Ficha Corrida

05/12/2016

“Trocar Dilma por corruptos é querer limpar o chão com bosta”, Gregório Duvivier

"Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir." Sêneca

thumb image

16/03/2016

É deste Brasil que eu gosto

OBScena: mascotes da Operação Zelotes e do Operação Ouro Verde (Portocred)

gerdau e nelsonNão gosto do Brasil com filas de virar o quarteirão em busca de emprego por salário mínimo. E isso quando o salário mínimo era U$ 98 dólares. Neste momento, quando o desemprego alcança sua maior taxa depois de FHC, de 9%, índice inferior a maioria dos países europeus.

Não gosto do Brasil que via crime nas manifestações populares. Não gosto daquele Brasil em que os meios de comunicação de massa usavam do poder de uma concessão pública para derrubar governos democraticamente eleitos. Não gosto daquele Brasil em que estes mesmos meios de comunicação faziam parceria com os ditadores, seja para se beneficiarem economicamente, seja para participarem das sessões de tortura de presos clandestinos. Sou contra a volta a um Brasil em que os financiadores do DOI-CODI podiam participar das sessões de estupro, morte e esquartejamento de quem pensava diferente deles. São contra a volta ao tempo em que se escondiam da família os restos mortais das vítimas vilipendiadas clandestinamente, como faziam as peruas da Folha de São Paulo que auxiliavam no transporte para as valas comuns do Cemitério de Perus, em São Paulo. Mesmo que a Folha entenda que isso não fora uma ditadura mas uma ditabranda, mesmo que a Globo admita, em editorial, que foi um erro ter apoiado ditadores, ainda assim e por isso mesmo, não gosto do Brasil que os a$$oCIAdos do Instituto Millenium querem nos impor novamente. Não quero este Brasil de volta. O normal é andar para frente. Poucos animais andam para trás. A volta para trás pedidas pela marcha dos zumbis é piada como aquela contada em livro pelo professor e escritor Dionísio da Silva: Avante, soldados: para trás!

Gosto de vira-lata, mas não suporto pessoas com Complexo de Vira-Lata. Quem vive falando mal do Brasil ou nunca viajou ao exterior, ou de nada serviram suas viagens. O que é uma pena. Em que lugar do mundo se pode produzir durante o ano todo, sem catástrofes naturais? Quantos países do mundo tem o potencial energético do Brasil? Quantos países do mundo tem a quantidade de praias tão belas quanto o Brasil? Quantos países do mundo tem uma pluralidade de raças e religiões que convivem tão bem uma com as outras? Apesar de que o WikiLeaks vazou dados de que os EUA estavam tentando insuflar ódio religioso no Brasil. Ainda não conseguiram implantar o ódio entre as diversas religiões, mas conseguiram disseminar o ódio político. É a velha tática usada em relação aos países africanos, dividir para escravizar. Que não é nova, pois até os persas insuflavam o ódio entre Atenas e Esparta de modo a enfraquece-los ambos e assim mais facilmente lhes tomar terra e água.

Se temos tanta pobreza não é por culpa da vítima, mas destas elites que saem a rua porque seus filhos têm de disputar vaga na universidade com alunos de classes. Se nosso racismo é renitente culpe-se quem, para criminalizar as cotas, perpetra um petardo de obscenidades com o sugestivo título “Não somos racistas”. Se temos tanta pobreza é porque as pessoas e empresas que criminalizam as políticas sociais são as mesmas que tomam empréstimo no BNDES, na Caixa Econômica Federal ou no Banco do Brasil. Por que eles buscam crédito no Bradesco ou no Santander. Esta mesma classe média financia seus apartamentos na Caixa, por que não usam um banco particular?

As manifestações vestidas com camisas com o escudo da CBF provam não sua ignorância, mas sua moral seletiva. Não sei se é falta de caráter ou mau caratismo, mas eles acham chic em chamar pragmatismo. A melhor herança das manifestações estão registradas nas justificativas do banqueiro Cláudio Procownick, o dinheiro é a medida de todas as coisas. Isso não explica apenas a prostituição, mas principalmente o renitente trabalho escravo.

Todo vez que ouço um sacoleiro de Miami falando mal do Brasil porque pode comprar ternos chineses mais baratos em terras ianques lembro de Nelson Rodrigues e do Complexo de Vira-Latas da nossa classe média. Digo classe média porque a elite não compra em Miami. Nossos ricos, não nossa classe média, compram na Via Mazzini, onde um simples par de sapato pode custar mais de U$ 2.500 dólares. Só o Diabo Veste Prada

É claro que o Brasil tem problemas, sendo que o maior deles é nossa herança colonial, a República dos Doutores. Deste período também herdamos a ideologia do “melhores quadros”, transformada pela reengenharia do PSDB em meritocracia ou choque de gestão. Todos sabemos em que consiste a meritocracia no PSDB, Aécio Neves é melhor exemplo disso. Nunca teve outra atividade além de político, embora aos 17, quando ainda era estudante no Rio de Janeiro, já tinha um emprego fixo no Gabinete do Tio, em Brasília. Quais eram seus méritos para ganhar emprego de gerente na Caixa Econômica Federal? Se fosse pelos méritos, quem deveria ter ganho estes empregos seria sua irmã, Andrea Neves. Aliás, o cabide em que José Serra pendurou a irmã da amante de FHC, Margrit Dutra Schmidt, explica um bocado a respeito da elite que troca o Brasil pela Avenue Foch. Esta meritocracia esqueceu Luciana Cardoso, irmã de FHC, por longos anos no gabinete do Heráclito Fortes. O choque de gestão ficou claro quando FHC entregou para seu genro, David Zylbersztajn, a administração da Agência Nacional de Petróleo.

Nossos vira-latas adoram citar “o Brasil não é um país sério”, porque tomam a si por medida. Atribuem a frase, por ignorância ou má-fé, ao estadista francês Charles De Gaulle. Uma frase destas jamais sairia da boca de um estadista como Charles de Gaulle. É frase típica do vira-latismo das nossas elites, que vestem camisas da CBF para protestarem contra a corrupção. Referendar a CBF não é coisa de ignorante, é comportamento de mau caráter.

Gosto do Brasil porque até corvos como Carlos Lacerda e seu clone, Aécio Neves, podem, de tanto cuspirem pra cima, se afogarem no próprio cuspe.

