Ficha Corrida

26/08/2014

Descoberto na selva mafiomidiática tribo de anencefálicos

Cria cuervos… Reinaldo Azevedo tanto fodeu com a inteligência dos outros que seus filhos começaram a aparecer. Não adianta negar a paternidade intelectual quando a indigência mental é dantesca tem o DNA da imbecilidade. Aqui se faz, aqui se paga!

Tucano lança kit macho e diz ter apoio de Reinaldo, que nega: mentira!

:

O blogueiro Reinaldo Azevedo, de Veja, desabafou hoje em um de seus posts, declarando-se vítima da lorota de um candidato a deputado federal pelo PSDB no Distrito Federal. Dr. Matheus Sathler, o jovem candidato de 31 anos criador do "kit macho" e do “Kit Fêmea” para distribuir nas escolas, disse em entrevista ao UOL ter sido procurado por Azevedo e por Rodrigo Constantino (também da revista semanal). "Mentira!", grita Azevedo

25 de Agosto de 2014 às 21:48

Brasília 247 – O blogueiro da Veja, Reinaldo Azevedo, desabafou hoje em um de seus posts, declarando-se vítima da lorota de um candidato a deputado federal pelo PSDB no Distrito Federal. Registrado na Justiça Eleitoral como Dr. Matheus Sathler, o jovem candidato de 31 anos criador do "kit macho" para distribuir nas escolas, disse em entrevista ao UOL que "têm entrado em contato comigo o Reinaldo Azevedo e o Rodrigo Constantino (ambos colunistas e blogueiros da revista Veja). Nós, os liberais-conservadores, temos nos articulado, sim.” "Mentira!", grita Azevedo.

Em post do dia 12 de agosto nas redes sociais, Dr. Matheus Sathler afirma que "Depois que muitos companheiros viram o meu testemunho que rejeitamos milhões de reais de "doações" comprometedoras chegaram muitos pedidos de todo o Brasil para que nossa campanha aceitasse doações de empresas e famílias honestas. A população pediu e Dr. Matheus aceitou!
Atenção: Não queremos ofertas que irão fazer falta para o "pão nosso de cada dia" de ninguém. Precisamos muito da ajuda de todos vocês. O sistema é muito corruPTo", escreveu em nítida crítica ao PT. "Colabore com o projeto kit macho. Abaixo a perversão imposta pela Rede Globo e pelo PT", diz o post.

"Nunca vi esse cara mais gordo ou mais magro, jamais falei com ele e não tenho interesse em falar", diz Reinaldo Azevedo indignado. "Nunca falei com o sr. Sathler nem quero. Acho a sua proposta energúmena".

Leia o post de Reinaldo Azevedo

Tucano lança kit macho e diz ter apoio de Reinaldo, que nega: mentira! | Brasil 24/7

Descoberto na selva mafiomidiática tribo de anencefálicos

Cria cuervos… Reinaldo Azevedo tanto fodeu com a inteligência dos outros que seus filhos começaram a aparecer. Não adianta negar a paternidade intelectual quando a indigência mental é dantesca tem o DNA da imbecilidade. Aqui se faz, aqui se paga!

Tucano lança kit macho e diz ter apoio de Reinaldo, que nega: mentira!

:

O blogueiro Reinaldo Azevedo, de Veja, desabafou hoje em um de seus posts, declarando-se vítima da lorota de um candidato a deputado federal pelo PSDB no Distrito Federal. Dr. Matheus Sathler, o jovem candidato de 31 anos criador do "kit macho" e do “Kit Fêmea” para distribuir nas escolas, disse em entrevista ao UOL ter sido procurado por Azevedo e por Rodrigo Constantino (também da revista semanal). "Mentira!", grita Azevedo

25 de Agosto de 2014 às 21:48

Brasília 247 – O blogueiro da Veja, Reinaldo Azevedo, desabafou hoje em um de seus posts, declarando-se vítima da lorota de um candidato a deputado federal pelo PSDB no Distrito Federal. Registrado na Justiça Eleitoral como Dr. Matheus Sathler, o jovem candidato de 31 anos criador do "kit macho" para distribuir nas escolas, disse em entrevista ao UOL que "têm entrado em contato comigo o Reinaldo Azevedo e o Rodrigo Constantino (ambos colunistas e blogueiros da revista Veja). Nós, os liberais-conservadores, temos nos articulado, sim.” "Mentira!", grita Azevedo.

