Ficha Corrida

17/06/2016

Com menos de um milésimo disto, Dilma foi golpeada e Lula está sendo caçado

OBScena: Ranking dos Delatados

DelatadosMichel Temer foi escolhido para presidir uma cleptocracia devido aos seus antecedentes. Suas únicas credenciais são seus serviços prestados à plutocracia. Sua única função é transformar a República em Ré Pública.

Ser desmentido por um larápio de manual já seria motivo suficiente, mas no Brasil amestrado pelos ensinamentos da Rede Globo, qualquer bandido pode ser Presidente. Aliás, para os bandidos, só preto, pobre e petista não pode ser Presidente. 

Onde estão as capas da Veja, as emocionantes coberturas, com jogral, para mostrar o modus operandi da quadrilha que tomou de assalto o Planalto Central. A Rede Globo não mostra porque senão teria de se incluir no roteiro. A Rede Globo é, desde sempre, o golpe. Não há indignação com Eduardo CUnha, com Aécio Neves, com Andrea Neves, com FHC, com José Serra, com Zezé Perrela, com heliPÓptero, com José Sarney, com Eliseu Rima Rica, assim como não há indignação com Fernandinho Beira-Mar e com Marcola. Se for toxicômano, pode ser funcionário. É pré-requisito pra trabalhar ao lado do Galvão Bueno.

Onde estão os indignados com a corrupção? Cadê a marcha dos zumbis para denunciar a cleptocracia que tomou o Planalto Central de assalto? Por que vazam áudios da D. Mariza mas não vazam das alpinistas Marcela, Cláudia Cruz, Andrea Neves? Por que a cunhada do Vaccari, Marice Lima, pode, só por ser cunhada de petista,  ser presa mas para as dondocas da plutocracia tá tranquilo, tá favorável?!

São tantas perguntas tolas porque sabemos que há um movimento internacional que finanCIA a perseguição da esquerda com vistas a se apropriarem das riquezas nacionais. Derrubaram e assassinaram Kadafi, na Líbia. Derrubaram e assassinaram Saddam Hussein, derrubaram o presidente do Egito, derrubaram o presidente da Ucrânia, tentaram derrubar o ditador da Síria. Na América Latina estão tentando derrubar Maduro, como fizeram com Hugo Chávez. Agora derrubaram a Presidenta Dilma. O que há em comum em todos os derrubados? Presidiam países produtores de petróleo. E quem é o maior consumidor de petróleo por trás de todos estes golpes? Os EUA. Até a Dory do desenho animado Procurando Nemo, que agora, por seu notório esquecimento, merece uma sequência própria, Procurando Dory, sabe!  O mais beócio dos mortais sabe perfeitamente porque o José Serra foi encarregado de entregar a Petrobrax à Chevron. Os quinta coluna, notórios também pelo complexo de vira-lata, fazem qualquer negócio para destruir o país e entregar nossos bens de mão beijada aos EUA.

FHC perpetrou, e foi endeusado por isso, uma teoria da dependência. O amante da Miriam Dutra vendeu a ideia de que só seremos independentes se dependermos dos EUA. Sonham em transformar o Brasil numa grande Porto Rico. As primeira medidas de José Serra são provas irrefutáveis disso. Esses criminosos de lesa pátria são festejados e protegidos pelos grupos mafiomidiáticos porque também estes são anti-nacionais. Odeio o povo brasileiro e todos os que fazem algo, por mais tímido e incipiente que seja, em benefício das menos favorecidos. Basta ver o combate às cotas sociais e raciais (Não Somos racistas, escreveu Ali Kamel). Combatem o Bolsa Família mas festejam o PROER.

Desde Getúlio Vargas a plutocracia, coordenada pela Globo, caça Presidentes que ousam mostrar inclinações de esquerda. Derrubaram Jango, caçam Lula e derrubaram Dilma. Sem esquecer que a Globo elegeu Collor e endeusou o capturado FHC, e tentou, com a Proconsult, roubar Brizola. O golpe em Dilma e a caça ao Lula é uma orientação editorial e empresarial da Rede Globo. Se tiver de distribuir estatuetas, distribuirá. Se tiver de criar institutos de captura, criará Innovare. Se precisar de auxílio do STF, Bonner ligará pra Gilmar Mendes.

A obsessiva caça ao Lula e o golpe dado em Dilma tem muitos autores e são os mesmos que protegem os cleptocratas.

Machado rebate Temer e confirma pedido de doações para campanha de Chalita

Leandro Prazeres
Do UOL, em Brasília

16/06/201618h41

O ex-presidente da Transpetro e delator da Operação Lava Jato Sérgio Machado divulgou uma nota nesta quinta-feira (16) na qual rebate as alegações feitas pelo presidente interino, Michel Temer (PMDB), de que ele não teria feito pedido de verbas a Machado para a campanha à Prefeitura de São Paulo de Gabriel Chalita (hoje no PDT) em 2012.

