito está sendo levada ao pé da letra. Isso se chama jornalismo sem vergonha.

A FOLHA corrida do Eduardo Cunha já ultrapassou os limites políticos e vem de longe. A tentativa tardia de higienizar a biografia do candidato das oposições, nestes tempos de popularização da internet, beira às raias do ridículo. Não há quem não consiga, via google, boas informações sobre o passado, desde os tempos do notório PC Farias, do Eduardo Cunha.

Severino Cavalcanti foi apenas um inocente útil utilizado pelas oposições contra o PT. Deu no que deu. Eduardo Cunha não é um caipira, simplório, é um meliante notório.

Cunha diz ter sido alertado de que PF forjou áudio contra ele

Intenção, afirma, seria desgastá-lo na disputa pelo comando da Câmara

Embate aumenta a tensão entre o líder do PMDB e o governo, que teme sua vitória na eleição de fevereiro

DE BRASÍLIA

Candidato à presidência da Câmara, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) afirmou nesta terça (20) ter recebido informações de que integrantes da cúpula da Polícia Federal teriam forjado, a mando do governo, uma suposta gravação para incriminá-lo e desgastar sua candidatura.

O deputado federal disse que foi alertado por um agente incomodado com a "farsa". O novo embate aumentou a tensão entre o líder do PMDB e o Palácio do Planalto.

"A gente espera que o governo tenha uma posição de cautela sobre esse assunto [presidência da Câmara]. Na hora que o governo toma lado, obviamente isso terá sequelas", disse Cunha.

O peemedebista tem acusado o Planalto de tentar interferir na sucessão na Casa, pressionando a base aliada com promessas de distribuição de cargos e de atuar em vazamentos seletivos de informações para constranger sua campanha. O objetivo seria dar fôlego à candidatura de Arlindo Chinaglia (PT-SP).

Cunha enfrenta resistências do governo, que o considera um aliado com viés oposicionista e teme que sua gestão coloque a presidente Dilma Rousseff em situação difícil.

A gravação que motivou o novo embate, classificada por Cunha de "nova alopragem", teria sido entregue a ele no sábado (17) por um suposto policial federal que estaria indignado com a fraude. O congressista pediu ao Ministério da Justiça a abertura de inquérito para apurar o caso.

O áudio, de cerca de três minutos, traz um diálogo entre dois homens em que o nome do deputado é citado. Na conversa, uma pessoa que supostamente seria um agente da Polícia Federal ameaça contar tudo o que sabe caso o peemedebista o abandone.

O interlocutor, que seria alguém ligado a Cunha, tenta tranquilizar o agente. O deputado disse que não reconheceu nenhuma das vozes.

Para Cunha, a ideia do diálogo seria mostrar que um deles seria o policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho, o Careca, investigado na Operação Lava Jato pela participação no esquema de desvio de recursos da Petrobras.

"O Cunha está lá tentando ganhar a presidência, subindo, subindo, e os amigos dele sendo esquecidos. Se eu ficar abandonando vou jogar merda no ventilador. Está todo mundo enchendo a burra de dinheiro e eu estou abandonado, duro, sem grana", afirma na gravação a pessoa que seria Careca.

A outra pessoa, que fala como sendo um aliado do congressista, responde então que tudo será resolvido.

Há incongruências no diálogo. Uma delas é que primeiro os dois homens falam que vão se encontrar pessoalmente para discutir o caso no lugar de sempre, mas depois se perguntam qual será o local.

Segundo Cunha, o agente que repassou o áudio afirmou que ele foi forjado por integrantes da cúpula da PF, a pedido do governo. O deputado disse que foram citados nomes de dirigentes da PF, que ele repassou ao ministro José Eduardo Cardozo (Justiça).

A nova acusação de Cunha foi recebida com irritação pelo Planalto, que orientou o Ministério da Justiça a acelerar as investigações do episódio.

Em nota, a PF informou que instaurou inquérito e que trabalha de forma "isenta e imparcial". Informou ainda que a denúncia de Cunha não faz referência a nenhum membro da corporação.

LAVA JATO

Quando foi preso na Lava Jato, Careca inicialmente disse em depoimento à PF que teria entregue dinheiro em uma casa que seria de Cunha, seguindo ordens do doleiro Alberto Youssef.

Posteriormente, o advogado do doleiro entregou à Justiça Federal uma declaração de Youssef afirmando que não teve negócios com o deputado peemedebista.