Em post do dia 12 de agosto nas redes sociais, Dr. Matheus Sathler afirma que "Depois que muitos companheiros viram o meu testemunho que rejeitamos milhões de reais de "doações" comprometedoras chegaram muitos pedidos de todo o Brasil para que nossa campanha aceitasse doações de empresas e famílias honestas. A população pediu e Dr. Matheus aceitou!
Atenção: Não queremos ofertas que irão fazer falta para o "pão nosso de cada dia" de ninguém. Precisamos muito da ajuda de todos vocês. O sistema é muito corruPTo", escreveu em nítida crítica ao PT. "Colabore com o projeto kit macho. Abaixo a perversão imposta pela Rede Globo e pelo PT", diz o post.

"Nunca vi esse cara mais gordo ou mais magro, jamais falei com ele e não tenho interesse em falar", diz Reinaldo Azevedo indignado. "Nunca falei com o sr. Sathler nem quero. Acho a sua proposta energúmena".

Leia o post de Reinaldo Azevedo

Tucano lança kit macho e diz ter apoio de Reinaldo, que nega: mentira! | Brasil 24/7

22/10/2012

A bronkits seletiva da Folha

Filed under: Folha de São Paulo,Kit Besta — Gilmar Crestani @ 7:30 am

Para Folha, o Kit Serra Malafaia serve; o Kit uruguaio, não. E diz que, ao contrário dos EUA, o que é bom para o Uruguai não é para o Brasil. Faltou um editorial para dizer da impropriedade de FHC fazer a apologia da maconha.

EDITORIAIS

editoriais@uol.com.br

Kit uruguaio

Depois de tornar-se o primeiro país do Cone Sul a descriminalizar o aborto, o Uruguai poderá, em breve, aprovar leis para legalizar a maconha e oficializar a união civil entre homossexuais.

Essas propostas, patrocinadas pelo presidente José "Pepe" Mujica, têm despertado a simpatia de setores liberais e de esquerda, que veem na nação meridional um exemplo para a América do Sul.

São decisões corajosas, não há dúvida, mas é preciso atentar para as peculiaridades uruguaias antes de concluir que sirvam para todos.

Trata-se, como se sabe, de um país pequeno, cuja população, de 3,4 milhões de habitantes, equivale à da zona leste da cidade de São Paulo. Diferentemente desta, porém, tem bom nível de educação e renda. O Uruguai ocupa o 48º lugar no ranking de desenvolvimento humano da ONU; o Brasil é o 84º.

Os vizinhos do sul possuem longa tradição secular e foram pioneiros em matéria de direitos civis. Lembre-se, a esse respeito, que o país aprovou o divórcio em 1907 e foi um dos primeiros nas Américas a conceder o voto às mulheres.

A influência da Igreja Católica sempre foi menor do que em outras ex-colônias espanholas. Ainda no século 19, depois da independência conquistada em 1828, prosperaram ideias anticlericais e surgiram medidas como a remoção de crucifixos de hospitais e a obrigação do casamento civil antes do religioso. O ensino de religião foi proibido nas escolas públicas, e a Constituição de 1918 já consagrava a separação entre Igreja e Estado.

Do ponto de vista demográfico, também assumiu precocemente feições de país desenvolvido. No fim da década de 1920, já começava a transitar para um quadro de estabilização das taxas de natalidade e mortalidade.