Gosto do Brasil porque, por vezes, até no STF há republicanismo, como faz agora Teori Albino Zavaschi, liberando integramente, sem vazamentos seletivos, a felação premiada do Delcídio Amaral. A seletividade continua existindo na velha mídia, divulgando seletivamente apenas as partes que endossam seu golpismo. E é compreensível, porque o golpismo está no DNA das cinco irmãs (Veja, Folha, Estadão, Globo & RBS). Elas não sobrevivem, como prova a falência da RBS em Santa Catarina, sem os dutos públicos. Veja que no RS o governo Sartori parcela o salário dos funcionários mas paga em dia a publicidade na RBS. Quem empresa deixaria de pagar seus funcionários para investir a publicidade? Para ficar no âmbito do Tiririca da Serra,  nem a Tumeleiro.

Gosto deste Brasil republicano dos governos de esquerda, que fortalecem as instituições. Só assim para que ocorra operações como Zelotes, a Ouro Verde e a Pavlova (entenda também porque não sai na imprensa gaúcha). Só deste modo ficamos sabendo das atividades do Delcídio Amaral, Eduardo CUnha, Márcio Fortes, Aécio Neves, famiglia Sirotsky, Gerdau, Nardes, Capez, dos coxinhas do Parcão, além da extensa Lista Falciani do HSBC

12/01/2016

MPF zela pela RBS

Filed under: Golpe Paraguaio,MPF,Operação Pavlova,Operação Zelotes,RBS — Gilmar Crestani @ 11:14 pm
Tags:

zelotes 87365_nUm funcionário da RBS foi no gabinete da Procuradora Chefe no RS, Patrícia Weber. Foi uma entrevista ao estilo Ana Maria Braga. Não sei se foi só uma troca de gentilezas ou o estreitamento de uma parceria. O celetista não falou e a Procuradora Chefe esqueceu de falar na Operação Zelotes e na Operação Pavlova. Talvez ela quisesse demonstrar que não se deve falar em corda em casa de enforcado, exatamente quando um funcionário dos enforcados lhe abria os microfones, mas a impressão não melhora a imagem que ficou a respeito de ambas as partes. Da chefe dos procuradores esperava uma postura um pouco mais condizente, afinal, o mote da entrevista era a busca de uma emenda popular patrocinada pelo MPF para combater a corrupção. Por que esta postura subserviente diante de um simples funcionário da Rede Baita Sonegadora? Lembrou de todas as operações, mas esqueceu-se da principal, a que envolvia os patrões do estafeta. De outra banda, com que autoridade a empresa envolvida no ato de corromper pode querer dar lição a respeito dos melhores rumos que se pode dar ao combate à corrupção?! A se acasalarem no combate à corrupção, o MPF & RBS não só não contribuem com a bandeira em que se enrolaram, como deixam a entender, como diria o velho gaudério, Barão de Itararé, que de onde menos se espera, de lá mesmo é que não sai nada.

Se a entrevista foi um contubérnio, outra se fez de maior espanto. O deputado gaúcho, Paulo Pimenta é considerado um D. Quixote em fazer com que as investigações da Operação Zelotes não adormeça nas gavetas dos Rodrigo de Grandis. Por isso mesmo a entrevista que deu aos veículos da RBS parece tentativa de quem quer se homiziar. Não faz sentido alguém que vem sendo achincalhado pela Rede Bunda Suja, que suja a bunda sentado no bando de entrevistado. Paulo Pimenta se soma a outros deputados gaúchos diuturnamente atacados pela RBS mas que no primeiro aceno, como mariposas, se atiram para debaixo dos holofotes.

Para estas personagens parece normal que a RBS pague R$ 11,7 milhões para escapar de R$ 113 milhões. E isso não é exceção. Basta ver que Marice Lima foi presa pelo simples fato de ser cunhada de Vaccari, enquanto outras mulheres continuam soltinhas: Andrea Neves, irmã de Aécio Neves; Cláudia Cruz, mulher do Eduardo CUnha.

Entendeu porque a mídia e seus midiotas tanto falam nos filhos, noras e cunhadas de petistas mas fazem silêncio ensurdecedor a respeito dos verdadeiros corruptores deste país?! Por que ninguém fala no sobrinho do Augusto Nardes? Ou no filho do Aroldo Cedraz? Ah, também não falam dos filhos dos Sirotskys

    Relatório da Procuradoria Federal ao STF sobre o caso da RBS na Zelotes: rastros de uma operação que provoca arrepios

    Postado em 12 de janeiro de 2016 por Juremir

    Mais um capítulo da história da RBS na Operação Zelotes

    Como envolve personalidades com foro privilegiado, a Procuradoria enviou relatório ao STF.

    É o inquérito 4150.

    A relatora é a ministra Carmem Lúcia.

    Resumo da ópera.

    2001: a RBS é autuada. Deve a bagatela de mais de R$ 258 milhões ao fisco. É o resultado de uma operação chamada de casa e separa pela qual se consegue deixar de pagar parte do que se deve ao leão.

    2002: A RBS decide recorrer. Contrata o escritório de advocacia Dias de Sousa para isso. O recurso não leva. A dívida é confirmada.

    2003: Novo recurso da RBS leva a melhor.

    2005: A Fazenda, finalmente informada, recorre.

    2008: Fazenda perde.

    2009 e 2010: guerra de embargos declaratórios.

    2010: Delegacia da Receita Federal de Porto Alegre recorre. Leva.

    2011: novos recursos da RBS. Vitória definitiva. O escritório contratado leva mais de R$ 7 milhões pelo êxito. Em 2005, contudo, a RBS contratou uma consultoria para cuidar do caso: a SGR, que se associou à N&P, que hoje se chama Planalto. Assinou o contrato pela RBS o hoje deputado Afonso Motta. A Planalto era de Augusto Nardes, que, no mesmo ano, tornou-se ministro do Tribunal de Contas. Assinou pela N&P Juliano Nardes, sobrinho de Augusto Nardes, que só entraria oficialmente na empresa em 2008. Um dos envolvidos na operação RBS citado é José Ricardo da Silva, conselheiro do CARF, órgão encarregado de julgar os recursos contra a Receita Federal, que foi tragado pelo ralo da Operação Zelotes e vê o sol nascer quadrado. José Ricardo teria transferido recursos para a Ecoglobal Autolocadora de Automóveis, empresa de Juliano Nardes, homem da Planalto, etc.

    O material que segue historia cada passo do imbróglio.

    É tão excitante quanto a Regra do Jogo.