(MÁRCIO FALCÃO E RANIER BRAGON)

06/11/2014

Alzheimer está com a oposição e não abre…

Filed under: Alzheimer,Ódio de Classe,Oposição,PSDB — Gilmar Crestani @ 8:56 am
Tags: ,

AlzheimerJANIO DE FREITAS

DESMEMÓRIA

A perda de memória é tanta que parece esquecido até aquele bordão, acusatório e salvador, de que o brasileiro não tem memória. Nem a propósito das eleições, que o sobrepunham a tudo dito na campanha e nos resultados, a sentença pôde ser lida ou ouvida.

E, no entanto, nunca foi mais apropriada. Texto da Executiva do PT, por exemplo, expressa a conclusão de que a conquista do "quarto mandato [é] algo que nenhuma outra força política havia alcançado até agora no país".

Houve uma que ocupou quatro mandatos, sim. E o fez por ser a maior força política do Brasil em todo o século 20: o Exército.

A frase destacada pela edição do artigo de Luiz Felipe Pondé: "O PT ensinou bem o ódio político ao Brasil e agora poderá provar do próprio veneno". O golpe não foi feito por amor, a ditadura e as torturas e os assassinatos não foram feitos como carinhos, Lacerda e o udenismo não ensinaram o convívio democrático. E nem foi só a tais alturas que o ódio entrou na história do Brasil, para ficar não se sabe até quando. Está, aliás, em maré crescente.

Muito espaço e tempo foram ocupados com as acusações da delação de Paulo Roberto Costa ao presidente da Transpetro, Sérgio Machado, e agora com sua licença forçada da presidência dessa subsidiária da Petrobras. Nunca foi esquecida a informação, correta, de que Machado chegou ao cargo em 2003, primeiro ano do governo Lula, como indicado de Renan Calheiros e do PMDB.

Em todo esse tempo de escândalo Petrobras, tem sido difícil ver a informação de que Sérgio Machado foi do PSDB. E nem era um a mais ou a menos no partido.

De 1995, primeiro ano do governo Fernando Henrique Cardoso, a 2001, foi o líder do PSDB no Senado. Nesse último ano, teve o principal papel na batalha com que o governo barrou a CPI da Corrupção. Tarefa na qual Machado já estava experiente e consagrado, a ponto de ser chamado de "o Trator". Próximo de completar o sétimo ano na liderança, deixou o PSDB pelo PMDB, por briga com o então governador Tasso Jereissati e para disputar o governo cearense em 2002. Foi para compensar a derrota que Renan Calheiros o apresentou como indicado do PMDB à Transpetro.

25/10/2014

Dilma 13

Filed under: Dilma,Oposição — Gilmar Crestani @ 8:47 am
Tags:

Dilma ontem e hojeFaço neste momento uma constatação que explica porque Dilma vai vencer as eleições.

Primeiro, por um erro estratégico, a oposição vendeu a ideia, não de governo, mas de exclusão do PT. Ninguém se cacifa para comandar alguma coisa, por mais singela que for, simplesmente com programa de exclusão. Onde há mais carga negativo, ódio, a tendência é a rejeição, simplesmente porque o ser humano necessita de esperança, de vislumbrar a construção de uma vida melhor.

Segundo, as contradições das propostas da oposição. Ficam durante 4 anos negando, votando contra medidas populares. Quando chega a época da eleição, prometem não só dar continuidade como aumentar aquilo que bateram contra. As pessoas mais bem informadas se dão conta disso. Quem não haveria de lembrar que durante o governo de FHC foi criada a CPMF, contribuição sobre as transações financeiras para ser destinada à saúde. Bastou perderem as eleições que revogam a CPMF, mas na hora da eleição se propõem a melhorar a saúde. Passaram o tempo condenando o Bolsa Família para no final prometerem não só manterem como aumentarem.

Terceiro, o candidato Aécio Neves traz um discurso que não casa com a prática. Por imposição do marketing, fala em meritocracia. Aí vai se ver na prática e descobre-se que se há algo que não tem nada  a ver com mérito no trato da coisa pública é seu passado e seu presente. Ao ocupar cargo fantasma, receber dos cofres públicos sem trabalhar, aos 17 anos, começa mal. Piora quando aos 25 anos não só ganha uma concessão pública, uma rádio do Sarney, como também é nomeado para vice-presidente da CAIXA Loterias devido exclusivamente aos seus laços familiares (com Francisco Dornelles). Eleito governador, para leva a ocupar cargos públicos nos mais diversos ramos de governo, inúmeros familiares, inclusive seu pai, como conselheiro da CEMIG. Portanto, não há nada mais contrário à meritocracia do que o nepotismo nas suas mais variadas formas. Quem mérito há em ser filho, pai, irmão, primo, sobrinho ou neto!?

