Por que os filhotes da RBS não usam o púlpito do Senado para denunciar as empresas pegas na Operação Zelotes, Operação Pavlova ou na Lista Falciani do HSBC? Por exemplo, o que Ana Amélia Lemos tem a dizer a respeito do PP gaúcho, seu partido, pego inteiro e por completo na Operação Lava Jato? O que Lasier Martins tem a dizer a respeito do envolvimento de seu partido nas falcatruas da Assembleia Legislativa Gaúcha?!
O correligionário de Lasier Martins, Gilmar Sossella foi cassado pelos malfeitos praticados na campanha eleitoral. Lasier, como jornalista metido a saber e ter opinião sobre tudo, sabia das práticas de seu colega? Se sabia e nada fez, é cúmplice. Se não sabia, é ignorante. Mas é uma ignorância conveniente típica de funcionário da RBS.
Era uma vez um deputado chamado Diógenes Basegio que tinha um Gatto, mas o gato, nas palavras do Gatto era ele, Basegio. Dúvida shakespeariana, qual dos dois é mais gato? Com a palavra o filhote da RBS, Lasier Martins. Mas o silêncio fala mais alto.
Os filhos gêmeos da RBS poderiam falar a respeito das Operações Leite Compensado, Queijo Condensado. Contra bandidos que envenenam alimentos, os dois acocam. Sempre que aparece alguém metido em falcatrua no sul os dois desnorteiam. Para não falar dos patrões e de seus financiadores ideológicos, os dois imaturos representantes da manada bovina gaúcha atacam Maduro.
Senadores gaúchos Ana Amélia e Lasier Martins se associam a pataquada do Aécio e dos três patetas na Venezuela
Published junho 20, 2015
Proposta da senadora Ana Amélia conseguiu apoio de apenas 27 senadores, entre os quais Lasier Martins
Com informações da Agência Senado
A senadora Ana Amélia (PP-RS) propôs ao Plenário do Senado nesta quinta-feira (18) uma moção de repúdio ao tratamento recebido pela comitiva de senadores brasileiros em missão na Venezuela. Apesar de não obter o apoio de 27 dos senadores (um terço dos 81) para votação no Plenário, como prevê o Regimento Interno, a proposta foi acatada e encaminhada às autoridades venezuelanas.
Comentário do Blogueiro: Na verdade a Ana Amélia chamou de “moção”, mas é uma cartinha assinada por ela e meia duzia de Senadores, já que não foi homologada pela ampla maioria dos senadores. Com esta ridícula “moção”, Ana Amélia e Lasier Martins, que apoiou, como se pode ver nesta matéria da Agência Senado, se associam a pataquada do demo tucanato na Venezuela.
O líder do governo, Delcídio do Amaral (PT-MS), foi um dos senadores que resistiu à aprovação da proposta. Ele reiterou que já havia feito contato com o Palácio do Planalto e com os ministros da Defesa, da Justiça e das Relações Exteriores. O parlamentar considerou suficiente a nota do presidente do Senado, Renan Calheiros, condenando os acontecimentos narrados pelos senadores da comitiva.
— Acho que com qualquer outro tipo de atitude, sem que tomemos um conhecimento claro do que efetivamente aconteceu, poderemos estar nos precipitando desnecessariamente — disse Delcídio, sem descartar medidas mais incisivas se houver confirmação de “algo efetivamente grave”.
O primeiro-vice-presidente do Senado, Jorge Viana, também avaliou que a nota divulgada por Renan seria suficiente. Ele acrescentou que, segundo relatos do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, a Venezuela estava recebendo hoje da Colômbia um acusado de matar um parlamentar chavista, o que causou confusão em Caracas, que prejudicou os senadores brasileiros.
— A informação é que estão liberando uma das pistas de acesso à cidade de Caracas e há a possibilidade de terem o trânsito [liberado] para que possam chegar a Caracas — disse Viana, reiterando solidariedade aos colegas.
Também a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) afirmou que o melhor seria aguardar notícias mais completas de Caracas. Ela lembrou que, há uma semana, esteve em Caracas o ex-presidente espanhol Felipe González, crítico de Hugo Chávez.
— E nada disso aconteceu. Foi recebido com muito respeito pela população e desenvolveu todas as atividades — disse Vanessa.
Diante da resistência, Ana Amélia, que chegou a receber apoio de Dalírio Beber (PSDB-SC) e Lasier Martins (PDT-RS), pediu a aprovação do requerimento apenas em seu nome, o que foi acatado pelo presidente Renan Calheiros. O expediente seguiu para publicação e envio às autoridades.
Pelo Regimento Interno (art. 222), o senador pode apresentar voto de aplauso, repúdio ou louvor que será encaminhado em nome do autor, após a leitura no Plenário. Se disser respeito a ato público ou a acontecimento de alta significação nacional ou internacional, o voto poderá ser encaminhado em nome do Senado Federal, mediante requerimento subscrito por um terço dos senadores e aprovação pelo Plenário. [Agência Senado]