Essas características permitem ao Uruguai ser uma espécie de laboratório liberal na região. É prudente, todavia, acompanhar os desdobramentos dessas medidas, que têm aspectos problemáticos.

No caso da lei do aborto, por exemplo, a exigência de que as mulheres se submetam ao crivo de três especialistas e passem por um período de "reflexão", além de discutível, parece difícil de ser cumprida. Além disso, há médicos que reivindicam o direito de recusar o procedimento por objeção de consciência.

Por fim, um referendo poderia dar mais solidez à decisão -e já há pressões políticas nesse sentido.

Quanto à legalização da maconha, a ideia de estatizar o plantio e a distribuição soa extravagante e precisa ser testada para que se possa formar um juízo definitivo.

18/10/2012

Kit Serra

Filed under: José Serra,Kit Besta — Gilmar Crestani @ 9:28 am

 

Janio de Freitas acusa Serra de homicídio verbal

:

Segundo o jornalista, tucano marcou sua campanha por um kit composto de “insultos, desdizer-se, agressões verbais e mania de perseguição”

18 de Outubro de 2012 às 07:30

247 – Colunista da Folha de S. Paulo, Janio de Freitas aponta como o “Kit Serra”, mais ainda do que o kit-gay, colocou sua campanha a perder. Leia:

Kit Serra

Tentativa de homicídio verbal é própria de campanhas, mas desde que seja sobre questões preocupantes do eleitorado

OS INCIDENTES entre José Serra e repórteres multiplicam-se. O repórter brasileiro está entre os mais mansos. Mesmo quando suscita tema delicado, mantém-se distante, muito distante, dos modos incisivos dos repórteres americanos e europeus, que não admitem a função profissional condicionada a cuidados com ares hierárquicos, muito menos a ares intimidatórios.

José Serra conviveu bastante em jornal, no grupo de formulação de editoriais da Folha. Como político, pôde ver a maneira quase dócil do repórter brasileiro na abordagem e na relação funcional com políticos, empresários de porte e ocupantes de cargos de relevo em governo. Como frequentador de Redação, José Serra pôde ver que a transposição do trabalho dos repórteres no jornal depende do trabalho interno de edição. Este, sim, definidor dos realces, do tom, das localizações, do uso de fotos (e das legendas do tipo "Fulano segura um copo", para a foto do fulano segurando um copo).

Apesar daquelas oportunidades de aprendizado e compreensão, José Serra mantém um clima hostil e intimidatório na proximidade de repórteres. Daí seguem-se agressões verbais em direção errada e às quais não falta um componente de covardia, dada a improbabilidade da resposta adequada.

Mas é indispensável reconhecer que os jornalistas não são alvos exclusivos da agressividade verbal de Serra. Sua prometida campanha na base de paz e amor é mensurável pela sucessão de artigos que cobram menos ataques pessoais e alguma abordagem de temas paulistanos. Nessa deformação da campanha Fernando Haddad tem sua cota de responsabilidade.

Se Haddad tem ideais a propor a São Paulo, não se justifica que adira à troca de agressões alheia à razão de ser de eleições. Não falta matéria-prima -na campanha, na política, na vida- para uns dois tarugos que deem resposta a Serra, e pronto. A partir disso, é olhar para o que interessa ao eleitor.

A tentativa de homicídio verbal é própria de campanhas eleitorais. Mas desde que seja em torno de posições quanto aos problemas preocupantes do eleitorado, desde que se dê motivada pelo confronto conservadorismo administrativo (predominante em São Paulo) ou de buscas inovadoras. Chega de jogo sujo nas campanhas. Rebaixá-las assim é trapaça.

Não tenho capacidade de imaginar como é a cabeça de um prefeito e a de governador que esbanjam fortunas em festividades, obras de engodo, dia disso e daquilo, futebol, tudo onde "a espera por atendimento de um endocrinologista é de dez meses", "pacientes reclamam que exames mais específicos, como densitometria, chegam a demorar até dois anos", revelação do jornalista Nilson Camargo sobre medicina em certas áreas da capital (Folha, pág. A2, 13/10/12).

A meu ver, não menos doentes do que tais necessitados são o prefeito e o governo de sua rica São Paulo. Mas doentes de outros males. Cabeças razoavelmente sensatas, ou medianamente sadias, não tolerariam desperdiçar nem um minuto e nem um centavo dos seus poderes enquanto não exterminassem realidades revoltantes como a da perversidade exposta por Nilson Camargo.

Diante disso, a disputa eleitoral em São Paulo-capital volta a ser submetida ao "kit Serra", composto de insultos, desdizer-se, agressões verbais e mania de perseguição.

Janio de Freitas acusa Serra de homicídio verbal | Brasil 24/7

17/10/2012

Cada um com suas escolhas

Filed under: José Serra,Kit Besta,Preconceito,Sexualidade,Violência — Gilmar Crestani @ 7:41 am

Homossexualidade na eleição: a campanha está na Idade Média

Neste ano, 165 homossexuais e transexuais foram assassinados no Brasil. No ano passado, os mortos em decorrência de escolha sexual foram 266. Nos últimos vinte anos, o Brasil assistiu a 3 mil e 50 seres humanos serem assassinados em decorrência de suas escolhas sexuais. O Brasil é o país no mundo com o maior taxa de assassinatos de homossexuais e transexuais.

Por esse motivo, o Ministério da Educação pensou em levar esse debate para dentro das escolas. Isso, em 2010, quando Fernando Haddad era ministro da Educação. Era ano de eleição presidencial, vídeos propostos ao ministério por uma ONG eram de mau gosto. Grupos evangélicos como o do pastor Silas Malafaia aproveitaram a oportunidade, o barulho, e o MEC recuou, desistiu da ideia.

Agora, de novo ano eleitoral, o tema está de volta. Com o apelido de "Kit Gay". Apelido grotesco na intenção e nos objetivos. O pastor Malafaia foi o escalado para, como ele mesmo definiu, "arrebentar" Fernando Haddad. Porém, como em toda questão embalada pela hipocrisia, pelo cinismo e moral de ocasião, armários acabam sendo abertos.

Neste início de semana e de campanha eleitoral no rádio e TV, com o "Kit Gay" sendo brandido como ameaça, surge um fato. Fato que deixa claro o tamanho da inconsequência num debate que deveria ser tratado com seriedade, em outro momento, e de outra forma.

A colunista Monica Bergamo, da Folha de S.Paulo, publicou uma informação: quando era governador de São Paulo, em 2009, José Serra assinou, e o seu governo distribuiu, um kit de combate à homofobia. "Boneca na Mochila", um dos vídeos recomendados a professores pelo guia anti-homofobia tucano, era também um dos vídeos que o ministério estudava recomendar, em 2010, antes de recuar.

O guia do governo de São Paulo recomenda que professores usem, por exemplo, imagens de meninas se beijando e homens se abraçando ao discutir a questão. A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo informou que o material não era de uso obrigatório e serviria apenas para os professores. O MEC, por seu lado, diz o mesmo: o material seria enviado para seis mil professores. O guia do PSDB recomenda aos professores, e isso é importante:

– Explique que, em nossa sociedade, tudo o que foge a certo padrão de masculinidade e feminilidade é, muitas vezes, visto com estranhamento. E desse estranhamento surgem os preconceitos e, consequentemente, a discriminação.

O prefeito Gilberto Kassab (PSD) disse não haver "semelhança" entre os dois guias. Pano rápido.

Na verdade, há pelo menos uma semelhança, e fundamental, na intenção dos dois guias ou "kits": ambos buscavam tirar o tema do armário e debatê-lo com a seriedade que merece.