Quarto, todas as forças ligadas aos monopólios (grupos da velha mídia), às forças conservadoras (Opus Dei, Marco Feliciano, Silas Malafaia, Bolsonaro, Luis Carlos Heinze) e à privatização das riquezas nacionais (petróleo, BB e CEF) estão do seu lado. Como acreditar em quem tem mais chances de se desfazer do que existe do criar algo novo?

Concluindo, mesmo as últimas cartadas, como esta da Veja, dizem mais a respeito do projeto que a oposição defende do que propriamente sobre o que pretendem fazer no caso de vencerem as eleições. Não se trata de vender uma ideia mas a tentativa de destruir outra. E aí volto ao início.

Ninguém se cria como governo quando sua proposta mais concreta é destruir.

13/07/2014

Aécio leva mais uma bordoada. E não aprende.

Filed under: Aécio Neves,José Maria Marin,Oportunismo,Oposição — Gilmar Crestani @ 10:21 am
Tags:

JANIO DE FREITAS

Contra a ruína

Hoje a contratação de um jogador, por mais que ele ganhe, é engrandecida pelo que outros vão ganhar

Já está digerida e absorvida grande parte, talvez a maior, do choque emocional com a vergonheira oferecida pela seleção. Variados são os sinais em tal sentido. Desde a inundação de piadas a respeito até a quase nenhuma reação à indigna conduta de Felipão e de Carlos Alberto Parreira na entrevista conjunta, com as considerações que representaram, a um só tempo, descarados autoelogios e, mais do que desrespeito, deboche com a frustração sentida e doída no país todo.

Diante da pouca duração demonstrada pela ira de uns e pelo abatimento de outros, quem contava com o desastre da seleção como fator favorável aos oposicionistas, caso sobretudo dos aecistas, passa a ter agora a frustração que a derrota, lá no fundo, não lhes causou. Nos últimos dias, o próprio Aécio Neves tem proclamado: "O governo quis se aproveitar da Copa, agora vai pagar"; "quem tentou explorar a Copa eleitoralmente vai se dar mal".

Pobre Aécio, então. Foi o candidato que, enquanto a seleção avançava, vestiu a camisa do time, com o escudo comprometedor da CBF, assim se fez fotografar até com a mulher recém-parturiente e mandou para Redações suas fotos de exploração eleitoral da Copa e da seleção. Há bastante campanha, ainda, para suas declarações recuperarem o pudor.

Para os dirigentes do futebol brasileiro não há tal oportunidade. Nem mesmo com a esperada aprovação, prevista para os próximos dias, da Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (fiscal, no caso, refere-se às obrigações financeiras do esporte organizado com o Estado –impostos, INSS e outros). Em sua forma original, esse projeto do deputado cearense André Figueiredo dava aos clubes anistias a granel. Emendas do fluminense Otavio Leite e de outros deputados substituíram o calote consentido por até 25 anos para pagamento parcelado, e possível responsabilização judicial de dirigentes descumpridores das obrigações do acordo ou vindouras.

Já é um regramento dos clubes para uma dívida de bilhões, que ninguém sabe a quanto vão de fato: a contabilidade dos clubes não é confiável. Até porque fazê-la assim tem sido a primeira cobertura para a conexão entre cofres de clubes e enriquecimento de dirigentes. Mas o primeiro passo não impede a criação de mais endividamentos provenientes do grande problema do futebol: a grande corrupção.

Hoje, a contratação normal de um jogador é engrandecida, por mais que ele ganhe, pelo que outros vão ganhar, com menor ou maior dose de ilegitimidade. Quem propõe o negócio, quem o discute, quem o autoriza como presidente, ou diretor, ou superintendente, ou técnico, e os empresários e agentes são, em grande número, potenciais recebedores de altas importâncias. O grosso, por baixo da mesa e dos impostos. Salários de jogadores, feitas tais transações, também são passíveis de distribuição de quotas mensais.

Daí a incessante compra e venda de jogadores constatável nos clubes. Daí, também, os altos valores das transações em geral inconciliáveis com a qualidade do contratado. Do número e do valor das compras e vendas faz-se o rombo financeiro dos clubes, multiplica-se a exportação de jogadores e aprendizes, promissores ou não, e o futebol brasileiro se arruína.

Pelo que disse Dilma Rousseff, depreende-se que o governo descobriu, de uma só vez, o estado em que está o futebol brasileiro, por obra financeiramente oportunista de centenas ou milhares de dirigentes, e a importância do futebol para a significação internacional do país. Se a descoberta se destinar à busca de resultados, nenhum início seria mais eficiente do que o cerco –investigatório, legislativo e administrativo– do lado degradante dos negócios do futebol.

24/03/2013

De onde vem a popularidade da Dilma? Da comparação…

Filed under: Dilma,Energúmenos,Oposição — Gilmar Crestani @ 7:13 pm
Tags:

Compare a Dilma com os candidatos dos grupos mafiomidiáticos. Veja-se o caso do Aécio Neves, que o Serra já fez publicar no Estadão uma biografia não autorizada chamada “Pó pará, governador!” E Minas respondeu com “Minas acima de tudo!”

Aécio torra 63% dos vôos com dinheiro público, para baladas no Rio

Você acha certo o senador por Minas, Aécio Neves (PSDB-MG), ir beber chopp no Bar Cervantes do Rio, com passagens aéreas pagas com dinheiro público do Senado?

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,senador-usa-mais-verba-para-ir-ao-rio-que-a-bh-,1012625,0.htm

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) deflagrou nova crise no Senado sobre passagens aéreas pagas com dinheiro público porque, em vez de usá-las para trabalho relacionado ao mandato, estaria usando para diversão, baladas e fins privados.
Levantamento publicado no jornal paulista "Estadão" mostra que 63% das viagens de Aécio bancadas pela verba para passagens aérea do Senado (portanto, com dinheiro público) foi para o Rio de Janeiro.
Só 27% das viagens foram para Minas Gerais, estado que ele deveria representar oficialmente, e o gasto teria justificativa.
A ideia de senadores ter passagens aéreas pagas com o dinheiro público, é para viajar a trabalho do mandato, como viajar a seus Estados e manter contato com os eleitores que ele representa. Ou então viajar a trabalho para algum evento que seja importante para o interesse público do Estado.
Essa verba não é para diversão, não é para passar os fins de semana nas baladas do Rio de Janeiro, abandonando Minas. Se quer se divertir, fazer turismo, badalar, viajar para fins privados, que pague com dinheiro de seu próprio bolso, em vez de meter a mão nos cofres públicos.
Imprensa mineira é censurada, e tira notícia do ar
O "Minas sem Censura", bloco de oposição aos tucanos mineiros, denuncia que os sites dos jornalões mineiros estão dando o vexame de apagar essa notícia, para blindar Aécio.
Só confirma a fama da velha imprensa mineira ser censurada com mão  de ferro pelo tucanato que está no governo mineiro.

Em tempo: o fato do "Estadão" ter publicado essa matéria, indica que tem o dedo de "serristas" por trás dela. O PSDB paulista da facção de José Serra (PSDB-SP) está em pé de guerra para detornar a pré-candidatura de Aécio.

Os Amigos do Presidente Lula

23/03/2013

Para STF agir só mesmo virando líder o governo

Filed under: Gilmar Mendes,Oposição,Roberto Gurgel — Gilmar Crestani @ 9:01 am
Tags: ,

O STF quer ser também Executivo. E nisso há “conluio”, palavra cara a Joaquim Barbosa, entre seu membros. Do “conluio” entre Gilmar Mendes e Roberto Gurgel não se fala?!

STF manda investigar senador líder do governo

Parlamentar do PMDB é acusado de envolvimento em supostos desvios

Advogados de Eduardo Braga negam que ele tenha participado de irregularidade no Estado do Amazonas

DE BRASÍLIA

O Supremo Tribunal Federal (STF) abriu inquérito para investigar o envolvimento do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em supostos desvios de recursos durante sua gestão no governo do Amazonas.

O ministro Gilmar Mendes acolheu pedido do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, para analisar a conduta de Braga na desapropriação de um terreno avaliado inicialmente em R$ 400 mil e que foi desapropriado pelo governo do Amazonas por R$ 13,1 milhões, em 2003.

