Ficha Corrida

17/08/2016

Entenda porque Marta Suplicy odeia Dilma e ama CUnha

Ninguém dá cavalinho de pau na política a menos que seja Marta Suplicy, que de seu não tem sequer o sobrenome, e com culpa em cartório. A Folha de São Paulo entrega as explicações do repentino apoio a Eduardo CUnha e Michel Temer no Golpe Paraguaio. Uma revelação como esta em relação ao primeiro a ser comido, ou mesmo envolvendo João Dória Jr não espantaria e seria tratado como um evento da natureza, mas em relação aos recém convertidos à cleptocracia desenfreada abala qualquer esperança na humanidade. Não há necessidade de mais nenhuma vírgula para entender o verdadeiro caráter desta alpinista.

Em delação, Odebrecht cita caixa 2 de R$ 500 mil para Marta em 2010

Lucas Lima/UOL/Folhapress

A senadora Marta Suplicy (PMDB), pré-candidata a Prefeitura de São Paulo, participa de sabatina no estúdio do UOL, na capital paulista

A senadora Marta Suplicy (PMDB), candidata à Prefeitura de São Paulo

BELA MEGALE
DE BRASÍLIA

17/08/2016 02h00

A senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) recebeu doação de R$ 500 mil via caixa dois da Odebrecht na campanha de 2010, segundo informação prestada durante processo de delação premiada de executivos da empresa.

Corrigido pela inflação do período, o valor seria hoje de R$ 757 mil.

Na época, Marta concorreu ao cargo pelo PT, partido que deixou em 2015 para se filiar ao PMDB, legenda pela qual disputa este ano a Prefeitura de São Paulo.

A senadora nega a acusação e diz não ter recebido doações da Odebrecht na eleição de 2010. Não constam registros de contribuição da empreiteira à campanha dela na Justiça Eleitoral naquele ano.

A informação foi prestada há cerca de duas semanas aos procuradores da República em Curitiba, que conduzem o processo de delação.

A negociação com os executivos ocorre paralelamente às conversas sobre a leniência com a Odebrecht, espécie de delação para pessoas jurídicas.

A citação a Marta integra um dos volumes preliminares da negociação com os procuradores. Caso o acordo de delação seja fechado, essas informações poderão ou não entrar na versão final.

Segundo depoimento prestado aos procuradores, a negociação sobre os R$ 500 mil foi feita com o empresário Márcio Toledo, hoje marido de Marta e namorado da senadora em 2010.

Toledo atuou nos bastidores da coordenação daquela campanha, inclusive na articulação para buscar potenciais doadores.

É a primeira vez que Marta Suplicy aparece como suposta beneficiária de caixa dois na investigação da Lava Jato.

Em junho do ano passado, o nome da senadora apareceu em laudo da Polícia Federal mostrando que sua campanha para o Senado recebeu R$ 100 mil em doações oficiais de duas empresas do lobista Julio Camargo, outro delator da Lava Jato.

Essas empresas se tornaram alvo de investigação por receber dinheiro da empreiteira Camargo Corrêa sem ter prestado serviço.

Na mesma semana em que o diretor da Odebrecht mencionou Marta, Marcelo Odebrecht, herdeiro do grupo e preso há mais de um ano no Paraná, teve uma conversa de mais de sete horas com os investigadores.

Um dos pontos que têm trazido dificuldades para a delação da empreiteira ser selada é que, como no caso de Marta e em outros, os executivos adotaram a versão de que a maioria pagamentos foi caixa dois, doação não declarada, e não propina.

Para fechar um acordo, os procuradores cobram dados sobre corrupção, incluindo repasse a campanhas eleitorais de recursos desviados dos cofres públicos.

A Folha revelou, no dia 7 de agosto, que executivos da Odebrecht afirmaram aos investigadores da Lava Jato que a campanha do hoje ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB-SP), à Presidência, em 2010, recebeu R$ 23 milhões da empreiteira via caixa dois.
Corrigido pela inflação do período, o valor atualmente equivale a R$ 34,5 milhões.

Marta Suplicy se elegeu senadora em 2010 por São Paulo com 22% dos votos, atrás de Aloysio Nunes (PSDB), que teve 30%.

Em abril de 2015, após ser ministra de Dilma Rousseff, ela entregou carta de desfiliação acusando o PT de limitar sua atuação. Cinco meses depois, se filiou ao PMDB com o objetivo de concorrer à prefeitura. Em pesquisa Datafolha em julho, ela apareceu em segundo lugar, com 16%.

OUTRO LADO

Procurada pela reportagem, a senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) afirmou, por meio de sua assessoria, que "não houve nenhuma doação da Odebrecht" à sua campanha nas eleições de 2010.

"Os responsáveis pela arrecadação e prestação de contas foram o tesoureiro da campanha e o Comitê Financeiro Único do PT", afirmou. "Todas as doações da campanha foram contabilizadas oficialmente e declaradas à Justiça Eleitoral", completou.