    O jogo, no caso, está no tapetão.

    scan 1

    scan 2

    scan 3

    scan 4

     scan 5

     scan 7

    scan 8

    scan 9

    scan 10

    scan 11

    scan 12

    FacebookTwitterGoogle+

    Juremir Machado da Silva | Blogs

    14/07/2015

    Na Zelotes foi pega a RBS, agora outra filial da Rede Roubo

    Quando os golpistas de sempre se deram conta que não tinham votos, partiram para o golpe. Isso lá em 1964. A Rede Globo fez um antológico editorial saudando a chegada da prisão sem mandado, da tortura, do estupro, do assassinato e do esquartejamento. A Folha entrou com as peruas para desovar nas valas clandestinas do Cemitério de Perus os pedaços dos corpos. Corpos que fizeram parte das sessões em que participavam os patrocinadores do DOI-CODI. Quando tudo isso acontecia, a Rede Globo montava uma forma de abocanhar todo o território nacional. No RS, a RBS. No Maranhão, Sarney, o personagem principal dos Honoráveis Bandidos. Em Alagoas, Collor, o caçador de Marajás, que a Globo enfiou goela abaixo, como tenta fazer agora com o toxicômano das gerais.

    E assim fica mais fácil, pelo menos para quem tem uma inteligência mediana, de entender porque os assoCIAdos do Instituto Millenium tanto odeiam Lula, Dilma e o PT. Claro, nunca antes neste país os corruptos estiveram tão à mercê da Polícia. Não há mais Geraldo Brindeiro, o Engavetador Geral da República dos tempos do pior governante que este país já teve, FHC. Sua qualificação pode ser medida pela infidelidade da própria amante, conforme provaram os exames de DNA.

    Não foi diferente estados da Federação. Onde quer que havia uma família disposta a apoiar os ditadores, era com elas que a Rede Globo construiu mais uma filial.

    Se não houvesse um medo ancestral do PT, já teria sido cassada a concessão da matriz e suas filiais, senão por sonegação, pelo menos pelos desvios éticos, como se vê pela Operação Zelotes.

    TV da família Collor, afiliada da TV Globo, também é investigada na Lava Jato

    Os agentes da PF estiveram nas casas da família Mello, em Maceió, e, também, no prédio da TV Gazeta, afiliada da TV Globo no Estado. Collor é um dos principais acionistas da emissora
    A Polícia Federal cumpre desde a manhã desta terça-feira (14) 53 mandados de busca e apreensão expedidos pelo STF (Supremo Tribunal Federal), referentes a seis processos instaurados a partir de provas obtidas na Operação Lava Jato. As residências do senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) e sedes de empresas ligadas à família são os principais alvos nesta nova etapa da investigação.
    Os agentes da PF estiveram nas casas da família Mello, em Maceió, e, também, no prédio da TV Gazeta, afiliada da TV Globo no Estado. Collor é um dos principais acionistas da emissora.A PF tambem fez busca na casa do advogado Thiago Cedraz, filho do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Aroldo Cedraz
    Segundo as investigações, o senador Fernando Collor aparece como suspeito de ter recebido dinheiro de propina de esquema de corrupção na Petrobras.
    Operação Politéia
    A Polícia Federal, em conjunto com o Ministério Público Federal deflagrou a Operação Politéia que tem como objetivo o cumprimento de 53 mandados de busca e apreensão expedidos pelo STF (Supremo Tribunal Federal), referentes a seis processos instaurados a partir de provas obtidas na Operação Lava Jato, informa o site do órgão nesta terça-feira (14).
    Entre os políticos são alvo das ações da PF desta terça-feira, estão os senadores Ciro Nogueira (PP-PI), Fernando Collor de Mello (PTB-AL) e Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE). Ciro, que é presidente nacional do PP é investigado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, segundo informações do jornal O Estado de São Paulo. A PF cumpre os mandados no bloco G da quadra 309 da Asa Sul, em Brasília, onde ficam os apartamentos funcionais dos senadores.
    Segundo a PF, Os mandados, que foram expedidos pelos ministros Teori Zawascki, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski, estão sendo cumpridos no Distrito Federal (12), na Bahia (11), Pernambuco (8), Alagoas (7), Santa Catarina (5), Rio de Janeiro (5) e São Paulo (5). Cerca de 250 policiais federais participam da ação.
    As buscas ocorrem na residência de investigados, em seus endereços funcionais, sedes de empresas, em escritórios de advocacia e órgãos públicos. Foram autorizadas apreensões de bens que possivelmente foram adquiridos pela prática criminosa.
    As medidas decorrem de representações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal nas investigações que tramitam no Supremo. Elas têm como objetivo principal evitar que provas importantes sejam destruídas pelos investigados.

    Os Amigos do Presidente Lula

    21/05/2015

    Vão pedir a exumação do Maurício Sirotsky Sobrinho e do Roberto Marinho?!

    zelotes rbs zhSe para esclarecer a participação do PP gaúcho da Ana Amélia Lemos na Operação Lava Jato precisa exumar o corpo do líder, então para esclarecer todas lavagens do Grupo RBS, Gerdau, Rede Globo e demais partícipes da Operação Zelotes e da Operação Pavlova também teria de ser exumado os corpos dos que comandaram as lavanderias.

    Não ouço, vejo ou leio os moralistas da RBS vociferando contra os envolvidos nos escândalos de sonegação no CARF e na lavagem de dinheiro no HSBC. A seletividade moral dessa gente inescrupulosa é uma luz sobre seu verdadeiro caráter.

    Não há editoriais moralistas contra a Gerdau, a RBS e Rede Globo, o Márcio Fortes, o PP Gaúcho. Não há reportagens especiais mostrando como funcionava o esquema.

    E, como sempre, a culpa é do Lula e da Dilma. Sim, deve dar um ódio danado de quem não joga para debaixo do tapete as denúncias de corrupção.

    Imagine o que aconteceria se Lula ou Dilma comprassem a própria reeleição?! Se ao invés de Luciana Cardoso fosse Lulinha empregado na casa do Demóstenes Torres ou na Fazenda no Ronaldo Caiado?!

    A pergunta que não quer calar: Por que os assoCIAdos do Instituto Millenium não se revoltam contra a corrupção praticada pelos políticos do PSDB? Será que as cinco irmãs (Globo, RBS, Folha, Estadão e Veja) entendem que o PSDB tem licença para roubar? Por que será que não foram atrás de mais informação para esclarecer o sumiço do helipóptero com 450 kg de cocaína?!

    Onde está a hiena do DEM gaúcho, Onyx Lorenzoni, que não pede esclarecimentos aos seus parceiros da RBS & Gerdau? Por que tanta seletividade na indignação?!

    OBScena:  domínio do fato é a confraternização entre Jorge Pozzobom, do PSDB gaúcho, e a famiglia Sirotsky, do Grupo RBS

    pozzobom y Sirotsky

     

    Zelotes: “Crimes tributários têm tratamento diferenciado de crimes comuns”, critica delegado da Polícia Federal

    Published maio 20, 2015

    zelotes - audiencia 20 de maio

    Na mesa: os delegados Hugo Correia (E) e Marlon Cajado (D); no centro, o deputado Valtenir Pereira (Pros-MT)

    Do VIOMUNDO

    A subcomissão da Câmara dos Deputados que acompanha a Operação Zelotes recebeu, na manhã desta quarta-feira (20), os delegados da Polícia Federal Marlon Oliveira Cajado dos Santos, da Divisão de Repressão a Crimes Fazendários, e Hugo de Barros Correia, da Coordenadoria Geral da Polícia Fazendária. Os dois são responsáveis pela investigação da Operação Zelotes, que apura o esquema de corrupção no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf), em que empresas com débitos tributários com a Receita Federal pagavam propina a conselheiros que atuavam no órgão para escaparem das dívidas.

    Na audiência pública, que foi acompanhada durante boa parte somente por deputados petistas, os delegados fizeram críticas à legislação, à composição do Carf e à Súmula Vinculante 24 do Supremo Tribunal Federal que, segundo eles, reduziu pela metade os inquéritos policiais contra crimes tributários nos últimos cinco anos.

    “Não é que diminuiu a quantidade de crimes tributários, ou que a Polícia está investigando menos. A Súmula do STF, de 2009, consolida o entendimento de que a PF não pode instaurar inquérito policial se a Receita Federal, em sua última instância, não constituir definitivamente o crédito tributário. Isso dificulta e impede o início de uma investigação”, lamentou o delegado Hugo Correia.

    O delegado informou que muitas das investigações relacionadas ao Carf só foram possíveis a partir de evidências de crimes de corrupção, advocacia administrativa, tráfico de influência e lavagem de dinheiro. Os delegados enfatizaram que a legislação brasileira permite um tratamento diferenciado para crimes tributários em relação aos crimes comuns. Segundo eles, a leis são mais condescendentes no âmbito do direito penal tributário.

    De acordo com delegado Marlon Cajado dos Santos, a conclusão do inquérito deverá ocorrer em quatro meses, e que a ideia é desmembrar a investigação para dar mais celeridade. Marlon Cajado dos Santos também criticou a fórmula de composição do Carf, que possui 216 conselheiros, sendo metade de servidores de carreira da Receita Federal e a outra metade composta por representantes da sociedade civil. “Está demonstrada que a paridade do Carf facilitava a atuação de pessoas que buscavam cometer irregularidades”, disse com base nas investigações.

    Deputado Pimenta defende “investigação dentro da investigação”

    Relator da subcomissão, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) defendeu que seja feita uma “investigação dentro da investigação”. O deputado disse temer que haja uma contaminação das “esferas superiores” no andamento dos processos, em razão dos vultuosos valores e do envolvimento de pessoas e empresas muito influentes no País.

    Pimenta classificou como “estranho” o fato de a Justiça ter negado os 26 pedidos de prisão solicitados pelo Ministério Público Federal e ter decretado o sigilo das investigações. Diante desses fatos, o deputado Pimenta anunciou que, na próxima semana, fará uma representação ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pedindo a instauração de procedimento para apurar possíveis irregularidades na prestação jurisdicional na 10ª Vara Criminal Federal do DF.

    “Não é razoável que um País como o nosso, com as necessidades e as dificuldades que possui, tenha créditos bilionários sem que haja uma agilidade ou prioridade por parte do Poder Judiciário. Como é possível existir processos bilionários como esses prescrevendo em prejuízo da União em varas especializadas de combate à lavagem de dinheiro e aos crimes de colarinho branco?”, questionou o deputado Pimenta.

    De acordo com o relator, deputado Paulo Pimenta, os próximos convidados para falarem à subcomissão serão o Presidente do Carf, Carlos Alberto Freitas Barreto,  e a Corregedora Geral do Ministério da Fazenda, Fabiana Vieira Lima.

    Luizmuller’s Blog | Espaço de divulgação de textos e ações que defendem trabalho decente no Rio Grande e no Brasil

    03/05/2015

    PIG, de caso com o estupro

    estuproEstupro, taí um termo que os velhos grupos mafiomidiáticos tem atração fatal. A comissão da verdade apurou que empresários que finanCIAram a OBAN também presenciavam as sessões de tortura, estupro e morte daqueles que os ditadores entendiam como perigosos. Se o milico via algo perigoso em alguém, este alguém era simplesmente preso sem qualquer mandado judicial. Aí levavam ele para o DOI-CODI, aplicavam choques elétricos, estupravam homens e mulheres até a morte. Não satisfeitos, ou para que pudessem ter orgasmos, esquartejavam as vítimas e espalhavam pedaços dos corpos para impedir que familiares identificassem os corpos. A Folha de São Paulo ficou famosa por empresar as peruas que distribuíam os jornais para distribuir os corpos dilacerados por valas clandestinas, como aquela localizada no Cemitério de Perus.

    Recentemente, a família que controla a Rede Brasil Sul – RBS, teve um de seus herdeiros envolvido em crime de estupro em Florianópolis, naquilo que na internet ficou conhecido como o estuprador de Florianópolis. O autor da denúncia morreu. Ainda não se sabe se foi, como diria João Cabral de Mello Neto, de morte matada ou de morte morrida.

    Quem mantém como diretor de redação alguém que assedia moral e sexualmente colega de trabalho, a ponto de vir assassina-la pelas costas, como fez Pimenta Neves com Sandra Gomide, é capaz de qualquer coisa. Só falta seu Mesquita vir dizer que não sabia o que fazia seu principal homem de confiança, colocado lá como Diretor de Redação exatamente pela sua capacidade de manipular.

    O que impressiona nos estupros diários perpetrados pelo velho coronelismo eletrônico é que fazem isso à luz do sol. E se fazem isso hoje, na democracia, quando a internet desmente antes mesmo de o jornal ou revista chegar ao assinante, imagine-se o que não faziam durante a ditadura com quem mantiveram uma simbiose de interesses que ia muito além das torturas e estupros.

    Tanto menos se combate a máfia, tanto mais afoita vai ficando. As Operação Zelotes e Operação Pavlova explicitam o senso de impunidade com que atuam. Ou a Lista Falciani, que entregou os donos de mídia que, junto como os traficantes, são os maiores sonegadores brasileiros descobertos no HSBC.

    Ao invés de o Brasil botar as cinco famílias no paredón, fica esperando que elas façam como Hilter, casem Eva Braun

    (Eva Braun foi esposa de Hilter por menos de 40 horas, porque a morte era seu único orgasmo…)

    O estupro permanente da notícia

    dom, 03/05/2015 – 06:00

    Atualizado em 03/05/2015 – 08:21

    Luis Nassif

    Há dois tipos de leitores de jornais: os que querem se informar, e os que querem ler apenas aquilo que lhes agrada. Os primeiros, são leitores; os segundos, torcedores.

    Nos últimos anos, os grandes grupos jornalísticos abriram mão dos leitores. A notícia tornou-se uma ferramenta de guerra, que, como em toda guerra, pode ser estuprada, manipulada, distorcida.

    ***

    Há inúmeros temas relevantes para se criticar Dilma, Lula e o PT: os erros da política econômica, o envelhecimento das ideias, a falta de propostas novas, o aparelhamento de muitas áreas, os problemas enfrentados pela Petrobras.

    Mas, aparentemente, entre Pulitzer e William Randolph Hearst – o pai do jornalismo marrom -, a grande imprensa brasileira escolheu o segundo.

    ***

    O Estado de S. Paulo, o augusto Estadão, que historicamente se colocava como um baluarte conservador, mas respeitador dos fatos, divulgou em sua versão online a manchete de que a Petrobras destruira gravações de reuniões do Conselho de Administração para sumir com provas.

    O repórter entregou uma matéria responsável. Consultou dois diretores que lhe asseguraram que não era hábito, mesmo, guardar gravações de reuniões de Conselho. Serviam apenas para instruir as atas. Depois das atas escritas, as gravações eram destruídas. Só depois que estourou a Lava Jato é que decidiu-se preservar as gravações, caso houvesse necessidade.

    Ao longo do dia, a manchete foi desmentida por diversos veículos online. No dia seguinte, na edição impressa, manteve-se o enfoque errado.

    Em outros tempos, poucos saberiam. Na era da Internet, o erro já tinha se espalhado. Ao insistir em mantê-lo os editores expuseram o jornal e sua história a milhares de leitores que já tinham conferido os desmentidos.

    ***

    O mesmo aconteceu com a revista Época, em conluio com procuradores da República do Distrito Federal.

    Desde que saiu da presidência, Lula assumiu o compromisso público de aproximar-se da África e trabalhar negócios brasileiros por lá. Por seu lado, há décadas a Construtora Odebrecht investiu na área e em outros países emergentes. Hoje em dia, atua em 28 países construindo todo tipo de obra.

    Finalmente, há décadas o BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) dispõe de uma linha de financiamento às exportações de produtos e serviços, o Proex, da qual o maior cliente – por ser a empreiteira brasileira com mais obras no exterior – é a própria Odebrecht.

    ***

    No entanto, procuradores irresponsáveis foram investigar as obras da Odebrecht no exterior e montaram um inquérito com base nos seguintes fatos:

    Lula visitou Gana e dois meses depois a Odebrecht conquistou um projeto por lá. Os procuradores tentaram criminalizar o que se tratava de uma estratégia bem sucedida. E ligaram a visita de Lula ao fato da Odebrecht ter conseguido um financiamento do BNDES – sendo que ela já tem 35 financiamentos, para suas obras internacionais.

    Esse conluio mídia-procuradores teve repercussão em todos os jornais.

    Os jornais atingiram seus objetivos políticos. Mas o jornalismo saiu mais uma vez sangrando do episódio. E mostrou que não há diferença mais entre blogs partidários e jornais.

    O estupro permanente da notícia | GGN

    02/05/2015

    Já estão aparecendo os resultados da parceria de Sartori com Aécio Neves

    A violência é padrão Rio, o consumo é padrão Minas, mas a administração é padrão RBS.  Em Nova Iorque fizeram análise química do esgoto em diversos bairros da cidade. Foi fácil descobrir onde havia maior consumo de cocaína. Não adianta enfrentar o traficante da Vila Cruzeiro e Bom Jesus se não fizerem análise química do esgoto da Bela Vista e do Moinhos. Poderiam começar pelo esgoto da RBS… Esta história de liberação é melhor que prisão só ajuda consumidores. Os cheiradores adoram uma política liberal com a mulher dos outros.

    Nem vamos falar da Operação Zelotes ou da Operação Pavlova

    Pelo andar da carruagem aquilo que a ADPF haviam localizado em Juiz de Fora agora se transferiu para o RS, com a vinda casada de outro produto made in PSDB: o PCC, cria de mais de 20 anos de PSDB em São Paulo.

    Violência padrão Rio se espalha em Porto Alegre

    Conflitos em todas as regiões expõem população à rotina de crimes com mortes, criando situação que lembra a capital fluminense

    por Carlos Ismael Moreira

    29/04/2015 | 04h03

    Violência padrão Rio se espalha em Porto Alegre Carlos Macedo/Agencia RBS

    Dois homens foram assassinados por volta do meio-dia de segunda-feira na Zona Norte de Porto Alegre com mais de 60 tirosFoto: Carlos Macedo / Agencia RBS

    Não há dia, hora e muito menos local. Rajadas de tiros em ruas movimentadas e à luz do dia, balas que zunem em todas as direções e atentados que ignoram a presença de inocentes expõem a população de Porto Alegre à guerra entre traficantes que se espalha pela cidade. A situação leva especialistas e autoridades a compararem a realidade da Capital com a do Rio de Janeiro.

    Na segunda-feira, dois homens foram executados com mais de 60 tiros ao meio-dia, entre as avenidas Sertório e Assis Brasil, na Zona Norte. Há pouco mais de uma semana, um trio de criminosos incendiou um ônibus na entrada do Beco dos Cafunchos, na Zona Leste. Três dias antes, em pleno Centro, um homem foi morto com mais de 20 disparos em um ônibus.
    Violência assusta e desafia Porto Alegre
    Beco dos Cafunchos recebe reforço no policiamento
    O recuo temporário dos ladrões gaúchos

    De acordo com o diretor do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa, delegado Paulo Grillo, cerca de 80% dos homicídios na Capital têm alguma relação com o tráfico de drogas, motivados por vingança, acertos de contas e disputas por território:

    — É quase uma guerra, com conflitos bastante pulverizados e pontos conflagrados por toda a cidade.

    Nesta terça-feira, a Secretaria de Segurança Pública divulgou índices de criminalidade do primeiro trimestre que mostram estabilidade no número de assassinatos na Capital — foram 157 neste ano e 159 no mesmo período de 2014. Na avaliação de Grillo, é a ousadia dos crimes que deixa a população perplexa.

    Segundo o delegado Filipe Bringhenti, da 2ª Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, a execução na Avenida Farrapos é um exemplo da determinação dos traficantes em alcançar seus alvos, independentemente do contexto.
    Criança é morta por bala perdida enquanto dormia na Vila Nova
    Dois homens são assassinados na Zona Norte de Porto Alegre
    Homem mata rival dentro de ônibus em Porto Alegre

    — A vítima foi seguida desde o Passo das Pedras. Em um Palio branco, os suspeitos esperavam que o homem desembarcasse mas, como o ônibus já estava no Centro e ele não havia descido, decidiram entrar no veículo e o mataram lá dentro mesmo — relata Bringhenti, acrescentando que a região tende a ser ponto de convergência desse tipo de conflito.

    O incêndio do ônibus seria mais uma retaliação ao assassinato do traficante Alexandre Goulart Madeira, o Xandi, 35 anos, morto em janeiro em ataque do qual Cristiano Souza da Fonseca, o Tereu, 32 anos, é investigado como possível mandante.
    Tereu é apontado pela polícia como líder do tráfico no Beco do Cafunchos, que desde a semana passada foi ocupado pela BM. A suspeita é de que o atentado ao coletivo pretendesse justamente provocar a tomada da região pela polícia para estrangular a atividade criminosa do rival.

    — O RS está evoluindo para situações semelhantes às do Rio de Janeiro. Em alguns casos, os criminosos enfrentam o Estado em condições até mesmo desiguais — diz o delegado Paulo Perez, de Tramandaí, que apura a morte de Xandi.

    O sociólogo Juan Mario Fandino, do Núcleo de Estudos sobre Violência da UFRGS, faz análise semelhante:

    — Porto Alegre está alcançando o ponto em que o Rio chegou muito tempo atrás. O perigo do conflito bélico entre os criminosos extrapola os limites de suas bases.

    Apesar da violência pulverizada, o tenente-coronel Mário Ikeda, à frente do Comando de Policiamento da Capital, não vê termos para comparação:

    — Hoje não há nenhum ponto em Porto Alegre onde viaturas da Brigada não entrem.

    Para o Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico, as regiões que mais preocupam são Restinga e Lomba do Pinheiro.

    Principais áreas conflagradas

    No Morro da Conceição, Paulo Ricardo Santos da Silva, o Paulão da Conceição, dominava um império de tráfico até 2010. Após a prisão de Paulão, houve um racha na quadrilha. Integrantes do bando contrários ao antigo líder buscaram apoio de criminosos da Vila Cruzeiro (gangue V7) e da Restinga (gangue dos Primeira) para assumir o domínio do morro. Como consequência da disputa, já foram registrados tiroteios na região da Pedreira, na Vila Cruzeiro, e na área conhecida como Baixada, na Vila Maria da Conceição.

    Na Restinga, além do bando dos Primeira, que tem apoiado criminosos da Vila Cruzeiro na tentativa de tomada do Morro da Conceição, a polícia já identificou pelo menos 18 gangues de tráfico que travam disputas internas por território no extremo sul da Capital.

    No bairro Vila Nova, o loteamento Campos do Cristal recentemente foi palco de um violento confronto armado entre traficantes, que resultou na morte de uma menina de sete anos, atingida na cabeça por uma bala perdida de fuzil enquanto dormia. Há pelo menos dois anos, três grupos de vilas vizinhas ao redor da Estrada Cristiano Kraemer se enfrentam.

    Assolado por uma sequência de homicídios e tiroteios, o bairro Mario Quintana, na Zona Norte, segue conflagrado, embora os episódios tenham diminuído. Há pelo menos quatro grupos em guerra na área. Criminosos da gangue dos Minhocas, que dominam o território também no bairro Jardim Protásio Alves, disputam com um bando do loteamento Timbaúva. No Jardim Planalto, o bando dos Bugmaer trava conflito com traficantes da Vila Jardim.

    Denarc tenta desfalcar quadrilhas

    Os conflitos entre traficantes na Capital refletem a atual organização dos grupos, avalia o Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc). Alianças entre facções se formam de acordo com interesses pontuais. Mas a fragilidade desses acordos deixa margem para que parceiros virem rivais da noite para o dia.

    — As alianças não se desfazem necessariamente por questão financeira ou domínio de território. Às vezes, são disputas por liderança, um membro que tenta crescer dentro da quadrilha ou tomar para si uma região na qual era responsável como subordinado e até mesmo desavenças pessoais — explica o diretor de investigações do Denarc, delegado Leonel Carivali.

    Na Restinga e Lomba do Pinheiro foram realizadas oito ações que resultaram em mais de 10 prisões neste ano. No mesmo período, em toda a Capital, foram deflagradas mais de 50 operações, com cerca de 200 presos. O desfalque no patrimônio das quadrilhas — apreensões de drogas, armas, dinheiro e veículos — já supera R$ 2 milhões.

    Segundo o diretor do departamento, delegado Emerson Wendt, o desafio é conseguir comprovar a relação entre a droga recolhida e os suspeitos capturados com os líderes dos bandos. Apesar das ofensivas, o risco de os conflitos extrapolarem as áreas de atuação dos traficantes não é descartado.

    — É muito mais fácil para um grupo que busca um alvo rival atacá-lo fora do seu território. É aí que se desenha o risco de ações em outras partes da cidade — avalia Wendt.

    Para o tenente-coronel Mário Ikeda, comandante do Comando de Policiamento da Capital, os casos de vítimas sem relação com o tráfico nesses confrontos são situações isoladas.

    27/04/2015

    Se quiseres saber sobre o Brasil, acesse sites de fora

    É inacreditável, mas se quisermos mais notícias sobre o Brasil temos de procurar em sites de fora. Na DW, BBC, Pagina12 e outros. No Brasil, só malhação para esconder a incompetência tucana.

    As acusações contra Dilma visam unicamente esconder os paupérrimos governos do PSDB, de Aécio Neves em Minas, de Geraldo Alckmin em São Paulo e de Beto Richa no Paraná. Vimos isso também no RS, com Yeda Crusius, e a RBS escondendo a Operação Rodin.