O que se viu, o que se vê, é o oposto: entre ameaças, recuos, negativas e ataques, o que se assiste são mais alguns passos em direção ao preconceito e à discriminação. Como está posto, o tema da homossexualidade incentiva aos que, nas ruas, no cotidiano, defendem e praticam a barbárie.

É óbvio que ninguém está obrigado a concordar com as escolhas de ninguém. Mas deveria ser óbvio também que, na vida, cada um escolhe o que quer para si. O que não se pode aceitar é esse fato: 165 seres humanos foram assassinados no Brasil, somente nesse ano, por decidirem amar a quem querem, e a quem outros não aceitam.

Kit besta com candidato mula

Filed under: José Serra,Kit Besta,Obscurantismo — Gilmar Crestani @ 7:26 am

Não pegou o golpe paraguaio do ator da bolinha de papel. Como sempre, a mentira tem pernas curtas. Foi assim também com a questão do aborto na campanha de 2010. Serra acusou Dilma de ser favorável ao aborto, para joga-la contra obscurantismo religioso, sendo que a própria mulher dele já havia praticado aborto. Pena que não sido a mãe dele…

Serra se irrita com perguntas sobre ‘kit gay’

Tucano discutiu com dois jornalistas ao ser questionado sobre material anti-homofóbico que ele distribuiu em SP

Candidato diz que cartilha é diferente de material do MEC e que tema é ‘pauta petista furada’

DE SÃO PAULO

O candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra, defendeu ontem o conteúdo da cartilha que prega o combate à homofobia distribuída a escolas estaduais em 2009, quando era governador, e criticou o modo como a imprensa tratou o tema.

O tucano vinha fazendo ataques a material de conteúdo semelhante produzido pelo Ministério da Educação no ano passado. Na época, seu rival, Fernando Haddad (PT), chefiava a pasta.

Apelidado de "kit gay", o projeto do MEC foi suspenso pela presidente Dilma Rousseff após reação das bancadas católica e evangélica no Congresso. Em mais de uma ocasião, Serra afirmou que o se tratava de "doutrinação".

Anteontem, a colunista da Folha Mônica Bergamo revelou que o a Secretaria Estadual de Educação havia elaborado, durante o governo Serra, cartilha que abordava a homofobia de forma semelhante ao kit do MEC.

Ontem, Serra rechaçou comparações entre os dois materiais. Em duas ocasiões, discutiu com jornalistas ao ser questionado sobre o tema.

Pela manhã, em entrevista à CBN, disse que se tratava de uma "pauta petista furada" ao responder questionamento do jornalista Kennedy Alencar.

"Sua atitude é uma contradição por conveniência eleitoral ou o senhor se tornou conservador?", perguntou Alencar. "Eu sei que você tem preferências políticas mas, modere, você não pode fazer campanha eleitoral aqui", respondeu Serra. Ele também não quis assinar uma garantia de que, se eleito, cumpriria todo o mandato.

À tarde, disse a uma jornalista do UOL, portal do Grupo Folha, que ela deveria "trabalhar com Haddad". A repórter havia solicitado ao tucano que esclarecesse sua posição sobre o debate da homofobia em escolas. "[A cartilha] Foi feita em 2009, no meu governo. O resto é brincadeira", respondeu Serra.

Ele também criticou a Folha. "A Folha entrou numa roubada. Fez cinco versões [de matéria no site], começou sem conhecer o texto. Comprou uma versão e fez uma má reportagem."

A nota publicada no site ontem às 11h03 foi atualizada apenas uma vez de forma substancial, às 13h01, quando o título foi alterado.

O título original dizia "Serra distribuiu material igual ao ‘kit gay’ em SP" e foi alterado para "Serra distribuiu material similar ao kit ‘anti-homofobia’ do MEC em SP".

Haddad, por sua vez, acusou Serra de estimular "indiretamente" a intolerância contra homossexuais. "Quando desinforma, você cria uma nuvem de insegurança que é própria de quem quer promover preconceito."

Blog no WordPress.com.

%d blogueiros gostam disto: