Ficha Corrida

22/02/2016

Saiba quem são e como trabalham os caçadores do grande molusco

Os pontos em comum entre a mansão em Paraty, FHC, a Brasif e a Globo

seg, 22/02/2016 – 11:20

Da Revista Fórum

Entenda em 10 passos como FHC e Globo se tornaram um único escândalo

Mansão da família Marinho ilegal em Paraty (RJ), mesadão de FHC para Mirian Dutra, Brasif e Globo. O que esses elementos têm em comum? Confira o passo a passo da Fórum e ajude a mídia livre a montar esse ‘quebra-cabeças’ de escândalos

Por Redação

Baseada em apurações feitas pela mídia livre – com o silêncio da imprensa tradicional diante das recentes informações que envolvem o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, sua ex-amante Mirian Dutra, a mansão da família Marinho em Paraty e a Brasif, empresa de Jonas Barcellos – a Fórum montou um passo a passo das últimas descobertas desse assunto e de como elas se relacionam entre si.

>> No dia 11 de fevereiro, o Diário do Centro do Mundo publica uma reportagem sobre o triplex da família Marinho em Paraty e aponta que este imóvel foi construído em área de preservação ambiental. Ao mesmo tempo informa que a casa estava em nome da Agropecuária Veine.

>> No mesmo dia, na Revista Fórum é publicada a matéria revelando que a nova esposa de FHC comprou um imóvel de R$ 950 mil reais e que, no mercado imobiliário, dizia-se que ele havia sido um presente do ex-presidente.

>> A Rede Brasil Atual publica uma reportagem onde explica que a casa dos Marinho em Paraty estava em nome de uma offshore do Panamá, a MF Corporate Servic, empresa do Grupo Mossack Fonseca.

>> O Tijolaço mostra que o helicóptero utilizado pelos Marinho era operado, até dezembro do ano passado, pelo Consórcio Veine – Santa Amália.

>> O Viomundo apresenta documentos de que o registro da Veine, na Anac, foi tranferido para a Vattne Administração, companhia que funciona na mesma sala da Cia Bracif Consórcio Empreendimento Luziania, empresa da Brasif.

>> O Tijolaço informa que a a Santa Amália, empresa que fazia consórcio com a Veine na operação do helicóptero dos Marinho, tem sede na fazenda do dono da Brasif, Jonas Barcelos.

>> Jonas Barcellos é pecuarista e dono da Brasif, multinacional que atua em setores diversos como venda de máquinas pesadas, biotecnologia animal e varejo de roupas.

>> Mirian Dutra dá uma entrevista no jornal digital Brazil com Z na Espanha e fala, entre outras coisas, que se ‘autoexilou’ para não atrapalhar a reeleição de FHC e que teria sido forçada a dizer em entrevista que o filho Tomás não era dele, mas de um biólogo.

>> No dia seguinte ela fala com Natuza Nery e Mônica Bergamo, ambas da Folha de S. Paulo e conta que recebia de FHC, por intermédio da Brasif, uma mesada de 3 mil dólares por mês.

>> FHC dá respostas contraditórias. Primeiro ele diz, a Natuza Nery, que nunca enviou recursos por empresas para Mirian Dutra. No dia seguinte, com a matéria de Mônica Bergamo, ele afirma que isso foi há 13 anos e que vai esperar a empresa, a mesma Brasil de Jonas Barcelos, em que está registrado o helicóptero da Globo, se manifestar.

>> Brasif: anote este nome. Ela é a ligação entre FHC, a Globo, o helicóptero da Globo, o triplex dos Marinho e o mesadão de 3 mil dólares de Mirian Dutra.

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Arte: Raphael Sanchez/Revista Fórum

Teoria da dependência

OBScena: Don Corleone e il capo di tutti i capi

FHC & MarinhoE assim fica demonstrada e provada a teoria da dependência vendida por FHC e comprada por beócios de todos os naipes. A independência de FHC, e não é só na teoria, depende da Brasif, da Miriam Dutra, do Fernando Lemos, do Rodrigo de Grandis, da RBS, da Folha, do Estadão, do Instituto Millenium, da Globo, do Merval Pereira, do Noblat, e da ignorância dos midiotas.

O que deu errado no crime perfeito da dupla FHC e Globo. Por Paulo Nogueira

por Paulo Nogueira 21 de fevereiro de 2016

Roberto Marinho celebra um feito do companheiro FHC

FHC e a Globo cometeram um crime quase perfeito.

Tiraram Mírian Dutra de cena numa operação ganha-ganha. FHC ganhou a presidência. A Globo ganhou o controle sobre um presidente que reinou oito anos.

Alguém pode imaginar o que significa esse controle? Num país cujas verbas publicitárias federais são brutalmente altas, é a garantia de dinheiro fácil e farto para uma emissora.

E o acesso ao dinheiro do BNDES? Um presidente nas mãos da Globo abriria os cofres do BNDES. Mírian tocou nisso em sua entrevista ao DCM. É repulsiva a foto na qual FHC e Roberto Marinho estão abraçados na inauguração de uma supergráfica do Globo financiada pelo BNDES, no final dos anos 90.

A descarada confraternização mostrava que as duas partes estavam certas de que o crime era perfeito.

E foi – até aparecer uma coisa chamada internet.

A internet rompeu o monopólio da mídia nas informações que chegam aos brasileiros.

Não fosse isso, Mírian não teria como publicar sua história. Bater na Folha? Esqueça. Na Veja? Conte outra piada. No Estadão? Hahaha.

Mas a barreira do silêncio não vigora na internet. E uma modesta revista digital, a Brazil com Z, se incumbiu de dar voz a Mírian.

Era tão forte o que ela tinha a dizer que a mídia foi obrigada a correr atrás – com vergonhoso atraso.

O pretexto usado por mais de vinte anos para não tocar no assunto era o triunfo da hipocrisia: era uma “questão privada”.

Ora, era privada apenas porque ninguém investigou o assunto.

Quem acredita que um pacto entre um presidente e a Globo é questão privada acredita em tudo, para usar a celebrada frase de Wellington.

A Globo protegeria FHC por simpatia e amizade?

Ora, ora, ora.

A Globo vendeu caro seu apoio aos militares em plena ditadura. Num livro com os documentos de Geisel, Roberto Marinho surge a certa altura cobrando novas concessões da ditadura com o argumento de que era seu “melhor amigo” na imprensa.

No livro o que se vê é um Roberto Marinho paranoico, para o qual uma empresa que não cresce logo declina.

Se com os generais foi assim, como terá sido com um presidente fraco?

FHC viveu o bastante – 83 anos agora – para ver a lama enfim emergir e lhe roubar a possibilidade de continuar a posar como um moralista perante brasileiros ingênuos e desinformados.

Quanto à Globo, o caso mostra quanto é ruim para uma empresa ser mimada com privilégios e vantagens infames.

A Globo jamais teve que ser competente. Caiu tudo para ela no colo.

Fosse competente, continuaria a pagar o mensalão de Mírian Dutra até o final de sua vida.

É monstruoso o preço da economia de custo que algum burocrata da Globo vislumbrou com a supressão do salário de Mírian.

A Globo é uma história de muita esperteza e pouca inteligência.

Mas, como diz o provérbio, a esperteza quando é demais come o dono.

Neste caso, comeu não só a Globo como FHC.

Roberto Marinho celebra um feito do companheiro FHC

Roberto Marinho celebra um feito do companheiro FHC

http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-que-deu-errado-no-crime-perfeito-da-dupla-fhc-e-globo-por-paulo-nogueira/

FHC e Aécio não têm amigos

Quem tem amigo é Lula, por isso sou amigo do grande molusco. A caçada ao nine (nove dedos) equivale à queima das bruxas da Inquisição. Só mentes obtusas e desvairadas pelo ódio cego para não perceberam tamanho pesos e medidas.

Lobista foi marqueteiro informal de FHC em 94

:

Fernando Lemos, cunhado de Mirian Dutra, ex-amante de FHC, não fazia apenas o contato entre ela e o tucano; segundo a colunista Mônica Bergamo, ele era também conselheiro de FHC e chegou montar equipe paralela de marketing na campanha dele à Presidência em 1994; ‘Lemos, que morreu em 2012, contratou o marqueteiro espanhol Carlos Pedregal para ser uma espécie de ombudsman do marketing de FHC. Ele falou tão mal do trabalho da equipe, comandada por Nizan Guanaes, que os dois tiveram briga "com direito a cadeiradas"’

22 de Fevereiro de 2016 às 05:59

247 – O jornalista Fernando Lemos, cunhado de Mirian Dutra, ex-amante de FHC, não fazia apenas o contato entre ela e o tucano. Segundo a colunista Mônica Bergamo, ele era também conselheiro de FHC e chegou montar equipe paralela de marketing na campanha dele à Presidência em 1994:

‘Lemos, que morreu em 2012, contratou o marqueteiro espanhol Carlos Pedregal, considerado "bruxo", para ser uma espécie de ombudsman do marketing de FHC. Ele falou tão mal do trabalho da equipe, comandada por Nizan Guanaes, que os dois, segundo relato da Folha na época, tiveram briga "com direito a cadeiradas"’, diz ela.

De acordo com a jornalista, a gota d’água, segundo lembrança de profissional do grupo, foi quando Pedregal viu um dos anúncios da campanha de TV de FHC e perguntou: "Mas o que é essa pelota azul no meio desse pano?". Era simplesmente a bandeira do Brasil (leia aqui).

Lobista foi marqueteiro informal de FHC em 94 | Brasil 24/7

21/02/2016

Briga de bugio: Álvaro Dias rifa José Serra

fantasma

Cerra, outro farsante!

Janio expõe a farsa de Cerra com a irmã de Mirian

publicado 21/02/2016

O Conversa Afiada reproduz passagem do artigo de Janio de Freitas na Fel-lha:


FANTASMAGÓRICOS

(…)
Indagado para o blog de Lauro Jardim sobre uma funcionária fantasma do seu gabinete, Margrit Dutra Schmidt, "num primeiro momento" José Serra "afirmou não saber ao certo" se a sua fantasma "trabalha ou não em casa". Informado de que ninguém no seu gabinete sequer a conhece, disse "imaginar" que ela trabalhe em casa. Mas ninguém no gabinete soube, jamais, de algum trabalho dela. Então Serra decidiu que "ela trabalha" em casa.
O trabalho de funcionário do Senado "em casa" é ilegal. A cessão para tal, por parte do senador, também é.
Serra é um dos mais ferrenhos cobradores de "ajuste fiscal", ou seja, do corte de gastos públicos. Desde, percebe-se, que não atinjam os seus gastos de dinheiro público, mesmo para fantasmas que, aliás, com o Congresso funcionando, estão na República Dominicana. Talvez Serra tenha casa por lá.
Margrit Dutra Schmidt era casada com um dos mais antigos e vorazes lobistas de Brasília, Fernando Lemos. Parente próximo de Roberto Campos, inteligente e engraçado, já era lobista de Mario Andreazza, entre outros, nos tempos de Figueiredo, abastecendo muitos jornalistas em aparente segredo ou às claras mesmo. Aparente porque segredos, em tal fornecimento, não eram do seu agrado.
A funcionária fantasma, "lotada" em sucessivos gabinetes do PSDB, foi acolhida por José Serra porque o senador Álvaro Dias demitiu-a, quando assumiu a liderança e identificou-a. Álvaro Dias deixou há pouco o PSDB.

Cerra, outro farsante! — Conversa Afiada

25/09/2015

Dilma vende a alma, mas FHC vendeu o Brasil porque nem alma tinha

Deve-se a FHC o costume do PSDB de distribuir milhares de assinaturas de Veja, Estadão, Folha para escolas públicas, ou de pagar até R$ 70 mil mensais para disseminarem ódio contra o PT, ou, como fez Aécio em Minas, botar a irmã, Andrea Neves, distribuir verbas públicas para os veículos da famiglia…  Capo di tutti i capi!

fhc folha

Para se ver como são as coisas, hoje no Brasil é preferível um pacto com o demônio do que com o PSDB de FHC. Aliás, o demônio a que se refere o prof. Cardoso é o mesmo com quem ele comprou a reeleição. Sem contar que durante o governo dele não havia movimentos golpistas finanCIAdos pela Chevron para que ele vendesse a Petrobrás. Ainda assim ele mudou a Constituição para quebrar o monopólio do petróleo e mudou nome para Petrobrax.

A sorte de FHC é que ele tinha o primo de seu vice como Engavetador Geral. Não fosse o Geraldo Brindeiro, um Rodrigo de Grandis com mais estofo, que matava todas as suas falcatruas e não só as Robson Marinho no peito, o destino de FHC teria sido o mesmo de seus colegas de neoliberalismo, Alberto Fujimori e Carlos Menem. Por muito menos foram presos. FHC conseguiu quebrar o Brasil três vezes, passou o pires no FMI inúmeras vezes, privatizou o patrimônio nacional construído por gerações que o antecederam, mas ainda assim entregou um país devendo pra Deus e todo mundo, inclusive para os demônios que estavam com ele e com quem Dilma pactuou agora.

Para se ter uma ideia do que foram as privatizações de FHC basta que se compare a venda da Vale do Rio Doce (r$ 3,3 bilhões) em comparação com a concessão de três aeroportos(Guarulhos (SP), Viracopos (Campinas, SP) e Brasília), por R$ 24,5 bilhões. Com a diferença de que a Vale não retorna mais ao patrimônio nacional e os aeroportos voltam em 20 anos.

FHC continua tendo espaço na mídia devido aos bandidos que as possuem, como já reconheceu a própria Judith Brito. Tivéssemos pessoas honestas na condução dos assoCIAdos dos Instituto Millenium e FHC já teria sido jogado no lugar dele, no lixo da história.

É muita cara de pau para quem foi traído até pela própria amante, cujo filho foi descoberto mediante exame de DNA, que não era dele, só filho da mãe Miriam Dutra.

ENTREVISTA – FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

Dilma tenta pacto com o demônio para salvar governo

Líder tucano afirma que presidente erra ao oferecer cargos ao PMDB sem fazer reformas

RICARDO BALTHAZAREDITOR DE "PODER"

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) acha que a presidente Dilma Rousseff fez um "pacto com o demônio" para tentar salvar seu governo ao oferecer novas posições no ministério ao PMDB, seu maior aliado.

"Vai governar como? Não vai. Vai ser governada", diz o líder tucano. Na sua avaliação, a crise só será superada se as forças políticas encontrarem meios de conter a expansão dos gastos públicos e reformar o sistema político.

Fernando Henrique sugere que Dilma convoque os adversários para debater um pacto em torno das reformas necessárias e ofereça sua renúncia antes do fim do mandato como garantia de que se empenhará para aprová-las.

"O tempo dela está se esgotando", diz FHC. Para ele, os defensores do impeachment ainda não encontraram uma "narrativa convincente" para abrir na Câmara dos Deputados o processo que permitiria afastar Dilma do cargo.

Folha – A cúpula do PMDB se distancia da presidente e os deputados negociam posições no ministério. O que significa?
Fernando Henrique – Em épocas de incerteza, é natural que os partidos fiquem oscilantes. O PMDB indica duas direções. Uns acham que vale a pena manter o governo. E há os que desconfiam que não dá mais. Isso vai continuar por muito tempo, até que se sinta que há mais clareza sobre o passo seguinte, seja do governo, seja dos que querem mudar o governo.

O que falta para as principais forças políticas se definirem?
A presidente Dilma está num dilema grande. Ao nomear o [ministro da Fazenda, Joaquim] Levy, deu um sinal de que entendeu que o caminho que havia pego estava errado. Mas esse sinal não é convincente, e isso se reflete em tudo. Nosso sistema é presidencialista, mas muito dependente da capacidade do governo de formar maioria no Congresso. Ela não mostrou ainda que tem essa maioria.

A oposição tem os votos necessários para abrir um processo de impeachment hoje?
O impeachment depende de você ter uma argumentação convincente, não só para o Congresso, mas para o povo. Os que desejam o impeachment não construíram até hoje uma narrativa convincente. Pega as pedaladas. Você pode argumentar, como juristas têm feito, que não há como caracterizar um crime.

A lei diz que precisaria ser um atentado à Constituição.
Tudo depende de interpretação. No caso das pedaladas, para que se torne convincente, tem que fazer uma ligação direta com o uso de recursos para fins eleitorais. Aí o povo entende. Enquanto não houver uma narrativa que permita justificar politicamente o impeachment, é difícil.

Mesmo se Dilma continuar com popularidade tão baixa?
Qual é a mágoa que a população tem da presidente? Ela ter dito uma coisa [na campanha] e fazer outra [no governo]. O que a salva em certos setores da opinião, o ajuste econômico, é o que a condena diante de outros.

No sistema parlamentarista, a perda da maioria no Congresso levaria à queda do governo. No presidencialista, não tem como fazer isso, a não ser por um processo mais violento, que é o impeachment.

O problema é a angústia do tempo. É tanto desacerto que surgiu uma grande inquietação. Se fosse por um ano, haveria a expectativa de uma mudança que estaria ao alcance. Como você não tem essa expectativa, a inquietação gera essas ideias para arranjar um modo de nos desvencilharmos da presidente.

O afastamento de Dilma seria suficiente para resolver isso?
A questão não é só a presidente. Temos um sistema partidário e eleitoral que tornou inviável construir maiorias sólidas no Congresso. Você tem 30 e poucos partidos, e a maioria está aí para disputar pedaços do poder, do orçamento. Qualquer um terá esse problema para governar.

O sr. defendeu outro dia a formação de um novo "bloco de poder" como solução para a crise política. O que falta?
Se estivesse no lugar da presidente Dilma… Eu perdi popularidade em mais de um momento, recuperei, perdi de novo, mas nunca perdi a maioria no Congresso, o respeito. É difícil imaginar, mas fui presidente, sei como é.

Ela teria uma saída histórica. Apresentar-se como coordenadora de um verdadeiro pacto. Em que não estivesse pensando em vantagens para seu grupo político, só no futuro do país, e propondo que o conjunto das forças políticas se unisse para fazer algumas coisas. Modificar o sistema eleitoral. Conter a expansão do gasto público. Reformar a Previdência. E ofereceria o seguinte: aprovado esse pacto, em um ano ela renunciaria. É utópico isso, eu sei.

Uma renúncia negociada?
Negociada em nome de objetivos políticos que não são do interesse do meu partido, de nenhum partido. Aí você segura a ânsia [das outras forças] de chegar ao governo.

O tempo dela está se esgotando. Ela tem que olhar para a história. Não convém ficar marcada como a presidente que não conseguiu governar. Ou que vendeu a alma ao diabo para governar. Agora, ofereceu cinco ministérios ao PMDB. Vai governar como? Não vai. Vai ser governada.

Em caso de renúncia, o vice Michel Temer assume o governo.
A posse do vice não resolveria. Precisa realmente ter uma nova configuração. Mas não adianta uma nova configuração com regras antigas.

Dilma pode continuar a governar. Vai fazer pacto com o demônio o tempo todo. Vai ter que ceder cada vez mais. E o governo ficará mais contraditório. Na Fazenda, o que se requer é um ajuste. E isso é contraditório com os interesses dos grupos políticos que vão para o poder, porque eles querem estar lá para fazer coisas. E não vão poder fazer.

Então, vai ser um governo complicado, confuso. Pode? Se tivesse um ano só… Mas são três anos. É uma longa caminhada, de incertezas.

E a saída pelo impeachment?
Se houver alguma coisa que seja clara para a população, pode ser. Suponha que nos processos na Justiça Eleitoral se demonstre de forma inequívoca que houve dinheiro do petrolão na campanha. O que o juiz vai fazer? Aí não tem jeito, tem a lei.

Nesse caso, Dilma e Temer seriam cassados juntos.
A chapa inteira. Seria uma solução? Uma confusão enorme também. Porque os problemas estão aí. Não resolvemos nada, nem na política, nem na parte de gerência do Estado. Se não tiver uma perspectiva de reorganização das contas públicas, e do sistema político, não tem solução.

Como têm sido as conversas do PSDB com Michel Temer?
Quem pode dar as cartas hoje no jogo é o PMDB. Dilma pode ficar no feijão com arroz, ou fazer um gesto de grandeza. O mais provável é que continuará no feijão com arroz. O PMDB pode construir uma saída constitucional.

O PSDB se confrontará com outra questão. Vai ajudar, ou não? Se houver razão concreta, narrativa convincente, votará pelo impeachment. Mas e depois? Os problemas não vão mudar porque mudou o presidente. Precisa ter um sentido, um rumo. Aí o PSDB vai ter que cobrar esse rumo.

NA INTERNET
"O PT é um partido necessário", diz FHC
folha.com/no1686217

19/09/2015

Para entender quem foi FHC

FHC DepedenteQuando as pessoas de bem descobrirem que foi FHC e o triste papel desempenhado pelo amante de Miriam Dutra para o atraso do Brasil, sentirão vergonha alheia de si mesmos… Quem não viveu a suruba dos tempos do PROER, da compra da reeleição, da captura de seu governo pelo patrão da amante, não vai entender porque sua popularidade crescia como rabo de burro, para baixo.

Não bastasse isso, a quebra do Brasil, ainda deixou espalhado por alguns órgãos métodos que hoje seus parceiros atribuem ao governo atual. Quando Ricardo Semler, tucano de quatro costados, declarou que nunca se roubou tão pouco como agora, ele falava, por linhas tortas, do tanto que se roubava no governo de FHC.

FHC só não apanhou mais graças à Miriam Dutra. Tendo capturado FHC, Carlos Monforte e Rubens Ricúpero montaram a estratégia de como os assoCIAdos do Instituto Millenium fariam para preservarem a estrutura de poder. O caráter do governo FHC pode ser medido pelo caráter de Gilmar Mendes, escolhido a dedo para ser o advogado de porta de cadeia de quem lá, na cadeia, deveria estar.

Se nosso velho coronelismo eletrônico tinha por missão esconder todas as notícias ruins a FHC, como ficou revelado no Escândalo da Parabólica, e mostrar só as boas, não é de admirar que ainda hoje tem espaço cativo nos grupos mafiomidiáticos. Mas sabemos que agia no “limite da responsabilidade”, com vistas a entregar nosso patrimônio a compradores internacionais, e tudo financiado pelo BNDES.

E ainda não sabemos da missa a metade…

 

O FHC desenhado por Palast, por Ana Cláudia Dantas

sab, 19/09/2015 – 03:00 – Atualizado em 19/09/2015 – 03:00

Por Ana Claudia Dantas, especial para o GGN

Um artigo meu, publicado pela GGN, acabou por causar desconforto para os administradores do veículo e, pensando bem, é compreensível, já que se trata de uma espécie de resenha do trecho de um livro de Greg Palast, um jornalista investigativo norte americano, dado a descobrir e levar a conhecer escândalos financeiros que, na publicação em pauta, um livro de mais de 400 páginas, dedicou quatro páginas para falar de um episódio da história do Brasil, que considera escandaloso, cujo personagem central é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Palast está longe de ser um escritor suave, ao contrário, ele começa o parágrafo em que introduz a passagem brasileira, na página 347, dizendo: “arrastei você [o leitor] para a América Latina e para minhas células da memória confundidas pela pinga.” Em seguida ele fala: “O Brasil como a Grécia, abriu seus bancos para a felicidade de Nova York, de Londres e dos financistas suíços. No momento em que isso aconteceu, o dinheiro fluiu para comprar os ativos de um país rapidamente e por um preço barato”, e depois compara o governo de FHC a uma festa, como alguém que vende a sua casa e dá uma festa, mas quando acaba, não há mais casa para se abrigar.

A linguagem e as analogias de Greg Palast são responsáveis pelo tom enfático do escritor, mas no livro há fotos comprobatórias daquilo que ele escreve, e mais documentos ele mantém expostos no seu site para que não reste dúvida da veracidade do que está falando, mesmo com uma memória confundida pela pinga.

Ele conta que, já tendo prejudicado o Brasil nessa dimensão, FHC pediu mais empréstimo para o FMI para ser usado na sua reeleição. “Robert Rubin não samba, mas o secretário do Tesouro dos EUA conhecia a dança brasileira e era mais eficaz do que Mendelson. Ele e seu sucessor, Summers, arrumaram um empréstimo de $41 bilhões para o Brasil […] FHC derrotou Lula, e então, apenas 15 dias após as eleições, o Tesouro dos EUA deixou a moeda brasileira despencar, as taxas de juros subiram novamente e a economia foi para o inferno” disse Palast, ilustrando seu texto com uma fotografia do documento confidencial que comprova a transação.

Para pagar o empréstimo FHC teve de fazer uma privatização “em queima de estoque”. “Os banqueiros tentaram aplicar o mesmo golpe em 2002, quando Lula enfrentou José Serra. Desta vez foi oferecida outra linha de crédito do FMI: O Brasil teria de entregar seus bancos estatais para os financistas privados” contou o jornalista afirmando que o acordo confidencial contem 60 e poucas páginas e está assinado por FHC. Mas Lula ganhou as eleições e “mandou o FMI enfiar os acordos”, disse Palast, “ao invés de implorar por restos para os financistas internacionais, ele abriu os cofres do banco estatal e emprestou mais de meio trilhão de dólares para fábricas, fazendas infraestrutura — mas nenhum real para derivativos, aquisições hostis ou CDOs”.

Imagino que, de fato, este artigo seja motivo de mal estar, afinal a publicação de Greg Palast, da qual estou falando, data de 2014, o que significa que nós, brasileiros, levamos mais de quinze anos sem saber dessa história.

O FHC desenhado por Palast, por Ana Cláudia Dantas | GGN

22/05/2015

Assim como FHC, PSDB também é traído pelos próprios amantes

caros-amigos-filho-FHCEm italiano, o ramo de ficção é chamado de giallo, amarelo. No Brasil, devido aos personagens e ao tempero poderíamos dar um nome mais apropriado, tucano. É o romance do tipo 007, pois envolve política e mulheres bonitas, mas apimentado com uma 45 no rabo.

Um dos romances jamais escrito mas que cresce e ganha contornos a la Mario Puso, à medida que se vai conhecendo as relações do PSDB com os grupos mafiomidiáticos, é o envolvimento de FHC com a jornalista da Rede Globo, Miriam Dutra. A história completa desta captura de um Presidente por um grupo mafioso ainda está por merecer uma edição de luxo, e depois uma minissérie, num horário para maiores…

Pode-se começar analisando a forma como se deu, na Itália, a captura de Giulio Andreotti ou Silvio Berlusconi. A máfia sabe quem e como capturar. No Brasil, pode-se ficar com Collor ou FHC. O único ingrediente que não falta nestas horas são os mais variados tipos de orgias, com mulheres ou com estatais, tanto faz.

Uma mulher bonita tem a missão de se insinuar. Com FHC, coube à Miriam Dutra. Eleito presidente pelo métodos Rubens Ricúpero, FHC soube por Roberto Marinho que tinha um filho com a funcionária da Globo.

Fosse com Lula, Veja, Estadão, Folha, Istoé, Época, Globo & RBS fariam um consórcio para uma novela mais longa que a Comédia Humana do Balzac. Caros Amigos furou todo a máfia midiática. É a tal de liberdade de expre$$ão…

Como foi para capturar, o romance de FHC com Miriam Dutra não só foi sonegado aos leitores, telespectadores, como a heroína foi providencialmente escondida na Espanha. Mas, como toda farsa que envolve Globo e PSDB, uma dia na internet cai. E assim ficamos sabendo que, a pedido dos filhos, que sabem o pai que têm, foi feito um exame de DNA. Cientificamente, foi esclarecido que o filho de FHC era só filho da mãe. Falta agora esclarecer os contornos da captura de um presidente pelo maior grupo de comunicação do Brasil? Quem foi que sustentou a amante no exílio espanhol? Por que o público só teve conhecimento, não pelos assoCIAdos do Instituto Millenium, mas via Revista Caros Amigos? Por que nem revistas de fofocas, do tipo Caras, deu uma notinha sequer? Seria porque todas pertencem às cinco irmãs(Folha, Veja, Estadão, RBS & Globo)? Se eles esconderam esta história, que outras mais foram negoCIAdas? O Escândalo da Parabólica é um pequeno indício das relações promíscuas.

O exame de DNA pedido pelos filhos revelam a credibilidade do pai. Até porque, onde há uma Luciana Cardoso sabe-se o que como é se sair ao pai… Na hora de dividir a herança, do tipo um imóvel bilionário  em Paris, é melhor sempre ter certeza com quem se está dividindo. Afinal, pode-se ser traído pela própria amante, o que não se pode permitir é ter de dividir o patrimônio escondido com quem não tem o mesmo sangue.

O PSDB está fazendo com os movimentos desovados na cavalgada do golpe o mesmo que os filhos de D. Ruth fizeram com relação ao filho de Miriam Dutra, pedindo exame de DNA. Quando o navio afunda, os ratos são jogados ao mar. A traição de quem um dia jurou amor eterno está no DNA do PSDB. É por isso que as lições deixadas por Rubens Ricúpero e Carlos Monforte continuam sendo a senha para descobrir onde está alcovitado o perigo. O ovo da serpente quebrou, agora é juntar os cacos e levar o MBL para Butantã…

Após recuo, grupos acusam PSDB de traição

Parecer jurídico levou partido a desistir de bancar, neste momento, pedido de impeachment de Dilma Rousseff

Ativistas responsáveis pelos protestos pedindo saída da petista dizem que PT e PSDB viraram ‘farinha do mesmo saco’

DE SÃO PAULO DE BRASÍLIA

À frente das manifestações contrárias ao governo Dilma Rousseff (PT), movimentos de rua favoráveis ao impeachment da presidente reagiram ao recuo do PSDB em apresentar neste momento pedido de afastamento da petista.

Para o MBL (Movimento Brasil Livre) e o Revoltados Online, que organizaram protestos em março e abril pelo país, o PSDB e o presidente nacional da sigla, Aécio Neves, traem o Brasil ao desistir da defesa do impeachment.

Sem respaldo legal ou apoio político, os partidos de oposição seguiram os tucanos e anunciaram oficialmente nesta quinta (21) a decisão de pedir a abertura de uma ação penal contra a petista.

O PSDB deixou de bancar a hipótese de impeachment ao receber parecer sobre sua viabilidade jurídica feito pelo jurista Miguel Reale Júnior.

"O PSDB disse que não irá aderir à pauta do impeachment, traindo os mais de 50 milhões de votos na última eleição de brasileiros que apostaram nessa falsa oposição que continua nos decepcionando", criticou o MBL.

Para Marcello Reis, líder do Revoltados Online, PSDB e PT tornaram-se, assim, "farinha do mesmo saco". "Aécio está sendo um covarde, cúmplice desse governo corrupto, e [está] a mando do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso."

O porta-voz do Vem pra Rua, Rogério Chequer, disse que desejava que as siglas de oposição apresentassem pedido de impeachment, mas ressaltou que a abertura de uma investigação contra a presidente também é outra pauta defendida pelo grupo.

"Gostaríamos que fizessem também o pedido de impeachment, mas a atitude não invalida a iniciativa", afirmou.

Na defesa do PSDB, o tucano e assessor especial do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Xico Graziano, avaliou que os ataques ao partido revelam um "pendor ditatorial." "Entendo a frustração de quem quer impeachment. Agora, atacar Aécio, FHC ou PSDB mostra ignorância política."

AÇÃO PENAL

As siglas de oposição decidiram ingressar na terça (26) com pedido de abertura de investigação na Procuradoria-Geral da República.

O argumento é que a presidente cometeu no seu primeiro mandato crime comum ao realizar manobras fiscais com o uso de bancos oficiais.

As siglas de oposição se valerão de relatório do TCU (Tribunal de Contas da União) para acusar a petista de crimes contra as finanças públicas e de falsidade ideológica.

Os oposicionistas, que não reconhecem o recuo em relação ao impeachment, argumentam que, se for aprovada, a investigação pode levar ao afastamento da petista. Eles admitem, contudo, que o processo é bem mais longo.

Segundo o artigo 86 da Constituição Federal, um presidente não pode ser investigado por um crime "estranho ao exercício de seu mandato". Por isso, o pedido tem de ser aceito pelo procurador-geral, Rodrigo Janot.

Depois, o STF (Supremo Tribunal Federal) analisará a procedência do pedido. Se ele passar, deve ainda ser submetido à Câmara dos Deputados, onde precisará de 342 do total de 513 votos.

Só assim a presidente da República seria afastada do cargo por até 180 dias, à espera do julgamento no STF.

(GUSTAVO URIBE E CATIA SEABRA)

19/05/2015

Fernando É Rico Cardozo

O Joel Santana da política, fez o que mais gosta, falar mal do Brasil no exterior. Pelo menos desde os tempos de Marco Polo, o mercado não pertence ao rasgador de seda, mas também detesta o deprimido, que puxa para baixo. O pessoal do exterior que lê as entrevistas do amante de Miriam Dutra deve pensar que ele não é brasileiro, mas um frustrado vira-lata em busca de ração no exterior. O ápice do vira-latismo foi aceitar que os diplomatas brasileiros tivessem de tirar os sapatos para entrar nos EUA. A subserviência, o capachismo só não é pior que o ventriloquismo.

Se há algo de elogiável em FHC é sua coerência. Passou uma vida finanCIAda por fundações norte-americanas. Surrupiou do chileno a teoria da dependência, aquela segundo a qual só seríamos independentes se dependêssemos dos EUA. Foi por isso que toda sua política de oito anos de governo foi entregar nosso patrimônio às empresas ianques. O Escândalo do SIVAM explica a entrega da Amazônia a Raytheon. E a EMBRATEL? E a Vale do Rio Doce, a maior empresa de mineração do mundo, foi entregue por um valor inferior à concessão de três aeroportos por Dilma. E os três aeroportos retornam ao poder público depois de 20 anos mas a Vale não retorna mais. FHC não deixou nenhuma obra que se use cimento e tijolos.

Também, o que se pode pode esperar de alguém que é traído até pela própria amante!

FHC explica por que odeia tanto o Lula

Imprensa americana ignorou solenemente o Man of The Year !

O FHC quebra-barraco deu uma entrevista em inglês num inglês de jogador brasileiro que acabou de chegar à Champion’s League.
E deu a um jornal inglês que é escrito por e para banqueiros e economistas de bancos.
A “base popular” do FHC.
(Não deixe de votar no não e sim com Paulo Henrique Amorim: o FHC quebra barraco gosta de rico ? )
A entrevista é um conjunto nulo de obviedades tucanas paulistas.
Mas, a última frase é reveladora:
“The PT has no alternative other than Lula,” Mr Cardoso said.
O Lula é a única alternativa do PT.
É por isso que ele odeia tanto o Lula.
Vai ter que aguentar quatro da Dilma e mais oito do Lula.
Bom é o PSDB que não tem alternativa nenhuma !
Em tempo: como se sabe, o FHC não existe na vida real. Ele é dos exemplares da zoologia fantástica do Borges e só tem vida no PiG – brasileiro e inglês.
Em tempo2: por falar nisso, a imprensa americana não dedicou à cerimônia do Man of the Year na Nova York de Miami uma única misera linha. Nem com a presença de Bill Clinton, em plena campanha presidencial americana. O que dá uma ideia da irrelevância do evento social. Se desse, seria na página de humor.
Paulo Henrique Amorim

FHC explica por que odeia tanto o Lula | Conversa Afiada

 

Apartamento de 11 milhões de Euros em Paris coloca FHC no Guinness, o livro de recordes

Published maio 17, 2015 Uncategorized 3 Comments
Tags:fhc, psdb, tucanato

Guinness ap França

Conheça algumas informações preliminares fundamentais para se entender o recorde que habilita FHC a integrar o Guinness.
Do Blog MEGACIDADANIA
O salário anual do presidente da república é R$ 401.700,00. E o salário anual de FHC como professor universitário é R$ 287.300,00.

Av Foch e mapa de Paris

FHC é dono de um apartamento de 11 milhões de euros ou R$ 37.746.500,00 na Avenue Foch, em Paris!

Portanto, para pagar o suntuoso apartamento da Av Foch, um dos metros quadrados mais caros do mundo, FHC deveria superar os seguintes recordes:

1) teria que trabalhar 131 anos com o salário de professor universitário;
2) teria que trabalhar 93 anos com o salário de presidente da república;
3) teria que trabalhar 55 anos acumulando os dois salários.

E você internauta, concorda que FHC é digno de integrar o GUINNESS BOOK, o livro dos recordes?

CLIQUE E CONFIRA AS FONTES DESTE POST:

O salário da presidente Dilma Rousseff e de ministros do governo
“Acho razoável”, diz FHC sobre salário que recebe na USP
Localização no mapa da Av Foch em Paris na França
Valor do ap de FHC e cópia da reportagem da FSP
Cotação atualizada do Euro

Luizmuller’s Blog | Espaço de divulgação de textos e ações que defendem trabalho decente no Rio Grande e no Brasil

10/03/2015

PSDB sem mídia é Fernandinho Beira-Mar sem pó

manipulação mafiomidiáticaO PSDB sobrevive por aparelhos. Se não houvesse a obsessão das velhas mídias em atacar o PT, o PSDB já teria virado pó e cheirado pelos próprios correligionários. Por mais esforço que faça Judith Brito, ANJ ou Instituto Millenium, o PSDB é uma caçarola vazia. As gestões deles resultou em três quebras do Brasil que levaram FHC a mendigar ao FMI. Entregou um governo quebrado, devendo uma banana para cada gringo. E a auto estima dos Brasileiros igual ao respeito do Brasil no exterior. Abaixo do cu do cachorro.

Pelo que se tem notícia, nenhum outro país teve de suportar ver seus diplomatas terem de tirar os sapatos para entrarem nos EUA. Quando FHC entregou o sistema de vigilância da Amazônia, o SIVAM, para a Raytheon,num gesto de subserviência sem precedentes, ligou imediatamente a Bill Clinton para congratular-se com seu chefe.

Na época, até os que hoje lhe festejam denunciaram as maracutaias. Globo, Veja, Folha, Estadão, RBS todos denunciaram os vários de milhões entregues a uma empresa norte-americana para vigiarem o Brasil. Depois, o finanCIAmento ideológico calou a boca da imprensa, e tudo foi esquecido. Com o dinheiro recebido, entronizaram FHC na Academia Brasileira de Letras, deram-lhe colunas em todos os jornais e o consultam sobre tudo e todos. De repente, Lúcifer voltou a ser anjo.

Os slogans administrativos vendidos pelos amigos no coronelismo eletrônico estão caindo. Cadê o choque de gestão legado por Aécio Neves, Cassio Cunha Lima, Yeda Crusius e Geraldo Alckmin?! As administrações do PSDB são verdadeiros desastres. Não fossem pelas milhares de assinaturas dos jornais e revistas amigos distribuídos nas escolas públicas, o PSDB não lotaria aquele heliPÓptero. Incinerados não alcançam 450 kg de pó.

Mas eles têm os grupos mafiomidiáticos para diuturnamente empregando método Rubens Ricúpero, revelado no Escândalo da Parabólica: o que é bom para o PSDB eles mostram; o que é ruim, escondem.

Mesmo sendo o Presidente com a maior rejeição da História do Brasil, todos os dias ele aparece nas capas dos jornais e revistas deitando falação. Por que não colhem opinião dos peessedebistas que ocupam cargos executivos, como Beto Richa, Geraldo Alckmin ou os recém saídos, Antônio Anastásia e Yeda Crusius?!

E aí partimos para observarmos quem são as pessoas que o PSDB apoia contra o governo Lula e Dilma: Severino Cavalcanti, Renan Calheiros, Eduardo Cunha… Por que não apoiam alguém do PSDB? Simples, por que canalhas dão tapas mas escondem a mão!

É mais do que evidente, pelo que conheço inclusive de meus colegas, que a alta do dólar ricocheteia nas caçarolas. O tilintar das moedas usadas para trazer quinquilharias chinesas de Miami faz um barulho ensurdecedor nos bairros nobres. Exatamente como na Argentina. Os panelaços da Argentina eram e são feitos nos bairros nobres da Recoleta e San Telmo. Classe média, que por ser média não tem classe, como provaram os reis dos camarotes vips, financiados pela AMBEV (Jorge Paulo Lemann), Multilaser e Banco Itaú, na abertura da Copa do Mundo, no Itaquerão. Foi o mesmo comportamento adotado no dia internacional da mulher. A falta de educação é o único atributo destes diplomados. Fica assim provado que educação não se compra. Ou se tem de berço ou não se tem. Este comportamento, provado com exame de DNA, é típico de filhos de pai incerto e não sabido…

Este tal de panelaço de jornal teria sido real, não fosse a internet para desmentir. No tempo em que não havia internet, os jornais diziam o que bem entendiam e não havia forma de desmenti-los. Para os mais novos, que ainda acreditam nas manipulações da velha mídia, basta lembrar que a Rede Globo noticiou o maior comício por eleições diretas, em São Paulo, como se fosse apenas comemoração pelo aniversário da cidade. Claro, a Rede Globo, como avalista da ditadura, era contra eleições diretas. A própria Globo em sua (falta de) Memória, conta, a seu modo, a história…. E depois ainda ajudou a entronizar o Caçador de Marajás…

O nome mais bonito direcionado à Dilma foi de vaca. É essa gente diferenciada, que ridiculariza a lei do feminicídio, como fizeram com a Lei Maria da Penha, e pede o assassinato da Presidenta, que quer comandar o Brasil?!

E não poderia ter sido mais emblemático do déficit civilizatório dessa massa cheirosa que ter escolhido o dia internacional da mulher para fazerem tais ataques a primeira mulher da nação. Que fizessem tais declarações na roda de amigos, nas pocilgas onde vivem, não teria sido nada demais. Quando um juiz federal busca ridicularizar a lei do feminicídio em público, pelas redes sociais, vê-se que nossa sociedade dita ilustrada, com papel de decidir controvérsias sociais, desce a este nível, vê-se que é longo o caminho que temos de trilhar para chegarmos a um patamar mínimo de civilidade. Depois de usar o Porsche do Eike Batista, do sumiço de dinheiro, vem este outro enxovalhar a categoria.

Não admira que os mesmos que saudaram em editorial a chegada da ditadura, que com ela se mancomunaram para crescerem, tenham dificuldade de respeitarem a democracia. São os tais democratas que sonham uma democracia sem povo, só com a tal de “massa cheirosa”, cheirada pela porta-voz do PSDB, Eliane Cantanhêde

03/03/2015

O que há em comum entre HSBC, Miriam Dutra, Globo & FHC

Está tudo no Google… É só pesquisar. HSBC, Miriam Dutra, FHC e Globo já estiveram muito próximo, por cima e por baixo, em relações íntimas, mas que não geraram filho, embora FHC o tenha assumido como seu. Exame de DNA provou apenas que a Rede Globo o capturou para chamar de seu. Escondeu o álibi na Espanha e o lucro, no HSBC…

Os bancos são os finanCIAdores ideológicos do golpismo. Na abertura da Copa, no Itaquerão, a Multilaser e o Banco Itaú financiaram os reis dos camarotes vips  para vaiarem Dilma. Mostraram ao mundo o nível educacional da elite brasileira. Neca Setúbal revelou todo seu preparo em educação.

HSBC patrocinou Jornal Nacional na época do Suiçalão #GloboMostraDARF

O HSBC foi o patrocinador do Jornal Nacional da TV Globo desde meados de 2004. Este negócio entre o HSBC e a TV Globo durou até o meio de 2006, época em que ocorria o Suiçalão..
Neste período o HBSC Suíço captava dinheiro graúdo em vários países do mundo, inclusive no Brasil. Em muitos casos o dinheiro tinha origem na sonegação, corrupção e outras atividades criminosas.
A investigação “SwissLeaks” revelou que até 2007 haviam 8,667 clientes do HSBC Suíço ligados ao Brasil. Gerentes de relacionamento da unidade suíça do HSBC realizaram 39 visitas ao Brasil para fazer captação irregular junto a clientes brasileiros do banco, apenas entre 2004 e 2005, período do patrocínio ao telejornal da TV Globo.
Hoje, o Jornal Nacional tem blindado o antigo parceiro de negócios em seu noticiário.

Os Amigos do Presidente Lula

13/09/2014

A ética da malandragem

Collor_de_Mello_Cacador_de_MarajasA partir do momento em que a Constituição obrigou a realização de concurso público pessoas com a ética da Ana Amélia Lemos começaram a bater no servidor público. Houve até uma orquestração da Veja com Globo, RBS e demais membros do Instituto Millenium para eleger o tal de caçador de marajás…

Fazer concurso público para preencher cargos virou aparelhamento do Estado. Quando o marido empregava a mulher para ganhar, por mês, R$ 8.115,00, para não fazer nada, a RBS e seus colegas de Instituto Millenium não tinham fixação no serviço público. Tanto que a RBS terceirizou o pagamento do salário de sua funcionária ao Senado Federal e não se viu na obrigação tornar público esta pilantragem.

Aliás, pilantragem deve ser, a julgar pela prática política de Antonio Britto, Yeda Crusis, Ana Amélia Lemos, Lasier Martins, a única coisa que se aprende na RBS.  O grupo sempre disposto a apontar o dedo na ferida alheia “não enxerga” o que se passa embaixo do seu nariz.

Vivem acusando Dilma de não saber o que se passa na Petrobrás mas vamos ver dois casos escandalosos nos que estão sempre de dedo em riste para acusar: a RBS, que não via, não sabia o que sua diretora da Sucursal de Brasília fazia. O outro caso aconteceu no Estadão: Pimenta Neves era o Diretor de Redação. Assediava moral e sexualmente a colega de redação, Sandra Gomide. O miopismo da família Mesquita com o que acontecia sob seus olhos resultou no assassinato, pelas costas, de Sandra Gomide, pelo Diretor de Redação.

E um outro caso, ainda mais emblemático. Miriam Dutra, jornalista da Rede Globo, era amante de FHC. E dizia ter dele um filho. A Globo escondeu o fato e escondeu a funcionária na Espanha para não atrapalhar suas relações com o então Presidente. Apesar de ter tantos meios de informar, a Rede Globo se recusou a falar sobre isso. A ironia da história é que os filhos da D. Ruth Cardoso, ex-mulher de FHC, conheciam tão bem o pai que têm que resolveram pedir exame de DNA e aí descobrem que o filho que a Globo e sua jornalista dizerem ser dele, não era.

São estes grupos mafiomidiáticos que querem nos ensinar ética na política, que querem falar aparelhamento do Estado.

Eu sempre suspeito do moralismo exacerbado e a cada dia que passa descubro que as pessoas de dedo em riste para apontar a mazela dos outros, e por isso ocupam espaço na velha mídia, são os piores que existe. Nestas horas, e só nestas horas, lamento que não exista inferno.

Ana Amélia Lemos é da mesma escola, a escola do mau caratismo, de um Pimenta Neves, Lasier Martins, Antonio Britto, Augusto Nunes, Demóstenes Torres, Silas Malafaia, Reinaldo Azevedo, Eliane Cantanhêde, Arnaldo Jabor et caeterva…

12/set/2014, 17h31min

Ana Amélia divulga nota mas não explica como conciliava cargo no Senado e emprego na RBS

Ana Amélia Lemos foi a primeira a se pronunciar | Foto: Camila Cabrera/OABRS

Ana Amélia Lemos divulgou nota sobre o emprego no Senado | Foto: Camila Cabrera/OABRS

Ana Ávila

A candidata ao governo do Estado pelo PP, Ana Amélia Lemos, divulgou nota sobre o período em que ocupou Cargo em Comissão no gabinete do marido, o senador biônico Octávio Cardoso, entre 1986 e 1987, ao mesmo tempo em que dirigia a sucursal do Grupo RBS em Brasília. No entanto, na declaração, a candidata não responde a questões como de que modo conciliava os empregos. Desde a tarde de quinta-feira (11), o Sul21 tenta falar com a progressista, mas conseguiu contato apenas com seus assessores e com o presidente do PP, Celso Bernardi. Ana Amélia concedeu entrevistas a outros veículos na manhã desta sexta (12), mas sua assessoria informou que ela está cumprindo agenda de campanha no interior do Estado, e não pode falar com o Sul21.

Leia também:
Ana Amélia foi CC do marido no Senado enquanto era diretora da RBS

Ana Amélia não informou até agora, nem na nota oficial, nem nas declarações à imprensa, como cumpria a carga de 40 horas semanais de trabalho como CC, que deveriam ser atestadas pelo titular do Gabinete, juntamente com a função de diretora da sucursal da empresa de comunicação gaúcha em Brasília.

Questionado sobre o assunto, o presidente o PP, Celso Bernardi, disse que ainda não havia conversado com Ana Amélia, mas falou um pouco sobre o modo como acredita que seja cumprida a carga horária pelos CCs. “Essa exigência de oito horas é meio interessante”, disse Bernardi. “O CC é Cargo em Comissão. Muitas vezes, a pessoa tem escritório fora, trabalha de noite. Por exemplo, o deputado que tem escritório em Porto Alegre, tu achas que oito horas é uma exigência? É muito mais, é a campanha, viajando junto. Eu não sei. Tu estás pegando um ponto que não fazia oito horas. Eu não sei. Na época, quem controlava isso é que tinha que avaliar se a pessoa fazia, ou não fazia”, afirmou o presidente do PP.

Ao ouvir que seria de interesse público saber se o funcionário cumpria as horas pelas quais recebia, Bernardi disse que “desde 1988, foi bem mais assegurado isso aí. Eu não posso avaliar um assunto que aconteceu há 28 anos. Eu não estou em Brasília, eu não estou no Senado”.

Na nota que divulgou nesta sexta (12), Ana Amélia também se refere à Lei do Nepotismo, de 1988, que passou a coibir a prática. “Após a Constituição de 1988 é que foi admitido o impedimento de parentes no setor público! O fato de ter ocupado esse cargo não me proíbe, hoje, de criticar os abusos nessas contratações!”, diz o texto, sem entrar na discussão do aspecto moral.

A candidata afirmou também, em entrevista ao Portal Terra, que não havia incompatibilidade na função que desempenhava: “Fiz uma assessoria com um ‘salariozinho’ para o meu marido. Não havia nenhuma incompatibilidade porque o salário na época era baixo”, disse Ana Amélia. O salário ao qual Ana Amélia se refere era de Cr$ 9 mil, (cerca de R$ 8.115,00 em valores atualizados). A quantia corresponderia hoje a mais de nove salários mínimos regionais.

Segundo Ato da Comissão Diretora do Senado nº12, de 1978, a função de Secretária Parlamentar exercida pela então jornalista tinha como tarefa prestar “apoio administrativo ao titular do Gabinete, preparar e expedir sua correspondência, atender as partes que solicitam audiência, executar trabalhos datilográficos, realizar pesquisas, acompanhar junto às repartições públicas assuntos de interesse do Parlamentar e desempenhar outras atividades peculiares à função”.

Confira a nota na íntegra:

“Na política brasileira, alguns partidos se especializaram em tentar destruir reputações, como ocorreu recentemente com as biografias de dois conhecidos jornalistas. Agora, vasculham minha vida e o que encontram? Trabalho! Um contrato de 1986, no qual prestei por 11 meses assessoria parlamentar no Senado quando era jornalista em Brasília! Naquela época, não havia a tecnologia de hoje e eu fazia pautas e clipagens, que não eram incompatíveis com a minha função na RBS! Após a Constituição de 1988 é que foi admitido o impedimento de parentes no setor público! O fato de ter ocupado esse cargo não me proíbe, hoje, de criticar os abusos nessas contratações! Meu gabinete é a prova que valorizo os CCs porque a maior parte deles está nessa condição! Lembro também que esses cargos não têm direito a FGTS, assistência médica, etc! O que critico é o excesso de CCs no Rio Grande do Sul, pois o atual governo possui 6 mil funções comissionadas! Com gasto mensal de R$ 10,5 milhões mensais, não incluindo aí todas as despesas desse contingente com diárias, telefone e outros gastos inerentes às funções desempenhadas. Em quatro anos, o atual governo terá gasto mais de meio bilhão de reais somente com CCs! Devo ser avaliada pelo meu mandato no Senado e não por um fato de 30 anos que não possui ilegalidade!”

Senador biônico

Octávio Omar Cardoso, marido de Ana Amélia, morto em 2011, era filiado à Arena, partido que dava apoio aos governos da ditadura. Ele foi vereador entre 1950 e 1954, deputado estadual entre 1962 e 1966 e suplente de Nelson Marchezan na Câmara, em 1974. Durante o regime militar, foi suplente do senador Tarso Dutra, em 1978, também ele senador biônico. Em 1983, quando o partido já se chamava PDS, assumiu definitivamente o cargo de senador, após a morte de Dutra. Cardoso foi secretário de Economia do governador Ildo Meneghetti e ocupou diretorias na Companhia Rio-grandense de Mineração (CRM) e na Caixa Econômica Federal.

A inclusão de um percentual de senadores eleitos indiretamente por colégio eleitoral foi instituída pela chamada Emenda Constitucional n° 8 , de 1977, que também ampliou o mandato presidencial de cinco para seis anos, instituiu governadores e prefeitos biônicos e ampliou o número de deputados federais nos estados menos populosos. O dispositivo garantiu maioria aos militares no Congresso Nacional.

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24/03/2014

Eis a prova de que o Brasil está quebrado

Filed under: FHC,Fracassomaníacos,Miriam Dutra,Petrobrás,Vale do Rio Doce — Gilmar Crestani @ 9:52 pm
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O risco é o Brasil passar a acreditar nas agências que, sendo ianques, não captaram o desastre de 2008, dos EUA e da Europa. Pior, Lula sozinho transformou a onda de quebra em marolinha. Nos tempos de FHC, uma crise no México, era o  pires no FMI. Um arreganho dos tigres asiáticos e lá estava ele com os pés, os quatro, prostrados ao FMI. Quando FHC conseguir explicar porque o filho dele com Miriam Dutra não foi confirmado pelo exame de DNA feito pelos filhos de D. Ruth, aí passarei a acreditar nas suas lenga-lengas.

Exportação da Vale sobe 7% no 1º bi; vendas da Petrobrás crescem 42,2%

Apesar da alta mais modesta, a mineradora exportou mais que o dobro do volume vendido pela petrolífera no período

24 de março de 2014 | 17h 21

André Magnabosco – Agência Estado

SÃO PAULO – A Vale, maior exportadora do Brasil, faturou US$ 3,855 bilhões com vendas externas no primeiro bimestre de 2014, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). O volume é 6,96% superior ao negociado no mesmo período do ano passado. A Petrobrás, segunda do ranking, ampliou as exportações em 42,23% no período, para um total de US$ 1,755 bilhão (menos da metade do volume exportado pela Vale)

Quando considerados apenas os números de fevereiro, a diferença na variação registrada pelas duas companhias cai. As exportações da Vale tiveram alta de 3,08% em relação ao segundo mês de 2013 e atingiram US$ 1,857 bilhão. As vendas externas da Petrobrás cresceram 10,87%, para US$ 960,3 milhões. Ainda assim, a Vale exportou quase duas vezes o volume vendido pela Petrobrás no mês.

Com esse resultado, o déficit comercial da Petrobrás fechou o primeiro bimestre em queda na comparação com o mesmo período de 2013. Graças à combinação de alta das exportações e retração das importações, o déficit da estatal encolheu 14,8% no período.

Frigorífico. A terceira colocada do ranking mensal divulgado pelo Mdic, ao fechamento do primeiro bimestre, foi a JBS, com exportação total de US$ 684,1 milhões. O volume representa uma expansão de 36,78% em relação ao acumulado do primeiro bimestre de 2013. A concorrente BRF ficou na quarta colocação, com US$ 604,6 milhões exportados no bimestre, uma retração de 20,84% em relação ao mesmo período do ano passado.

A petroquímica Braskem ficou na quinta posição, com a venda de US$ 547,2 milhões, expansão de 23,06% em igual base comparativa, segundo o Mdic. Os números consideram apenas a venda feita pela empresa levando em consideração um único CNPJ. No caso da Petrobrás, por exemplo, o levantamento abrange as negociações da Petróleo Brasileiro SA Petrobrás, não considerando assim as vendas de outras empresas do grupo, caso da Petrobrás Distribuidora SA. O braço de distribuição da Petrobrás aparece na 28ª colocação do ranking bimestral.

O ranking dos dez maiores exportadores conta ainda com a Cargill, com vendas de US$ 487,4 milhões no bimestre (queda de 8,70% sobre o mesmo período de 2013); Bunge, com US$ 422,1 milhões (-18,21%); Samarco, com US$ 399,9 milhões (-14,27%); Copersucar, com US$ 378,1 milhões (-16,74%); e Thyssenkrupp, com US$ 321,9 milhões (+0,21%).

A Embraer continua fora da lista das dez maiores exportadoras do País. Ela ocupa a 12ª posição, atrás da CBMM. A fabricante de aeronaves exportou US$ 313,4 milhões entre janeiro e fevereiro, uma retração de 18,34% em relação ao mesmo bimestre do ano passado.

Papel e Celulose. Fibria e Suzano Papel e Celulose, as duas maiores exportadoras do setor de papel e celulose, continuam na lista dos 20 maiores do País. A Fibria exportou US$ 257,2 milhões no bimestre, uma expansão de 10,58% ante 2013. A Suzano negociou US$ 239,1 milhões no mesmo período, um incremento de 12,85% em relação ao primeiro bimestre do ano passado.

As duas companhias ocuparam a 18ª e a 19ª posição do ranking, atrás de empresas como Louis Dreyfus (13ª), Statoil (14ª), Seara (15ª), CSN (16ª) e Caterpillar (17ª). A Raízen Energia fecha a lista das 20 maiores exportadoras do País.

27/02/2014

iReal

E não vamos nos esquecer que a Copa de 1994 a Globo vendeu o pai do Real por razões que só  hoje estão claras: a Globo, via Miriam Dutra, havia capturado FHC. FHC é tão pai do Real quando o é do filho de Miriam Dutra. Mas isso nada importa porque todos os que tinham de lucrar com sua chegada à Presidência foram muito bem aquinhoados pelo “cavalo de Tróia” da Globo.

INJUSTIÇAS

Janio de Freitas

A comemoração de 20 anos do Plano Real foi uma homenagem à injustiça. O plano só existiu porque Itamar Franco estava determinado a arriscar tudo contra a inflação. Antes de Fernando Henrique chegar à Fazenda, Itamar destituiu dois ministros, Paulo Haddad e Gustavo Krause, por relutarem em lançar um projeto anti-inflação radical, mais um, Eliseu Resende, por falta de condições políticas para a tarefa.

Fernando Henrique só lembrou Itamar Franco para falar do convite que lhe entregou o Ministério da Fazenda, e a versão é, no mínimo, imprecisa.

Foi ainda a persistência de Itamar que fez Fernando Henrique afinal desengavetar o plano, que já estava pronto há quase um semestre. E disso veio a outra injustiça da comemoração. André Lara Resende só foi citado no discurso de Fernando Henrique em cambulhada com uma fieira de nomes, presentes até quem não colaborou –ainda bem– sequer com vírgulas no projeto. André Lara, uma inteligência criativa, foi o artífice do plano, com a colaboração também imaginosa de Pérsio Arida.

03/11/2013

Quem diz que é seu um filho que é só da mãe, é isso mesmo…

 

"FHC privatizaria Caixa, BB e também a Petrobras"

:

Autor do best-seller "O Príncipe da Privataria", jornalista Palmério Doria diz, em entrevista a Renato Dias, que plano de desestatização era bem mais ousado; "Imagino que,  com os tucanos no poder, não teríamos, hoje, nem a Petrobrax…Era apenas uma etapa para a venda até do mastro da bandeira nacional", afirma; responsável pela publicação de reportagens sobre um filho de FHC fora do casamento, ele também fala sobre o comportamento da imprensa; "para a mídia, esconder um caso extraconjugal era um detalhe"

3 de Novembro de 2013 às 11:52

Renato Dias, do Diário da Manhã (especial para o 247)

Aos 64 anos de idade, com passagens pelas redações de Ex, Coojornal, Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Jornal do Brasil, o jornalista e escritor Palmério Dória define o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso (PSDB), não como sociólogo, mas como “príncipe da privataria”. Mais: acusa o tucanato de tentar vender, à época de sua hegemonia [1995-1998 e 1999-2002], Petrobras, Banco do Brasil (BB) e Caixa Econômica Federal (CEF). Ele afirma que as operações privatizantes eram blindadas pelos grandes conglomerados de comunicação no Brasil. “Esconder um caso extraconjugal ou um suposto filho fora do casamento com Ruth Cardoso [Com a jornalista Mírian Dutra] era apenas um detalhe”, diz.

Segundo ele, o ex-ministro da Justiça Iris Rezende Machado (PMDB-GO) teria enviado uma tropa de choque violenta à Brasília, capital da República, para desmontar a convenção nacional do PMDB que poderia homologar a candidatura de Itamar Franco, a quem classifica como o verdadeiro “Pai do Plano Real”. Itamar Franco poderia impedir que FHC fosse reeleito, acredita. O príncipe da privataria teria traído também, nas eleições de 1998, ao Governo do Estado de Goiás, o jovem tucano Marconi Perillo, que acabaria derrotando o golias evangélico do PMDB, queridinho então do Palácio do Planalto.  O autor observa que o Plano Real não garantiu a estabilidade econômica do Brasil. “Tanto é que o País quebrou três vezes com FHC”, dispara.

Era Sarney

Cáustico, ele, que é autor de Honoráveis Bandidos – Um retrato do Brasil na era Sarney, Geração Editorial, frisa que o atual senador José Sarney (PMDB) é uma “piada de mau gosto”.  “Um presidente acidental. Uma obra do Hospital de Base de Brasília…”, ironiza. Palmério Dória prepara, hoje, um livro sobre a ditadura civil e militar (1964-1985) e o seu impacto nas áreas de Educação & Cultura e o papel de personagens como Paulo Freire, Josué de Castro e Darcy Ribeiro. Para ele, o jornalista Raimundo Rodrigues Pereira, ex-Opinião e ex-Movimento, está correto. O ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu de Oliveira e Silva é inocente, fuzila. Ele se refere à Ação Penal 470 [Mensalão].  O show do Supremo Tribunal Federal está sendo desmontado, destaca. 

Leia a íntegra da entrevista

“Para a mídia, esconder um caso extraconjugal era um detalhe”

FHC & Marconi Perillo

Por Iris Rezende, em 1998, Fernando Henrique Cardoso traiu o jovem tucano Marconi Perillo.  Iris mandou uma tropa e choque para desmontar a convenção nacional do PMDB, que poderia homologar a candidatura do [ex-presidente da República e pai do Plano Real] Itamar Franco. Se ele,  Itamar Franco, fosse candidato FHC poderia não ser reeleito. Ele é o verdadeiro pai do Plano real e podia mudar o jogo. O que houve foi um atentado com a convenção, a democracia.

Brasil  pós-FHC

Hoje em dia temos a exata noção de que o Brasil saiu pior dos anos Fernando Henrique Cardoso [1995-1998 e 1999 -2002]. Se ainda vivêssemos sob a hegemonia tucana, por exemplo,  não existiriam os Brics. Existiriam apenas os Rics… De 2003 a 2013, o Brasil ganhou projeção mundial, subiu no ranking mundial das economias  e virou protagonista.

Pior das privatizações

O que poderia ter sido mais escandaloso e que não ocorreu, porque eles não conseguiram fazer, seriam as privatizações da Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Imagino que,  com os tucanos no poder, não teríamos, hoje, nem a Petrobrax…Era apenas uma etapa para a venda até do mastro da bandeira nacional (Risos).

Mírian Dutra

A mídia nacional, os grandes conglomerados de comunicação esconderam o caso extraconjugal de Fernando Henrique Cardoso  porque ela tinha a clara noção de que ele [FHC] era o Fernando II, a continuação do Fernando I, Fernando Collor, que havia renunciado após a aprovação do impeachment, em 1992. FHC conseguiu realizar  toda a agenda que Fernando I não havia conseguido fazer. Esconder  um caso extraconjugal, um suposto filho fora do casamento [Com a jornalista Mírian Dutra], que não era, na verdade, nem dele, assim como o Plano Real, cuja paternidade é de Itamar Franco, eram detalhes.

Plano Real

Não é verdade que o Plano Real garantiu a estabilidade econômica.  Com Fernando Henrique Cardoso, o Brasil quebrou três vezes, ficou nas mãos do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Tesouro Americano. O presidente do Brasil, de fato, era Robert Rubin, homem forte do Tesouro dos Estados Unidos.

Desestatizações

O estupro de Fernando II [FHC] ocorreu em seu primeiro mandato [1995-1998]. O segundo mandato ficou por conta e risco do Fundo Monetário Internacional. Hoje em dia, eles [FMI] tentam se meter mas soa como piada.

José Sarney

Fernando Henrique Cardoso é uma espécie de José Sarney barroco. Numa feliz definição de Millôr Fernandes. Sarney é apenas barroco. É uma piada de mau gosto. Um presidente acidental. Uma obra do Hospital de Base de Brasília…

Leilões e concessões

Leilões e concessões [adotados sob a era Dilma Rousseff] não podem ser comparados com a privataria tucana. Não. Não dá para confundir com a privataria [mistura de privatização com pirataria, termo criado pelo jornalista Elio Gaspari], que grassou no governo de Fernando Henrique Cardoso, o príncipe dos sociólogos. FHC “privatiou”  o céu, o subsolo e os seus piratas iriam, se estivessem no poder, deitar e rolar com o mar. [Referência ao Pré-Sal]. É diferente de partilha e concessão.

AP 470

Não há provas contra o ex-ministro José Dirceu. Ele é inocente. Concordo com o jornalista Raimundo Rodrigues Pereira, que deveria ganhar o Prêmio Esso por sua série de reportagens sobre o caso [Escândalo do suposto Mensalão].  A fantasia, o show do Supremo tribunal Federal (STF) está sendo desmontado. Mas, as comparações são inevitáveis… O jornalista Elio Gaspari diz que o mensalão do PT  perto do escândalo do ‘propinoduto’ tucano em São Paulo é bobagem…

Manifestações de rua

O que sobrou delas, hoje, é apenas os Black Blocks. À época [Maio, junho e julho], fiquei apavorado. Vi a glória do ‘Movimento  Cansei’. Ele conseguiu massa de manobra. Nunca tinha visto multidões à direita (Risos)

Projeto de novo livro

Escrevo, hoje, um livro sobre a ditadura civil e militar no Brasil [1964-1985]. O seu impacto nas áreas de Cultura e Educação e personagens como Paulo Freire, Josué de Castro  e Darcy Ribeiro.

O que anda lendo

Leio, hoje, Stanislaw Ponte Preta, as suas obras reunidas em um só volume. Uma maravilha.

Onde trabalhou

Ex,  Coojornal, Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Jornald o Brasil, Placar, Revista Sexy, Carlos Amigos…

Hoje

Faço carreira solo.

Idade

64 anos.

"FHC privatizaria Caixa, BB e também a Petrobras" | Brasil 24/7

09/08/2013

FHC diz que filho de Miriam Dutra “não é farinha do mesmo saco” daqueles de D. Ruth

Filed under: FHC,Miriam Dutra — Gilmar Crestani @ 11:25 pm
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Porra, e não é que era farinha mesmo! A Folha, depois da Tribuna da Imprensa, publicou, mas não ganhou repercussão: Aqui e aqui. FHC caiu no conto do tico-tico e do chumpim. Coió!

O tico-tico faz seu ninho para sua doce amada 
O chupim fica olhando lá do alto da galhada 
No ninho do tico-tico o chupim já vai botar 
Depois deixa os filhotes pro tico-tico criar.

FHC diz que PSDB “não é farinha do mesmo saco”

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Ex-presidente defende tucanos das acusações de cartel e favorecimento no caso Siemens e diz que "há muita agitação, mas pouca coisa concreta a respeito"; "É preciso tomar cuidado", alerta Fernando Henrique Cardoso, após participar de evento no Rio; ele afirmou ainda que as declarações de José Serra "explicam bem" o que aconteceu; "Caso contrário, a população ficaria pensando que é tudo farinha do mesmo saco. E não é"

9 de Agosto de 2013 às 13:56

ISTOÉ PSDB

247 – O PSDB "não é farinha do mesmo saco", disse nesta sexta-feira 9 o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), numa provável referência ao PT e ao julgamento do chamado ‘mensalão’. A declaração foi dada após FHC participar de um evento realizado por médicos em Copacabana, no Rio de Janeiro, em defesa dos tucanos às denúncias de que foi praticado cartel e superfaturamento a empresas no metrô e trens de São Paulo, com propina a políticos do partido.

Até agora, disse FHC, segundo reportagem do d´Globo, não houve "nada de objetivo", nem acusação de que o governo paulista ou algum político tucano tivesse sido favorecido. "Do que eu vi, não há nada objetivo: a questão é evitar formação de cartel, esta é posição do Cade", afirmou. "Não houve acusação de que o governo de São Paulo tivesse sido favorecido ou que algum político do PSDB tivesse se beneficiado. Há muita agitação, mas pouca coisa concreta a respeito. É preciso tomar cuidado", alertou o ex-presidente.

Segundo Fernando Henrique, não existe um "mecanismo perfeito" no mundo para se evitar a prática de cartel, mas como as licitações são necessárias, é preciso transparência. "No mundo inteiro há o mesmo problema: você não tem um mecanismo perfeito para evitar que os grupos se organizem com o objetivo de fraudar de alguma maneira a boa intenção de uma licitação. Mesmo assim, tem que fazer licitação, não tem jeito", afirmou o cacique tucano.

FHC acrescentou que as declarações do ex-governador José Serra desta sexta-feira "explicam bem" o caso. "Nestas áreas, há pouquíssimas empresas no mundo, acaba sendo difícil separar, mas tem que haver transparência, explicar mais claramente os fatos. As últimas declarações do governador Serra foram boas, explicam bem do que se trata. Caso contrário, a população ficaria pensando que é tudo farinha do mesmo saco. E não é".

FHC diz que PSDB “não é farinha do mesmo saco” | Brasil 24/7

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