    A RBS também esconde a Operação Zelotes e a Operação Pavlova, coincidentemente, envolvida em ambas.

    Por que a mídia brasileira não fala da participação da CIA na marcha dos zumbis? Claro, a CIA é finanCIA o Instituto Millenium. Os grupos mafiomidiáticos são, e sempre foram, parceiros da CIA e dos EUA. O MBL é um movimento inteiramente finanCIAdo por empresas norte-americanas.

    “La Inteligencia golpista que está actuando en América del Sur no se limita a la Inteligencia de cada país”, dijo el diputado Machado.

    SUBNOTAS

    EL MUNDO › SIBA MACHADO, DIPUTADO DEL PT DE BRASIL, AFIRMA QUE LOS INTENTOS DESESTABILIZADORES RECIBEN AVALES DEL EXTERIOR

    La CIA y su simpatía con la campaña contra Dilma

    El dirigente petista Machado habla de la proximidad entre el opositor Aécio Neves y dirigentes venezolanos acusados de conspirar contra Maduro. Y desconfía del uso que se hace de la información que EE.UU. robó al Estado brasileño.

    Por Darío Pignotti

    Página/12 En Brasil – Desde Brasilia

    ¿Washington respalda al movimiento sedicioso contra Dilma?, preguntó este diario a políticos y académicos que invariablemente respondieron “sí”, pero casi todos a condición de anonimato. Algunos lo solicitaron alegando carecer de pruebas, otros posiblemente por temor al azote de la prensa, donde se ridiculizan las especulaciones sobre la injerencia norteamericana.

    Brasil vive bajo un estado de sitio mediático, donde se difama sumariamente a cualquiera que apoye al gobierno, denuncie el golpe blando o insinúe que éste recibe apoyo externo. El jefe del bloque de diputados del PT, Sibá Machado, no se amilana ante las críticas de la prensa tradicional y responde sin dobleces cuando se lo indaga sobre la eventual conexión norteamericana. “Hay que ser inocente para suponer que la campaña de desestabilización no recibe algún tipo de apoyo de afuera. Me llama la atención que nadie en los medios investigue ese tema, cuando es bastante lógico pensar que todo esto está manipulado desde muy arriba.”

    –¿Muy arriba significa la Inteligencia norteamericana?

    –Ya he dicho y sigo diciendo que trabajo con la hipótesis de que la Inteligencia golpista que está actuando en América del Sur no se limita a la Inteligencia de cada país. Estamos ante intereses que vienen de afuera de la región en represalia a que varios gobiernos sudamericanos asumieron una línea de mayor independencia frente a Estados Unidos. Miremos lo que está pasando en Venezuela, en Brasil, en Argentina. Vemos bastante semejanza en las acciones contra sus gobiernos, en el lenguaje utilizado, en el papel de los grandes medios, el papel jugado por el Poder Judicial.

    Si miramos hacia atrás tenemos más ejemplos, como el golpe contra Hugo Chávez (2002), el golpe con maquillaje institucional contra el presidente paraguayo Fernando Lugo (2012) y acá también lo estamos viendo ahora cuando la oposición busca el parecer de juristas para justificar el impeachment (juicio político) contra la presidenta Dilma.

    –¿Hay documentos sobre la participación de la CIA y la NSA?

    –No tengo documentos, repito que estoy formulando un razonamiento a partir de antecedentes y elementos políticos. Yo trabajo con la hipótesis de que la CIA y otros órganos de Inteligencia como la NSA están operando, eso es algo que se nota. Y esta desestabilización regional tiene su motivación particular en Brasil, donde el PT ganó cuatro elecciones consecutivas desde 2002. Vamos a hacer un repaso. A los norteamericanos no les cayó bien que Dilma suspendiera la visita de Estado a Washington (2013) debido a las filtraciones que sufrió de parte de la Agencia de Seguridad Nacional (NSA), Estados Unidos no recibió de buen grado la participación nuestra en los Brics, la creación de un banco alternativo al Banco Mundial, de una agencia alternativa al FMI. Ellos no aprueban actitudes importantes en la geopolítica y la economía. No les gustó la construcción del puerto de Mariel en Cuba, la diversificación de los mercados, el nuevo paradigma de la política externa brasileña.

    Aécio y los gusanos

    A poco de ser derrotado en las presidenciales de octubre de 2014, Aécio Neves, del Partido de la Socialdemocracia Brasileña, adoptó un discurso incendiario contra Dilma, exigiendo su destitución a través de un impeachment considerado inapropiado hasta por caciques socialdemócratas, como el ex mandatario Fernando Henrique Cardoso.

    Durante la entrevista con Página/12 en su oficina de la Cámara de Diputados, el petista Machado habla de la proximidad entre Neves y dirigentes venezolanos acusados de conspirar contra el presidente Nicolás Maduro. Y mencionó su reciente paso por el Foro de Lima, donde él confraternizó con derechistas prominentes, como el ex presidente uruguayo Jorge Batlle, el escritor peruano Mario Vargas Llosa y el cubano afincado en Miami Carlos Alberto Montaner, paladín del pensamiento agusanado.

    –¿Cómo se articula Neves con sus pares latinoamericanos?

    –Por un lado, está su actividad pública. Estuvo en Lima, donde se reunió con familiares de los golpistas venezolanos (las esposas de Leopoldo López y Antonio Ledezma, ambos procesados). Por lo que veo, Aécio está tomando el modelo de la ultraderecha venezolana. En realidad, estos contactos internacionales me recuerdan a la Operación Cóndor, cuando las dictaduras actuaban en red. Y digo más, nosotros sospechamos que Aécio se comunica frecuentemente con otros golpistas, que mantiene reuniones clandestinas y que se articulan para sembrar inestabilidad contra los gobiernos progresistas.

    –Una de las banderas de Neves es la corrupción en Petrobras…

    –Qué curioso es que Aécio salga a despotricar contra Petrobras pidiendo que se desmonte el marco jurídico petrolero implementado en los gobiernos del PT. Aécio piensa igualito a las multinacionales norteamericanas. Estoy convencido de que Estados Unidos no está conforme con la ley petrolera, que le da mucho poder a Petrobras. Ellos preferían el modelo anterior, de concesiones, era un paradigma entreguista conveniente a las multinacionales. En cambio, la ley actual garantiza que el petróleo es patrimonio nacional.

    –Dilma viajará en junio a Washington, pero hasta ahora EE.UU. no informó a Brasil sobre los documentos hurtados de los archivos de Petrobras.

    –Digo nuevamente que no tengo documentos, pero desconfío de que una parte de la información robada por la NSA a Petrobras haya ido a parar a manos de la oposición. Ellos, la NSA y la oposición golpista, no tienen escrúpulos, juegan al vale todo, y lo que quieren es desmontar a Petrobras y desmontar a las grandes empresas nacionales brasileñas. Lo que pasó fue serio. La NSA robó secretos de Estado, es posible que ellos hayan sabido tempranamente que Petrobras había descubierto pozos gigantes en la zona de presal (aguas ultraprofundas en 2007), que hayan manejado información antes de que el ex presidente Lula la anunciara públicamente.

    Página/12 :: El mundo :: La CIA y su simpatía con la campaña contra Dilma

    RBS, ávida por todos os lados

    Filed under: Jorge Pozzobom,Operação Pavlova,Operação Zelotes,RBS,Sirotsky — Gilmar Crestani @ 8:54 am
    Tags:

    OBScena: Pozzobom & famiglia Sirotsky

    pozzobom y SirotskyA RBS atua segura e cirurgicamente. Não dá ponto sem nó. Às vezes esconde a informação. Faz exatamente o que a Globo manda. É a velha lei Rubens Ricúpero. Esconde os escândalos em que se envolve e cria nos adversários fantasias escandalosas. Poucas famílias tem um privilégio de ter um estuprador em Florianópolis.

    Jorge Pozzobom terá de renovar sua frase antológica; também os grupos mafiomidiáticos desfrutam de facilidades altamente premiadas.

    Não é por acaso que os jornalistas puxa-sacos, vira-latas e vira-bostas viram PJ da RBS. Se for honesto, tá fora.

    RBS – ESCÂNDALOS NADA REPUBLICANOS MANCHAM A IMAGEM DA FAMÍLIA SITROSKY

    by Leudo Costa

    DOIS ESCÂNDALOS POLICIAIS – OPERAÇÕES ZHELOTES E PAVLOVA ‘RONDARAM E SUBIRAM” AS ESCADARIAS DO GRUPO RBS NOS ÚLTIMOS 30 DIAS. AMBOS ENVOLVEM A ALTA DIREÇÃO DO GRUPO E O GENRO DO PRESIDENTE NELSON SIROTSKY

    Escândalos econômico-financeiros, crimes hediondos e repugnantes praticados contra o ser humano, desconstituição da imagem de políticos e administradores públicos e, principalmente a exposição diária de pequenos punguistas, ladrões e marginais de toda a ordem nortearam por décadas as seções mais populares dos jornais, emissoras de rádio e das tvs do Grupo RBS. MAS COMO DIZ A VOZ DO POVO… quem é estilingue, um dia vira vidraça..

    Os gaúchos estão constrangido ao saber que o maior grupo de comunicação do Estado, a RBS, que todo o dia ministra “aulas sobre honestidade, bom comportamento e correção ética – possui um manual próprio -” fez uso métodos não republicanos para “fraudar” o fisco. Segundo informa a Polícia Federal e o Ministério Público, o Grupo RBS teria pago R$ 15 milhões para “fazer desaparecer” uma dívida para com o Brasil na ordem de R$ 650 milhões.

    A ação criminosas apurada na ZHELOTES, praticada em qualquer país sério do mundo, teria os dirigentes da RBS, de forma preventiva, recolhidos numa cadeia pública – vide empreiteiros da Lava-Jato – para a necessária e justa aplicação da lei penal. A condenação seria duríssima. Os serviços concedidos pelo governo – rádio e televisão – seriam suspensos no primeiro momento e retomados após apuração sumária capitaneada pelo Ministério Público. Aqui não há que se falar em censura, perseguição ou mesmo retaliação. Seria uma decisão legal, prevista no ordenamento jurídico em vigência no Brasil, que só não é aplicada pela frouxidão e leniência de algumas autoridades, também “enroladas” nas falcatruas da OPERAÇÃO ZHELOTES.

    Agora, deflagrada a Operação PAVLOVA outro nome ligado a família controladora do Grupo RBS surge no vértice de mais um escândalo. Trata-se de Patrick Lucchese, genro de Nelson Sirostky.

    Deflagrada em 15 de abril, a operação Pavlova, da Polícia Federal, investigou crimes financeiros praticados desde 2011 a partir do Rio Grande do Sul e que geraram desvios milionários a empresas do ramo de seguros, capitalização e previdência. Contratos para prestações de serviços que não eram realizados ultrapassaram cifras de R$ 10 e até de R$ 20 milhões. O delegado de repressão a crimes financeiros, Tiago Busato, admite não ter o montante exato do prejuízo. “Colhemos, hoje, uma grande quantidade de provas e documentos. Vamos fazer uma análise do conteúdo probatório, mas dá para garantir que alguns contratos envolviam cifras milionárias”, adiantou. Para tentar reverter as perdas, foram bloqueados as contas bancárias e os bens dos investigados, como cinco veículos de luxo, além de imóveis localizados dentro e fora do Rio Grande do Sul. A procuradora federal Patrícia Weber explicou que o patrimônio das empresas do segmento é baseado nos recursos mensais pagos pelos segurados. “Se o fluxo financeiro das instituições está comprometido, gerando endividamento e situação de falência, quem fica prejudicado é o cliente que não garante o benefício em caso de necessidade. Desse modo, a prática gera uma preocupação social e o segurado é lesado diretamente”, afirmou ela. Os crimes praticados foram lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e gestão fraudulenta. Quatro empresários e um advogado, suspeitos de participarem do esquema, já prestaram depoimento, Desse grupo, pelo menos quatro foram indiciados. Nesse grupo está Patrick Lucchese, filho do cirurgião cardíaco Fernando Lucchese, que é casado com uma filha do empresário Nelson Sirotski.

    O mais estranho é que as duas OPERAÇÕES POLICIAIS – ZHELOTES E PAVLOVA – foram “blindadas” pela justiça. Foi decretado o segredo de justiça, mecanismo só aceitável quando se trata de matéria relacionada com o direito de família, onde pai, mãe e filhos tem de ser preservados..

    O Juiz Sérgio Moro já ensinou: Não existe segredo de justiça quando as ações criminosas são praticadas contra o Estado. Toda a população tem o direito de ser informada sobre de tudo. A Constituição e a Lei Penal em vigência no Brasil não contempla, nem mesmo em tese a classificação de “castas” sociais ou penas seletivas…

    Copiado de: http://cristalvox.com.br/

    Praia de Xangri-Lá

    Blog no WordPress.com.

    %d blogueiros gostam disto: