Se Lula, Dilma e o PT tivessem revidado nas mesmas proporções, o ovo da serpente não teria resultado na marcha dos zumbis. O ódio destila pelos assoCIAdos do Instituto Millenium existe desde que Lula apareceu no cenário político-sindical.
Esse magarefe aí, agora processado pelo Lula, é fichinha diante do que já disseram outros ilustres celetistas das cinco irmãs (Veja, RBS, Globo, Folha, Estadão).
Infelizmente, o PT tem baixado a cabeça e acocado para os facínoras da velha mídia. Também de nada serve Guido Mantega aceitar o perdão dos boçais que covardemente o agrediram num restaurante. Ou acabemos com os fascistas ou eles farão do Brasil uma Ucrânia.
Tivessem reagido, devolvendo no mesmo tom, talvez não teria necessidade do Lula processar Villa.
Lembro de ilustres petistas subindo às tribunas para tecer elogios para Globo, Folha, RBS. Esses jamais vão ganhar meu voto. Prefiro votar nulo do que em doentes com Síndrome de Estocolmo. Não basta esmagar a cabeça dos filhos que rastejam por aí. Há que se acabar com a incubadora, onde a grande serpente desova.
Lula presta queixa contra historiador tucano
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Os advogados do ex-presidente Lula entraram nesta terça (15) com queixa-crime contra o historiador Marco Antonio Villa, por causa de afirmações proferidas por ele na edição de 20 de julho do Jornal da Cultura 2ª edição, na TV Cultura; no comentário, Villa disse que o ex-presidente “mente, mente”, que é culpado de “tráfico de influência internacional, sim”, além de “réu oculto do mensalão”, “chefe do petrolão”, “chefe da quadrilha” e teria organizado “todo o esquema de corrupção”; no texto protocolado na Justiça Estadual de São Paulo, a defesa de Lula aponta que as acusações de Villa incorrem em calúnia, injúria e difamação; "Essas afirmações foram emitidas sem qualquer elemento que pudesse respaldá-las. Villa promoveu descabidos e rasteiros juízos de valor sobre Lula e, ainda, fez afirmações mentirosas sobre sua trajetória política, conduta e identidade”, diz a queixa
15 de Setembro de 2015 às 20:15
247 – Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entraram nesta terça-feira (15) com queixa-crime contra o historiador Marco Antonio Villa, por conta de afirmações caluniosas proferidas por ele na edição de 20 de julho do Jornal da Cultura 2ª edição, onde é parte do elenco fixo de comentaristas. A ação é referente a apenas um dos recorrentes comentários caluniosos que o professor da Universidade do Estadual Paulista (Unesp) repete contra o ex-presidente no jornal noturno da TV pública do governo do Estado de São Paulo.
No comentário, Villa disse que o ex-presidente “mente, mente”, que é culpado de “tráfico de influência internacional, sim”, além de “réu oculto do mensalão”, “chefe do petrolão”, “chefe da quadrilha” e teria organizado “todo o esquema de corrupção”. O historiador deixou claro ainda que “quem está dizendo sou eu, Marco Antonio Villa”, embora não tenha apresentado sequer uma evidência das graves acusações que fez. Todas essas afirmações do historiador não condizem com a verdade e por isso foi a justiça foi acionada contra o historiador e comentarista político.
No texto protocolado na Justiça Estadual de São Paulo, a defesa de Lula aponta que as acusações de Villa incorrem em calúnia, injúria e difamação. “Essas afirmações foram emitidas sem qualquer elemento que pudesse respaldá-las”, diz a queixa-crime. “Nesse contexto, verifica-se que o querelado [Villa] passou longe de qualquer comentário jornalístico ou do dever de informar, e promoveu descabidos e rasteiros juízos de valor sobre o querelante [Lula] e, ainda, fez afirmações mentirosas sobre sua trajetória política, conduta e identidade”.