Apontado pela empreiteira investigada na Lava Jato como intermediário da negociação para o suposto repasse, o marido dela, Márcio Toledo, declarou ser "leviana e mentirosa a afirmação de que negociei com a Odebrecht doação de recursos para a campanha de Marta Suplicy ao Senado em 2010".

02/10/2015

Agora só uma saída para Eduardo CUnha, se filiar ao PSDB

OBScena: vejo onde se localiza o cérebro dos midiotas

CUNHA'SAcabou, pero no mucho. Ainda há uma saída para Eduardo CUnha, filiar-se ao PSDB. Caso ainda tenha alguma dúvida, CUnha deveria consultar o deputado do PSDB gaúcho, Jorge Pozzobom.

Sabe aquele momento vergonha alheia? É ver tanto moralista de puteiro se aliando ao Eduardo CUnha para combater a corrupção. Começa por Aécio Neves, passa pelo MBL até chegar em Mart Suplicy e Hélio BiCUdo. Todos querem derrubar Dilma, não porque conseguem apontar um único desvio ético, mas para que possam limpar a área e continuarem fazendo que sempre fizeram sem nunca terem sido molestados pelo vazadores da Lava Jato.

Não duvide se o MPF designar o Rodrigo de Grandis para cuidar de mais este caso suíço, haja vista a maneira como ele se desincumbiu da tarefa de investigar o Robson Marinho… Se depender desta gente que vive de perseguir Lula, Eduardo CUnha ainda pode acabar no TCE/SP.

Ora, desde quanto ter contas na Suíça é negativo para a imagem de homens públicos amados pelos assoCIAdos do Instituto Millenium?! Por acaso os grupos mafiomidiáticos fazem algum escândalo com a relação à Lista Falciani do HSBC ou com os pegos na Operação Zelotes (RBS)?!

É claro que a velha mídia prefere mil vezes um Collor, um FHC, um Eduardo CUnha, um Aécio Neves,  um Severino Cavalcanti, um Augusto Nardes a um Lula  a uma Dilma…

Dá para entender agora porque querem derrubar a Dilma e criminalizar o Lula ou ainda precise que desenhe?

Suíça diz que Eduardo Cunha tem controle de quatro contas

Uma das contas tem o presidente da Câmara e sua mulher como beneficiários

Revelação feita por procuradores suíços constrange deputado, que em março negou ter dinheiro fora do Brasil

DE SÃO PAULO DE BRASÍLIA

Procuradores da Suíça informaram seus colegas brasileiros que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), tem o controle de ao menos quatro contas secretas, segundo a Folha apurou com investigadores que atuam no caso.

Uma dessas contas tem como beneficiários Cunha e sua mulher, a jornalista Claudia Cordeiro Cruz, que foi apresentadora de telejornais da Rede Globo ente 1989 e 2001.

A revelação feita pelas autoridades suíças criou constrangimento para Cunha, que é acusado pela Procuradoria-Geral da República de receber propina do esquema de corrupção descoberto pela Operação Lava Jato na Petrobras.

Cunha foi questionado sobre o assunto no plenário da Câmara nesta quinta (1º), mas se recusou a responder. A pergunta foi feita da tribuna pelo líder da bancada do PSOL, deputado Chico Alencar (RJ).

"O presidente Eduardo Cunha tem ou não tem contas na Suíça?", perguntou Alencar. "Será que esse assunto vai ficar abafado aqui na Câmara?".

Cunha, que presidia a sessão, não olhou para o deputado em nenhum momento. Quando Alencar concluiu o discurso, Cunha ignorou a pergunta e limitou-se a dar continuidade à votação de um projeto na área de segurança pública: "Como vota a Rede?".

O presidente da Câmara desistiu de uma viagem à Itália que estava marcada para esta quinta. Ele explicou a deputados que resolveu cancelar a viagem para "enfrentar a situação" e não ser acusado de "estar fugindo" agora.

Os valores depositados nas quatro contas associadas a Cunha foram bloqueados pelas autoridades suíças, que não revelaram o valor total.

As contas foram abertas em nome de empresas sediadas em paraísos fiscais, países que, diferentemente da Suíça, não costumam colaborar com investigações sobre lavagem de dinheiro e corrupção.

O Ministério Público da Confederação Suíça começou em abril a investigar a suspeita de que Cunha escondera dinheiro no país. Nesta semana, transferiu o caso para as autoridades brasileiras, como fez antes com outras pessoas investigadas pela Lava Jato.

Os lobistas Julio Camargo e Fernando Soares, que fizeram acordo de delação premiada e colaboram com as investigações, dizem ter repassado US$ 5 milhões em propina a Cunha para garantir um contrato com a Petrobras.

Outro lobista ligado ao PMDB, João Augusto Henriques, preso em 21 de setembro, disse à Polícia Federal que depositou recursos numa conta de Cunha, sem saber que pertencia ao deputado.

Qualquer brasileiro pode manter contas bancárias no exterior, mas a lei exige que elas sejam declaradas à Receita Federal, se o saldo no fim do ano for igual ou superior a R$ 140, e ao Banco Central, para quem tiver mais de US$ 100 mil fora do país.

Em março deste ano, em depoimento à CPI da Petrobras, Cunha afirmou que não possuía nenhuma conta fora do Brasil. "Não tenho qualquer tipo de conta em qualquer lugar que não seja a conta que está declarada no meu Imposto de Renda", disse.

Na declaração entregue à Justiça Eleitoral em 2014, Cunha indicou patrimônio de R$ 1,65 milhão, incluindo uma única conta bancária, no Itaú, com saldo de R$ 21,6 mil.

De acordo com o Código de Ética da Câmara, a omissão de informação patrimonial relevante é um dos motivos que "constituem procedimentos incompatíveis com o decoro parlamentar, puníveis com a perda do mandato".

Qualquer deputado pode pedir a abertura de um processo de cassação do mandato de Cunha, mas ele só seguiria adiante se fosse aceito pelo Conselho de Ética da Câmara, colegiado hoje controlado por deputados fiéis a Cunha.

O advogado de Cunha, Antonio Fernando de Souza, disse por meio de nota que não faria comentários sobre as contas encontradas na Suíça e que o deputado pretende se defender no Supremo Tribunal Federal, que ainda não decidiu se aceita a denúncia apresentada pela Procuradoria contra Cunha.(MARIO CESAR CARVALHO, AGUIRRE TALENTO, DÉBORA ÁLVARES, MÁRCIO FALCÃO E RANIER BRAGON)

27/08/2015

Em novo casamento de conveniência Marta relaxa e goza

Filed under: Eduardo Cunha,Marta Suplicy — Gilmar Crestani @ 9:26 am
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Marta define com PMDB data de filiação

RICARDO CHAPOLA – O ESTADO DE S. PAULO

26 Agosto 2015 | 21h 27

Senadora, que deixou o PT em abril, e a sigla farão festa no dia 26 de setembro para formalizar adesão

São Paulo – A senadora Marta Suplicy (sem partido-SP) marcou sua filiação ao PMDB para o dia 26 de setembro. Marta fez o acerto depois de uma conversa realizada anteontem em Brasília com o vice-presidente, Michel Temer, que também é presidente nacional da sigla. O PMDB vai realizar um evento em São Paulo no dia da filiação de Marta e vai contar com a presença dos principais quadros do partido, inclusive Temer.

Com o ingresso no PMDB, Marta terá um partido pelo qual vai poder tentar disputar a Prefeitura de São Paulo no ano que vem. Mesmo antes de se filiar, a senadora já vinha se movimentando entre os peemedebistas. Nas últimas semanas, ela realizou uma série de encontros com parlamentares paulistas como parte do acordo fechado em agosto com Temer. Apesar disso, ela não escondeu seu interesse em disputar a Prefeitura.

A pronta movimentação de Marta no PMDB causou preocupação entre alguns peemedebistas, especialmente no secretário municipal de Educação, Gabriel Chalita, que também pretende se lançar candidato a prefeito. Hoje, o PMDB integra a gestão de Fernando Haddad (PT), mas a aliança se fragilizou na capital paulista quando o partido entrou em crise com o governo Dilma Rousseff, no âmbito federal. Desde então, dirigentes do PMDB não descartam uma eventual candidatura própria em 2016.

A senadora Marta Suplicy

A senadora Marta Suplicy

Marta e Chalita jantaram juntos no fim de semana passado e decidiram que não vão discutir sobre a eleição até o início do ano que vem. “Fechamos um acordo de falar em eleição só no ano que vem. Enquanto isso, ela vai se dedicar ao Senado e eu, à minha gestão na Prefeitura”, disse Chalita ao Estado.

Chalita também aproveitou o jantar para marcar sua posição e expor a Marta seu interesse em disputar a Prefeitura. Segundo ele, a senadora teria topado disputar a vaga para a candidatura na convenção do PMDB. “Ela (Marta) me perguntou se eu gostaria de ser candidato. Eu disse que sim. Acho que é bom para o PMDB que exista uma convenção dos dois. Em princípio, seríamos nós dois como candidatos. Pode até haver outra pessoa, mas em princípio seria isso”, afirmou Chalita.

O ex-governador de São Paulo Luiz Antonio Fleury Filho (PMDB) disse que, a partir de agora, a legenda tem duas possibilidades de candidatura para o ano que vem. “O PMDB terá candidatura própria. E temos hoje dois nomes”, afirmou.

Marta está sem partido desde abril deste ano, quando se desfiliou do PT. Sua saída da legenda foi o desfecho de uma crise que começou na campanha presidencial de 2014, quando Marta foi preterida pela sigla na disputa pelo governo paulista. O candidato escolhido pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha. Ela já havia sido preterida por Lula na disputa pela Prefeitura em 2012, quando o escolhido foi Haddad.