Em sua delação, Machado disse que Temer lhe pediu doações para a campanha de Chalita e que repassou R$ 1,5 milhão à campanha por meio de doações cuja origem eram dinheiro de propina. Ainda de acordo com Machado, o contexto da conversa "deixava claro que o que Michel Temer estava ajustando com o depoente (Machado) era que este solicitasse recursos ilícitos das empresas que tinham contratos com a Transpetro".

Na última quarta-feira (15), a Secretaria de Imprensa da Presidência da República divulgou uma nota negando que Temer tenha pedido recursos a Machado.

Nesta quinta-feira, no Palácio do Planalto, Temer se manifestou oficialmente sobre ao assunto, classificando as declarações de Machado como "levianas". "Se tivesse cometido delito, não teria condições de presidir o Brasil", afirmou o presidente interino.

SE TIVESSE COMETIDO DELITO, NÃO TERIA CONDIÇÕES DE PRESIDIR, DIZ TEMER

Em nota, Machado voltou a afirmar que se encontrou com Michel Temer na base aérea de Brasília e que, durante o encontro, Temer "solicitou doação para a campanha eleitoral de Chalita".

Em outro ponto da nota, Machado diz que todos os políticos que o procuravam em busca de doações sabiam que essas demandas seriam repassadas a fornecedores da Transpetro.

"O vice-presidente e todos os políticos citados sabiam que a solicitação seria repassada a um fornecedor da Transpetro, através de minha influência direta. Não fosse isso, ele teria procurado diretamente a empresa doadora", diz Machado.

Questionado sobre as declarações de Sérgio Machado, o ex-deputado federal Gabriel Chalita (PDT-SP) negou ter recebido doações intermediadas por Machado durante sua campanha à Prefeitura de São Paulo em 2012.

"Jamais pedi nada a ele. Já recebi doações de empreiteiras, mas nunca tive nenhum acesso à Queiros Galvão", disse Chalita na última quarta-feira (15). Segundo Machado, a Queiroz Galvão fez doações à campanha de Chalita após Michel Temer ter feito um pedido ao delator. Em nota, Chalita disse que jamais pediu recursos a Machado. "Não conheço Sérgio Machado. Portanto, nunca lhe pedi recursos ou qualquer outro tipo de auxílio à minha campanha."

Confira a íntegra da nota divulgada por Sérgio Machado.

"1) Quando se faz acordo de colaboração assume-se o compromisso de falar a verdade e não se pode omitir nenhum fato; falo aqui sob esse compromisso;

2) Em setembro 2012 fui procurado pelo senador Valdir Raupp (PMDB-RO), presidente em exercício do partido, com uma demanda do então vice-presidente da República, Michel Temer: um pedido de ajuda para o candidato do PMDB a prefeito de São Paulo, Gabriel Chalita, porque a campanha estava em dificuldades financeiras;

3) Naquele mesmo mês, estive na Base Aérea de Brasília com Michel Temer, que embarcava para São Paulo. Nos reunimos numa sala reservada;

4) Na conversa, o vice-presidente Michel Temer solicitou doação para a campanha eleitoral de Chalita;

5) O vice-presidente e todos os políticos citados sabiam que a solicitação seria repassada a um fornecedor da Transpetro, através de minha influência direta. Não fosse isso, ele teria procurado diretamente a empresa doadora;

6) Após esta conversa mantive contato com a empresa Queiroz Galvão, que tinha contratos com a Transpetro, e viabilizei uma doação de R$ 1,5 milhão feita ao diretório nacional do PMDB; o diretório repassou os recursos diretamente à campanha de Chalita. A doação oficial pode ser facilmente comprovada por meio da prestação de contas da campanha do PMDB ;

7) É fato que nunca estive com Chalita".

MACHADO: TEMER REASSUMIU PRESIDÊNCIA DO PMDB PARA CONTROLAR RECURSOS

Machado rebate Temer e confirma pedido de doações para campanha de Chalita – Notícias – Política

02/05/2016

Decamerão do Golpe

amareO escritor italiano, Giovanni Bocaccio, é o autor do clássico Decamerão.  Decameron (Decamerão ou Decameron, do grego “deca”, "dez", hemeron, "dias", "jornadas"), como a marcha dos zumbis conduzida pela Rede Globo. As dez jornadas que resultaram nas cem histórias equivalem às marchas em que os bovinos seguiram a égua madrinha da famiglia Marinho. Os contos italianos são de conteúdo erótico soft, já as histórias perpetradas pelos personagens como Kim Kataguiri, Michel Temer, João Dória Jr e Eduardo CUnha envolvem do beijo grego às pornográficas mais trash! As jornadas começaram com Ronaldo Nazário e seus travestis, passaram pelos amigos do Aécio Neves e seus 450 kg de argumentos que viraram pó. Tudo isso foi o caldo que mostrou porque o ódio tem origem na Síndrome de Abstinência eleitoral de uma elite que não se vexa em assaltar a Presidência para foder com o povo.