O procurador-geral pediu a quebra de sigilo de empresas que participaram da negociação, além de depoimentos dos envolvidos e elaboração de laudos pelo Instituto Nacional de Criminalística. Após essa fase, Gurgel vai decidir se oferece denúncia ou não ao STF contra Braga.

Além do senador, são investigados um secretário de governo, cinco servidores, um procurador do Estado do Amazonas e quatro representantes de duas empresas.

A defesa nega a participação de Braga em qualquer ato irregular e afirma que ele agiu de boa-fé ao editar "decreto, com a crença de estar praticando ato que conta com o mais absoluto e irrestrito amparo legal".

Os advogados dizem ainda que o peemedebista foi inocentado em três ações que investigaram se houve improbidade administrativa e que a denúncia é política. Segundo o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, o terreno vale atualmente R$ 80 milhões.

O caso começou a ser investigado pelo Ministério Público do Estado do Amazonas. Segundo a procuradoria, o governo teria seguido laudo elaborado por servidores da Secretaria de Habitação para a compra do local.

Do total, R$ 7,3 milhões correspondiam ao valor da terra nua, e o restante, ao custo das benfeitorias necessárias.

De acordo com as investigações, as benfeitorias não existiam no local e seriam feitas depois.

(MÁRCIO FALCÃO)

    Vexame, os candidatos da velha mídia são nanicos, e velhos, como ela

    Filed under: Grupos Mafiomidiáticos,Oposição — Gilmar Crestani @ 8:03 am
    Tags: , ,

    Chama Judith Brito!

    FERNANDO RODRIGUES

    Coca-Cola e Pepsi

    BRASÍLIA – Há, no mercado de refrigerantes, a conhecida "teoria da Coca-Cola e da Pepsi". É assim: onde se vende Coca-Cola tem sempre espaço para se vender também um pouco de Pepsi.

    A pesquisa Datafolha sobre sucessão presidencial realizada nesta semana mostra que, na política, quem domina o mercado hoje é Dilma Rousseff, com 58% de intenções de voto. A petista é a Coca-Cola do momento.

    Bem abaixo e comendo poeira, três pré-candidatos disputam para ser a Pepsi da vez. O Datafolha só trouxe boas notícias para um deles, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, do PSB. Ele está em quarto lugar, com meros 6%, mas foi o único a registrar uma oscilação positiva entre os oposicionistas.

    Em dezembro, Campos tinha 4%. Agora, seus dois pontos a mais equivalem à margem de erro da pesquisa. Ainda assim, é melhor uma variação positiva do que embicar para baixo, como foram os casos de Aécio Neves (PSDB), cuja pontuação escorregou de 12% para 10%, e Marina Silva (Rede), de 18% para 16%.

    Está cedo para previsões científicas sobre 2014. Tampouco é possível saber já se a pesquisa Datafolha aponta uma tendência ou só uma variação estatística desprezível.

    Feitas as ressalvas, é necessário dizer que a única lógica esperada no Datafolha era uma melhora na taxa de Dilma. Sua popularidade está alta. O governo derrama rios de dinheiro em propagandas ufanistas na TV -nos comerciais estatais, os pobres estão sempre sorrindo e felizes.

    Dilma confirmou a expectativa. Tinha 54% em dezembro. Agora, foi a 58%. Venceria no primeiro turno.

    Aécio e Marina ficaram em viés de baixa. O mais frágil de todos, Eduardo Campos, sinalizou ter um potencial maior à frente. Mas ainda não está claro quem será a Pepsi dessa campanha. O que, por si só, já é um vexame momentâneo para o PSDB, maior sigla de oposição.

    fernando.rodrigues@grupofolha.com.br

    27/12/2012

    Vá entender

    Filed under: Colonista,Grupos Mafiomidiáticos,Incompetente,Isto é PSDB!,Oposição — Gilmar Crestani @ 8:57 am

    O colonista da Folha encerra com chave de ouro dizendo assumindo a “profunda incompetência da oposição”. Falta justificar porque, sendo profundamente incompetente, ainda assim os grupos mafiomidiáticos se a$$oCIAm à oposição. Será que eles não gostam de pessoas e governos competentes. Isto atrapalharia os planos de quem quer mandar mesmo não estando no governo? É uma confissão estarrecedora, mas totalmente coerente.

    VALDO CRUZ

    Dez anos, êxitos e autocrítica

    BRASÍLIA – O PT completa, neste final de 2012, dez anos no poder -oito de Lula e dois de Dilma Rousseff no Palácio do Planalto.