Em entrevista ao Estado em janeiro, Marta já sinalizava que iria deixar o PT ao afirmar que o presidente do partido, Rui Falcão, “traiu o PT” e que o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, é “inimigo”. “O PT é um partido cada vez mais isolado e que luta pela manutenção do poder. (…) Ou o PT muda ou acaba.”

PSB. Quando Marta entregou sua carta de desfiliação, no dia 28 de abril, o presidente do PSB, Carlos Siqueira, disse que a parlamentar seria candidata à Prefeitura pelo partido. Ela, que já comandou a cidade de 2000 a 2004, chegou a marcar sua filiação ao PSB por duas vezes, mas as conversas esfriaram antes da mudança se concretizar. No dia 15 de agosto, data para quando estava prevista a filiação de Marta no PSB, a senadora se encontrou com Temer e fechou sua ida para o PMDB.

06/03/2015

Vaca do PT come grama pela Folha

Filed under: Folha de São Paulo,Marta Suplicy,PT,Quinta Coluna — Gilmar Crestani @ 8:22 am
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MARTA SUPLICY

A vaca vai pro brejo?

É um privilégio neste momento crítico da política brasileira voltar a este espaço que ocupei em 2011 e 2012. Já colaborei na Folha, em cadernos e anos diversos, exercendo atividade diferente da que tenho hoje. Tenho consciência da importância que foi chegar a milhares de pessoas quebrando tabus, defendendo os direitos do povo, das mulheres e minorias, avançando em temas de difícil aceitação.

Senadora, e com uma visão muito crítica da situação política brasileira, sinto-me no dever de exercer neste espaço a audácia e transparência que caracterizaram minha vida.

Em política existem duas coisas que levam a vaca para o atoleiro: a negação da realidade e trabalhar com a estratégia errada.

O governo recém-empossado conseguiu unir as duas condições. A primeira, a negação das responsabilidades quando a realidade se evidencia. A segunda, consequência da mentira, desemboca na estratégia equivocada. Estas condições traduzem o que está acontecendo com o governo e o PT.

O começo foi bem antes da campanha eleitoral deslanchar. Percebiam-se os desacertos da política econômica. Lula bradava por correções. Do Palácio, ouvidos moucos. Era visto como um movimento de fortalecimento para a candidatura do ex-presidente já em 2014. E Lula se afasta. Ou é afastado. A história um dia explicará as razões. O ex-presidente só retorna quando a eleição passa a correr risco.

Afunda-se o país e a reeleição navega num mar de inverdades, propaganda enganosa cobrindo uma realidade econômica tenebrosa, desconhecida pela maioria da população.

Posse. Espera-se uma transparência que, enquanto constrangedora e vergonhosa, poderia pavimentar o caminho da necessária credibilidade.

Ao contrário, em vez de um discurso de autocrítica, a nação é brindada com mais um discurso de campanha. Parece brincadeira. Mas não é. E tem início a estratégia que corrobora a tese de que quando se pensa errado não importa o esforço, porque o resultado dá com os "burros n’água".

Os brasileiros passam a ter conhecimento dos desmandos na condução da Petrobras. O noticiário televisivo é seguido pelo povo como uma novela, sem ser possível a digestão de tanta roubalheira. Sistêmica! Por anos. A estratégia de culpar FHC (não tenho ideia se começou no seu governo) não faz sentido, pois o tamanho do rombo atual faz com que tudo pareça manobra diversionista. Recupera-se o discurso de que as elites se organizam propagando mentiras porque querem privatizar a Petrobras. Valha-me! O povo, e aí refiro-me a todas as classes sociais, está ficando muito irritado com o desrespeito à sua inteligência. Daqui a pouco o lamentável episódio ocorrido com Guido Mantega poderá se alastrar. Que triste.

MARTA SUPLICY escreve às sextas-feiras nesta coluna.

    14/01/2015

    Quem se vende…

    marta minha-naturezaA lógica dos que não tem lógica é diminuir o outro para, com isso, tentar fazer anão moral crescer. Há um dado concreto para se tornar amado pelos velhos grupos mafiomidiáticos, atacar o PT. Nada de exaltar seus parceiros ideológicos. É a velha estratégia elabora pela parceria Rede Globo & FHC desnudada por uma parabólica.

    Rubens Ricúpero, sem querer, pois se sentia seguro com seu CUnhado, Carlos Monforte, entregou o capo e o Capo di tutti i capi, Roberto Marinho.

    Todo escritor medíocre só se credencia com o patrão se atacar o PT e seus políticos. É como praga de urubu em cavalo gordo. Alimentam o ódio mas não resulta em votos. O povo desconfia do mal agradecido, de quem pula a cerca por qualquer dá cá uma palha. Por que todo aquele que trai corre imediatamente para os braços da Rede Globo. Teríamos de fazer um exame de DNA

    Já o jagunço de Diamantino, Demóstenes Torres, o PFL, o DEMo, José Serra, Aécio Neves, o PSDB, são vestais que não merecem qualquer crítica.

    A velha mídia colou neles uma película de teflon para impedir que toda merda que fazem deslize imediatamente para debaixo do tapete. A massa cheirosa do PSDB, como bem esclareceu Eliane Cantanhêde, só faz merda (veja-se o ranking da Veja que entregou o pior Senador da República), mas a mídia transforma tudo em perfume. A velha mídia adora uma traição…

    Basta que alguém se volte contra o PT, a velha mídia fica ouriçada. Eles não perdoam a criação da Comissão da Verdade, que trouxe à tona a participação dos a$$oCIAdos do Instituto Millenium na ditadura. Os maiores anunciantes da velha mídia também andaram de braços dados com a ditadura, por isso são também finanCIAdores ideológicos. Por que será que a Multilaser e o Banco Itaú financiaram os reis dos camarotes vips do Itaquerão para xingarem Dilma?! Marta, quem cospe no prato em comeu não tem educação nem caráter.

    Vai, Marta, ser trouxa na vida. Junte-se à camarilha da Heloísa Helena e Marina Silva. Terás mídia e bancos, mas não terás a verdade nem a decência do seu lado. O ditado criado pelo gaúcho Barão de Itararé (quem se vende sempre recebe mais do que vale), encaixou perfeitamente na fisionomia da Marta. Aliás, como a fábula da rã e do escorpião… Senão como explicar que, dizendo tudo o que tem sido publicado, por que ela continua no PT?

    Seja coerente com teu discurso e pede pra sair, Marta!

    A pergunta que não quer calar: por que o surto extemporâneo de honestidade de Marta se deu simultaneamente ao seu endeusamento pela velha mídia?

    Por trinta dinheiros Judas também traiu Jesus!

    Quase fora do PT, Marta vira heroína na mídia

    :

    Senadora Marta Suplicy recebeu tratamento VIP da ‘Folha de S. Paulo’, de Eliane Cantanhêde e de Elio Gaspari; o que prova que bater no PT é o melhor caminho para fazer amizades na mídia nacional; no último domingo, ex-ministra atacou o partido, a gestão de Dilma Rousseff e o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante; em editorial, Otavio Frias diz que críticas são corretas, "apesar do caráter eleitoreiro"

    14 de Janeiro de 2015 às 06:07

    247 – A entrevista concedida à jornalista Eliane Cantanhêde tornou Marta Suplicy alvo do interesse de oposicionistas e heroína na mídia nacional.

    No último domingo (11), a ex-senadora disparou críticas contra o governo Dilma Rousseff e contra o PT. Disse que o ministro Aloízio Mercadante é "inimigo do Lula (ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva)", além de ser "candidatíssimo" à Presidência da República em 2018. Ela também acusou o presidente do partido, Rui Falcão, de "trair o partido e o projeto do PT".

    Após conquistar as capas dos principais jornais do Brasil ontem, o assunto ainda se estendeu nessa terça-feira. A revolta de Marta, que visa a prefeitura de São Paulo em 2016, conquistou um tratamento VIP da ‘Folha de S. Paulo’ com o editorial de Otavio Frias. Segundo ele, “ainda que movidas por uma lógica eleitoreira, críticas da senadora ao PT são corretas”.

    O colunista Elio Gaspari também cozinhou o assunto: “Mesmo que a senadora estivesse errada em tudo o que disse, a reação do comissariado à sua entrevista mostrou que ela tem razão”.

    A repercussão prova que bater no PT é o melhor caminho para fazer amizades na mídia nacional.

    Quase fora do PT, Marta vira heroína na mídia | Brasil 24/7

    12/01/2015

    O DEMo veste Marta!

    Filed under: Ódio de Classe,DEMo,Marta Suplicy — Gilmar Crestani @ 8:21 am
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    Bornhausen FuhrerComo diria Caetano, Narciso acha feio tudo o que não é espelho.

    Não há nada mais parecido com Marta Suplicy do que Lya Luft e vice-versa. São duas mulheres rancorosas.

    Nem Pellegrino nem Favre conseguiram legar a elas um novo sobrenome. Só Freud explica o que se passa na cabeça de quem sequer tem sobrenome próprio.

    O ódio da Marta tem a mesma origem do ódio da Heloísa Helena e da Marina Silva, da candidata rejeitada pelo grande amor.

    Nada pior que um amor não correspondido. Como nos casamento, ex é para sempre.

    O ódio é sua herança. O despeito é seu combustível.