O pano de fundo era a Peste Negra da Florença medieval. Para fugir da peste, dez pessoas, sete mulheres e três homens se reuniam fora da cidade e, para passarar o tempo, contavam histórias. Hoje, para fugir da Zika Golpista, os jovens tentar se reunir buscando construir saídas para um futuro menos pestilento. Mas o clima nazi-fascista se infiltra pelos poros e Universidades e se manifesta inclusive por escrito em despachos que fariam inveja a Joachim von Ribbentrop.

Nesta terra de Macondo, a realidade kafkiana se faz presente em qualquer hora e lugar. Em Minas, uma juíza proibiu o centro acadêmico de direito de se reunir para discutir o golpe. E não é um ponto fora da curva. Outro dia outro juiz proferiu uma sentença em 28 segundos. Enquanto isso, o STF já está 135 dias sentado no processo que trata do afastamento do Eduardo CUnha e… NADA! Nem Kafka, nem George Orwell, nem Aldous Huxley seriam tão criativos. Só Gabriel García Márquez poderia imaginar algo tão bananeiro. Ou estes escritores poderiam imaginar que 450 kg de hiPÓcrisia lançariam um  manto de impunidade sobre notórios traficantes. Neste mesmo diapasão, alguém é octa delatado e nenhuma condução “coercitiva” é realizada. Se for mulher e não sendo cunhada do Vaccari, não há risco algum. Que o diga Andrea Neves e Cláudia Cruz que, por serem quem são, desfilam imunidade de inimputáveis…

As histórias que compõem o Decamerão tem uma boa dose de erotismo. Mas nada se compara à putaria que move os golpistas. Foi relatado, inclusive, que os Deputados que diziam votar pela famiglia, davam às putas satisfação do voto. Sim, se não houve pudor da Rede Globo em clamar, desde o resultado das eleições, por golpe, porque seus ventríloquos manteriam qualquer pudor?!

O festival de baixaria que mancha a putaria golpista foi explicitada na Mossack & Fonseca. A lavanderia dos golpistas é o Bunga Bunga dos 30 Berlusconi brasileiros. Estão todos lá. Enquanto na Florença dizimada pela peste os arredores serviam para as aventuras verbais, no Brasil do Golpe Paraguaio os algozes estão na lavanderia do Panama Papers. Nunca a despudor havia sido assumido de forma tão aberto e sobranceiro pela Casa-Grande como neste momento. A  partir de agora, diante do catálogo que engrandece a biografia de Eduardo CUnha, Calígula pode ser considerado um governante sóbrio e comedido.

Nunca antes na história uma plutocracia sentiu-se tão à vontade para comandar o show da desfaçatez. Eduardo CUnha é a face da cleptocracia que se investiu no papel desenhado pelas telas da Rede Globo para assaltar a democracia. 

Da democracia restou demo.

16/12/2015

Corra, Cláudia, corra!

Há sorte em não se chamar “Marice Corrêa de Lima” ou em não ser cunhada de petista. Em relação aos amigos do Aécio ou do Eduardo CUnha, a Folha jamais dirá “Amiga de FHC”…

Até porque, em relação à máfia, jamais haverá engano em relação ao gozo de suas prerrogativas constitucionais… Como diz a poetisa paranaense, Alice Ruiz, “tem dias que a noite é um breu”.

Diferente, muito diferente quando se busca alguma ligação com quem está sendo caçado, ou que sirva de isca para pegar a caça. Fora dessas arapucas, a vida é bela…

Corra, Cláudia, corra e filie-se ao PSDB!

Cunha teme prisão de sua mulher e filha

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Apesar da aparente frieza e calma, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), tem revelado o temor a interlocutores mais próximos de que a Justiça determine a prisão de sua mulher, Cláudia Cruz, que tem conta em seu nome na Suíça, e da filha do casal, Danielle Cunha, que aparece como dependente em documentos bancários no exterior, segundo a colunista Mônica Bergamo

16 de Dezembro de 2015 às 06:12

247 – Um dos maiores temores de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) é que a Justiça determine a prisão de sua mulher, Cláudia Cruz, que tem conta em seu nome na Suíça, e da filha do casal, Danielle Cunha, que aparece como dependente em documentos bancários no exterior. É o que afirma a colunista Mônica Bergamo.

Segundo ela, apesar da aparente frieza e calma, o presidente da Câmara dos Deputados tem revelado o temor a interlocutores mais próximos, já que a sua própria prisão seria possibilidade mais remota. Ela precisaria ser determinada pelo plenário do STF (Supremo Tribunal Federal), já que ele é presidente da Câmara dos Deputados.

A favor das duas, ele cita a investigação sobre elas correndo no STF (Supremo Tribunal Federal), e não no Paraná, sob a jurisdição do juiz Sergio Moro.

Cunha teme prisão de sua mulher e filha | Brasil 24/7

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