Ficha Corrida

01/05/2015

Beto Richa, o filho da mãe

Filed under: BANDidos,Beto Richa,Má educação,PSDB,Violência — Gilmar Crestani @ 7:42 am
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Quando foi criado, o PSDB fazia marketing dizendo possuir os melhores quadros. No RS, por exemplo, um quadro da RBS, Yeda Crusius, estava pendurado na UFRGS. No Paraná, os quadros possuem poder hereditário, de Richa para Richa. Em São Paulo, os melhores quadros pintaram, por mais de 20 anos, um quadro estarrecedor, de onde saem gritos, PCC, epidemia de dengue, cobras e lagartos. O quadro da Paraíba, Cassio Cunha Lima, já foi enquadrado, e viu o sol nascer quadrado.

O tratamento do PSDB aos movimentos sociais é na base da porrada. Foi assim na Favela Pinheirinhos, na greve dos professores no RS com a ré da Operação Rodin, Yeda Crusius, em São Paulo, com Geraldo Alckmin.

A bem da verdade a violência praticada pelo PSDB tem a chancela dos grandes grupos mafiomidiáticos. A greve dos professores em São Paulo, para a Rede Globo, por exemplo, não existe. Enquanto cobre ao vivo a marcha de 20 zumbis pedido a volta da ditadura militar, silencia a respeito de 150 mil professores que fecham a Paulista em greve. A RBS fazia o mesmo em relação a Yeda Crusius, quando os CPERGS estava em greve.

A relação do PSDB com os grandes sonegadores, Globo & RBS, fica ainda mais emblemática se sabe das relações pessoais, como a do Jorge Pozzobom com os Sirotsky.

Yeda foi conduzida ao governo do Estado à cabresto pela RBS. A manada de bovinos segue a égua madrinha dos gaúchos. A simbiose não revelava quem era mecenas de quem. O fato é que se locupletaram. Quando os comandados do Cel Mendes assassinavam, a RBS jogava a culpa na vítima. E a Yeda promovia o facínora a esta excrescência chamada Justiça Militar. Imagine, um assassino da Brigada sendo julgado pelo Cel. Mendes. Bem comparado, seria a própria máfia julgar Al Capone…

Amir Gabriel pintou um quadro dantesco, o Massacre do Eldorado do Carajás. Poucos artistas foram tão longe. O uso do sangue é uma contribuição dos quadros tucanos.

Em relação à educação bastaria citar o famigerado PDV que expulsou das Universidades Públicas os melhores quadros. Como todo Macunaíma, o autor do PDV, FHC, se aposentou com 42 anos. Seu Ministro da Previdência de então, Reinold Stephanes, idem. Se aposentaram e aí partiram para a mudança de regras na aposentadoria dos servidores públicos. É da lavra do mascote da marcha dos zumbis a antológica, e auto referente frase, chamando “aposentado é vagabundo”.  Isso mesmo, exatamente quando ele e alguns de seus ministros já estavam aposentados antes dos 50 anos de idade.

No caso do Paraná, Fernando Francischini atiçou seus pitbulls até no cinegrafista da Band. A Band, termo caro a BANDidagem, não fez escândalo porque era só um funcionário. Como disse o Boechat a respeito do episódio, num concurso de cérebros, Beto Richa perderia para o pitbull. Deve ser por isso que foi eleito governador daquele Estado.

Veja no vídeo Beto Richa comemorando com aSSeSSores a violência da polícia do Francischini contra os professores de seu estado:

Veja-se o caso emblemático do Calígula das Araucárias. Beto Richa cortou, como publicou o Último Segundo, a pensão de ex-governadores mas manteve as pensões de sua mãe. A Folha de São Paulo denunciou que a mãe dele tem união estável para não perder duas, isso mesmo, DUAS pensões.

É não ou não é um filho da mãe!

Pimentel adota modelo anti-Richa na educação

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Enquanto o governador paranaense Beto Richa colocou a PM para trucidar professores, numa quarta-feira que envergonhou o País, o mineiro Fernando Pimentel, que herdou uma grave crise na educação, decidiu dialogar; depois de criar um canal confiável de comunicação com os professores, assumiu compromissos como o pagamento do piso nacional da categoria até 2018 (sim, a Minas do choque de gestão paga um dos menores salários do País), abonos que serão concedidos já a partir deste mês, fortalecimento do fórum de diretores escolares, antecipação da promoção por escolaridade e quinquênios; "professor não pode ser caso de polícia", tem dito Pimentel

30 de Abril de 2015 às 20:15

Minas 247 – As cenas da quarta-feira sangrenta de Curitiba, que deixou mais de 200 feridos, quando professores foram alvo de um massacre promovido pela Polícia Militar do governo Beto Richa, criaram uma onda de indignação pelo País e serviram também para realçar o contraste com outras administrações. Um exemplo é o de Minas Gerais, onde o governador Fernando Pimentel abriu um canal consistente de diálogo com os professores, que já gerou benefícios concretos para os profissionais da educação.

O governo de Minas Gerais estabeleceu um abono salarial aos professores do Estado e garantiu que pagará o piso nacional até o fim do mandato, em 2018 – sim, embora muitos não saibam, a Minas Gerais do "choque de gestão" paga aos professores da rede estadual um dos menores salários do País.

Numa das reuniões recentes, o secretário adjunto de Planejamento e Gestão, Wieland Silberschneider, garantiu às entidades sindicais que o Estado irá reajustar o piso ano a ano até atingir R$ 1.917,78, valor estabelecido nacionalmente. Hoje o vencimento básico é de R$ 1.455. A medida foi elogiada pela presidente da Associação de Diretores das Escolas Oficiais de Minas Gerais (Adeomg), Ana Maria Belo de Abreu. Segundo ela, a decisão manifesta a vontade do atual governo de pagar o piso nacional.

Pimentel assumiu, em janeiro, um estado com sérias dificuldades financeiras, depois de 12 anos de gestão do PSDB. O déficit público previsto para este ano é de R$ 7,2 bilhões. No entanto, em vez de recorrer à polícia, Pimentel optou por chamar os professores para conversar.

Mesa de diálogo

Desde sua posse, Pimentel e sua equipe abriram uma mesa de diálogo permanente para ouvir reivindicações e sugestões não só de servidores públicos, mas também de diversos movimentos populares – algo inédito na história do Estado.

A mesa conseguiu construir um canal confiável de comunicação permanente com os professores da rede estadual. Depois das conversas, o Estado consolidou uma proposta que contempla reivindicações antigas. Entre as medidas, destacam-se o pagamento do piso nacional da categoria até 2018, abonos que serão concedidos já a partir deste mês, fortalecimento do fórum de diretores escolares, antecipação da promoção por escolaridade e quinquênios. As propostas são extensivas aos aposentados e foram bem recebidas pela categoria que, inclusive, retirou um indicativo de greve apresentado nas últimas assembleias.

Aos seus secretários, Pimentel tem transmitido a seguinte mensagem: "professor não pode ser caso de polícia".

Pimentel adota modelo anti-Richa na educação | Brasil 24/7

11/08/2014

Cafetão da democracia

Filed under: Cafetão,Luis Paulo Rosenberg,Má educação,Medíocre — Gilmar Crestani @ 10:55 pm
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Se existiam putas a serviço da ditadura, nada mais natural que seus filhos sejam cafetãs na democracia. O mundo teve oportunidade de conhecer o nível educacional dos nascido no puteiro do Millenium na abertura da Copa, no Itaquerão.  Não por acaso, time do leão-de-chácara. Estas são as pessoas que se arvoram em apontar os rumos do Brasil.

A análise do Rosenberg deve-se à mistura de Underberg com Iceberg!

O consultor-cartola da “casa de prostituição” que detonar Dilma Rousseff?

11 de agosto de 2014 | 22:00 Autor: Fernando Brito

lupanar1

São coisas que só acontecem no jornalismo brasileiro.

O Estado de S. Paulo – permitam-me chamá-lo assim, pelo nome completo , dos tempos em que era conhecido como o vetusto matutino paulistano- dá chamada de capa em seu site para uma ” consultoria” que , a rigor, antes de qualquer coisa, carece de algumas aulas de boas maneiras.

Diz, em “relatório” que Dilma Rouseff é  ”a manutenção da mediocridade e ” do mau humor prepotente do poste  que se transformou em porrete contra o senso comum”.

Dispenso-me de citar o nome dos empregados que assinam o texto da consultoria, minuciosamente elencados pelo jornal até mesmo – acredite ! – o pobre do estagiário.

Vou direto ao chefe, um cidadão de nome Luiz Paulo Rosenberg.

Este senhor, dublê de economista e cartola  de futebol,  é menos conhecido por seu papel de ex-assessor econômico de José Sarney e mais notório por sua declarações , em janeiro deste ano, à revista de The  New Yorker, de que comandar o Corínthians era ” comparável “a dirigir uma casa de prostituição”.

– O que mais você pode pedir a deus? perguntava, jocosamente o ex-diretor de marketing do ” timão “.

Isso não é segredo, nem coisa de “blogues sujos”. Foi publicado por toda a imprensa e você pode ler aqui.

Ignora- se se o sr. Rosenberg pratica os mesmo métodos em sua própria empresa de consultoria, embora o linguajar “gentil” denote algo.

Mas a empresa é dele e ele pode fazer o que quiser.

Espanta é que o Estadão– já o chamo assim, sem cerimônia, depois dessa “obra” – traga para sua primeira página figuras com estes  critérios administrativos.

O sr. Rosenberg, talvez, esteja torcendo pela vitória de Aécio Neves na eleição, para evitar ” a continuidade da mediocridade ” com Dilma.

Quem sabe espera que o Brasil seja dirigido como ele achava que deveria ser dirigido o Corinthians em sua gestão.

-O que mais você poderia pedir a deus?

O consultor-cartola da “casa de prostituição” que detonar Dilma Rousseff? | TIJOLAÇO | “A política, sem polêmica, é a arma das elites.”

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