    Bornhausen se foi, mas ganhou Marta para acabar com a raça petista…

    DEM vai além de Marta e diz que "PT já morreu"

    :

    O líder do DEM na Câmara Federal, Mendonça Filho (PE), considerou as declarações da ex-ministra Marta Suplicy (PT) – que afirmou em entrevista ao jornal Estado de São Paulo que ou o PT ou muda ou corre o risco de acabar – como um fato político de alta relevância. Para o democrata, o Partido dos Trabalhadores já chegou ao fim; "Não é que esse PT está para morrer, ele já morreu", disse; "É o primeiro atestado de reconhecimento de alguém que, verdadeiramente, tem história no partido e com grande protagonismo, pois foi uma das referencias mais expressivas do partido", completou

    11 de Janeiro de 2015 às 15:33

    247 – O líder do DEM na Câmara Federal, Mendonça Filho (PE), considerou as declarações da ex-ministra Marta Suplicy (PT) – que afirmou em entrevista ao jornal Estado de São Paulo que ou o PT ou muda ou corre o risco de acabar – como um fato político de alta relevância. Para o democrata, o Partido dos Trabalhadores já chegou ao fim. "Não é que esse PT está para morrer, ele já morreu", disse o parlamentar ao Estadão.

    Segundo Mendonça Filho, "Ela (Marta Suplicy) está enxergando que o PT se desmanchou em termos de imagem pública", avaliou. "É o primeiro atestado de reconhecimento de alguém que, verdadeiramente, tem história no partido e com grande protagonismo, pois foi uma das referencias mais expressivas do partido", completou referindo-se ao fato de Marta Suplicy ser uma das fundadoras do PT.

    Apesar de afirmar que o PT "já morreu", o democrata ressalta qe não se pode falar que a história do partido tenha chegado ao fim. "Não dá para ser tão fatalista, pois todos têm capacidade de renascimento", disse. Segundo ele, o Partido dos Trabalhadores "está contaminado pelo vale tudo para estar no poder’", o que dificulta este renascimento.

    Para o parlamentar, o PT "se desmoralizou". "Quando o PT assumiu o poder, desmoralizou suas grandes teses e compromissos. Era um partido que vendia a tese de que era o mais ético do Brasil, que era implacável contra a corrupção, que de fato tocava políticas sociais consistentes, que não deixava o Estado ser tomado por interesses privados escusos e corruptos", disse. "Hoje, loteia o governo. Obedece mais às regras dos interesses dos aliados e não prima pela competência", completou.

    DEM vai além de Marta e diz que "PT já morreu" | Brasil 24/7

    12/11/2014

    Martacha, “relaxa e goza”!

    Filed under: Despeito,Marta Suplicy — Gilmar Crestani @ 8:36 am
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    Não bastasse o Domínio do Fato, que, segundo Joaquim Barbosafoi feito pra isso, sim, terem prendido toda cúpula petista, majoritariamente paulista, num encontro de contas que apenas beneficia o PSDB paulista, os PaulisTas saídos da primeira gestão Dilma estão contaminados pela água da SABESP.

    Dois Ministros Paulistas do staff da Dilma (Gilberto Carvalho & Marta Suplicy) saíram cuspindo pra cima. Graças ao “le PT c’est moi”, Marta conseguiu da mídia algo que não teve à frente do Ministério da Cultura. Exatamente os grupos que a derrubaram quando foi prefeita de São Paulo no início dos anos 2000, com o “Martacha” diuturnamente martelado contra as medidas adotadas por ela, agora festejam seu palavreado despeitoso. Bastou dar o mote para os que sempre a atacaram passassem a elogiá-la. O colonista da Folha, Igor Gielow, que nunca a elogiou antes, saiu-se hoje com esta pérola: “Marta em si é um caso curioso. "Grande dame" do petismo, estranha no ninho na esfera simbólica do partido, ela fez uma gestão elogiada na Prefeitura de São Paulo, mas fracassou nas tentativas de reter o cargo e voltar a ele depois.” Desafio a encontrarem da lavra deste tal de Gielow qualquer elogio anterior à gestão de Marta na prefeitura. Marta não percebeu que basta sair atacando o Governo Federal, ou percebeu e fez de propósito, que toda os a$$oCIAdos do Instituto Millenium passam a endeusa-la?!

    A Marta deveria ter entendido que apesar dela, Marta, Dilma venceu. E que se Dilma venceu que mais méritos ou menos deméritos que os demais. Por que então atacar a vencedora?!

    Se a Marta tivesse atacado o estelionato eleitoral do Geraldo Alckmin, denunciando a incompetência administrativa do governo estadual em fornecer água aos seus cidadãos, Marta teria sido escrachada. Por que Marta não pede ao Geraldo Alckmin mudança na administração da SABESP, no combate ao PCC? Por que Marta não falou da Alstom, da Siemens e do envolvido de José Serra com a máfia do propinoduto?! Será a Marta uma nova Marina, que pretende concorrer pela REDE à prefeitura ou ao governo de São Paulo? Com tantos problemas tão mais urgentes a serem resolvidos em São Paulo ela decide sair defecar plantando bananeira!?

    Desde quando Marta Suplicy tem credenciais para falar de economia? Que é isso, Marta? Não gostou de ser despedida, relaxa e goze!

    Diante das declarações despeitadas, de quem foi saído, não é de admirar que em São Paulo o PSDB, faça o que fizer, continue ganhando de olhos vendados e com as mãos nos bolsos… dos contribuintes.

    Nestas horas o pessoal do Álvaro Dias, do Aécio Neves e do Fernando Francischini podem espalhar pela internet: Do PT paulista o que não está preso, está com a língua solta.

    Marta sai e provoca Dilma ao cobrar mudança na economia

    Petista, que voltará ao Senado, comandava o Ministério da Cultura desde 2012

    Despedida abrupta fez Casa Civil acionar demais ministros para pedir que colocassem seus cargos à disposição

    VALDO CRUZNATUZA NERYDE BRASÍLIA

    A ministra Marta Suplicy (Cultura) deixou o governo nesta terça (11) entregando uma carta de demissão em que faz críticas à presidente Dilma Rousseff ao desejar que ela "seja iluminada" na escolha de uma nova equipe econômica "independente", que resgate a confiança e a credibilidade do governo.

    Na avaliação de assessores presidenciais, Marta foi "desleal" ao entregar o cargo num momento em que a presidente está em viagem ao exterior e apontar um ponto frágil do governo com o intuito de se cacifar para seu projeto de disputar a Prefeitura de São Paulo nas eleições de 2016.

    Segundo a Folha apurou, a ministra já havia apresentado seu pedido de demissão na semana passada, mas o chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, pediu para segurar a exoneração.

    Ele queria que todos os ministros entregassem seus cargos juntos, num gesto para deixar Dilma à vontade para remontar sua equipe. Com a saída abrupta de Marta, a Casa Civil acionou os demais integrantes do primeiro escalão nesta terça, pedindo que antecipassem o movimento. Dois haviam colocado o cargo à disposição até a noite.

    O teor da carta de despedida de Marta reflete críticas que o ex-presidente Lula costuma fazer a Dilma no comando da política econômica.

    Ele defende a escolha de um ministro da Fazenda com total respaldo do mercado e não esconde sua preferência por Henrique Meirelles, que comandou o Banco Central durante o seu governo.

    No texto, Marta faz um balanço de sua gestão e diz: "Todos nós, brasileiros, desejamos, neste momento, que a senhora seja iluminada ao escolher sua nova equipe de trabalho, a começar por uma equipe econômica independente, experiente e comprovada, que resgate a confiança e credibilidade ao seu governo".

    A ministra já tinha avisado Lula sobre seus planos de saída do governo e o ex-presidente apoiou a ideia para fortalecer o PT no Senado –ela tem mandato até 2019.

    No entanto, sobre os projetos dela para as eleições municipais de 2016, Lula tem dito a aliados que não cogita lançar outro candidato que não Fernando Haddad para a Prefeitura de São Paulo.

    Pessoas próximas a Marta dizem que ela pode então deixar o PT a médio prazo para concorrer à sucessão na capital paulista por outra legenda.

    Marta tomou posse na Cultura em setembro de 2012, no lugar de Ana de Hollanda. Já foi prefeita de São Paulo (2001 a 2004), deputada federal (1995 a 1998) e ministra do Turismo (2007 a 2008).

    Sua substituta imediata na pasta é a secretária executiva Ana Cristina Wanzeler. Ainda não há nome para ser efetivado ao cargo de ministro.

    Marta acumulou atritos com a presidente durante as eleições deste ano. Ela foi porta-voz do "Volta, Lula", movimento frustrado que tentou fazer o ex-presidente candidato ao Planalto no lugar de Dilma.

    Durante carreata na zona sul de São Paulo, a então ministra se irritou ao saber que seu suplente no Senado, o vereador Antônio Carlos Rodrigues (PR-SP), era quem ocuparia seu lugar no caminhão reservado à presidente Dilma. Para Marta, estava reservada uma vaga em outro veículo.

    A então ministra subiu no carro de Dilma mesmo assim. Antes, bateu boca com o presidente do PT, Rui Falcão.

    Marta é a segunda a fazer críticas a Dilma nesta semana. Em entrevista à BBC, Gilberto Carvalho (Secretaria Geral) afirmou que o diálogo da presidente com a sociedade foi falho no primeiro mandato.

    Colaboraram CÁTIA SEABRA e MARINA DIAS, de São Paulo

    09/06/2012

    Artigo de Marta gera rumor sobre saída do PT | Brasil 247

    Filed under: Marta Suplicy — Gilmar Crestani @ 11:11 am

    Agora Inês é Marta. Se ela sair do PT muitos benefícios virão. Primeiro a punição ao comportamento coronelesco dos caciques petistas. Segundo, os paulistanos serão obrigados, graças a Deus, a engolirem mais uma temporada do ator José Serra. Para quem já amamentou Ademar de Barros, Orestes Quércia, Paulo Maluf, Celso Pitta e FHC nada melhor que a volta do ator da bolinha de papel. São Paulo, em termos políticos, não vale uma missa…

    Depois de São Paulo, seria bom se a onda chegasse ao RS. Tarso governa o Estado se achando Presidente da República, ou pensando em chagar lá. Maria do Rosário, coitada, não vale um terço. Não sei como pode se baixar tanto diante da RBS. Ainda vai provar que é mais fácil rastejar que caminhar. A sorte do PT é que a oposição não existe. A líder da oposição, Judith Brito,  ainda não chegou ao século XXI. Os demais estão caindo como dominó. A próxima eleição presidencial terá Dilma de um lado e um presidiário (do DEM ou do PSDB) de outro.

    Artigo de Marta gera rumor sobre saída do PT

    Artigo de Marta gera rumor sobre saída do PTFoto: Edição/247

    Fora da foto, fora do partido? Texto falava em “abandonar as roupas usadas” e de um tempo de “travessia”; especula-se que a senadora possa ir para o PMDB, o que teria grande impacto na eleição municipal de São Paulo, fortalecendo Gabriel Chalita e enfraquecendo Fernando Haddad

    09 de Junho de 2012 às 10:39

    247 – Um artigo publicado pela senadora Marta Suplicy na semana passada, intitulado “Travessia”, passou a ser encarado nos meios políticos como um enigma a ser decifrado. Marta falava em “abandonar as roupas usadas” e no “tempo da travessia”.

    Marta falava, inclusive, da dor de um rito de passagem. “Não se chega à outra margem do rio sem respingos. Há risco de afogamento. O difícil é fazer o percurso, mas, se vislumbrada a chegada, não há força que segure a mudança e o crescimento”, afirma. De quem ela falava? De si própria?

    O rumor que se espalha nos meios políticos é o de que Marta poderá trocar o PT pelo PMDB, empenhando seu apoio, na sucessão paulistana, ao candidato Gabriel Chalita. Seria um golpe duro na candidatura de Fernando Haddad, que tem custado a decolar e apresentado dificuldades para fechar alianças.

    Detalhe: o novo companheiro de Marta, Márcio Toledo, é filiado ao PMDB. Leia, abaixo, o artigo “Travessia” de Marta:

    Marta Suplicy – Travessia

    Escreveu Fernando Pessoa: "Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos".
    Travessias são sempre difíceis e revestidas de peculiaridades. Por isso há os ritos de passagem. Seja para celebrar com um bom choro a saída do útero materno para a vida, para tolerar os primeiros dias de um luto com cerimônias religiosas e presença da família e amigos, as festas de saída da adolescência para a vida adulta, a celebração do casamento, o trote na universidade… 
    Essas são as travessias mais visíveis e que tomam formas diferentes dependendo das culturas. Sempre existiram no decorrer dos séculos.

    Mas existem outras. As que estão acontecendo nos costumes, nas regras de comportamento, nas leis que se aprimoram para acompanhar as mudanças das novas exigências, nas aspirações dos povos, nos sistemas de governo que conhecemos e no direito pleno de cidadania. Agora, com a rapidez desencadeada pela modernidade da comunicação digital globalizada.
    Influencia para o bem ou para o mal, com todas as notícias ou reflexões que mal temos tempo de digerir. Mas a mente vai se acostumando com as pérolas e o lixo, e o trator da vida segue seu caminho.

    São interessantes as contradições que brotam desses processos. Não se chega à outra margem do rio sem respingos. Há risco de afogamento. O difícil é fazer o percurso, mas, se vislumbrada a chegada, não há força que segure a mudança e o crescimento.
    Temos visto isso na exigência de transparência nos governos, na busca da ética nos políticos, no respeito, na tolerância, na sustentabilidade para o nosso planeta, no direito de os seres humanos se unirem de acordo com seus desejos, nas famílias se constituírem por amor. E com todas as contradições de interesses e crenças caminhando em luta feroz. Entretanto o avanço para um processo civilizatório com mais justiça e dignidade para todos é inexorável. Assim caminha a humanidade.

    Os movimentos de massa, que chegam na outra margem, começam com pessoas que percebem o novo, algumas que se inquietam, outras que não se conformam, com os milhares que sonham e que são visionários e com os poucos que captam o futuro e lançam fagulhas que, de tão fortes, incendeiam milhares de mentes e suscitam ações. Pessoas que fizeram suas travessias. Outras que pegam carona. 
    As certezas e os sonhos a serem descartados são o mais difícil na travessia. A isto se refere Fernando Pessoa em poucas linhas. Largar as roupas que nos levam aos mesmos lugares.

    Artigo de Marta gera rumor sobre saída do PT | Brasil 247

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