    Período de avanços inegáveis, especialmente na área social, com redução das desigualdades e emersão de nova classe média. Além da manutenção da estabilidade econômica, que muita gente achava que o PT jogaria pelos ares.

    Mas também foi um período em que o partido revelou-se mais do que igual aos demais, loteando o governo entre amigos e aliados e com filiados flagrados em casos de corrupção.

    Para que os petistas não digam que somos injustos, fiquemos com as palavras de um deles. Em entrevista ao jornalista Kennedy Alencar, o ministro Gilberto Carvalho listou êxitos sociais e econômicos do petismo, mas não deixou de fazer uma sincera autocrítica sobre o PT no poder.

    "É muito doloroso para nós vermos companheiros nossos que foram se enriquecendo ao longo desses anos", disse o ministro de Dilma e amigo de Lula. Declaração grave vinda de assessor tão próximo do poder. Só faltou citar os nomes dos companheiros -o que, convenhamos, seria sinceridade demais.

    Para ele, petistas foram tomados pela "vaidade" e pela "arrogância". Reconheceu ainda que houve, de fato, casos de corrupção. A diferença, diz, é que houve punição.

    Gilberto foi além. Admitiu falhas na ocupação de cargos públicos no período petista. Citou o caso das agências reguladoras. "Houve um critério de baixa exigência [nas indicações], falhou o filtro."

    A despeito dos erros e falhas do PT nesta década, que não foram poucos, o governo Dilma segue muito bem avaliado. E as pesquisas apontam a própria Dilma e o ex-presidente Lula como os dois candidatos mais fortes para a sucessão de 2014.

    Sinal de que, no balanço de perdas e ganhos, a população ainda enxerga mais pontos positivos do que negativos no PT. E de profunda incompetência da oposição.

    07/12/2012

    Oposição

    Filed under: Argentina,Fito Paez,Oposição — Gilmar Crestani @ 9:30 am

     

    Daniel Paz & Rudy

    DANIEL PAZ & RUDY

    Página/12

    09/10/2012

    “Y junto con la prensa, el otro eje de la oposición lo está ejerciendo la justicia”

    Filed under: Brasil,Grupos Mafiomidiáticos,Juan Árias,Oposição — Gilmar Crestani @ 6:07 am

    Oposição há, como o próprio autor confirma: “Y junto con la prensa, el otro eje de la oposición lo está ejerciendo la justicia”. Portanto, se isso não for oposição, então o que será? O que falta é qualidade na oposição. Nem precisa ser inteligente, basta não ser burro para saber que “la prensa” que faz oposição ao governo é a mesma que esteje ao lado dos golpistas em 1964 e dos ditadores com o que veio a seguir.

    O povo não é bobo, sabe que os jornais trocam informação por dinheiro. Ou o autor não lembra como foi que o prof. Cardoso conseguiu a reeleição? O conluio do PSDB com a imprensa, em São Paulo, resulta em milhares de assinaturas da Veja distribuída em sala de aula.  A Folha de São Paulo dá espaço para José Serra, Aécio Neves e FHC para publicarem abobrinhas. Mas não há uma espaço para nenhum políco de esquerda. A Rede Globo se aliou ao perito Molina para transformar uma bolinha de papel em objeto contundente. Foi uma das jogadas mais fraudulentas já perpetrata para beneficiar um candidato que é uma fraude em pessoa.

    O livro-documento A Privataria Tucana foi o mais vendido neste ano, mas até agora não mereceu espaço na “prensa” golpista. Quando Juan Árias diz que no Brasil não há oposição é porque também ele considera Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Aécio Neves, Demóstenes Torres, Álvaro Dias, Agripino Maia uma fraude. Depois de Demóstenes Torres, José Roberto Arruda e Kassab, a Veja vai dar nas páginas cor de cocô a quem? À Judith Brito, ao Merval Pereira?

    E, para variar, o esporte predileto da imprensa que apóia nessa oposição que está aí, a culpa pela falta de oposição no Brasil é do Lula…

    ¿Por qué en Brasil no existe la oposición?

    Por: Juan Arias | 06 de octubre de 2012

    Dilma y cardosoDilma y Cardoso, adversarios políticos

    Es un fenómeno que choca a los europeos. En Brasil, prácticamente, no existe una oposición al gobierno de la Presidenta Dilma Rousseff. Hasta el punto que el líder del que debería ser el mayor partido de la oposición, Fernando Henrique Cardoso, expresidente de la República y fundador del PSDB (Partido Socialista Democrático de Brasil) pidió a sus correligionarios que “dejaran trabajar en paz” a Dilma.

    Es verdad que una cierta condescendencia de la oposición con la actual Presidenta, supone indirectamente una crítica a su antecesor, Lula da Silva, ya que consideran que ella se desvía de su tutor en la lucha contra la corrupción.

    La mayoría de los grandes partidos ha preferido desde siempre en Brasil vivir cobijada bajo las alas del gobierno del que reciben ayuda y cargos que les permiten ayudar a sus respectivos colegios electorales. Nadie quiere estar en la oposición y menos contra un gobierno como el de Rousseff con casi un 80% de consenso.

    Lo mismo había ocurrido con su antecesor el carismático y popular Lula da Silva, de quien escribí en este mismo diario un artículo que fue traducido también aquí en Brasil titulado “Y Lula se comió a la oposición”.

    Se la había comido de verdad, ya que nadie se atrevía a criticar un gobierno que gozaba de la máxima popularidad, apoyado por la gran masa de pobres que veían en Lula a su Mesías y Redentor.

    Esa dificultad de enfrentarse con un gobierno popular con, además, gran apoyo internacional, hizo que incluso en 2005, cuando estalló el escándalo de corrupción política de mensalão, que hubiese podido costarle el cargo a Lula, la oposición no se atrevió a enfrentarse a él, ante el temor de la amenaza que había lanzado de sacar en su apoyo a la calle a los movimientos sociales controlados por el partido del gobierno, el PT, fundado por Lula.

    Ello ha llevado a una situación paradojal. Ante la ausencia de una oposición política seria y eficiente, algo fundamental e indispensable en las mejores democracias y en los gobiernos mejor valorizados, dos estamentos de la sociedad han tomado el relevo de la oposición: los medios de comunicación y la justicia.
    Los medios son los que en los últimos años han funcionado como oposición colocando sobre el tapete todos los escándalos de corrupción incluso los que llevaron a Dilma a retirar de su gobierno a ocho ministros.
    Y no se ha tratado de algunos medios más o menos críticos con el poder.

    Todos los diarios, semanales y televisiones más importantes, han sacado a luz escándalos políticos de corrupción de políticos tanto del gobierno como de la oposición. Lo han hecho los diarios Folha de Sâo Paulo, Estado de São Paulo, O Globo, Veja, Istoé, Panorama y las televisiones Globo y Banderantes entre otras.

    Y junto con la prensa, el otro eje de la oposición lo está ejerciendo la justicia, tanto los fiscales del Estado como los jueces del Supremo que están condenando estos días a los políticos acusados de haberse dejado sobornar para apoyar en 2003 al gobierno Lula así como a los acusados de haber sido los corruptores de dichos políticos sirviéndose de dinero público usado ilegalmente.

    Hay quién se pregunta si es normal en una democracia que sean instituciones como los órganos de información y los tribunales de justicia, los que hayan tomado el relevo de la ausencia de oposición política.

    La pregunta no es de fácil respuesta. Sin duda que en una democracia normal, la oposición la deben hacer los políticos, que es lo que asegura la alternancia en el poder ¿Y cuando éstos se ausentan? ¿Es justo que tome esa misión otras instituciones, desde la prensa a la justicia o a las redes sociales?

    Lo que habría quizás que entender es que el caso de Brasil es una anomalía, porque de repente el gigante americano se ha despertado y ha empezado a crecer no sólo económicamente sino también cultural y socialmente.

    La opinión pública que por un lado rechaza la corrupción política, por otro se siente tranquila con unos gobiernos que la hacen soñar con mejoras año tras año.

    Cuando el clima general de la sociedad es de esperanza en un futuro inmediato que se les presenta mejor que el pasado, no es fácil a los políticos desempeñar su papel indispensable de oposición.

    No es una justificación, ya que estoy convencido de que sin oposición la mejor democracia acaba corrompiéndose inexorablemente. Es tan solo una constatación de una coyuntura histórica, que es real.

    Lula y cardoso
    Lula y Cardoso, adversarios políticos de una vida

    Vientos de Brasil por Juan Arias >> Blogs Internacional EL PAÍS

    Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

    %d blogueiros gostam disto: